CIRCULAR A TODAS AS ESTÂNCIAS ADUANEIRAS Nº /DESP/DTA/DNA/07

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1 REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO NACIONAL DAS ALFÂNDEGAS CIRCULAR A TODAS AS ESTÂNCIAS ADUANEIRAS Nº /DESP/DTA/DNA/07 ASSUNTO: GESTÃO ELECTRÓNICA DE MANIFESTOS. 1. Introdução. 1.1 A República de Angola aderiu ao Conselho de Cooperação Aduaneira (actual Organização Mundial das Alfândegas) através da Resolução nº 9/89, de 8 de Abril, da então Assembleia do Povo, tornando-se deste modo membro de pleno direito dessa organização de cooperação técnica e cientifica das Administrações Aduaneiras de todo o mundo. 1.2 Sob os auspícios da Organização Mundial das Alfândegas têm sido aprovados vários instrumentos técnico jurídicos que visam harmonizar os procedimentos e estabelecer as melhores práticas no desalfandegamento de mercadorias entre os quais se destaca a Convenção de Kyoto aprovada em 1973 e revista em 26 de Julho de Considerando que a norma nº 7.1, do capítulo 7, da referida Convenção, recomenda a todas as Alfândegas a aplicação de novas tecnologias de informação em todas as operações aduaneiras com vista a agilizar e facilitar as transacções comerciais com o resto do mundo; 1.4 Nos termos das disposições conjugadas do nº 21 do artigo 304º do Estatuto Orgânico das Alfândegas e das alíneas b) e c) do artigo 23 do Decreto-Lei nº 4/98, de 30 de Janeiro, determino: É introduzido nos serviços aduaneiros o sistema de Gestão Electrónica de Manifestos para as mercadorias importadas e exportadas e/ou qualquer outro tipo de carga no território aduaneiro nacional. 2. Âmbito e Aplicação 2.1 O novo sistema ora introduzido será aplicado numa primeira fase a nível do tráfego marítimo e na Direcção Regional da Alfândega do Lobito. 2.2 Em função da evolução e eficiência do novo sistema, o mesmo será implementado num futuro breve a nível da Direcção Regional da Alfândega de Luanda e Delegação Aduaneira do Aeroporto, sendo posteriormente e de forma gradual estendido a nível de todas as Estâncias Aduaneiras do País. 2.3 A presente circular não é aplicada aos manifestos de cabotagem, devendo os mesmos manter os procedimentos habituais. 2.4 Para efeito de aplicação da presente circular, entende-se por Agência de Navegação, as entidades mencionadas no nº 2 do artigo 13º do Decreto 53/03 de 11 de Julho. 1

2 3. Objectivos do sistema. 3.1 Com este serviço pretende-se: a) Garantir que todas as mercadorias e/ou quaisquer outros tipos de cargas desembarcadas ou embarcadas estejam devidamente registadas e controladas; b) Obter os manifestos de carga completos de todos os navios que escalam Portos em Angola e desembarcam ou embarcam mercadorias ou qualquer outro tipo de carga: c) Reconciliar os manifestos de carga com as conferências da descarga de mercadorias e outras cargas a efectuar pelas entidades designadas pelas Alfândegas; d) Reconciliar os números de Conhecimentos de Embarque constantes do manifesto com os declarados nos DU s; e) Identificar erros nos campos dos DU s comparando-os à informação constante dos manifestos; f) Identificar as mercadorias expressas no manifesto e não declaradas no DU, e as que tenham excedido o prazo legal de armazenagem; g) Identificar os contentores importados temporariamente e que tenham excedido o prazo para a reexportação; h) Fornecer relatórios estatísticas para as entidades de direito. 4. Apresentação dos manifestos. 4.1 Com vista a modernização e eficácia do processo de entrega dos manifestos às Alfândegas, as Agências de Navegação/Transportadoras Não Proprietárias de Navios (NVOCC s) devem prestar a sua colaboração, apresentando os manifestos de carga no formato electrónico e físico para as mercadorias importadas e exportadas. 5. Designação das Agências/NVOCC. 5.1 À cada Agência de Navegação/NVOCC será atribuído pelo Departamento Técnico Aduaneiro (Área de Suporte Técnico) (DTA/SUT) da Direcção Nacional Das Alfândegas, um código de designação constituído por 4 (quatro) dígitos (0001), que servirá para identificação das mesmas. Exemplo: (MAERSK), (AMI), O código numérico referido no ponto 5.1 não constitui parte do processo de reconciliação, todavia é necessário para facilitar as consultas internas, nomeadamente fornecimento dos relatórios estatísticos e de gestão. 5.3 O número do manifesto, determinado nos termos das regras estabelecidas no nº 6 da presente Circular, constitui parte do processo de reconciliação. Para efeitos de determinação do referido número será, igualmente, atribuído, pelo DTA/SUT, um código de referência da Agência de Navegação/NVOCC constituído por três letras que a identifica (iniciais da Agência de Navegação/NVOCC): Exemplo: MAE - (MAERSK), 2

