A METÁFORA COMO ACONTECIMENTO EM A ROSA DE HIROXIMA
|
|
- João Gabriel Barreto Fontes
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A METÁFORA COMO ACONTECIMENTO EM A ROSA DE HIROXIMA Isabel Cristina Ferreira Teixeira 1 Charlusa Camargo Montezano 2 Douglas Ferreira Soares 3 Larissa do Prado Martins 4 Maria Eduarda Osório Macedo 5 Resumo: O presente trabalho propõe-se a apresentar a Língua e Literatura como campo de pesquisa e, a partir desta, será realizada uma análise do ponto de vista textual do poema A Rosa de Hiroxima escrita pelo cantor e compositor Vinícius de Moraes. A análise do texto foi realizada voltando-se às concepções de enunciação e dialogismo, concebidas por Bakhtin. Atentando-se às informações trazidas desde o nome ao corpo do poema, pois permite que seja feita uma relação metafórica entre a bomba e a rosa, as quais estão associadas no ato da explosão: assim que a bomba explode, forma-se uma nuvem de fumaça, a que o poeta chamará de rosa, que dá nome ao poema. Resolvemos associar a metáfora ao dialogismo, pois a metáfora pode ser entendida como forma composicional do dialogismo. Por que fizemos essa relação? Ora, na perspectiva bakhtiniana, o enunciado significa por ser atravessado por outros enunciados; e o que é a metáfora senão uma figura, um enunciado polissêmico. Então não pensamos na metáfora como uma palavra, mas como um enunciado, ou seja, linguagem em ação, em uso, em interação.durante a análise do poema A Rosa de Hiroxima, concluímos que as metáforas apresentam uma forma de dialogismo, pois formam um meio de trazer enunciados históricos, reais, de uma forma suavizada e ideal para o entendimento do texto, não sendo vista numa perspectiva estrutural, não como uma palavra, mas como um acontecimento enunciativo. Palavras-chave: metáfora, dialogismo, enunciação, acontecimento Modalidade de Participação: Iniciação Científica A METÁFORA COMO ACONTECIMENTO EM A ROSA DE HIROXIMA 1 Docente. isabelcristinaft@gmail.com. Orientador 2 Aluno de graduação. char.montezano@gmail.com. Apresentador 3 Aluno de graduação. douglassoares8819@gmail.com. Co-autor 4 aluna de graduação. lariiissa.martins9@gmail.com. Co-autor 5 Aluna de graduação. eduardamacedocccc@gmail.com. Co-autor Universidade Federal do Pampa Santana do Livramento, 6 a 8 de novembro de 2018
2 A METÁFORA COMO ACONTECIMENTO EM A ROSA DE HIROXIMA 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho propõe-se a apresentar a Língua e Literatura como campo de pesquisa e, a partir desta, será realizada uma análise do ponto de vista textual do poema A Rosa de Hiroxima escrita pelo cantor e compositor Vinícius de Moraes. A análise do texto será feita voltando-se às concepções de enunciação e dialogismo, concebidas por Bakhtin. Atentando-se às informações trazidas desde o nome ao corpo do poema, pois permite que seja feita uma relação metafórica entre a bomba e a rosa, as quais estão associadas no ato da explosão: assim que a bomba explode, forma-se uma nuvem de fumaça, a que o poeta chamará de rosa, que dá nome ao poema. Além disso, a rosa, que é considerada habitualmente como um símbolo feminino, comumente associado ao amor e à beleza, neste caso está sendo relacionada com o medo, o desastre e todas as terríveis consequências causadas por essa rosa específica. Nessa direção, resolvemos associar a metáfora ao dialogismo, pois a metáfora pode ser entendida como forma composicional do dialogismo. Por que fizemos essa relação? Ora, na perspectiva bakhtiniana, o enunciado significa por ser atravessado por outros enunciados; e o que é a metáfora senão uma figura, um enunciado polissêmico. Então não pensamos na metáfora como uma palavra, mas como um enunciado, ou seja, linguagem em ação, em uso, em interação. 2. METODOLOGIA Segundo Bakhtin entende-se o dialogismo como um modo de funcionamento real da linguagem, onde um enunciado é atravessado por outros, formando assim os discursos. Isso significa que um enunciado presente mobiliza outros, necessários para a constituição do sentido deste que está em uso, em uma enunciação específica. Entendendo que, para a compreensão do sentido do texto, é necessária uma interação com o processo histórico que culminou na explosão de uma bomba atômica na cidade de Hiroshima, elegemos o conceito de dialogismo como norteador na análise para o objeto de estudo. Também, e não menos importante, a metáfora, como processo fundamental para HQWHQGHUFHUWRVHOHPHQWRVQRWH[WRFRPRDVLJQLILFDomRGD³URVD $OpPGLVVRDPHWiIRUDVH constrói com a escolha de dois termos, um em seu sentido literal e outro no sentido figurado, de modo que o quê os une é uma característica do segundo termo sendo aplicada no primeiro. Assim, os relacionamos, pois a metáfora como dito anteriormente é um termo ideal para representar o termo real, ou seja, a metáfora é polissêmica, ela significa por ser atravessada por um sentido que originalmente seria considerado no sentido real. Uma das diferenças fundamentais é que a metáfora se situa em uma perspectiva estrutural e o enunciado em uma perspectiva enunciativa. O enunciado situa-se em uma perspectiva discursiva em que se pensa em linguagem e na construção do sentido em uma situação de interação. Com esta relação entre a metáfora e o enunciado, estamos discursivisando a metáfora, trazendo-a para o âmbito da enunciação. 1. RESULTADOS E DISCUSSÃO Inicialmente desta grande metáfora em que o poema se constitui e nessa visão enunciativa que nós atribuímos a essa figura tradicionalmente vista como dissociada da enunciação, chamamos a atenção para o uso dos verbos utilizados no imperativo, o que aponta para uma recomendação, para uma ordem e também aponta para a interpelação do leitor, o
