O ensino médio politécnico: o seminário integrado e o trabalho interdisciplinar um relato de caso

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1 CCNEXT - Revista de Extensão, Santa Maria v.3 - n.ed. Especial XII EIE- Encontro sobre Investigação na Escola, 2016, p Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas - UFSM IISSN on-line: O ensino médio politécnico: o seminário integrado e o trabalho interdisciplinar um relato de caso Raquel Ruppenthal rkruppenthal@gmail.com Resumo O presente relato descreve a organização da disciplina Seminário Integrado em uma escola estadual no município de Arroio do Tigre. A reestruturação do ensino médio aconteceu, no entanto sem ocorrer uma preparação dos profissionais. Assim, a organização do Seminário Integrado ficou por conta das escolas e aqui se relata uma proposta para o trabalho com os alunos e a análise das dificuldades encontradas. O principal obstáculo descrito é a falta de um relato sobre como operacionalizar a interdisciplinaridade no ensino médio. Palavras chave: Seminário Integrado, interdisciplinaridade, Ensino Médio Politécnico.

2 CCNEXT v.3 Ed. Especial- XII EIE- Encontro sobre Investigação na Escola, 2016, p O CONTEXTO DO RELATO: a reestruturação do Ensino Médio A partir de 2011, iniciam tratativas com a intenção de reorganizar o ensino médio, uma vez que os índices de reprovação, abandono e evasão são extremamente altos nesta faixa de escolaridade, conforme apontam dados da Secretaria Estadual de Educação e Cultura (SEDUC, 2011). O mesmo documento reconhece que o currículo do ensino médio está fragmentado, dissociado da realidade sóciohistórica, e, portanto, do tempo social, cultural, econômico e dos avanços tecnológicos da informação e da comunicação (SEDUC, 2011, p. 5). Nesse contexto, organiza-se a proposta do Ensino Médio Politécnico (doravante indicado por EMP), o qual prevê 30 horas de aulas semanais, com organização curricular constituída por uma parte de formação geral (ou núcleo comum) e a parte diversificada, a qual engloba o Seminário Integrado. A concepção de EMP tem como base a dimensão politécnica, entendida como o aprofundamento e a articulação entre as áreas de conhecimentos e suas tecnologias, utilizando os eixos Cultura, Ciência, Tecnologia e Trabalho para a apropriação e a construção de conhecimento pelos alunos (SEDUC, 2011). Dessa maneira, pode-se perceber que existe uma visão de que o processo de ensino-aprendizagem deve ocorrer interdisciplinarmente, uma vez que está clara que a articulação entre as áreas do conhecimento é a forma pela qual deve se dar a construção do conhecimento. Nesse sentido, o objetivo da disciplina Seminário Integrado seria o de concretizar a articulação entre as áreas do conhecimento. Conforme o documento que apresenta a proposta do EMP, os Seminários Integrados constituem-se em espaços planejados, integrados por professores e alunos, a serem realizados desde o primeiro ano e em complexidade crescente (SEDUC, 2011, p.23). Para isso, pressupõe-se a construção de projetos que sejam os organizadores do conhecimento. No entanto, nenhuma orientação acerca de como proceder para a execução da parte diversificada, no caso, o Seminário Integrado, foi dada e coube a cada escola organizar o Seminário Integrado. As dúvidas de todos os profissionais envolvidos com o EMP eram as mesmas: como organizar esses projetos? O que esperar exatamente dos mesmos? Como conseguir realizar a interdisciplinaridade a partir dos projetos? A próxima parte desse relato descreverá uma proposta que foi elaborada a partir desses questionamentos, e que organizou o Seminário Integrado para as turmas do 1 ano do EMP, numa escola de Arroio do Tigre RS, no ano de Relato de uma proposta de organização do seminário integrado para os 1 anos do emp Toda proposta de mudança gera dúvidas, resistências ou medo. Não foi diferente com a proposta do EMP. Era necessário organizar as horas-aula do Seminário Integrado, ou seja, conceber seus objetivos e estratégias para alcançar estes objetivos. Não havia uma proposta esboçada por parte dos proponentes da reorganização curricular e a organização do Seminário Integrado acabou ficando por conta de cada escola. Assim, para começar a tarefa, inicialmente foram consideradas as dificuldades dos alunos que fariam parte dos Seminários Integrados. Não foi difícil chegar a uma conclusão: as maiores dificuldades dos alunos que ingressam no ensino médio são a leitura e escrita. Segundo SEVERINO & SEVERINO (2012, p.31), o estudo no Ensino Médio deve ser uma iniciação ao estudo individual, com autonomia pessoal e, como processo de busca e investigação.