3 AMI (AMI), 5.4 Os códigos referidos nos nºs 5.1 e 5.3 devem somente ser registados no DTA e atribuídos às respectivas Agências de Navegação/NVOCC s após a apresentação do formulário PEDIDO DE CÓDIGOS DE REFERÊNCIA preenchido (Anexo I). 5.5 Este formulário apresenta os dados legais do solicitante e deve ser preenchido em duas vias. 5.6 A via original do formulário deve ser arquivada pelo DTA/SUT como parte do processo de registo e o duplicado deve ser devolvido a Agência de Navegação/NVOCC, notificando-a dos referidos códigos, após autorização do Chefe do DTA. 6. Atribuição dos números dos manifestos. 6.1 Cada Agência de Navegação/NVOCC deve atribuir um número de referência único à cada manifesto de carga apresentado às Alfândegas, para os quais tem responsabilidade, seguindo as regras estabelecidas no ponto 6.2. Este número único deve ser reconhecido como o número do manifesto para fins de: a) apresentação de manifestos às Alfândegas; e b) preenchimento do campo 7 do Documento Único (DU). 6.2 O número do manifesto deve ser constituído por um código de 6 letras e 6 dígitos numéricos, devendo as 3 primeiras letras indicar o regime (importação/exportação), as 3 letras seguintes indicar o código da Agência de Navegação/NVOCC, conforme referido no ponto 5.3. Os 2 primeiros dígitos numéricos indicam o ano de referência e os 4 últimos, o número sequencial cronológico de rotação. Exemplo 1: Suponhamos que uma agência de navegação (MAERSK) realizou várias viagens de importação para a República de Angola no ano 2007, o número de rotação sequencial a atribuir será: IMPMAE070001, SENDO: IMP: - Importação. MAE; - MAERSK (Nome da Agência de Navegação/NVOCC) O ano de referência. 0001: - o número sequencial cronológico de rotação do manifesto. IMPMAE este corresponde à 2ª viagem e assim sucessivamente. Exemplo 2: A agência de navegação (AMI) realizou várias viagens de exportação no ano 2007, o número de rotação sequencial a atribuir será: EXPAMI070001, SENDO: EXP: - Exportação. AMI; - AMI (Nome da Agência de Navegação/NVOCC) O ano de referência. 0001: - o número sequencial cronológico de rotação do manifesto. EXPAMI este corresponde à 2ª viagem e assim sucessivamente. 6.3 No processo de importação/exportação os nºs de rotação sequencial atribuídos aos manifestos, não podem coincidir. Ex. Duas importações no mesmo ano, não podem ter o mesmo nº de manifesto. 6.4 A Agência de Navegação/NVOCC não deve inserir qualquer outro carácter, tais como / \ -., ; : no número do manifesto. 3

