autoeuropa02/2007 Desafios 2007: chefias comprometem-se a melhorar desempenho fabril

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1 autoeuropa02/ /2007 Jornal bimestral para todos os colaboradores da Volkswagen Autoeuropa Fevereiro/ Março Quinta da Marqueza, Quinta do Anjo, Portugal distribuíção gratuita e 24 de Março de 2007 Desafios 2007: chefias comprometem-se a melhorar desempenho fabril Qualidade e Produtividade - foram as palavras que mais tempo permaneceram no écran, durante a apresentação de Jörn Reimers, no 1º workshop de 2007 com todas as chefias da fábrica (Liderança Operacional e Estratégica). Eu construo o meu rack, à medida do meu trabalho Durante três dias, equipas multifuncionais serraram e encaixaram tubos, montaram guias, prateleiras e rodízios. Construíram assim racks leves, que permitem acomodar mais peças do que os antigos. Denomina-se Trylogiq e é um sistema que vai revolucionar o espaço junto às estações e aumentar a produtividade dos operadores. pág. 6 e 7 pág. 4 Eos soma já cinco prémios de imprensa! Ninguém tem dúvida que o VW Eos é uma pequena maravilha made in Portugal. Não temos nós e não tiveram os leitores e jornalistas que o elegeram Carro do ano 2007 no segmento dos descapotáveis. pág. 17

2 2 Liderança da Volkswagen: do Grupo, da Marca e da Autoeuropa GRUPO VOLKSWAGEN AUTOMOTIVE / VOLKSWAGEN AUTOMOTIVE GROUP Prof. Dr. Martin Winterkorn Presidente do e Administrador da Investigação e Desenvolvimento Chairman of the M a n a g e m e n t and Research and Development Director Prof. Dr. Martin Winterkorn Presidente do Chairman of the Prof. Dr. Jochem Heizmann com o pelouro da Produção Member of the (Production) Dr. Ulrich Hackenberg com o pelouro do Desenvolvimento Member of the (Research and Development) Dr. Horst Neumann com o pelouro dos Recursos Humanos Member of the (Human Resources) MARCA VOLKSWAGEN / VOLKSWAGEN BRAND Eng. Reinhard Jung com o pelouro da Produção Member of the (Production) Eng. Hans Dieter Pötsch com o pelouro das Finanças e Contabilidade Member of the (Controlling and Accounting) Dr. Michael Kern com o pelouro das Vendas e Marketing Member of the (Sales and Marketing) Francisco Javier Garcia Sanz com o pelouro das Compras Member of the (Supply) Dr. Eng. Werner Neubauer com o pelouro dos Componentes Member of the (Components) Dr. Horst Neumann com o pelouro dos Recursos Humanos Member of the (Human Resources) Lothar Sander com o pelouro das Finanças Member of the (Finance) Francisco Javier Garcia Sanz com o pelouro das Compras Member of the (Supply) CONSELHO CONSULTIVO VOLKSWAGEN AUTOEUROPA / VOLKSWAGEN AUTOEUROPA SUPERVISORY BOARD Eng. Reinhard Jung Conselho Consultivo Supervisory Board Member Dr. Günther Koch Conselho Consultivo Supervisory Board Member CONSELHO DE GERÊNCIA DA VOLKSWAGEN AUTOEUROPA VOLKSWAGEN AUTOEUROPA BOARD OF MANAGEMENT Eng. Jörn Reimers Director Geral e Gerência da Volkswagen Autoeuropa Executive Director and Member of the Drª. Dinah J. Kamiske Directora Financeira e Gerência da Volkswagen Autoeuropa Finance Director and Member of the Dr. Julius von Ingelheim Director de Recursos Humanos e Conselho de Gerência da Volkswagen Autoeuropa Human Resources Director and Member of the Board of Conferência de imprensa anual Wolfsburg. 9 de Março de O do Grupo Volkswagen Automotive informa a comunicação social internacional. Balanço de ,7 milhões de veículos vendidos (+11.6% em relação a 2005) Ranking de vendas de marcas: 1ª VW, 2ª Audi, 3ª Skoda, 4ª Seat colaboradores em todo o mundo Foram comercializados 129 modelos diferentes de veículos passageiros e comerciais, incluindo 38 novos modelos e alterações de produto. Objectivos para 2007 Continua a reestruturação que passa pela redução de 20 mil postos de trabalho, principalmente através de esquemas de pré reforma. Em 2006, foram 7 mil. Até 2009, serão 5 mil e até 2013, 8 mil. ForMotion plus: através deste programa de racionalização