3 OHLWRUpFKDPDGRDUHIOHWLUWDOFRPRDFRQWHFHQDUHSHWLomRHQIiWLFDGH³3HQVHP QRVYHUVRV1, 3, 5, e 7, e GHSRLVGH³1mRVHHVTXHoDP no verso 9. Outro aspecto bastante interessante é o conjunto de adjetivos usados ou de locuções que funcionam como adjetivos, como nos versos a seguir: ³0XGDV WHOHSiWLFDV ³&HJDV LQH[DWDV ³5RWDVDOWHUDGDV H³&RPRURVDVFiOLGDV. Além disso, o poema mostra a herança deixada pela bomba, como podemos interpretar QRVYHUVRVDVHJXLU³$URVDKHUHGLWiULD H³$URVDUDGLRDWLYD. E também podemos ver a estupidez humana em criar uma bomba que ocasionou a tragédia em Hiroshima como vemos neste verso: ³(VW~SLGDHLQYiOLGD. Mediante a análise Bakhtiniana, identifica-se que a rosa citada pelo poeta, serve como uma metáfora para a bomba atômica, já que, quando ela explode, surge uma espécie de caule com um "bojo" em cima, fato este que o autor associa a uma rosa para contrapor estupidez e delicadeza. Através dessa metáfora chegamos a um paralelo traçado entre o acontecimento histórico e o texto, constituindo assim o dialogismo. A Rosa de Hiroxima nos remete à explosão da bomba atômica naquela cidade. Dessa forma, identifica-se no texto uma alusão à bomba atômica lançada pelos EUA em Hiroshima, no Japão, durante a 2ª Guerra Mundial. A partir disso, entende-se que se trata da bomba pela obviedade presente no título do poema, já que se trata da cidade onde aconteceu o incidente e WDPEpPQRGHFRUUHUGRWH[WRRDXWRUFKDPDDURVDGH³URVDUDGLRDWLYD RX³DQWL-rosa DW{PLFD $t HVWi SUHVHQWH XP IDWR KLVWyULFR QR WH[WR(QWHQGHPRV VH WUDWDU GH XPD FUtWLFD atentando aos leitores, visto que o autor a escreve sempre no imperativo e na terceira pessoa GRSOXUDO³3HQVHPQDVFULDQoDVPXGDVWHOHSiWLFDV3HQVHP0DVRKQmRVHHVTXHoDP GDURVD Ao mencionar as mulheres com suas ³rotas alteradas, percebemos que o poeta se referia às diferentes mudanças e consequências causadas pela destruição da bomba. Logo no corpo do poema, podemos observar as feridas causadas pela radiação, como são mostradas QDV IUDVHV D VHJXLU ³3HQVHP QDV IHULGDV ³&RPR URVDV FiOLGDV $VVLP FRPR VmR representadas, também nas palavras ³UDGLRDWLYD ³LQYiOLGD H³FLUURVH. Outra característica marcante a ser mencionada, além das manifestações metafóricas, é a falta de pontuação no texto, sem vírgula ou sequer o ponto final. A ausência da pontuação fez com que o poema adquirisse um sentido próprio, como se qualquer alteração no texto pudesse mudar a sua essência. Além disso, essa ausência de pontuação culmina com XP~OWLPRYHUVRTXHGL]³6HPURVDVHPQDGD LPLWDQGRDH[SORVmRHRGHVDSDUHFLPHQWRGD fumaça. Trata-se de uma crítica a bomba atômica, mas não especificamente a ela, o que leva o poeta a escrever o poema é atentar aos leitores as consequências da explosão da bomba, como nas palavras "mudas, telepáticas; cegas, inexatas". Assim, o dialogismo é uma noção capaz de produzir uma interpretação coerente por produzir sentidos que resultam na metáfora e também porque há uma interação entre os enunciados do poema e o que está fora dele, isto é, a exterioridade, necessária para a interpretação, ou seja, ambos confirmam o dialogismo. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Durante a análise do poema A Rosa de Hiroxima, concluímos que as metáforas apresentam uma forma de dialogismo, pois formam um meio de trazer enunciados históricos, reais, de uma forma suavizada e ideal para o entendimento do texto, não sendo vista numa perspectiva estrutural, não como uma palavra, mas como um acontecimento enunciativo.
4 Além disso, o estudo da obra nos oportunizou o aprimoramento na pesquisa sobre enunciação e dialogismo formulados por Bakhtin, usando o texto literário como base para análise textual, e conseguimos analisar a forma composicional, dentre outros recursos poéticos para dar conta do estilo do poema. 5. REFERÊNCIAS MORAES, Vinicius. A Rosa de Hiroxima. Rio de Janeiro, FIORIN, José Luiz. Introdução ao Pensamento de Bakhtin/José Luiz Fiorin. 2. ed. - São Paulo: Contexto, 2016.
5 ANEXO A ROSA DE HIROXIMA rio de Janeiro, 1954 Pensem nas crianças (interpelação) Mudas telepáticas Pensem nas meninas Cegas inexatas Pensem nas mulheres Rotas alteradas Pensem nas feridas Como rosas cálidas Mas oh não se esqueçam (pedido) Da rosa da rosa Da rosa de Hiroxima A rosa hereditária A rosa radioativa Estúpida e inválida A rosa com cirrose A anti-rosa atômica Sem cor sem perfume Sem rosa sem nada.
1) Com base no heredograma a seguir, qual a característica dos indivíduos 2 e 3 da geração III?
Aluno(a): nº: Turma: Nota Ano: 8º Ano E.F. Data: /12/2017 Trabalho Recuperação Professor(a): Gel Matéria: Ciências Valor: 30,0 Sua prova deve ser feita à caneta azul ou preta. Não rasure e não use corretivo.