4 6.5 As Agências de Navegação/NVOCC s devem informar o declarante ou representante do declarante sobre o nº atribuído ao seu manifesto, devendo este inserir o mesmo no campo 7 do DU de importação ou exportação. 7 Procedimentos aplicáveis na entrada de mercadoria (Manifesto): 7.1 Apresentação dos Manifestos Os manifestos devem ser apresentados às Alfândegas pelas Agências de Navegação/NVOCC s no período de 24 horas antes da atracagem do navio. Para efeitos aduaneiros, a data de atracagem do navio é aquela em que o navio acosta no cais Todas as Agências de Navegação/NVOCC s, fornecerão aos Departamentos de Navegação e Fiscalização, Secção de Navegação das Direcções Regionais das Alfândegas, o manifesto no formato electrónico e físico, de cada navio proveniente do exterior do País Os dados do ficheiro electrónico devem ser inseridos de acordo com a DEFINIÇÃO DE FICHEIRO DE MANIFESTO ELECTRÓNICO (Anexo II) O formato electrónico: subentende-se a apresentação através de um dos dispositivos de armazenamento electrónico como: Disket, CD-ROM e USB e o físico: subentende-se a apresentação em papel Os dois formatos de manifesto (físico e electrónico) devem conter a referência (nº de manifesto) da Agência de Navegação/NVOCC e ser entregues nas Secções de Navegação das Direcções Regionais das Alfândegas juntamente com o FORMULÁRIO DE ENTRADA DE MANIFESTO em duplicado (Anexo III) A cópia electrónica deve ser inserida no sistema electrónico pela referida Secção das Direcções Regionais das Alfândegas Todas as importações devem apresentar um Conhecimento de Embarque (B/L) Master, ou um House no caso de carga consolidada ou grupagem em um ou mais contentores; 7.2 Aceitação/Rejeição dos manifestos pelas Alfândegas A aceitação ou rejeição do manifesto electrónico, depende do cumprimento correcto das instruções do Anexo II (dados para a introdução no ficheiro de Manifesto electrónico) No caso da cópia electrónica ser aceite, deve a Secção de Navegação da Direcção Regional da Alfândega apôr o carimbo Aceite no formulário de entrada No caso de rejeição, a cópia electrónica deve ser devolvida a Agência de Navegação/NVOCC, fundamentando a decisão (conforme anexo III), devendo o mesmo ser corrigido e devolvido às Alfândegas num prazo máximo de 24 horas Controlo de carga descarregada A autoridade portuária ou operador do Terminal, em colaboração com a respectiva Agência de Navegação/NVOCC, tem a responsabilidade de assegurar que todos os contentores e volumes descarregados estejam em conformidade com o respectivo 4