de custos em estruturas e processos, prevêem-se poupanças de 5,1 mil milhões de euros até Prosseguir os workshops de melhoria contínua Cascata com a propósito de estandardizar produtos, processos, recursos e evitar desperdício. Para que este Sistema de Produção Volkswagen seja concretizado, é necessário haver sincronia e comparação a nível mundial entre todas as fábricas (áreas directas e indirectas). Os colaboradores são encorajados a participarem proactivamente. Lançamentos previstos em 2007: Passat BlueMotion, Tiguan, Golf, Audi S5, Skoda Fabia, Seat Altea e Lamborghini Murciélago. Os EUA e a China são já dois mercados chave. Na China, as vendas aumentaram 24% em 2006 e até 2009, serão lançados 14 modelos. Aposta na produção nos mercados emergentes. Em 2009, a VW terá duas novas fábricas, uma na Rússia e outra na Índia. Fev. 07 Mar. 07 autoeuropa

3 3 Editorial Constante mudança Há umas semanas lia-se nos jornais que a antiga Ford americana teve um prejuízo na ordem dos 17,1 mil milhões de dólares (cerca de 13 mil milhões de euros). Esta quantia corresponde aproximadamente a metade do orçamento de Estado português quase inacreditável! Não foi Henry Ford que há cem anos deu os primeiros passos na produção em linha criando os alicerces para a construção de carros acessíveis, robustos, com qualidade e que consequentemente desenvolveu a mobilidade das massas? Como os tempos mudam! A Volkswagen e a Volkswagen Autoeuropa também sofreram muitas mudanças nas últimas semanas e meses: mudanças de liderança. Se por um lado, estas mudanças trazem consigo insegurança, por outro, criam também expectativas. Quando há mudanças de liderança surgem naturalmente questões como: quais os planos do novo chefe? Até que ponto serei afectado pelos mesmos? Iremos ter sucesso? O que vai acontecer ao meu posto de trabalho? As mudanças de pessoal são o motor do sucesso! Não são apenas os Recursos Humanos que consideram estas mudanças como um dos mais importantes componentes do desenvolvimento pessoal na empresa. O desenvolvimento pessoal na empresa é apenas a continuação do que já fora iniciado pelos pais, pela escola e eventualmente pela universidade. No início do seu percurso profissional, aconselha-se os mais jovens a alargar os seus horizontes, a ver o mundo e nunca esquecer que parar é morrer. Em cada etapa da vida profissional juntam-se experiências, sem as quais muito dificilmente se poderia ganhar mobilidade e alcançar o sucesso profissional. No ano passado destacámos cerca de 50 colaboradores da Volkswagen Autoeuropa para a Alemanha, África do Sul, Eslováquia, Estados Unidos, Brasil e para o Japão. Partiram com a sua experiência na Volkswagen Autoeuropa e os que já regressaram, puderam celebrar sucessos, como a introdução do Eos no mercado americano, e trazem na bagagem novas experiências que impulsionarão o sucesso da nossa empresa. A Volkswagen Autoeuropa entrou numa rota de mudança, cujo objectivo final será a sua transformação na fábrica da Volkswagen mais atractiva da Europa. Na nossa estratégia estão claramente definidos os quatro objectivos e quando os queremos alcançar: Neste momento já cumprimos um terço da viagem e estamos no bom caminho. A parte mais difícil está agora perante nós: trabalho de casa que todas as fábricas têm de fazer se quiserem continuar na rota do sucesso: Qualidade e Produtividade. Umas fábricas fazem-no melhor que outras. Julius von Ingelheim Director da Área de Recursos Humanos Gerência da Volkswagen Autoeuropa Destaque Comissão de Trabalhadores na VW Eslováquia e Audi Györ Durante três dias percorreram quilómetros dentro destas duas fábricas e tentaram compreender porque é que elas são best in class em Qualidade e Produtividade. pág. 16 Índice Desafios da Fábrica para 2007 pág.4 NAR- reconhecimento aos colegas que lá estiveram pág. 5 Trylogiq: uma grande ajuda logística para melhorar a produtividade pág.6 e 7 Como funciona