Leia maisFrancês 1 a 4 História 5 a 8 Geografia 9 a 12
1 2 3 4 5 6 7 8 9 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Se, em qualquer outro local deste Caderno, você assinar,
Leia maisSEGUNDA GUERRA MUNDIAL. Professor Eustáquio Vidigal
SEGUNDA GUERRA MUNDIAL Professor Eustáquio Vidigal www.centroestrategia.com.br Antecedentes da Segunda Guerra Tratado de Versalhes Liga das Nações Ditaduras Internacionais: ü Japão ü Itália ü Alemanha
Leia maisCOLÉGIO SHALOM Ensino Fundamental 9 Ano Prof.º: Lauciene Lopes Disciplina Litertatura Aluno (a):. No.
COLÉGIO SHALOM Ensino Fundamental 9 Ano Prof.º: Lauciene Lopes Disciplina Litertatura Aluno (a):. No. Trabalho de Recuperação Entrega: 14/07/2014 30% Orientações: - Responder manuscrito; - Cópias de colegas,
Leia maisREDAÇÃO I N S T R U Ç Õ E S
REDAÇÃO I N S T R U Ç Õ E S 1. Confira o número do(a) candidato(a), o local, o setor, o grupo e a ordem indicados na folha de redação, a qual NÃO deverá ser assinada. 2. Leia e observe atentamente as Propostas
Leia maisA casa do Oscar era o sonho da família. Havia o terreno para os lados da Iguatemi, havia o anteprojeto, presente do próprio, havia a promessa de que
A casa do Oscar era o sonho da família. Havia o terreno para os lados da Iguatemi, havia o anteprojeto, presente do próprio, havia a promessa de que um belo dia iríamos morar na casa do Oscar. Cresci cheio
Leia maisMatemática 1 a 4 História 5 a 8 Geografia 9 a 12
1 3 4 5 6 7 8 9 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Se, em qualquer outro local deste Caderno, você assinar, rubricar,
Leia maisEnsino Médio - Unidade Parque Atheneu Professor (a): Kellyda Martins de Carvalho Aluno (a): Série: 3ª Data: / / LISTA DE LITERATURA.
Ensino Médio - Unidade Parque Atheneu Professor (a): Kellyda Martins de Carvalho Aluno (a): Série: 3ª Data: / / 2016. LISTA DE LITERATURA Orientações: - A lista deverá ser respondida na própria folha impressa
Leia maisModernismo 2ª Fase - Poesia
Modernismo 2ª Fase - Poesia Texto I O filho do século Nunca mais andarei de bicicleta Nem conversarei no portão Com meninas de cabelos cacheados Adeus valsa "Danúbio Azul" Adeus tardes preguiçosas Adeus
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE IVAIPORÃ-PR PROGRAMA INTERSETORIAL DE ENFRENTAMENTO ÀS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIAS
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE IVAIPORÃ-PR PROGRAMA INTERSETORIAL DE ENFRENTAMENTO ÀS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE IVAIPORÃ-PR Nova estratégia de gestão em redes em matéria
Leia maisAluno (a): Para as questões de Ciências Exatas têm que ser apresentados os respectivos cálculos.
Educa teu filho no caminho que deve andar, e quando grande não se desviará dele Prov.22.6 Bateria de Exercícios Data: 17/06/2016 Turma: 9º Ano Área II Aluno (a): Prezado aluno caso prefira responder na
Leia maisEXERCÍCIOS- HIROSHIMA- FUKUSHIMA
EXERCÍCIOS- HIROSHIMA- FUKUSHIMA 1. (Upe 2014) Leia o texto a seguir: O terremoto e o Tsunami, que devastaram o Japão, em 11 de março de 2011, comprometeram o sistema de refrigeração dos reatores na usina
Leia maisData de entrega ª feira
A3 T.P. sobre Poema e Poesia 9º ano Prof.ª. Dricka 1 Nomes: 1. 2. 3. 4. 5. 6. Professora: Adriana ( Dricka ) Os Poemas Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês. Quando
Leia maisAS RELAÇÕES DIALÓGICAS E AS FORMAS DE CITAÇÃO DO DISCURSO DO OUTRO NA CRÔNICA GRIPE SUÍNA OU PORCINA?
729 AS RELAÇÕES DIALÓGICAS E AS FORMAS DE CITAÇÃO DO DISCURSO DO OUTRO NA CRÔNICA GRIPE SUÍNA OU PORCINA? Maricília Lopes da Silva - UNIFRAN A crônica é na essência uma forma de arte, arte da palavra,
Leia mais1ª Série do ensino médio
1ª Série do ensino médio Texto I O VIAJANTE (Compositor Desconhecido) Eu me sinto um tolo Como um viajante Pela sua casa Pássaro sem asa Rei da covardia E se guardo tanto Essas emoções Nessa caldeira fria
Leia maisCULTURA E GÊNEROS TEXTUAIS: PRÁTICAS DE LETRAMENTOS
CULTURA E GÊNEROS TEXTUAIS: PRÁTICAS DE LETRAMENTOS Mateus Felipe Oliveira Santos 1, Vinicius Lima Cardoso 2, Fransciele dos Reis Candido 3 1 Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri/lipeteu74@gmail.com
Leia maisANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Curso: Missão do Colégio: Promover o desenvolvimento do cidadão e, na sua ação educativa,
Leia maisColégio Anísio Teixeira Língua Portuguesa 3 ano
INTERTEXTUALIDADE Colégio Anísio Teixeira Língua Portuguesa 3 ano (Enem 2009 -prova azul) Texto 1 No meio do caminho No meio do caminho tinha uma pedra Tinha uma pedra no meio do caminho Tinha uma pedra
Leia maisEMENTA OBJETIVO GERAL. Ampliar os conhecimentos gramaticais, utilizando-os de forma apropriada nas práticas de linguagem oral e escrita.
