Atividade didática baseada em questões prévias como problematização inicial no ensino de ciências naturais

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1 NEXT - Revista de Extensão, Santa Maria v.3 - n.ed. Especial XII EIE- Encontro sobre Investigação na Escola, 2016, p Revista do entro de iências Naturais e Exatas - UFSM IISSN on-line: Atividade didática baseada em questões prévias como problematização inicial no ensino de ciências naturais armem Janaína Dutra Ferreira Rodrigues janafr.sm@hotmail.com Resumo Partindo da ideia de que a formação inicial é apenas um dos fatores, de um conjunto, que compõem a estratégia de profissionalização do professor, indispensável para implementar uma política de melhoria da educação básica (Mello, 2000) este trabalho tem como objetivo relatar as experiências desenvolvidas sobre a implementação de Atividade Didática baseada em Questões Prévias, como atividade principal da Problematização Inicial dos Módulos Didáticos, durante minha atuação como bolsista de iniciação à docência no âmbito do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) da Universidade Federal de Santa Maria, no subprojeto da área de iências Naturais, coordenada pelo Prof. Eduardo Adolfo Terrazzan, que engloba alunos de licenciaturas das áreas de Química, Física, iências Biológicas e Geografia e possui entre seus principais objetivos o incentivo à formação de docentes para a educação básica, por meio da inserção do aluno de licenciatura no cotidiano das escolas da rede pública. Palavras chave: Problematização Inicial, Questões Prévias, iências Naturais

2 NEXT v.3 Ed. Especial- XII EIE- Encontro sobre Investigação na Escola, 2016, p ontexto do relato omo aluna de graduação é relevante considerar o que FLORES (2010) traz a respeito de que A transição de aluno a professor encontra-se marcada pelo reconhecimento crescente de um novo papel institucional e pela interação complexa entre perspectivas, crenças e práticas distintas. om isso, todas as atividades desenvolvidas tem um papel fundamental neste crescimento e descoberta da minha formação inicial como professora, capacidade esta que somente com as atividades acadêmicas infelizmente não são supridas. O subprojeto de iências Interdisciplinar do Pibid, do qual faço parte auxilia os bolsistas, alunos de licenciaturas, iniciantes na carreira docente, a desenvolverem as propostas de Módulos Didáticos, que consiste na sistematização dos conteúdos a serem trabalhados com base na relevância que eles apresentam, bem como na proposta de atividades diversas, organizadas em roteiros de desenvolvimento, considerando as aprendizagens esperadas nos três campos de ensino, a saber: conceitual, atitudinal e procedimental, para aplicação em sala de aula com supervisão dos professores que atuam como bolsistas supervisores do projeto. As atividades relatadas foram aplicadas com alunos de 7ª série de escola da Rede Pública Estadual da cidade de Santa Maria, onde o subprojeto trabalhava em conjunto com uma professora supervisora que era regente da turma. 2. Detalhamento das atividades No subprojeto trabalhamos com o desenvolvimento de Módulo Didático (MD), que tem como princípios básicos a organização dos conteúdos de ensino, levando em consideração os seguintes itens, a saber: A Importância Relativa ao Assunto, na/no esfera/âmbito das estruturas conceituais das áreas disciplinares acadêmico-científicas básicas constituintes da Área de onhecimento de Referência. Relevância Social do Assunto para a vida cotidiana atual e futura dos alunos com os quais o assunto será tratado. onsiderando o ensino dos conteúdos de modo significativo, devemos ter muito claro os dois pontos citados à cima, para partindo disto organizarmos as atividades, que irão constituir o MD O MD é um planejamento dos conteúdos a serem trabalhados seguindo os Três Momentos Pedagógicos, a saber: problematização inicial, organização do conhecimento e aplicação do conhecimento (DELIZOIOV, ANGOTTI e PERNAMBUO, 2007)., onde constam atividades didáticas que possam suprir os objetivos de cada um desses momentos. Para elaboração da Estrutura do MD partiu-se da elaboração de um mapa conceitual do assunto escolhido para ser trabalhado com os alunos, no caso do módulo aplicado o assunto escolhido foi Sistema Nervoso. O objetivo de fazer o mapa era trazer mais clareza ao implementador, para escolha dos conceitos a serem trabalhados com os alunos, pontos estes que devem estar bem claros para o professor e deve ser repassados para os alunos com intuito de mostrar tal relevância de estar estudando dado assunto. A partir disto, partiu-se para sistematização dos elementos que fariam parte do MD, como os conceitos (), os processos(p), os fenômenos (F), as leis (L), teorias (T) ou modelos (M) que poderiam estar presentes, com a caracterização destes e a objetividade de como eles deveriam ser compreendidos pelos alunos.