a estrutura accionista da Volkswagen? pág.9 Todos os testes de qualidade à pintura dos nossos carros pág. 10 Um Autoeuropeu na VW Eslováquia pág. 11 Wanderjahre: alemães aprendem connosco pág. 12 Boas práticas detectadas nas auditorias de Organização e Limpeza pág. 13 URQ do ano 2006 da Área de Montagem Final pág. 14 Comissão de Trabalhadores visita a VW Eslováquia e a VW Györ pág. 16 VW Eos ganhou já cinco prémios pág. 17 CEIIA- colaboração com a nossa fábrica pág. 18 Ficha Técnica Publicação de: Autoeuropa, Automóveis, Lda. Quinta da Marqueza, Quinta do Anjo Director: Jörn Reimers Fotografia, pesquisa, redacção e visualização: Isabel Carimbo Cartoon: Alberto Pereira Colaboradores directos nesta edição: ver junto dos artigos Maquetização, fotocomposição e impressão: Grafitodi, Lda., Setúbal Tiragem: 3200 exemplares isabel.carimbo@autoeuropa.pt

4 4 Desafios para 2007: áreas desenvolvem acções No seu 1º workshop de Liderança Estratégica e Operacional como Director Geral, Jörn Reimers apresentou o desempenho da nossa fábrica em 2006 nos vários critérios e o nosso posicionamento no ranking com as outras fábricas Volkswagen Projectou os objectivos a alcançar até ao fim de 2007, convocando seguidamente todas as chefias presentes a apresentarem medidas e a definir acções. Nas várias Áreas da fábrica, as chefias trabalham já com as suas equipas em acções que visam melhorar os seus desempenhos. Em Maio, realiza-se o 2º workshop com as chefias a apresentarem os resultados já obtidos. Produtividade Tem dois indicadores: horas por carro e carros por colaborador. Em 2006, demorámos em média 26.8 horas por MPV e 41.1 horas por Eos. Cada colaborador produziu em média 25.9 carros. Desafio 2007: Horas por carro MPV Eos (só directos) Desafio 2007: Carros por colaborador MPV e Eos (directos e indirectos) 28.1 Mensagens: Aumentar o número de carros por colaborador, accionando o KVP Cascata nas linhas para reduzir desperdício: - stocks em excesso - movimentações em demasia - peças e ferramentas longe do Operador Simplificar processos Diminuir retrabalhos Entrega a clientes Em 2006, 22% dos carros que produzimos foram entregues aos clientes com antecipação ao prazo acordado 63,6% foram entregues pontualmente, em relação à semana calendarizada Os restantes 14.4% não foram entregues dentro do prazo calendarizado. Desafio 2007: Entrega a clientes 25% de antecipação ao prazo Assiduidade (Liga de Saúde) 75% de pontualidade com a semana calendarizada Em 2006, o nosso índice de assiduidade ao trabalho foi 98.8%. (1º lugar na Europa, novamente!) Este índice reporta somente a ausências por doença Desafio 2007: manter 98,8% Qualidade Em 2006, no ranking interno de classes de Qualidade Audit mundial (75 fábricas), o Sharan ficou em 62ª lugar; o Alhambra em 59º e o Eos em 66º, com as médias de 1.3 (MPV) e 1.4 (Eos). Desafio 2007: Classe de Qualidade MPV Eos (não ultrapassar) A nossa posição competitiva na marca VW Em 2006, baixámos o nosso desempenho entre as fábricas do grupo, em relação a A nossa fábrica, com 91%, ficou 9% abaixo do desempenho de Os critérios abaixo são comuns a todas as fábricas da marca VW e condicionam a competitividade e distribuição de carros para produção. De 2005 para 2006 Mensagens: reduzir falhas B (estamos com duas em média, por carro). acções para melhorar peças de fornecedores do Eos: SPPM (portão, pára-choques, tecto) Lear e Treves (bancos); Gestamp-Webasto (tecto) e do MPV: Inapal Metal (Clinching). Aumentar o número de carros bem à primeira (FRC- First Run Capability) em todos os controlos intermédios de qualidade. o cliente não ir ao concessionário por um problema mas sim para comprar um outro carro. Custos fabris Qualidade (FRC), processos robustos e custos associados Investimento Produtividade Entregas a clientes Inventário Fev. 07 Mar. 07 autoeuropa