Ensino Fundamental II 7º ano PLANO DE ENSINO DISCIPLINA Língua Portuguesa PROFESSOR Ana Paula dos Santos Cabral CARGA HORÁRIA TURMA ANO LETIVO TOTAL SEMANAL 7º ano A 2017 1.1 - Gêneros literários: poema
Leia mais1 meu corpo tomba teu corpo 2 teu corpo meu corpo tomba 3 meu corpo bomba teu corpo
HIROSHIMA, MEU AMOR, UM ESTUDO Sonia Mara Ruiz Brown 1 RESUMO O presente estudo busca a análise do poema Hiroshima, meu amor em seus diferentes níveis (visual, fônico, morfo-sintático, sêmico, estilístico)
Leia maisINTRODUÇÃO À ANÁLISE DO(S)/DE DISCURSO(S) UNEB Teorias do signo Lidiane Pinheiro
INTRODUÇÃO À ANÁLISE DO(S)/DE DISCURSO(S) UNEB Teorias do signo Lidiane Pinheiro PARA ALÉM DA FRASE Ex.: Aluga-se quartos FRASE mensagem significado TEXTO/ discurso sentido ENUNCIADO Traços de condições
Leia maisTEXTOS LITERÁRIOS COMO FONTE HISTÓRICA: interpretação do poema A Rosa de Hiroxima
TEXTOS LITERÁRIOS COMO FONTE HISTÓRICA: interpretação do poema A Rosa de Hiroxima Literary texts as a historical source: interpretation of the poem The Rose of Hiroxima Ana Noredi Schuster Beatriz Carvalho
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS DE LÍNGUA PORTUGUESA
Nome: nº 8º ano Orientações: utilize a teoria do caderno, a teoria das apostilas 1 e 2 e a gramática para ajudá-lo na realização dos exercícios desta lista. Pesquise! Leia o texto a seguir: LISTA DE EXERCÍCIOS
Leia maisRebak 1 : A alteridade pelo viés dialógico e a prática de escrita do aluno
Rebak 1 : A alteridade pelo viés dialógico e a prática de escrita do aluno Viviane Letícia Silva Carrijo 2 O eu pode realizar-se verbalmente apenas sobre a base do nós. BAKHTIN/VOLOSHINOV (1926) Bakhtin
Leia maisA escrita que faz a diferença
A escrita que faz a diferença Inclua a Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro em seu planejamento de ensino A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro é uma iniciativa do Ministério
Leia maisNOTAS SOBRE O ESTUDO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NA TEORIA BAKTINIANA
NOTAS SOBRE O ESTUDO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NA TEORIA BAKTINIANA Ananias Agostinho da SILVA (UERN) 1 Débora Caruline Pereira SILVA (UERN) 2 Ilderlândio Assis de Andrade NASCIMENTO (UFPB) 3 Resumo: Baseados
Leia maisLinguagens, Códigos e suas Tecnologias: a Literatura no Enem. Literatura Brasileira 3ª série EM Prof.: Flávia Guerra
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias: a Literatura no Enem Literatura Brasileira 3ª série EM Prof.: Flávia Guerra Competência de área 4 Compreender a arte como saber cultural e estético gerador de significação
Leia maisROTEIRO DE ATIVIDADES 1º bimestre da 3ª Série do Ensino Médio: 2º CICLO EIXO BIMESTRAL: POESIA E ROMANCE NO MODERNISMO / MANIFESTO
ROTEIRO DE ATIVIDADES 1º bimestre da 3ª Série do Ensino Médio: 2º CICLO PALAVRAS-CHAVE: Modernismo; Carlos Drummond de Andrade; concordância nominal; manifesto. EIXO BIMESTRAL: POESIA E ROMANCE NO MODERNISMO
Leia maisROTEIRO DE ESTUDOS DE GRAMÁTICA E REDAÇÃO
ROTEIRO DE ESTUDOS DE GRAMÁTICA E REDAÇÃO Nome: Nº Série: 3 a. Data: / / 16 Professor(a): Bruno e Thais Nota: 3 Bimestre OBJETIVOS: 1. A dimensão discursiva da linguagem 1.1 Reconheça os diferentes elementos
Leia maisAulão para os 2º anos
Aulão para os 2º anos A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL E O IMPACTO SOCIOECONÔMICO DA ENERGIA NUCLEAR Prof.: Antonio Cristina Geraldino Hugo Ricardo S A ROSA DE HIROXIMA Rio de Janeiro, 1954 Pensem nas crianças
Leia maisProposta de Redação Tema: Conto fantástico
Proposta de Redação Tema: Conto fantástico Tema central: Criação de um conto fantástico Produção de texto Introdução: O conto fantástico é um gênero que tem como característica o fato de apresentar ou
Leia maisIntrodução 1 Língua, Variação e Preconceito Linguístico 1 Linguagem 2 Língua 3 Sistema 4 Norma 5 Português brasileiro 6 Variedades linguísticas 6.
Introdução 1 Língua, Variação e Preconceito Linguístico 1 Linguagem 2 Língua 3 Sistema 4 Norma 5 Português brasileiro 6 Variedades linguísticas 6.1 Padrão vs. não padrão 6.2 Variedades sociais 6.3 Classificação
Leia maisMODERNISMO 2ª FASE. Profa Giovana Uggioni Silveira
MODERNISMO 2ª FASE Profa Giovana Uggioni Silveira CONTEXTO HISTÓRICO MUNDO: QUEDA DA BOLSA DE NOVA IORQUE FORTALECIMENTO DOS REGIMES TOTALITARISTAS 2ª GUERRA MUNDIAL BRASIL: FIM DA REPÚBLICA CAFÉ COM LEITE
Leia maisANÁLISE DE TEXTO: UM OLHAR DE SEMANTICISTA. Sheila Elias de Oliveira 1
ANÁLISE DE TEXTO: UM OLHAR DE SEMANTICISTA Sheila Elias de Oliveira 1 Eduardo Guimarães 2 tem se dedicado desde a década de 1980 à reflexão sobre o sentido na linguagem e nas línguas de um ponto de vista
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA E SUA APLICAÇÃO EM SALA DE AULA: A APRENDIZAGEM EM FOCO.