5 manifesto, registando a respectiva localização no depósito temporário enquanto aguarda desalfandegamento No término do processo de descarga do navio a entidade competente mencionada no ponto anterior deve apresentar às Alfândegas o relatório de quaisquer discrepâncias detectadas no referido manifesto, justificando as mesmas por escrito A equipa de Controlo de Carga do Piquete das Alfândegas nos Portos, coadjuvada pela Polícia Fiscal, deve supervisionar o processo de descarga, verificar e confirmar a exactidão do relatório mencionado no ponto anterior. 7.4 Reconciliação do manifesto As Alfândegas têm a responsabilidade de conduzir o processo de reconciliação do manifesto. Este processo será levado a cabo ao fim do período estabelecido na legislação Aduaneira vigente, para o cumprimento das formalidades de desalfandegamento das respectivas mercadorias e/ou qualquer outro tipo de carga ou em qualquer outro período decidido pelo Director Regional O processo de reconciliação será conduzido electronicamente dentro do sistema de processamento de dados das Alfândegas (TIMS) O processo de reconciliação identificará todos os itens do manifesto sujeitos a declaração aduaneira (DU), para efeitos de relatório No fim do período mencionado no nº o sistema informático irá produzir, para cada manifesto, um relatório de todos os itens desalfandegados e um relatório dos itens do manifesto que ainda não foram desalfandegados A Secção de Navegação das Direcções Regionais das Alfândegas é responsável por apurar a causa de não desalfandegamento de mercadorias. As mercadorias não desalfandegadas incluirão: a) Mercadoria não descarregada, incluída no relatório de discrepâncias mencionado no nº b) Mercadoria que, por altura da reconciliação, ainda não foi declarada, com o prazo máximo de armazenagem expirada e por esta razão vendida em hasta pública ou revertida a favor do Estado. c) Mercadoria transferida para o terminal de 2ª linha. d) Mercadorias, que por altura da reconciliação, ainda não foram declaradas mas foram libertas excepcionalmente por despacho do Director Nacional ou de S/Excia, Sr. Ministro das Finanças. e) Qualquer mercadoria que por altura da reconciliação, não foi declarada, mas também não está localizada no recinto portuário O processo de reconciliação é extensivo à todos os contentores manifestados na importação/reexportação A Secção de Navegação da Direcção Regional da Alfândega, é responsável pela investigação de contentores não reconciliados e seguir os procedimentos mencionados nos nºs e com a adaptação necessária. 5

6 7.4.8 Todas as acções das Alfândegas relativas à reconciliação de manifesto, emissão de relatórios, etc. devem ser executadas em conformidade com a parte J. do Manual do Usuário do TIMS e dos procedimentos internos. 8 Procedimentos aplicáveis na saída de mercadorias do País (Manifesto). 8.1 Apresentação de manifestos de exportação As Agências de Navegação/NVOCC s, fornecerão à Secção de Navegação da Direcção Regional da Alfândega, uma cópia electrónica e outra física do manifesto, para cada navio que zarpe de Portos nacionais, incluindo os detalhes do Conhecimento de Embarque, com a quantidade total dos contentores exportados, identificação das marcas e os números dos mesmos Nos casos em que um navio zarpe de um Porto nacional, para um porto estrangeiro sem carregar mercadorias, deve-se notificar a Secção de Navegação através de uma declaração de Retorno Nulo de carga para exportação. A esta declaração deve ser atribuído um número de manifesto no mesmo formato e sequência que os manifestos de importação A entrega dos dois formatos do manifesto (electrónico e físico), deve ser acompanhada do FORMULÁRIO DE ENTRADA DE MANIFESTO (Anexo II), em duplicado Os manifestos de exportação referidos nos números anteriores, serão apresentados antes da partida do respectivo navio do Porto. O Director Regional pode prorrogar este período até 24 horas após a partida do navio, nos casos em que houver certeza de que as Receitas do Estado não serão postas em risco e: a) Os respectivos navios façam parte de um serviço regular de e para Angola; b) A respectiva Agência de Navegação/NVOCC tenha demonstrado bom cumprimento da legislação Aduaneira. 8.2 Reconciliação dos manifestos de exportação As Alfândegas têm a responsabilidade de conduzir o processo de reconciliação entre a cópia electrónica do manifesto e DU s nos termos do nº 7.4 com a adaptação necessária O processo de reconciliação deve ser concluído dentro de um período de [21] dias após a partida do navio ou em qualquer outro período decretado pelo Director Regional. 8.3 Controlo de carregamento da carga A autoridade portuária ou o operador do terminal, em colaboração com a respectiva Agência de Navegação/NVOCC, devem garantir que todos os contentores e volumes a serem carregados para um navio, foram devidamente registados de acordo com as instruções das transportadoras, incluindo detalhes da: a. Respectiva documentação do carregamento; b. Conhecimento de embarque; c. Portos de embarque e de destino; 6