5 5 Equipa NAR: reconhecimento to the brave boys! Treze colaboradores da fábrica e três da Webasto estiveram entre Junho e Dezembro de 2006 nos Centros de Preparação de Veículos (VPC*) de S. Diego, Houston, Davisville (EUA) e Halifax (Canadá) a preparar os VW Eos, de forma a chegarem irrepreensíveis aos concessionários e aos clientes americanos. Boa recepção dos clientes americanos Segundo o relatório idóneo da empresa de estudos de mercado J.D.Power, após 45 dias de utilização pelos clientes (carros de Agosto/Setembro e Outubro 2006), o VW Eos mostrou-se best in class no segmento de descapotáveis (segmento Premium nos EUA), em relação a ocorrências reportadas com os bancos; os interiores; ar condicionado/ aquecimento; controlos/écrans informativos; exterior; motor e transmissão; experiência de condução, prazos de entrega, áudio/entretenimento/navegação. Reconhecimento geral Segundo a Volkswagen of America, o trabalho da equipa NAR foi excelente pois transmitiram uma óptima imagem de segurança na resolução de problemas. No dia 21 de Fevereiro a equipa reuniu na sala Sharan para um almoço especial e foi elogiada no discurso de Jörn Reimers, Director Geral: : Obrigada pela vossa paixão, disponibilidade, e pelo bom trabalho de embaixadores! Presentemente continuam dois colaboradores na Volkswagen of America: Vitor Jesus e Luis Rodrigues (Área de Qualidade). Dez por cento dos VW Eos que chegam ao NAR são agora verificados no VPC de Houston. Não temos grandes queixas, a situação está controlada.- sintetizou Paulo Pereira, Chefe de Departamento de Novos Projectos e Mercados e Veículos Especiais, na Área de Qualidade. *- V.P.C.- Vehicle Preparation Centre. Centro de Preparação de Veículos. A sigla VPC é a mais comummente utilizada na nossa fábrica. Como foi trabalhar nos Estados Unidos? - Foi uma experiência única! Eles têm uma visão diferente, olham muito para os números, e tudo gira muito em função de quantidades de vendas.( ) Estive perto da praia e fiquei de boca aberta com a quantidade de campos de voleibol de praia que lá têm! Rui Damião, esteve no VPC de S.Diego - Achei espectacular! Gostei de conhecer a cultura, de ver os hábitos deles. Tínhamos o horário das 8h-15-30h. Gostei principalmente de lidar com os clientes, que adoravam o cabrio e saíam do stand sempre com o problema resolvido. Jorge Silva, esteve no VPC de Davesville/Boston - Coordenei o processo de requisição à nossa fábrica e recepção, das peças necessárias para reparação de carros danifi- A equipa que esteve nos vários VPC do NAR, entre Junho e Dezembro de Todos receberam um diploma de reconhecimento da Volkswagen of América e outro da Área a que pertencem na Volkswagen Autoeuropa. cados desde pálas a pára-brisas, jantes, etc. ( ) Gostei de admirar a qualidade de vida que lá têm os grandes ranchos, os grande carros, tudo em grande! Não gostei do calor de 45º de Houston. José Pires, esteve nos VPC de Houston e Davesville -Estive no escritório central da Volkswagen of America a coordenar todas as actividades de lançamento do Eos, em conjunto com a Qualidade da Volkswagen of America, a Volkswagen Autoeuropa e os diversos VPCs onde tínhamos colaboradores. Foi uma experiência muito enriquecedora e um desafio enorme que conseguimos vencer. - Ana Mestre, Volkswagen of America, Detroit. Coordenadora do lançamento NAR. Paulo Pereira recebeu três diplomas de reconhecimento pelo seu trabalho nos Estados Unidos: um da Área de Montagem Final onde trabalha como Operador (zona E TA), outro da Volkswagen of America e outro do concessionário! Paulo demonstrou um empenho e interesse fora do comum e representou os seus pares, a sua empresa e o seu país com a mesma integridade e paixão que está patente em cada Eos. A Qualidade que faz o Eos especial está representada da melhor maneira pelo Paulo. Ele conhece o carro bem e soube resolver várias situações, sem nunca acusar ou ofender ninguém. é o que está escrito no seu diploma, com a bandeira norte americana por detrás. Parabéns a este colega!