1 UMA ANÁLISE ENUNCIATIVO-DISCURSIVA DE MATERIAL DIDÁTICO DE LÍNGUA PORTUGUESA E SUA APLICAÇÃO EM SALA DE AULA: A APRENDIZAGEM EM FOCO. Rosenil Gonçalina dos Reis e SILVA MeEL/UFMT 1 Orientadora: Prof.
Leia maisMODERNISMO SEGUNDA GERAÇÃO (1930-1945)
MODERNISMO SEGUNDA GERAÇÃO (1930-1945) Tarsila do Amaral, cartão-postal, 1929 1. Que elementos da natureza estão representados nessa obra? 2. Que aspectos da natureza brasileira Tarsila do Amaral escolheu
Leia maisInfográfico como linguagem na divulgação científica estudo na perspectiva da análise dialógica do discurso (ADD) de Bakhtin
Infográfico como linguagem na divulgação científica estudo na perspectiva da análise dialógica do discurso (ADD) de Bakhtin Elisangela S. M. Marques 1 Marcia Reami Pechula 2 O presente texto propõe uma
Leia maisCAMPUS DE BAGÉ CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PIBID - LETRAS
CAMPUS DE BAGÉ CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PIBID - LETRAS TECNOLOGIA PROJETO DE ENSINO Acadêmico: Fernando Vargas Vieira Coordenação: Fabiana Giovani Supervisão: Josiane Hinz 2014 CONTEXTUALIZAÇÃO
Leia maisEBSERH E D I I T T R A
EBSERH E D I T R A APRESENTAÇÃO...3 INTERPRETAÇÃO DE TEXTO...5 1. Informações Literais e Inferências possíveis...6 2. Ponto de Vista do Autor...7 3. Significado de Palavras e Expressões...7 4. Relações
Leia maisMódulo 8 Fernando Pessoa, Mensagem / Poetas contemporâneos
DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS CLÁSSICAS E ROMÂNICAS PLANIFICAÇÃO ANUAL 2018/2019 CURSO PROFISSIONAL GESTÃO DE EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS - PORTUGUÊS - 12.º Módulo 8 Fernando Pessoa, Mensagem / Poetas contemporâneos
Leia maisNÃO HÁ VAGAS: mas as desigualdades devem caber no poema
NÃO HÁ VAGAS: mas as desigualdades devem caber no poema Gabriella Pedrosa Santos Cunha 1, Isabela Azevedo Miranda 2 1 Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), gabicunha.ic@gmail.com
Leia maisContando o Infinito: os Números Cardinais
Contando o Infinito: os Números Cardinais Sérgio Tadao Martins 4 de junho de 2005 No one will expel us from the paradise that Cantor has created for us David Hilbert 1 Introdução Quantos elementos há no
Leia maisTextos, filmes e outros materiais. Habilidades e Competências. Conteúdos/ Matéria. Categorias/ Questões. Tipo de aula. Semana
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: LINGUAGEM JURÍDICA (CÓD. ENEX 60106) ETAPA: 1ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Semana Conteúdos/ Matéria Categorias/ Questões Tipo aula Habilidas e Competências Textos, filmes
Leia maisCargo: M03 TÉCNICO EM CONTABILIDADE Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA. Conclusão (Deferido ou Indeferido) Questão Gabarito por extenso Justificativa
Cargo: M03 TÉCNICO EM CONTABILIDADE transformação inesperada experenciada pelo eu lírico no contato com outra(s) pessoa(s). A banca entende que há também a possibilidade de interpretação de que o poema
Leia maisSumário. Introdução, 1. 1 Português jurídico, 5 1 Linguagem, sistema, língua e norma, 5 2 Níveis de linguagem, 11 Exercícios, 24
Sumário Introdução, 1 1 Português jurídico, 5 1 Linguagem, sistema, língua e norma, 5 2 Níveis de linguagem, 11 Exercícios, 24 2 Como a linguagem funciona, 31 1 Análise do discurso, 31 2 O estudo da linguagem,
Leia maisENTREGAR JUNTO COM A RESPECTIVA PROVA DE RECUPERAÇÃO NO DIA 14/12/2018.