7 d. País de embarque e de destino; e. Marcas e números de contentores; f. Marcas e números de mercadorias; g. Descrição das mercadorias O processo de registo referido no ponto anterior, é base para preparação do manifesto de exportação Antes de serem carregados para um navio a Agência de Navegação deve informar a Secção de Navegação da Direcção Regional da Alfândega através de uma declaração referenciando detalhadamente a informação dos contentores à exportar e reexportar. Esta declaração deve identificar claramente os contentores vazios e os que contêm mercadoria, com descrição genérica das mercadorias Nenhum contentor vazio pode ser posto a bordo de um navio destinado a exportação sem uma autorização, por escrito, das Alfândegas, que pode ser dada sobre a cópia da declaração referida no ponto anterior De igual modo, nenhum contentor com mercadoria, volumes separados de mercadoria ou mercadoria a granel pode ser posto a bordo de um navio destinado a exportação sem a respectiva nota de desalfandegamento ou sem a nota de remoção (caso as mercadorias estejam num armazém afiançado). As referidas notas são emitidas pelo sistema informatizado das Alfândegas, TIMS, após terem sido cumpridas todas as formalidades em relação a respectiva declaração (DU) A Equipa de Controlo de Carga do Piquete das Alfândegas nos Portos, apoiada pela Policia Fiscal, deve supervisionar o processo de carregamento e aplicar controlos selectivos para: a) garantir que nehuma mercadoria seja carregada sem autorização; b) confirmar a exactidão do manifesto de exportação apresentado subsequentemente. 9 Procedimentos aplicáveis na importação definitiva, temporária, exportação e reexportação de contentores: 9.1 É da responsabilidade das Agências de Navegação/NVOCC s identificar todos os contentores no manifesto. 9.2 Nos casos em que os navios transportem grupagem, esta condição deve ser claramente identificada. Entende-se por grupagem, as remessas de mercadorias contentorizadas ou não, previamente definidas na origem, provenientes de um ou mais exportadores, destinadas a um ou mais importadores, portadores de mais de um B/L ou não, transportadas num único meio de transporte e apresentadas na sua totalidade no mesmo local, conforme estabelecido na circular nº 252/GETA/DNA/06, de 6 de Outubro de Para os contentores importados temporariamente, o seu registo no manifesto deve ser feito de acordo com o formato alfanumérico a(4)n(7) onde: A(4): deve corresponder a quatro letras do alfabeto; N(7): deve corresponder a sete números; 7

8 Assim sendo o nº do contentor seria por exemplo ABCD No caso do contentor ser importado definitivamente, para o seu registo no manifesto, a referência deve ser precedida pelo prefixo SOC. Assim, o formato do número do contentor é SOCa(4)n(7), (i.e SOCABCD ). 9.5 Após autorização das Alfândegas, a Polícia Fiscal em representação da Alfândega deve supervisionar o carregamento e descarga de contentores para confirmar a exactidão da informação fornecida pelos Agentes de Navegação/NVOCC, devendo a mesma (Polícia Fiscal) devolver o requerimento à Secção de Navegação da Alfândega. 10 Anexos 10.1 Constituem partes integrantes desta circular: PEDIDO DE CÓDIGOS DE REFERÊNCIA (Anexo I); DEFINIÇÃO DE FICHEIRO DE MANIFESTO ELECTRÓNICO (Anexo II); FORMULÁRIO DE ENTRADA DE MANIFESTO (Anexo III). OBS: Nos termos do artigo 876º do Estatuto Orgânico das Alfândegas, é permitida a aceitação de despachos antes da chegada das mercadorias bem como a utilização de procedimentos expeditos com vista a facilitar o rápido desembaraço de mercadorias declaradas por meio de Documento Único. A implementação da circular sobre a Gestão Electrónica de Manifestos, não revoga nem cria embaraço quanto a aplicabilidade da circular nº 355/DESP/DTA/DNA/06 que reformula a circular nº 197/DTA/DNA/03 sobre o Desembaraço Urgente de Mercadorias. Os procedimentos para utilizar o desembaraço urgente de mercadorias, continuam a vigorar e a produzir os seus efeitos. Entretanto, uma vez que o sistema de gestão electrónica de manifestos será conectado ao TIMS, a alteração que se prevê nos procedimentos, aplicáveis à circular nº 355/DESP/DTA/DNA/06 que reformula a circular nº 197/DTA/DNA/03, têm a ver unicamente com a necessidade das notas de desalfandegamento das mercadorias deixarem de ser emitidas, antes da chegada das mercadorias, e passarem a ser emitidas no momento da chegada das mercadorias ao País. Esta observação é parte integrante da Circular de Gestão Electrónica de Manifestos. A presente circular entra em vigor a 10 de Janeiro de Cumpra-se, DIRECÇÃO NACIONAL DAS ALFÂNDEGAS, em Luanda, aos O DIRECTOR NACIONAL DR. SÍLVIO FRANCO BURITY 8