6 6 Área de Montagem Final Sou eu que construo o meu rack! Sistema Trylogiq: uma nova ferramenta de KVP Cascata para optimizar o processo de montagem de peças e incrementar a produtividade O Trylogiq é um sistema inovador de tubos e de peças de ligação em alumínio revestido a plástico que permite aos operadores a construção dos seus próprios racks, à medida das suas peças, e de forma a que fiquem à mão. Este sistema permite ganhos significativos na redução dos tempos de movimentação na estação e a redução da ocupação dos espaços junto à linha, tornando viável a introdução de novos produtos na linha de produção da Montagem Final. As equipas do workshop Equipas construíram racks Trylogiq O grupo inicial era de 26 elementos (produção, P.A.I., Planeamento Logístico, Recursos Humanos, Organização do Trabalho e colaboradores da VW Pamplona). Foram depois seleccionadas 4 equipas que, entre 14 a 16 de Fevereiro, estiveram num workshop com o fornecedor Trilogiq para receberem formação teórica das potencialidades deste sistema. Depois, as equipas construíram vários racks protótipo. O sistema chama-se Trylogiq, tem patente francesa, e está a ser utilizado em várias fábricas de produção automóvel, nomeadamente na Audi Ingolstadt, VW Bratislava e Audi Gyor. As equipas partiram para a bricolage de alguns racks, munidas apenas de uma serra e de uma chave sextavada interior. Mediram primeiro as peças que pretendiam em cada rack. E depois construíram os vários modelos-protótipo. Criatividade e produtividade aliadas Estes racks são mais ergonómicos (são construídos à altura dos colaboradores); vão aumentar o espaço de movimentação junto às estações (substituem os grandes racks) e vão reduzir o número de movimentações para montar as peças (maior produtividade, processos mais magros). E é um trabalho de enorme criativida- de e satisfação pessoal. A ideia é pôr o sistema Trylogiq à disposição da todas as equipas para que criem os seus próprios racks de peças! O sistema Trylogiq assemelha-se ao Lego e apela ao sentido de bricolage: tubo a tubo, o rack vai sendo construído criativamente, à medida das necessidades do operador. Francisco Lopes, do Departamento planeamento logístico, e co-responsável por esta acção de formação. Racks Trylogiq: as vantagens Ergonómicos para o operador Fáceis de montar Leves e móveis Feitos à medida das peças do carro Flexíveis: permitem colocar as peças com a inclinação ideal São colocados a menos de 1 metro da linha Reduzem os movimentos (e tempo) de trabalho para montar a peça Optimizam espaço junto à linha João Oliveira, o porta voz da equipa. Luis Silva, António Magrinho, Emmanuel Robalo, Caetano Dias, Paulo Pronto e Wilson Epesse e Francisco Lopes Mário Rocha e a sua equipa: Fernando Marques, Luis Almeida, Humberto Rodrigues, Luis Garcia, José Gonçalves, Corina Morgado e Silvia Vespeira O antes e o depois do Trylogiq Oito peças de uma só vez Antes Depois Ricardo Marques, Marco Rita, Célio Roque, João Morais, Pedro Cardoso, Antónia Fernandes, Andreas Bastos e Emídio Campos e um colaborador da Trylogiq Fernando Sequeira, João Pagaime e Angel Arrando Fernando Sequeira exemplifica: para ir montar oito peças no módulo do motor do MPV (est.71f) era necessário ir três vezes ao rack buscar as peças e as ferramentas de aperto. O rack Trilogiq, idealizado e construído à medida por ele e pela sua equipa de trabalho, inclui as oito peças dentro das caixas e também as ferramentas de aperto, suspensas na estrutura. O rack é móvel e tem uma peça que o permite encaixar na longarina do MPV. O colaborador vai montando as peças, e o rack está sempre ali à mão, pois vai sendo rebocado pelo MPV! Fev. 07 Mar. 07 autoeuropa

7 7 Esponja (reforço) interior do pára-choques Condutas de saída de ar Antes Depois Antes Depois Um único rack passa a levar estas peças, a do lado dtº e a do lado esqº. Anteriormente havia dois racks, um para cada uma destas peças. Mário Rocha explica como foi pensado e construído este rack de dois andares que, em vez de 98 esponjas do pára-choques do Eos (estação 34R ) passou a levar 96, em cada um dos andares. Suporte do pára-choques traseiro Antes Depois Tubos do intercooler Antes Depois Mais um bom exemplo de uma rack Trylogiq a permitir melhorar as condições ergonómicas e o espaço em linha. Protecção da cava da roda da frente Ainda a mesma equipa construiu este rack que permite deslizar os tubos de intercooler na vertical (URQ 3 MPV). Cabem 130 peças em vez das 90 do anterior rack. E, em vez de 4,5m de largura junto à linha, passará a ocupar somente 2,5m. O funil ao lado, é um extra para colocar as tampas plásticas, que caem depois numa caixa e seguem para reciclagem. Antes Depois Protecção da cava da roda traseira Antes Depois Depois Depois A equipa orgulhosa junto ao seu novo rack Trylogiq. Dois racks à altura do operador na 32R e 33L do Eos, com 4 corrediças deslizantes que, apesar de ocuparem o mesmo espaço da linha que os anteriores, passam a acomodar 48, em vez de 20 protecções. Como as fotografias mostram, podemos ver que foram testados vários tipos de racks com soluções possíveis para melhorar o posto de trabalho. notícias breves notícias breves notícias breves notícias breves notícias breves notícias breves notícias breves notí Peças do VW Tiguan ferramenta construída por nós! O turno da noite de 23 de Janeiro presenciou a operação de recolha e transporte por camião do primeiro dos sete conjuntos de ferramentas que a Unidade de Negócios de Cunhos e Cortantes construiu. Este conjunto de ferramentas seguiu viagem para Wolfsburg onde irá produzir alguns dos reforços da carroçaria do VW Tiguan. Dez colegas estão a fazer o acompanhamento na fábrica alemã do início da produção de peças dos sete conjuntos de ferramentas por nós construidos. Aqui na fábrica, o resto da equipa concentra-se agora na construção de 7 conjuntos de ferramentas para peças do Scirocco, nomeadamente o guarda lamas dianteiro. Também para Wolfsburg seguiram 8 colaboradores da Área de Carroçarias para o projecto VW 428 (sucessor do VW Sharan). Vão juntar-se aos 16 colegas da Fábrica Piloto, Carroçarias e M.Final que estão a dar apoio na construção de protótipos do VW Scirocco.