3 1076 Rodrigues: Atividade didática baseada em questões prévias como problematização inicial no ensino de ciências naturais Nesta parte, o objetivo era trabalhar a forma com que estes conceitos, processos, fenômenos, etc. iriam atingir uma compreensão relevante para os alunos. Desta forma, foram elaboradas as aprendizagens esperadas distribuídas nos três momentos pedagógicos. Após isto, elencamos as aprendizagens esperadas nos três campos de conhecimento, a saber: conceitual, procedimental e atitudinal (OLL, et al, 2000) Para exemplificar o trabalho realizado pelo Subprojeto, segue abaixo quadros com os aspectos principais da Estrutura de Módulo Didático sobre o assunto Sistema Nervoso. Quadro 1.Elementos trabalhados no MD N. ELEMENTOS DO AMPO ONEITUAL 01 Neurônio () 02 Sinapse (P) 03 Sistema Nervoso entral ( ) 04 Sistema Nervoso Periférico( ) 05 Impulso nervoso (P ) 06 Movimento Voluntário e Involuntário( ) 07 Neurotransmissor (F ) 08 Reflexo( ) Quadro 2: Proposições que descrevem os elementos do campo conceitual N. PROPOSIÇÕES ONEITUAIS 01 Neurônio é a célula existente no cérebro responsável pelo funcionamento do sistema nervoso, condução de impulsos nervosos. 02 Sinapse é a comunicação entre o neurônio e outra célula. 03 Sistema nervoso central é formado pela medula espinhal, cérebro que são responsáveis por processar informações. 04 Sistema nervoso periférico é formado pelos nervos, gânglios e terminações nervosas e são encarregados pela condução de informações pelo corpo. 05 Impulso nervoso é o nome dado aos sinais que os nervos transmitem ao encéfalo, através dos nervos e da medula espinhal. 06 Nosso corpo produz movimentos voluntários (que conseguimos coordenar) e movimentos involuntários (que não temos o controle sob sua ação). 07 Neurotransmissoras são substâncias químicas, pelas quais os neurônios conseguem fazer a sinapse. 08 Reflexos são movimentos involuntários em resposta a agentes externos Quadro 3:ompetências esperadas para serem desenvolvidas pelos alunos OMPETÊNIAS ÓDIGO Descrição Referência Obs.

4 NEXT v.3 Ed. Especial- XII EIE- Encontro sobre Investigação na Escola, 2016, p D 86 (O) Estabelecer relações entre o sistema nervoso, órgãos dos sentidos e aparelho locomotor ao interpretar situações cotidianas (acidentes, uso indevido de medicamentos ou drogas, etc.) iências Analisar situação-problema relativa ao cotidiano ou situação de risco (acidente, uso indevido de medicamentos ou drogas, exposição a agentes etiológicos, ET.), considerando o D 89 (G) sistema imune, nervoso ou endócrino como sistema da relação iências entre os elementos internos do corpo e entre o corpo como um todo e o meio ambiente. ompetência Identificar como a sensibilidade à pressão, dor, calor e ao frio tem relação com, o sistema nervoso. iências criada com base no Descritor D 90 (B) Avaliar a saúde como bem-estar físico, psíquico e social do D100 (G) indivíduo, e não apenas como ausência de doenças, ao analisar iências situações reais ou ficcionais Quadro 4: Aprendizagens esperadas dentro de cada competência. APRENDIZAGENS ESPERADAS ampo ódigo Descrição Indicadores de Aprendizagem Estabelecer a relação entre os A01 ompreender qual a função do neurônio e qual suas partes componentes da ligação telefônica com os componentes do neurônio para ocorrer a sinapse A02 ompreender como ocorre o processo da sinapse Relacionar cada parte do neurônio com sua função para comunicação entre eles, ou entre neurônio/célula. Estabelecer a relação da necessidade do olocar como ponto fundamental que o A05 impulso nervoso no fenômeno de transporte das informações entre os processo da sinapse, ou qualquer estimulo, necessita de um impulso nervos receptores e o encéfalo. nervoso.