9 REPÚBLICA DE ANGOLA Anexo I MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO NACIONAL DAS ALFÂNDEGAS FORMULÁRIO DE ACEITAÇÃO DE MANIFESTO (em duplicado) Deve indicar o tipo de registo de manifesto a ser submetido e preencher os espaços em branco. Se desejar submeter um registo de Manifesto editado, deve anexar um documento explicando o motivo da alteração. ENTREGA DE MANIFESTO ORIGINAL...MANIFESTO EDITADO Empresa Transitária:. Agente Transitário (se for diferente) Registo do Transporte Data da chegada ou partida do meio de transporte. Registo de Manifesto Número Total dos documentos do transporte Número total de páginas. Foram apresentadas todas as páginas do Manifesto Foi apresentada com o manifesto em papel (físico) uma cópia electrónica com toda a informação necessária SIM/NÃO SIM/NÃO Assinatura.Data. O Responsável para o efeito riscará a opção não aplicável, carimbar e assinar. As Alfândegas retêm o original para o registo protocolar e devolvem a cópia ao cliente. Este Manifesto em papel (físico) e cópia electrónica estão agora registados nas Alfândegas. Assinatura legível do funcionário.... Nome do funcionário (maiúscula) Este Manifesto em papel (físico) e a cópia electrónica não são aceites pelas Alfândegas pelas seguintes razões:... Assinatura legível do funcionário Nome do funcionário (maiúcula) Obs: As Agências de Navegação e os Transportadoras não Proprietários de Navios são responsáveis pela reprodução e correcto preenchimento deste formulário. 9

10 REPÚBLICA DE ANGOLA Anexo II MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO NACIONAL DAS ALFÂNDEGAS DEFINIÇÃO DE FICHEIRO DE MANIFESTO ELECTRÓNICO O ficheiro para a introdução electrónica de um Manifesto deve conter os dados completos do manifesto, constituido por um registo único para o cabeçalho e um ou mais registos para os itens. Para cada item podem ainda existir vários registos de contentores. O formato do ficheiro é delimitado por simbolo ( ǀ ) e o primeiro carácter de cada linha deve necessariamente ser um dos identificadores numéricos abaixo: 0 Registo de Cabeçalho 1 Registo de Item 2 Registo de Contentor Os registos de contentores devem aparecer imediatamente após o registo do item ao qual está subordinado. Todas as datas devem estar no formato DD/MM/AAAA. Todos os ficheiros devem usar uma vírgula como separador decimal, e não devem ter nenhum separador de milhares. O número de casas decimais para cada campo encontra-se especificado na tabela abaixo. O sistema assume que os ficheiros do manifesto têm uma extensão.mft. Cabeçalho de Manifesto Item de Dados Obrigatório? Descrição Típo Sim O valor deve ser 0 Número de Manifesto Sim Número do manifesto com caracteres alfanuméricos. Deve ser feito de acordo com o formato alfanumérico a(6)n(2)n(4) onde: a(6): seis letras cujas três primeiras devem corresponder ao regime (importação/exportação) e as 3 últimas ao código de referência da Agência. n(2): deve corresponder aos 2 últimos números do ano corrente, por ex 07 n(4): deve corresponder ao número sequencial cronológico de rotação do manifesto. Ex. manifesto nº Não inserir espaços ou os seguintes símbolos / \ -., ; : porque isto causa erros na reconciliação com os dados do Documento Único. Meio de Transporte Sim Deve ser um dos seguintes números: 1 (marítimo) 2 (ferroviário) 3 (rodoviário) 4 (aéreo) Código de designação da Agência de Navegação/ NVOCC Condicional Código com 4 dígitos numéricos que é emitido pelas Alfândegas. 10