8 8 Direcção Geral de Produção/Fábrica Piloto Santo Antónios novos no Eos Os bancos traseiros do Eos estão equipados com um sistema de protecção a capotamentos, denominado tecnicamente por barras de protecção *, mas que na nossa fábrica foram baptizadas de Santo Antónios. Todavia, na Área de Carroçarias do Eos também existem peças conhecidas por Santo Antónios. Santo Antónios novos Os Santo Antónios da Área de Carroçarias que foram agora melhorados. Estes tubos de aço são soldados por detrás dos outros Santo Antónios montados depois na Área de Montagem Final Como são feitos? Os Santo Antónios da Área de Carroçarias são produzidos por tubos de aço, reforçados com chapa de aço na zona central. Aqui está soldada uma peça de chapa em forma de trapézio que se deforma em caso de embate, absorvendo a energia do choque e protegendo a cabeça dos ocupantes do banco de trás. Ainda mais segurança Com a finalidade de aumentar a protecção dos passageiros do banco traseiro do Eos, foi implementada uma alteração de engenharia nestes Santo Antónios. Nos testes dinâmicos efectuados em Wolfsburg, verificou-se que seria positivo alterar a forma das barras de protecção para que, em caso de embate, a absorção da energia se processasse de uma forma mais progressiva, proporcionando um maior apoio e protecção a nível da cabeça e pescoço dos passageiros do banco traseiro do Eos. Desta forma reduzir-se-iam significativamente os riscos de lesões graves. O que alterou nos Santo Antónios? A forma dos Santo Antónios deixou de ser plana para ter uma ondulação. A parte superior fica mais afastada dos roll-overs, permitindo assim uma maior dimensão da peça de deformação programada. Este componente de deformação programada para absorção de energia, tem agora mais 7 mm que a anterior (passou de 26 para 33mm). A alteração destas peças obrigou também à alteração dos encostos de cabeça dos bancos traseiros. Alterações na linha Devido à alteração da forma destas peças foi necessário proceder a algumas alterações nas linhas de carroçarias do Eos. Na linha do Rückwand (substações do piso) foi necessário montar novas unidades para posicionar os novos Santo Os Santo Antónios (roll overs) montados na Área de Montagem Final Santo Antónios antigos Antónios. Estas novas unidades foram enviadas da Alemanha, e foram montadas na linha pelos nossos técnicos de jigs. Também os programas de soldadura dos robôs foram alterados. Na linha automática foi alterada uma garra de aperto (gripper) na estação 9010 para evitar colisão com os novos Santo Antónios. As alterações foram feitas pelas equipas de manutenção/produção da Área de Carroçarias, e acompanhadas pela Engª de Planeamento, Engª de Produção e pela Fábrica Piloto, que fez os testes funcionais. As novas peças, fabricadas pela Wielpuetz, deram entrada em produção na 2ª semana de Março. Na Montagem Final A nova forma dos Santo Antónios, apesar de obrigar à alteração dos encostos de cabeça dos bancos traseiros, não necessitou de modificações na sua montagem final, por esta ser uma operação manual. Testes funcionais Para evitar surpresas, e garantir que tudo iria correr bem, a Fábrica Piloto efectuou testes funcionais com as peças alteradas. Durante estes testes, foram identificadas todas as alterações necessárias nas linhas e os processos pelos quais as peças iriam ser montadas nos carros. * roll-overs (inglês), buegel kopfschuetze (alemão) João Sezinando Fábrica Piloto- Eos notícias breves notícias breves notícias breves notícias breves notícias breves notícias breves notícias breves notíc Salão de Genebra: estivemos lá! Fev. 07 Mar. 07 autoeuropa Os dois modelos VW que produzimos estiveram presentes no stand da Volkswagen nesta Feira anual de automóveis na Suiça, que decorreu entre 6 e 18 de Março. Foram enviados os showcars Sharan VR6 4motion em cinzento Island Grau; um Eos 2.0L Turbo na cor Wheat Beige com interiores também em Beige e um Eos 3.2L Individual na cor Silver Essence. A preparar os carros no stand estiveram os nossos colegas da Fábrica Piloto, da esqª para a dtª, Paulo Gonçalves, Guilherme Ribeiro e António Monteiro. A Volkswagen estreou nesta Feira a nova Golf Variant e a motorização ecológica Bluemotion nas novas versões do Polo e do Passat.