3 483 Ruppenthal: O ensino médio politécnico: o seminário integrado e o trabalho interdisciplinar - um relato de caso A partir das constatações e das leituras que o grupo de professores estava realizando, se deram as etapas e decisões seguintes em relação a organização dos Seminários. Se imaginou que no 1 ano, os alunos deveriam ter conhecimentos básicos sobre a organização de projetos, para que nos anos seguintes pudessem se tornar autônomos em relação a elaboração de projetos. Ao menos essa foi a percepção que vigorou entre a maior parte das escolas. Todas as etapas que se seguiram tiveram como base estratégias para aprimorar a leitura e a escrita, a fim de que através dos projetos os alunos pudessem superar essas dificuldades bem como utilizar essas estratégias nas outras disciplinas. Também se esperava com a elaboração do projeto, o conhecimento englobasse as diversas áreas do conhecimento. A primeira etapa teve como objetivo familiarizar os alunos com a ideia de projeto, perceber a presença dos projetos nos mais variados momentos de nossa vida e entender a sua importância para atingir objetivos, sonhos e também para buscar conhecimentos. Para isso, realizaram-se discussões acerca de situações reais vivenciadas pelos alunos. Dentre essas situações, citamos como exemplos o planejamento de uma lavoura, o projeto para construção da casa própria, histórias sobre descobertas na ciência e mesmo objetivos de vida e sobre a necessidade de conhecimentos das diversas áreas para concretizar os projetos. A partir dessas discussões, foi possível aos alunos definir o que é um projeto e perceber que o mesmo está vinculado a um plano de ações a curto, médio ou longo prazo para resolver uma demanda ou problema. O segundo momento teve como objetivo apresentar as etapas de um projeto de maneira mais formal, mas considerando o nível cognitivo dos alunos. Assim, primeiramente foi apresentado um projeto para que eles pudessem visualizar as partes do projeto e após, apresentou-se um organograma das partes que constituem um projeto. Após esse momento, os alunos foram instigados a pensar o que eles gostariam de pesquisar. Nas etapas posteriores, o foco foi detalhar cada parte do projeto. Objetivou-se descrever a função de cada parte do projeto e, além disso, trabalhou-se dicas e sugestões para a redação de cada parte. As leituras, escritas e reescritas se fizeram presentes durante toda esta etapa. Além disso, estimulou-se a leitura das atividades entre colegas o que favoreceu um trabalho cooperativo e também a percepção da importância da boa escrita para comunicar ideias. Quando se abordou a revisão bibliográfica, a ênfase do trabalho recaiu na leitura e elaboração de resumos, fichas, mapas conceituais, resenhas, sempre destacando que essas técnicas ou estratégias poderiam ser utilizadas nas disciplinas da parte geral, como forma de enriquecer o aprendizado. O terceiro momento constou da elaboração de um projeto de pesquisa que os alunos iriam realizar. Os alunos poderiam se organizar em duplas para redigir e executar o projeto, aplicando os conhecimentos que foram abordados nas etapas anteriores. Esse trabalho foi acompanhado pelas professoras de Seminário Integrado e outros professores que se dispuseram a auxiliar, sempre buscando aprimorar o trabalho dos alunos. Como último momento do Seminário Integrado, organizou-se a apresentação dos resultados obtidos com a realização dos projetos pelos alunos. Para isso, organizaram-se aulas e material sobre a organização de uma apresentação, a preparação para falar em público, entre outros.

