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- Sarah Tavares Peixoto
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1 A3 T.P. sobre Poema e Poesia 9º ano Prof.ª. Dricka 1 Nomes: Professora: Adriana ( Dricka ) Os Poemas Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês. Quando fechas o livro, eles alçam voo como de um alçapão. Eles não têm pouso nem porto alimentam-se um instante em cada par de mãos e partem. E olhas, então, essas tuas mãos vazias, no maravilhado espanto de saberes que o alimento deles já estava em ti... (Mário Quintana) Soneto de fidelidade De tudo, ao meu amor serei atento Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto Que mesmo em face do maior encanto Dele se encante mais meu pensamento Quero vivê-lo em cada vão momento E em seu louvor hei de espalhar meu canto E rir meu riso e derramar meu pranto Ao seu pesar ou seu contentamento E assim quando mais tarde me procure Quem sabe a morte, angústia de quem vive Quem sabe a solidão, fim de quem ama Eu possa me dizer do amor (que tive): Que não seja imortal, posto que é chama Mas que seja infinito enquanto dure Vinicius de Moraes Data de entrega ª feira
2 A3 - Projeto de Pesquisa 9º ano Prof.ª. Adriana Ferreira Iniciamos este ano trabalhando Poesia Lírica e Poemas, por isso, nosso Trabalho de Pesquisa trabalhará este tema. Atentem-se às instruções, que serão dadas em sala, para sua realização e um excelente trabalho!!! COMPOSTO POR UMA LINHA DO POEMA. UM CONJUNTO DE VERSOS. REPETIÇÃO DE SONS SEMELHANTES AO FINAL DOS VERSOS. Poemas são textos que gostam de espaço a sua volta. Bastante espaço. É fácil identificar um poema pela sua forma. Ao contrário da prosa, as linhas de texto do poema, que são chamados versos, não correm até o final da página. O verso, portanto, define a poesia, por oposição à prosa - basicamente, é cada uma das linhas que ocupa a poesia. A prosa é uma escrita contínua, sem pausas, métrica ou ritmo. A prosa é o veículo natural das narrativas, como o conto, a novela ou o romance. Às vezes, os versos de um poema formam grupinhos, separados por uma linha em branco ou um espaço. Cada grupo de versos recebe o nome de estrofe. Há poemas que são organizados em estrofes. Algumas estrofes são bem regulares, ou seja, possuem o mesmo número de versos. Outras são mais bagunçadas, com números diferentes de versos. Quanto à forma, os poemas podem ser bem variados. O poema pode ter uma estrofe, duas, três, quatro... Além da forma como os versos se organizam, o som também é muito importante nos poemas. Poetas adoram brincar com a sonoridade. Um dos recursos mais usados são as rimas, produzidas por palavras que têm o mesmo som ou um som parecido. Poemas podem ser rimados ou ter versos livres, ou seja, sem rimas. Todo poeta também possui seu ritmo. Alguns são mais regulares, outros, não. Podemos perceber esse ritmo com mais clareza quando lemos os poemas em voz alta. Pense no ritmo como uma batida criada a partir dos sons mais fortes das palavras do poema. Podemos dizer que um poema é um texto formado por versos, que se reúnem em estrofes e que são marcados por recursos sonoros e rítmicos. Pode-se escrever em prosa ou em verso. Quando se escreve em prosa, a gente enche a linha do caderno até o fim, antes de passar para outra linha. E assim por diante até o fim da página. E poesia não: A gente muda de linha antes do fim, deixando um espaço em branco antes de ir para a linha seguinte. Essas linhas incompletas se chamam versos. Acho que o espaço em branco é para o leitor poder ficar pensando. Pensando bem no que o poeta acabou de dizer. José Paulo Paes. In: Vejam como sei escrever. São Paulo, Ática,
3 Além da forma, o que mais há de diferente na poesia? A linguagem poética é diferente da linguagem que usamos em textos informativos, como jornais, ou de textos expositivos, que precisam ser objetivos diretos e claros. Por isso, não lemos um poema como outros textos quaisquer que façam parte do nosso cotidiano. Os poetas exploram o sentido da palavra ao limite, revelando significados escondidos. Por exemplo, nos versos de Quintana: Eles passarão, pode significar que eles vão passar, vão sair do caminho, vão morrer... Mas quando lemos Eu passarinho, a palavra passarão do verso anterior pode ser interpretada também como pássaro grande, por comparação. Ou seja, o poeta, pequeno passarinho, vai sobreviver e os grandes nomes vão desaparecer. Essa é uma brincadeira poética feita a partir de uma boa escolha das palavras. Na linguagem poética, as palavras são exploradas ao