9 9 Estrutura accionista da Volkswagen AG. Como funciona? À data da elaboração deste artigo Qual é o nome registado da empresa? A Gesellschaft zur Vorbereitung des Deutschen Volkswagens GmbH foi fundada em 28 de Maio de 1937 e recebe outro nome, Volkswagenwerk GmbH, em 16 de Setembro de A 22 de Agosto de 1960 tornou-se Volkswagenwerk Aktiengesellschaft. De acordo com a Lei Volkswagen, de 21 de Julho de 1960, foi levada a efeito a privatização parcial da Volkswagenwerk AG. Na Reunião Geral Anual de accionistas de Julho de 1985, foi aprovada a resolução de alterar o nome da companhia de Volkswagenwerk AG para VOLKSWAGEN AG, com sede oficial em Wolfsburg. Qual é o capital social e quanto valem as acções? O capital social da companhia totaliza 1, e está dividido em de acções ordinárias* e de acções preferenciais**, sem direito a voto. As acções ordinárias valem actualmente cerca de cada ( ) e as preferenciais, * Valor mobiliário representativo do capital social de uma sociedade anónima que atribui ao seu detentor (accionista) uma parcela da propriedade da empresa e o direito de voto em Assembleia Geral). ** Conferem direito a um dividendo prioritário e ao reembolso prioritário do seu valor nominal, em caso de liquidação da sociedade. Os detentores não têm porém direito a voto na Assembleia Geral de accionistas. Quando são feitos aumentos de capital? O está autorizado a aumentar o capital social por uma ou mais vezes, no máximo de até 21 de Abril de Adicionalmente, até 2 de Maio de 2011, e com o consentimento do Conselho de Supervisão, está autorizado a proceder a um aumento adicional de capital até Quando é que tem lugar a Assem- bleia Geral de Accionistas? A Assembleia Geral de Accionistas tem lugar nos primeiros oito meses de cada ano fiscal em Hamburgo. Este ano, é realizada a 19 de Abril. Quem pode participar? Para estar presente e poder exercer o direito de voto, os accionistas têm que se registar por escrito (em inglês ou alemão) até ao fim do sétimo dia antes do dia em que se realiza a Assembleia Geral de Accionistas. Os accionistas têm igualmente de apresentar provas de que podem estar presentes e de que podem exercer o direito de voto. Qual é normalmente a agenda? A Assembleia Geral de Accionistas tem normalmente cinco pontos na agenda: balanço do ano transacto; situação actual; aplicação de dividendos, aprovação de novas medidas; aprovação de novos membros do Supervisão da Volkswagen AG. Como são tomadas as decisões? Todas as decisões têm que ser votadas por 80% dos participantes. Todos os accionistas, independentemente da quantidade de acções que detenham, estão limitados a um peso máximo nas votações de 20% (Lei Volkswagen). Quem é o Supervisão da Volkswagen? O Supervisão é formado por 20 elementos e o Presidente é Dr. Ferdinand Piech. Dele fazem parte, entre outros, o Ministro Presidente e o Ministro das Finanças da região da Baixa Saxónia e o Presidente das Comissões de Trabalhadores a nível mundial e também o Presidente da União Sindical de Metalúrgicos alemães IG Metall. O que é a Lei Volkswagen? A Lei Volkswagen foi decretada a 21 de Julho de 1960, quando teve lugar a privatização parcial da Volkswagen AG. Esta lei protege a empresa de compras hostis por parte de qualquer empresa. Nenhum dos accionistas pode utilizar mais de 20% do seu direito de voto, mesmo que detenha uma maior percentagem de capital na estrutura accionista da empresa. Caso a Lei Volkswagen seja revista pelo Tribunal de Justiça da União Europeia, o Governo alemão será forçado a alterar a Lei Volkswagen. Quem é o accionista maioritário que detém 38.44% de acções? São acções de privados, de todo o mundo. Quem é o accionista Porsche? São vários membros da família Porsche e da família Piëch, representados pela Porsche AG, Stuttgart e pela Porsche Holding, Salzburg. Estes são os accionistas