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA Data: 14 /12 /2018 Segmento: FUNDAMENTAL II Série: 6º ano Turma: Valor: 20,0 PONTOS Assunto: ROTEIRO DE ESTUDO PARA A RECUPERAÇÃO FINAL Aluno (a): Nº: Nota: Professora: Eliane
Leia maisRoteiro de Estudo para a Recuperação Semestral GRAMÁTICA 2º EM
Roteiro de Estudo para a Recuperação Semestral GRAMÁTICA 2º EM NOME: IMPRIMA AS FOLHAS. RESOLVA AS QUESTÕES DISSERTATIVAS EM FOLHA DE PAPEL ALMAÇO OU FOLHA DE FICHÁRIO; OS TESTES PODERÃO SER RESPONDIDOS
Leia maisUMA NOÇÃO DE TEXTO. por Gabriele de Souza e Castro Schumm
ARTIGO UMA NOÇÃO DE TEXTO por Gabriele de Souza e Castro Schumm Profa. Dra. Gabriele Schumm, graduada e doutora em Linguística pela Unicamp, é professora do curso de Licenciatura em Letras do Centro Universitário
Leia maisLinguagem como Interlocução em Portos de Passagem
Linguagem como Interlocução em Portos de Passagem (Anotações de leitura por Eliana Gagliardi) Geraldi, em seu livro Portos de Passagem, São Paulo, Martins Fontes, 1991, coloca-nos que o ensino de Português
Leia maisCARGA- HORÁRIA CRÉDITO CARÁTER EMENTA
CÓDIGO PGL101 DESCRIÇÃO MEMÓRIA, ARQUIVO E REPRESENTAÇÃO CARGA- HORÁRIA PGL201 PRODUÇÃO E RECEPÇÃO TEXTUAL PGL301 PGL102 INTRODUÇÃO À LINGUISTICA APLICADA TRANSCRIÇÃO E LEITURA DE DOCUMENTOS PGL103 DISCURSO
Leia maisO DISCURSO RELATADO COMO PONTO DE AFASTAMENTO DE POSIÇÕES DISCURSIVAS ENTRE DIFERENTES JORNAIS Zilda Andrade L. Santos
O DISCURSO RELATADO COMO PONTO DE AFASTAMENTO DE POSIÇÕES DISCURSIVAS ENTRE DIFERENTES JORNAIS Zilda Andrade L. Santos zp30@ig.com.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS Este trabalho tem como proposta verificar de
Leia maisTÍTULO: O INTELIGÍVEL E O SENSÍVEL EM ENTRE AS LINHAS DE SÉRGIO SANT ANNA.UMA ABORDAGEM SEMIÓTICA
TÍTULO: O INTELIGÍVEL E O SENSÍVEL EM ENTRE AS LINHAS DE SÉRGIO SANT ANNA.UMA ABORDAGEM SEMIÓTICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: LETRAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA
Leia maisAS FÁBULAS E OS PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO DO CAMPO: UMA ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO
AS FÁBULAS E OS PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO DO CAMPO: UMA ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO Jefferson Geovane da Silva (jefferson.geovane@hotmail.com) Ana Paula Bezerra Carneiro (paulinha.caolly@gmail.com) Cinthya
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 8º ano
Cognitivo Domínios CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 8º ano 2018-2019 Domínios de referência Metas de aprendizagem Instrumentos Frequência
Leia maisO TRABALHO COM TEXTOS NUMA TURMA DE CINCO ANOS
O TRABALHO COM TEXTOS NUMA TURMA DE CINCO ANOS Mônica Cristina Medici da Costa 1 Introdução O presente texto traz um recorte da nossa pesquisa que teve como objetivo analisar as práticas de uma professora
Leia maisSerá avaliado apenas o que estiver escrito no espaço reservado para cada resposta, razão por que os rascunhos não serão considerados.
1 3 4 5 6 7 8 9 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Se, em qualquer outro local deste Caderno, você assinar, rubricar,
Leia maisGêneros do discurso: contribuições do Círculo de Bakhtin. Profa. Sheila Vieira de Camargo Grillo
Gêneros do discurso: contribuições do Círculo de Bakhtin Profa. Sheila Vieira de Camargo Grillo Gêneros do discurso: notas sobre o artigo Ø Artigo publicado, pela primeira vez, após a morte de Bakhtin,
Leia maisCURRÍCULO DA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS/ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2013/2014
1º Ciclo Metas/Domínios Objetivos gerais Conteúdos Programáticos Critérios 1º Ano Oralidade O1 Comprensão do oral Expressão oral Respeitar regras da interação discursiva Escutar discursos breves para aprender
Leia maisPROVA TEMÁTICA/2013 GERAÇÃO CONTEMPORÂNEA: desafios e novas possibilidades
PROVA TEMÁTICA/2013 GERAÇÃO CONTEMPORÂNEA: desafios e novas possibilidades 7 ANO / ENSINO FUNDAMENTAL MATRIZ DE REFERÊNCIA DE LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS (LÍNGUA PORTUGUESA, REDAÇÃO, ARTES E
Leia maisPLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Curso: Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio Série/período: 1º ano Carga
Leia mais1 Mestranda em Estudos de Linguagens (CEFET-MG). Belo Horizonte. Correio Eletrônico:
165 Suelen MARTINS RESENHA SOBRAL, Adail. Do dialogismo ao gênero: as bases do pensamento do círculo de Bakhtin. Campinas: Mercado das Letras, 2009. Série Ideias sobre linguagem. Suelen MARTINS 1 Palavras-chave:
Leia maisO DISCURSO CITADO: UM ESTUDO SOBRE A OBRA DE BAKHTIN
103 de 107 O DISCURSO CITADO: UM ESTUDO SOBRE A OBRA DE BAKHTIN Priscyla Brito Silva 7 (UESB) Elmo Santos 8 (UESB) RESUMO Dentre as várias maneiras de abordagem do fenômeno discursivo, surgem, a partir
Leia maisDescrição da Escala Língua Portuguesa - 9 o ano EF
Os alunos do 9º ano do Ensino Fundamental 175 identificam os elementos constitutivos da organização interna do gênero, em receita culinária; localizam itens explícitos de informação, relativos à descrição
Leia maisMETÁFORA: ANALISANDO COMO A METAFORA É PRATICADA EM SALA DE AULA E COMO PODERIA SER TRABALHADA EM SALA DE AULA. COMPREENDENDO TEORIAS.
METÁFORA: ANALISANDO COMO A METAFORA É PRATICADA EM SALA DE AULA E COMO PODERIA SER TRABALHADA EM SALA DE AULA. COMPREENDENDO TEORIAS. Nome dos autores: Leane da Silva Ferreira, Dieysa Kanyela Fossile.