11 Item de Dados Obrigatório? Descrição Nome do navio/ Número de registo do voo ou comboio / registo da viatura Sim Até 30 caracteres alfanuméricos Se o meio de transporte for 3 e a viatura for registada em AO (Angola) então o formato deste campo deve ser um dos dois abaixo:. Três caracteres alfa seguidos por 4 numéricos (ex: ABC9999), ou.dois caracteres alfa, 4 numéricos seguidos por dois caracteres alfa (ex: AB9999AB) Número da Viagem ou Referência Condicional Não inserir espaços ou os símbolos / \ -., ; : porque isto causa erros na reconciliação com os dados do Documento Único. Até 30 caracteres alfanuméricos. Obrigatório se o meio de transporte for 1 (Marítimo). Código internacional do país constituído por 2 caracteres alpha. Nacionalidade do meio Sim de transporte País de procedência Sim Código internacional do país constituído por 2 caracteres alpha. Deve ser AO para manifestos de exportação Porto de embarque Sim Código internacional do porto constituído por 3 caracteres alpha. Deve ser relativo ao país de embarque e ao Meio de Transporte. Data de partida no Não Data no formato `dd/mm/aaaa Porto de embarque País de destino Sim Código internacional do porto constituído por 2 caracteres alpha. Deve ser AO para manifestos de importação. Porto de desembarque Sim Código internacional do porto constituído por 3 caracteres alpha. Deve ser relativo ao país de desembarque e ao Meio de Transporte. Data de chegada Sim Data no formato dd/mm/aaaa Data de emissão Sim Data no formato dd/mm/aaaa Tipo de Manifesto Sim Importação ou Exportação Número de Linhas do Manifesto Sim Valor numérico indicando o número de linhas de registo incluídas no ficheiro de manifesto. Item do Manifesto Item de Dados Obrigatório? Descrição Tipo Sim O valor deve ser 1 Número de Manifesto Sim Número do manifesto com caracteres alfanuméricos. Deve ser feito de acordo com o formato alfanumérico a(6)n(2)n(4) onde: a(6): seis letras cujas três primeiras devem corresponder ao regime (importação/exportação) e as 3 últimas ao código de referência da Agência. n(2): deve corresponder aos 2 últimos números do ano corrente, por ex 07 n(4): deve corresponder o número sequencial cronológico de rotação do manifesto. Ex. manifesto nº Não inserir espaços ou os seguintes símbolos / \ -., ; : porque isto causa erros na reconciliação com os dados do Documento Único. Item de Dados Obrigatório? Descrição 11