máximo, podendo ter todos aqueles sentidos do dicionário (sentido denotativo) e mais outros tantos (sentido conotativo). Na poesia, as palavras aparecem como se fossem novas, adquirindo sentidos diferentes daqueles que estamos acostumados. Isso pode causar estranhamento quando lemos um poema pela primeira vez. Embora a palavra "poesia" seja frequentemente utilizada para designar poema, em linguagem literária, poesia e poema não são a mesma coisa. O poema é o texto formalizado em versos, estrofes, com certos recursos da linguagem poética: ritmo, métrica, sonoridades, figuras de estilo. A poesia é um conteúdo poético que podemos encontrar no poema, mas também em narrativas literárias (conto, romance, novela), crônicas e até em obras de arte que não utilizam a palavra: num quadro, numa fotografia, por exemplo. É a linguagem poética encontrada nessas obras que pode ser chamada de poesia. Digamos, portanto, que o poema, além da linguagem poética (poesia) deve apresentar uma forma (versos organizados em estrofes etc.). E a poesia é mais uma questão de conteúdo, presente em certas obras de arte, literárias ou não. Os poetas escrevem seus poemas para expressar suas ideias, suas visões de mundo, suas reflexões, suas emoções. Algumas vezes há um eu que fala no poema e se dirige a um você. Isso acontece muito em poemas de amor e esse eu que fala no poema pode ser feminino ou masculino. A esse eu que aparece no poema, e que não é necessariamente a voz do próprio poeta, chamamos eu poético ou eu lírico. É COMO SE FOSSE O NARRADOR DO POEMA... UM POEMADOR quem conta o poema... 3
4 Um recurso sonoro muito usado em poema é a rima. Rimas são repetições dos mesmos sons ao final das palavras. Elas auxiliam a marcar o ritmo dos poetas e os tornam mais agradáveis a nossos ouvidos. Rimas ajudam a criar uma melodia, uma música e, muitas vezes elas nos levam, a saber, o poema de cor. Os poetas podem optar em não usar nenhuma rima em seus poemas. O importante é lembrar que o uso de rimas não é obrigatório. Ritmo é uma palavra que indica movimento que se repete. Todos os dias, você repete muitas coisas: acorda, come, dorme... Sua vida tem um ritmo. E enquanto você faz tudo isso, dentro de você, o ar entra em seus pulmões, o ar sai deles, em um movimento constante. Mas se você for jogar bola, por exemplo, o ritmo da sua respiração vai se acelerar, não é mesmo? Pois bem, poderíamos dizer que o ritmo é a respiração do poema. O ritmo é como uma música criada a partir de repetição de sons fortes e fracos nos versos de um poema. Além disso, ele também pode ser marcado pela repetição das palavras ou de grupos de palavras. Quando repetimos o mesmo grupo de versos ao longo do poema, temos um refrão. As rimas e o ritmo dão ao poema uma melodia, que ajuda na construção de seu sentido e encanta aos leitores. O poema pode apresentar formas diferentes: quadras, cantigas, rondós, sonetos, haicais, baladas, poemas visuais, concretos que vão se modificando com o tempo... Assim como há poemas cujas estrofes podem ter um número variado de versos com medidas diferentes, há poemas que seguem formas fixas, por meio das quais o poeta se expressa. Cada uma dessas formas determina quantas estrofes deve ter um poema, quantos versos deve ter cada estrofe, seu ritmo e rimas. É uma forma que veio de Portugal. Pode ser chamada também de trova, quadrinha. É composta de uma única estrofe composta de quatro versos. É uma composição poética muito popular 4
5 A Rua dos Cata-ventos É uma forma poética que veio da Itália. É composto por 14 versos, com número variável de sílabas, distribuído em quatro estrofes, sendo duas estrofes de quatro versos e duas estrofes com três versos. Geralmente em um soneto, tem-se nas três primeiras estrofes a introdução e o desenvolvimento de uma ideia, e, na última estrofe, uma conclusão. Escrevo diante da janela aberta. Minha caneta é cor das venezianas: Verde!... E que leves lindas filigranas Desenha o sol na página deserta! Não sei que paisagista doidivanas Mistura os tons... Acerta... Desacerta... Sempre em busca de nova descoberta, Vai colorindo as horas quotidianas... Jogos da luz dançando na folhagem! Do que eu ia escrever até me esqueço... Pra que pensar? Também sou da paisagem... Vago, solúvel no ar, fico sonhando... E me transmuto... Iriso-me... Estremeço... Nos leves dedos que me vão pintando! Mário Quintana É uma que veio do Japão. É composto por uma única estrofe de três versos e costuma ser escrito em uma linguagem simples. Essa forma de poema costuma ser escrita