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA LILIANE LEMOS DE OLIVEIRA DIAS Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I ARCADISMO O Arcadismo é uma escola literária
Leia maisL ngua Portuguesa INTRODUÇÃO
Programação 1º- ao5º-ano INTRODUÇÃO Ser leitor-escritor competente nos dias de hoje é uma das condições básicas para uma participação social efetiva. Assim, cabe à escola rever seus currículos e estar
Leia maisCONSTRUÇÃO DE EFEITOS DE SENTIDO. Profa. Carol Casali
CONSTRUÇÃO DE EFEITOS DE SENTIDO Profa. Carol Casali ENUNCIADO UNIDADE ELEMENTAR DA COMUNICAÇÃO VERBAL; Se opõe à enunciação como o produto se opõe à produção; MARCA VERBAL DO ACONTECIMENTO (ENUNCIAÇÃO).
Leia maisCOESÃO REFERENCIAL E SEQUENCIAL LEITURA E ARGUMENTAÇÃO TEXTO ARGUMENTATIVO
AULA 4 COESÃO REFERENCIAL E SEQUENCIAL LEITURA E ARGUMENTAÇÃO TEXTO ARGUMENTATIVO Profa. Dra. Vera Vasilévski Comunicação Oral e Escrita UTFPR/Santa Helena Atividades da aula 3 Comente as afirmações a
Leia maisABORDAGENS ENUNCIATIVAS E ENSINO APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS
ABORDAGENSENUNCIATIVASEENSINO APRENDIZAGEMDELÍNGUAS MariliaBlundiOnofre 1 Otermoenunciaçãorecobreumamplouniversolinguístico considerandoque,sobessadenominação,afiliamsediferentes abordagens teóricometodológicas,
Leia maisTÍTULO: ENTENDENDO O QUE É LER
TÍTULO: ENTENDENDO O QUE É LER Nome dos autores: André Amorim de Souza, Dieysa Kanyela Fossile. Aluno: André Amorim de Souza 1 Orientadora: Dieysa Kanyela Fossile 2 RESUMO: Neste trabalho tivemos como
Leia mais6LET062 LINGUAGEM E SEUS USOS A linguagem verbal como forma de circulação de conhecimentos. Normatividade e usos da linguagem.
HABILITAÇÃO: BACHARELADO EM ESTUDOS LITERÁRIOS 1ª Série 6LET063 LINGUAGEM COMO MANIFESTAÇÃO ARTÍSTICA Linguagem como manifestação artística, considerando os procedimentos sócio-históricos e culturais.
Leia mais1º PERÍODO (Aulas Previstas: 64)
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE BARROSELAS ANO LETIVO 2017/2018 PORTUGUÊS 12º ANO 1º PERÍODO (Aulas Previstas: 64) Oralidade O11 Compreensão do oral Unidade S/N (Conclusão da planificação do 11º Ano) Cânticos
Leia maisCONSTRUÇÃO DA IRONIA EM TIRINHAS POR SUA UNIDADE DE SENTIDO
CONSTRUÇÃO DA IRONIA EM TIRINHAS POR SUA UNIDADE DE SENTIDO Paloma Bernardino Braga 1, Werterley Germano da Cruz 2 1 Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Letras/ palomabbraga@ufmg.br 2 Universidade
Leia maisAULA DE LITERATURA NAS ESCOLAS PÚBLICAS: UM DESAFIO A SER SUPERADO NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
AULA DE LITERATURA NAS ESCOLAS PÚBLICAS: UM DESAFIO A SER SUPERADO NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA Jobson Soares da Silva (UEPB) jobsonsoares@live.com Auricélia Fernandes de Brito (UEPB) auriceliafernandes@outlook.com
Leia maisTÍTULO: A CONSTITUIÇÃO DO ETHOS DISCURSIVO DA PERSONAGEM FÉLIX: DA NOVELA PARA AS PÁGINAS DO FACEBOOK
TÍTULO: A CONSTITUIÇÃO DO ETHOS DISCURSIVO DA PERSONAGEM FÉLIX: DA NOVELA PARA AS PÁGINAS DO FACEBOOK CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: LETRAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisPortuguês. Eduardo Valladares (Maria Carolina Coelho) 27 e Linguagem Artística
Linguagem Artística Linguagem Artística Texto para as questões 1 e 2: Canção do vento e da minha vida O vento varria as folhas, O vento varria os frutos, O vento varria as flores... E a minha vida ficava
Leia maisPara ele, a responsabilidade enunciativa atuaria, igualmente, com as modalidades, tradicionalmente apreendida como a atitude do lucutor relativamente
Apresentação No final de 2009, o Programa de Estudos Pós-Graduados em Estudos da Linguagem (PPGEL), da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), apresentou o projeto Análise de textos e discursos:
Leia maisSuely Aparecida da Silva
Estética da criação verbal SOBRAL, Adail. Estética da criação verbal. In: BRAIT, Beth. Bakhtin, dialogismo e polifonia. São Paulo: contexto, 2009. p. 167-187. Suely Aparecida da Silva Graduada em Normal
Leia maisA coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual
A coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual Marly de Fátima Monitor de Oliveira Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Unesp Araraquara e-mail:
Leia maisuma das características mais marcantes da literatura contemporânea
As formas da poesia: relações entre os textos verbal e visual em O poeta aprendiz JosÉ Nicolau Gregorin Filho uma das características mais marcantes da literatura contemporânea para crianças talvez seja
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017)
EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017) A constituição do texto oral Estudo da constituição do texto oral, seus processos
Leia maisMostra Fotográfica: Olhares 1. Ricardo da Silva MAGALHÃES 2 Maria da Conceição Lopes 3 Faculdade Atual da Amazônia, Boa Vista, RR
Mostra Fotográfica: Olhares 1 Ricardo da Silva MAGALHÃES 2 Maria da Conceição Lopes 3 Faculdade Atual da Amazônia, Boa Vista, RR RESUMO O presente ensaio tem como propósito apresentar de forma mais clara