12 Nº do Documento de Transporte. Sim Até 30 caracteres alfanuméricos. Não inserir espaços ou os seguintes símbolos / \ -., ; : Porque isto causa erros na reconciliação com os dados do Documento Único. Até 40 caracteres alfanuméricos Nome da Agência de Sim Navegação / NVOCC Nome do Consignatário Sim Até 40 caracteres alfanuméricos Marcas e Números 1 Não Até 35 caracteres alfanuméricos Marcas e Números 2 Não Até 35 caracteres alfanuméricos Marcas e Números 3 Não Até 35 caracteres alfanuméricos Marcas e Números 4 Não Até 35 caracteres alfanuméricos Códigos de Volumes Sim Deve ser um dos seguintes caracteres: B (Carga a granel não embalada) F (Contentor carregado cheio) G (Carga geral) L (Contentor carregado não cheio) N (Unidade) Se o código F ou L forem usados, então o número de registo de contentores a ser criado deve ser igual ao número de volumes. Não deve ser criado registo de contentores quando os códigos são B, G ou N. Número de volumes Sim Deve ser um valor numérico sem casas decimais ou separador de milhares. Descrição da mercadoria Sim Até 128 caracteres alfanuméricos Local de entrega Não Até 40 caracteres alfanuméricos Peso Bruto (kg) Sim Deve ser um valor numérico sem casas decimais ou separador de milhares. Medida (m3) Não Deve ser um valor numérico permitindo até 3 dígitos decimais, mas sem separador de milhares Certificado do CNC Não Deve ter até 10 caracteres numéricos. Opcional se o meio de transporte for 1 (Marítimo) e não requerido para outros meios de transporte. Manifesto de contentores Item de dados Obrigatório? Descrição Tipo Sim O valor deve ser 2 Número de Manifesto Sim Número do manifesto com caracteres alfanuméricos. Deve ser feito de acordo com o formato alfanumérico a(6)n(2)n(4) que devem conferir com o número de manifesto inserido no registo de cabeçalho. Nº do Documento de Transporte Sim Número do documento de transporte com até 30 caracteres alfanuméricos que devem conferir com o número do documento de transporte inserido no registo de item anterior, ao qual o registo de contentor está subordinado. Item de dados Obrigatório? Descrição Número do Contentor Sim Número de contentor no formato a(4)n(7) (i.e. ABCD ). 12

13 Se o contentor pertencer ao importador ou consignatário e o mesmo desejar a sua importação definitiva, a referência do contentor deve conter o prefixo SOC. Assim, o formato do número do contentor será SOCA(4)n(7). Não é permitido duplicar um número de contentor que já foi inserido na linha de manifesto usando o código de volumes F Número de Selo Não Até 128 caracteres alfanuméricos. Obs: As Agências de Navegação e as Transportadoras não Proprietários de Navios são responsáveis pela reprodução e correcto preenchimento deste formulário 13

14 REPÚBLICA DE ANGOLA Anexo III MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO NACIONAL DAS ALFÂNDEGAS FORMULÁRIO DE ENTRADA DE MANIFESTO (em duplicado) É obrigatório o preenchimento deste formulário e a sua entrega as Alfândegas acompanhado do dispositivo electrónico e físico. ENTREGA DE MANIFESTO: FISICO (papel) ELECTRÓNICO ENTRADA SAÍDA Agência de Navegação/NVOCC: Código de Designação Registo do Transporte: Marítimo Ferroviário Rodoviário Aéreo Data da chegada do meio de transporte: / / Data de partida do meio de transporte: / / Nº do Manifesto: Ref:6 letras Ano 2 digitos Nr. 4 digitos Número Total dos documentos do meio de transporte Número total de páginas Foram apresentadas todas as páginas do Manifesto: SIM NÃO Assinatura Data / / O Responsável para o efeito deve riscar a opção não aplicável, carimbar e assinar. As Alfândegas retêm o original para o registo protocolar e devolvem a cópia ao cliente. Este manifesto em papel (físico) e cópia electrónica estão agora registados nas Alfândegas Assinatura legível do funcionário Nome do funcionário (maiúscula) Relatório do motivo de rejeição do Manifesto electrónico: Assinatura legível do funcionário Nome do funcionário (maiúscula) Obs: As Agências de Navegação e as Transportadoras não proprietárias de Navios são responsáveis pelo correcto preenchimento deste formulário. 14

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