4 CCNEXT v.3 Ed. Especial- XII EIE- Encontro sobre Investigação na Escola, 2016, p Essa forma de trabalhar o Seminário Integrado foi escolhida para que no 1 ano os alunos tivessem uma base sobre como elaborar e desenvolver projetos, a fim de que nos anos seguintes os alunos pudessem ser autônomos para elaborar seus novos projetos. No decorrer das atividades previstas como organizadoras do Seminário Integrado no ano de 2012 perceberam-se aspectos que não haviam sido contemplados no planejamento bem como pontos positivos dessa forma de trabalho. Estes serão discutidos na próxima seção. 3. Análise e discussão A proposta de trabalhos interdisciplinares na escola não é novidade. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997) já apontavam para esse caminho. A reorganização curricular do ensino médio do Rio Grande do Sul trouxe esse tema para discussão entre profissionais e no meio escolar mais uma vez. Não há dúvidas de que a interdisciplinaridade seja uma forma interessante de trabalhar o conhecimento de forma conjunta entre as disciplinas. O trabalho interdisciplinar ocorre quando existe troca e cooperação entre profissionais ou áreas envolvidas com algum tema que é comum entre elas (ARAÚJO, 2003). O modelo de reorganização do ensino médio prevê essa forma de trabalho. No entanto, na realidade escolar não é possível verificar a mesma com muita clareza. No entanto, Fazenda (2003) já afirmava que a proposta de trabalho interdisciplinar precisa levar em conta a capacitação do docente para que de fato aconteça a alteração no processo educativo. Em relação a esse item, talvez se encontre o maior obstáculo para a consecução da reorganização do ensino médio. No relato descrito, apontou-se a organização dos Seminários Integrados de forma que as estratégias e técnicas trabalhadas em sala de aula pudessem ser utilizadas nas outras disciplinas, o que aconteceu de maneira bem sutil. No momento em que os alunos passaram a escrever e executar seus projetos percebeu-se a segunda grande dificuldade em relação ao trabalho interdisciplinar. Os temas abordados pelos alunos podiam ser trabalhados pelas diversas áreas do conhecimento, mas prevaleceu a idéia de que as disciplinas trabalhariam os conteúdos conceituais e o Seminário Integrado deveria desenvolver os conteúdos procedimentais, o saber fazer. Um dos aspectos que não foi considerado na organização do Seminário Integrado e na organização da escola foi a questão de como envolver a parte geral com a parte diversificada. A organização deveria ter previsto momentos de planejamento conjunto entre os professores ou mesmo de formação continuada sobre estratégias de trabalho interdisciplinar. A literatura já apontava para a questão da formação do professorado, que na maioria das vezes repete o que aprendeu ou resiste inconscientemente para as mudanças. Segundo Fazenda (2003, p.50) Um projeto de capacitação docente para a consecução de uma interdisciplinaridade no ensino precisa levar em conta: -como efetivar o processo de engajamento do educador num trabalho interdisciplinar, mesmo que sua formação tenha sido fragmentada. (...) como propiciar condições para troca com outras disciplinas, mesmo que o educador ainda não tenha adquirido o domínio da sua.

5 485 Ruppenthal: O ensino médio politécnico: o seminário integrado e o trabalho interdisciplinar - um relato de caso Ou seja, a proposta de trabalho interdisciplinar, a partir de eixos organizadores, continuou apenas teoria. Na prática, o trabalho continuou o mesmo. Em parte, porque a proposta chegou às escolas, teve que ser organizada, mas não houve uma preparação dos professores para a mudança. Assim, o Seminário Integrado não alcançou seu objetivo de articulador entre as disciplinas num trabalho interdisciplinar, mas passou a ser mais uma disciplina para os alunos. 4. Considerações finais A proposta de reestruturação do ensino médio ocorreu em 2011 e a partir de 2012 passou a ser implementado nas escolas estaduais. Entre as principais modificações estão o aumento da carga horária, e com isso o acréscimo do Seminário Integrado, com o objetivo de integrar as áreas disciplinares no trabalho por projetos. A proposta em si é interessante. No entanto careceu de preparação e formação dos professores a fim de que se concretizasse de fato, principalmente em relação ao trabalho interdisciplinar. Existe a necessidade de formação continuada e uma proposta de operacionalização da interdisciplinaridade no ensino médio, a fim de que os pressupostos que deram origem ao EMP de fato ocorram. Referências ARAÚJO, Ulisses Ferreira de. Temas transversais e a estratégia de projetos. São Paulo: Moderna, FAZENDA, Ivani Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 11ª ed. São Paulo: Papirus, SEDUC, Proposta Pedagógica para o Ensino Médio Politécnico e Educação Profissional Integrada ao Ensino Médio Disponível em < >. Acesso em 12 mai SEVERINO, Antônio Joaquim. SEVERINO, Estevão Santos. Ensinar e aprender com pesquisa no ensino médio. 1ª Ed, São Paulo: Cortez, 2012.

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