Leia maisA ARTE DAS MULHERES DO COCO DAS BATATEIRAS
A ARTE DAS MULHERES DO COCO DAS BATATEIRAS Joserlândio da Costa Silva (Universidade Regional do Cariri) Edson Soares Martins (Universidade Regional do Cariri) Este trabalho é parte da pesquisa intitulada
Leia maisCarta: quando se trata de "carta aberta" ou "carta ao leitor", tende a ser do tipo dissertativoargumentativo
Gêneros textuais Os Gêneros textuais são as estruturas com que se compõem os textos, sejam eles orais ou escritos. Essas estruturas são socialmente reconhecidas, pois se mantêm sempre muito parecidas,
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL 5º Ano. Disciplina de Português Ano Letivo /2017. Domínios/Conteúdos/Descritores. Unidade 0 Apresentações
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALE DE MILHAÇOS ESCOLA BÁSICA DE VALE DE MILHAÇOS PLANIFICAÇÃO ANUAL 5º Ano Disciplina de Português Ano Letivo - 2016/2017 Metas de aprendizagem/objetivos Domínios/Conteúdos/Descritores
Leia maisCOMISSÃO JULGADORA (orientações para o participante)
COMISSÃO JULGADORA (orientações para o participante) Prazo para as Comissões Julgadoras enviarem a ata informando os textos selecionados: Comissão Julgadora Municipal 12/9/2014 Comissão Julgadora Estadual
Leia maisProcesso de Admissão de Novos Estudantes Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no. 1º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA
Processo de Admissão de Novos Estudantes 2016 Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no 1º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA CONTEÚDOS Efetuar cálculos com números reais envolvendo as operações
Leia maisLíngua e Produção. 3º ano Francisco. Análise do discurso
Língua e Produção 3º ano Francisco Análise do discurso Elementos básicos da comunicação; Texto e discurso/ a intenção no discurso; As funções intrínsecas do texto. ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO Emissor emite,
Leia maisENCAMINHAMENTO TRIMESTRAL DE LÍNGUA PORTUGUESA
ESCOLA EVANGELIUM INT/ ET ENCAMINHAMENTO TRIMESTRAL DE LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDOS QUE SERÃO AVALIADOS UNIDADE / CAPÍTULO CADERNO ANEOS P1 : Versos que encantam Poesia Ortografia: palavras com s/ss/ç/x/sc/sç/c
Leia maisJornal Oficial do Centro Acadêmico da Universidade Vale do Acaraú.
Jornal Oficial do Centro Acadêmico da Universidade Vale do Acaraú. Uvinha outubro/novembro de 2012. Editorial: Uvinha Olá, estimados leitores. Essa edição do jornal Uvinha está muito interessante, pois
Leia maisCONSIDERAÇÕES FINAIS
72 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com uma linguagem particular, os advogados, como locutores/enunciadores, gerenciaram as diversas vozes/ enunciadores existentes na petição inicial e na contestação em ação de união
Leia maisColégio Saber Construindo o conhecimento QSC 12 Lotes 1 e 3, Taguatinga, Brasília - DF Fone:(61)
Ensino Fundamental II 6º ano PLANO DE ENSINO DISCIPLINA Língua Portuguesa PROFESSOR Ana Paula dos Santos Cabral CARGA HORÁRIA TURMA ANO LETIVO TOTAL SEMANAL 6º A 2017 1.1 Língua: diversidade e unidade
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM PLANIFICAÇÃO ANUAL Ano Letivo 2018/2019 Ensino Secundário PORTUGUÊS 12º ANO Documentos Orientadores: Programa de Português do Ensino Secundário, Metas Curriculares
Leia maisPLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira EMENTA
53 14 PLANOS DE DISCIPLINAS PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Curso: Técnico em Agroindústria Integrado ao Ensino Médio
Leia maisDo lugar de cada um, o saber de todos nós 5 a - edição COMISSÃO JULGADORA orientações para o participante
Do lugar de cada um, o saber de todos nós 5 a - edição - 2016 COMISSÃO JULGADORA orientações para o participante Caro(a) participante da Comissão Julgadora da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo
Leia maisCOMO DESENVOLVER O HÁBITO DA LEITURA DE POESIA EM SALA DE AULA Luciana Cláudia de Castro Olímpio 1
COMO DESENVOLVER O HÁBITO DA LEITURA DE POESIA EM SALA DE AULA Luciana Cláudia de Castro Olímpio 1 A poesia sensibiliza qualquer ser humano. É a fala da alma, do sentimento. E precisa ser cultivada. Afonso
Leia maisColégio Estadual Protásio Alves ENTRE UM CONTO E A MINHA VIDA : UMA EXPERIÊNCIA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA COM UM CLÁSSICO DA LITERATURA BRASILEIRA
Colégio Estadual Protásio Alves ENTRE UM CONTO E A MINHA VIDA : UMA EXPERIÊNCIA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA COM UM CLÁSSICO DA LITERATURA BRASILEIRA Justificativa A função dos conteúdos de Língua Portuguesa
Leia maisModernismo: primeira geração
MODERNISMO: PRIMEIRA GERAÇÃO ORIENTADOR METODOLÓGICO Modernismo: primeira geração Conteúdo: Primeira fase do Moderismo brasileiro: características temáticas e estruturais; Manifestos e revistas modernistas;
Leia maisINTERPRETAÇÃO E RETENÇÃO DA LEITURA EM TEXTOS DE LIVRO DIDÁTICO
Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 pesquisa@cesumar.br INTERPRETAÇÃO E RETENÇÃO DA LEITURA EM TEXTOS DE LIVRO DIDÁTICO Mônica Garcia Barros 1 ; Juliano Tamanini
Leia mais