sem título, sem rimas e trata de temas referentes à natureza, às estações do ano e ao momento presente, sendo baseada na contemplação do cotidiano. Os poemas podem vir escritos usando-se o recurso visual, ou seja, o próprio texto traz um desenho ou forma que estejam ligados ao seu tema. Pode apresentar desenhos ou formatos de escrita diferentes. Com base nos poemas lidos, crie, em uma folha de papel Canson A4, um poema concreto sobre um assunto de sua escolha que tenha a ver com nossos princípios/hábitos de Liderança e Valores. (1,25) Relacione palavras e desenhos em montagens ou desmontagens capazes de gerar significados. Se quiser, crie efeitos de sentido associando números, símbolos, sinais de pontuação às frases ou palavras, trocando sílabas de lugar, empregando letras de tamanhos e formas diferentes, usando cores e desenhos... Quanto mais pesquisar...mais ideias terá... Solte sua imaginação!! Data de entrega ª feira 5
6 Trabalho Interdisciplinar Português e Artes Pesquise um poema, que seja significativo para você e que tenha uma mensagem que esteja de acordo com nossos princípios de Liderança e valores, copie-o em uma folha ou imprima-o para trazê-lo, para a aula de Artes. A Camila irá explicar como será o trabalho. (1,5) Data de entrega do poema (impresso ou copiado) ª feira 01. Leia os poemas abaixo: URGENTE! A PRIMAVERA ENDOIDECEU Sobre o poema Urgente!, responda: A forma de colocar as palavras no papel lembra a imagem (0,25) O poema lido: (0,25) ( ) não possui versos nem estrofes; ( ) apresenta uma estrofe de vinte e três versos; ( ) é formado por vinte e três versos, divididos em duas estrofes; ( ) possui três estrofes de seis versos. Qual a intenção do autor ao criar esse texto? (0,25) ( ) Mexer com os sentimentos do leitor, representando de forma poética e visual um fato que jamais seria matéria de uma notícia. ( ) Denunciar a incapacidade dos policiais diante de um crime. ( ) Informar ao leitor um fato de utilidade pública. ( ) Desenhar um ponto turístico do Rio de Janeiro. Pela forma que o poeta escolheu para expressar suas ideias, é possível afirmar que, nesse texto, ele finge, simula, ser: (0,25) 6
7 Assinale a sequência de ideias apresentada na primeira estrofe do texto. (0,25) ( ) Primeiro, o autor diz o que aconteceu; depois, quando aconteceu; em seguida, onde aconteceu; ao final, ele diz por que aconteceu. ( ) Primeiro, o autor diz quando aconteceu; depois, o que aconteceu; em seguida, por que aconteceu; ao final, ele diz onde aconteceu. ( ) Primeiro, o autor diz o que aconteceu; depois, por que aconteceu; em seguida, onde aconteceu; ao final, ele diz quando aconteceu. ( ) Não há sequência de ideias no texto. Quem é o suspeito de ter provocado a queda da gota de orvalho? (0,25) O poema A primavera endoideceu, além de fazer uso de recursos sonoros, faz uso também de recursos visuais. Que relação há entre a palavra primavera do título e o formato do poema? (0,25) Há alguma relação entre essas expressões nas pétalas e o eu lírico do poema? (0,25) Leia o poema e responda: A Rosa de Hiroshima Pensem nas crianças Mudas telepáticas Pensem nas meninas Cegas inexatas Pensem nas mulheres Rotas alteradas Pensem nas feridas Como rosas cálidas Mas oh não se esqueçam Da rosa da rosa Da rosa de Hiroshima A rosa hereditária A rosa radioativa Estúpida inválida A rosa com cirrose A antirrosa atômica Sem cor sem perfume Sem rosa sem nada Fonte: MORAIS, Vinícius de. Poesia completa e prosa. 2ª ed. Rio de Janeiro, Nova Aguilar, 1981, p Sobre o texto, é CORRETO afirmar: (0,25) a) O poema faz referência ao lançamento de uma bomba atômica, durante a Segunda Guerra Mundial, sobre uma cidade do Japão. b) No texto, o poeta se dirige a pessoas com algum tipo de deficiência, como aquelas que são mudas ou cegas, com a intenção de homenageá-las. c) O poeta se refere a um tipo de flor típico da cidade de Hiroshima, no Japão, que simbolizou a paz após o término da guerra e que passou a ser conhecida mundialmente como a rosa de Hiroshima. 7
8 Explicação de poesia sem ninguém pedir Um trem-de-ferro é uma coisa mecânica, mas atravessa a noite, a madrugada, o dia, atravessou minha vida, virou só sentimento. (PRADO, Adélia. Bagagem. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara, p.56.) Que verso do poema tem um significado semelhante ao da legenda usada no quarto quadrinho da tirinha? (0,25) Amore, Releia seu trabalho antes de entregá-lo. Faça-a com calma e capricho... Bom trabalho... Beijo da Dricka 8
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