5 1078 Rodrigues: Atividade didática baseada em questões prévias como problematização inicial no ensino de ciências naturais APRENDIZAGENS ESPERADAS ampo ódigo Descrição Indicadores de Aprendizagem A07 Relacionar a liberação de substâncias químicas com a comunicação entro neurônios na sinapse. itar os neurotransmissores como parte importante da sinapse A09 Saber que o sistema nervoso é formado por 2 partes distintas que são responsáveis por funções diferentes Saber separar o sistema nervoso central do periférico, mas compreender que trabalham em conjunta para o funcionamento do sistema nervoso. P AP01 Organizar suas ideias e transformá-las em frases Elaborar frases que explicitem sua ideia de forma clara para quem lê. P AP02 Elaborar sínteses a partir de discussões coletivas realizadas em sala de aula. Através da discussão, fazer uma síntese coerente com o que foi discutido. P AP03 onseguir selecionar as idéias principais de uma discussão ou texto. Retirar do texto o tema principal tratado, e participar de uma discussão com argumentos coerentes com o assunto. A AA01 Respeitar a ideia dos colegas Ouvir durante as discussões coletivas A AA02 Posicionar-se frente algum questionamento de forma clara Elaborar frases claras sobre suas ideias A AA03 Expor suas ideias Participar das discussões. A AA04 Valorizar o cuidado com a própria saúde Expor opiniões que sejam positivas ao cuidado com a saúde Tendo organizado todas as aprendizagens, passa-se ao passo de organizar as Atividades Didáticas (AD) a serem desenvolvidas de forma que contemplem e desenvolvam estes conhecimentos objetivados. Para o módulo do sistema nervoso foram utilizadas como AD na Problematização Inicial a AD baseada em Questões Prévias (ADQP), onde os alunos eram questionados sobre conceitos que seriam trabalhados durante o MD, para considerarmos um ponto de partida e eles observarem sua evolução até chegarem a uma resposta concreta. Para melhor exemplificar, segue as questões trabalhadas na ADQP do MD Sistema Nervoso: QP01-Você está em constante movimento? omo você percebe isso? QP02-omo são reguladas as batidas do nosso coração? QP03-omo a respiração é controlada? QP04-O piscar dos olhos é um movimento voluntário ou involuntário? QP05-omo você explica o fato de ao encostar algo quente (tipo uma chapa de fogão) o seu instinto ser imediato de retirar sua mão? QP06-Qual seria o papel dos neurônios no funcionamento do nosso olfato?

6 NEXT v.3 Ed. Especial- XII EIE- Encontro sobre Investigação na Escola, 2016, p QP07-Por que suamos frio quando sentimos medo? QP08-Falando biologicamente, você saberia explicar o que é um reflexo? onsiderando as perguntas feitas, foram pesquisadas as concepções prévias dos alunos a respeito do assunto, e as respostas cientificamente aceitas, ou seja, o que é tido como correto pela ciência hoje a respeito do assunto. A partir desses três elementos (questões, concepções prévias e respostas cientificamente aceitas) foi trabalhado com os alunos na primeira aula de cada módulo didático a ADQP. Os alunos foram convidados a responderem individualmente as questões e entregarem em formulário entregue previamente. Após isso, eles foram convidados a reunirem-se em grupo com alguns colegas e discutirem cada uma das questões apresentadas, e fazerem uma síntese das respostas de forma que elas simbolizassem uma resposta coletiva. Depois desses dois momentos, as respostas foram socializadas com todos. Foi esquematizado um quadro com as respostas de cada grupo 3. Análise e discussão do relato Os alunos tiveram certa dificuldade de trabalharem com esta atividade, visto que foi colocado para eles que não havia respostas certas ou erradas. O objetivo era apenas observar os conceitos já conhecidos e o quanto próximo das respostas cientificamente aceita eles chegariam, visto que se as respostas estivessem muito próximas, não se faz necessário o ensino da matéria proposta, e sim uma nova abordagem. Ao final da aplicação do MD é necessário que o professor mostre aos alunos o avanço que eles deram durante o desenvolvimento do conteúdo, sendo indicado que eles respondam as mesmas questões e possam comparar suas respostas. 4. onsiderações finais A problematização de um de um conhecimento se dá quando ocorre sobre situações significativas explicitadas pelos alunos, além de quando os alunos identificam e formulam adequadamente soluções que levam a consciência e necessidade de introduzir, abordar e apropriar-se de novos conhecimentos científicos (DELIZOIOV, ANGOTTI, PERNAMBUO, 2007). Segundo Freire (1983), a problematização é um momento vital no processo de ensino e aprendizagem, pois é a expressão viva de que o ato de conhecer, de aprender, exige do homem uma postura impaciente, inquieta, indócil. Partindo disso a ADQP como atividade usada na Problematização Inicial pode fazer com que os alunos pensem a respeito do assunto a ser estudado, considerando alguns conceitos já aprendidos, e demonstrando assim ao professor que tipo de enfoque pode ser dado durante o desenvolvimento do módulo, repensando suas atividades.

7 1080 Rodrigues: Atividade didática baseada em questões prévias como problematização inicial no ensino de ciências naturais Referências OLL,. et al. Os conteúdos na reforma: ensino e aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitudes. Tradução de Beatriz Affonso Neves. Porto Alegre/BR: Artmed, DELIZOIOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUO, Marta Maria. Ensino de iências: fundamentos e métodos. 2.ed. olaboração: Antônio Fernando Gouvêa da Silva. São Paulo/BR: ortez, FLORES, Maria Assunção. Algumas reflexões em torno da formação inicial de professores. Revista Educação, Porto Alegre v.33. n. 3. p MELLO, Guiomar Namo de. Formação Inicial de Professores para a Educação Básica uma (re)visão radical. Revista São Paulo em Perspectiva, vol. 14, n. 1. p São Paulo: SEADE, jan/mar FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra. 5º ed

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