privados com maior número de acções da Volkswagen AG: 27.4%. Quem é o accionista do estado da Baixa Saxónia? É o Ministério das Finanças do estado da Baixa Saxónia e as acções são geridas pela Hannoverische Beteilungsgesellschaft mbh. O Ministro Presidente do estado da Baixa Saxónia é Dr. Christian Wulff (CDU), e não está autorizado a votar porque também pertence ao Supervisão da Volkswagen AG. O estado da Baixa Saxónia é o 2º maior accionista da Volkswagen AG e detém 20.26% de acções. Quem são os accionistas Brandes Investment Partners e Capital Group Companies Inc.? Pertencem ao grupo de accionistas que detém mais de 3% do capital. 9,88% das acções estão a ser geridas pela Brandes Investment Partners, San Diego (EUA) e 4,02% pela Capital Group Companies, Inc. Los Angeles (EUA).. Em que praças são negociadas as acções da Volkswagen? As acções da Volkswagen são negociadas nas seguintes bolsas de mercado: Berlim, Bremen, Duesseldorf, Frankfurth, Hamburgo, Hanover, Munique, Estugarda, Xetra, SWS Swiss Exchange, Londres, Luxemburgo e Tóquio. Desde 1988, estão também representadas em Nova Iorque através de um programa de ADR s. (ADR significa American Depositary Receipt e trata-se de certificados emitidos geralmente por um banco americano que representam um determinado número de acções. 1 ADR= X acções de uma dada empresa). Em que índices são cotadas as acções da Volkswagen? As acções ordinárias da Volkswagen estão incluídas nos seguintes índices: DAX (Alemanha); HDAX ; CDAX ; Prime All Share; Prime Automobile, DJ Euro STOXX Automobile, FTST Eurotop 100 Index, S&P Global 100 Index e FTSE4Good. O que é necessário fazer para adquirir acções da Volkswagen? Existe alguma vantagem na aquisição por parte de colaboradores da Volkswagen? Actualmente não existem acções especiais para colaboradores. Deste modo, se um colaborador da Volkswagen pretender comprar acções da companhia, procede como um accionista normal: vai a uma instituição de crédito (banco) ou a uma sociedade de corretores e solicita a compra. Qual foi o pagamento (dividendos) nos últimos anos? (Euros) Dividendos/Ano Acções ordinárias Acções preferenciais Quais são os números de Código de Segurança das acções Volkswagen? WKN ISIN Acções ordinárias DE Acções preferenciais DE de Março de 2007 Nesta data a Porsche lançou uma oferta pública de aquisição sobre a Volkswagen AG. A sua participação ultrapassou os 30%. Por cada acção ordinária, a Porsche ofereceu 100,92.

10 10 Área de Pintura / Área de Qualidade Como é assegurada a qualidade da pintura? Em fases prévias ou intercalares do processo de pintura são realizados testes à aplicação de tinta na superfície de chapa da carroçaria. A Qualidade da superfície pintada é imprescindível os nossos carros. Vamos sintetizar aqui alguns dos testes, executados sob a responsabilidade da Área de Pintura e também do Laboratório de Qualidade. Teste à rugosidade O equipamento wave scan -scanner de ondas- faz uma leitura de 10cm da superfície pintada. O feixe de luz laser ilumina a superfície sobre um ângulo de 60º e um detector faz a medição da luz reflectida no lado oposto, verificando as zonas com diferenças de claro/escuro. O equipamento consegue distinguir entre as ondas compridas (0.6mm) e as ondas curtas (0.6mm) e assim medir a rugosidade, ou casca de laranja da superfície pintada. Este teste é efectuado a duas cores por turno pelo fornecedor PPG. Teste à espessura As várias camadas de revestimento de cada carroçaria têm uma especi- ficação regulamentada quanto à sua espessura. Assim, no banho de fosfato a carroçaria recebe uma camada de 2-3 µm; no de cataforese, µm; no primário, µm; na côr base, µm e no verniz final, µm. O teste com o aparelho Elcometer é realizado uma vez por dia pela PPG utilizando carros de produção. Mede as espessuras das várias camadas de tinta, para confirmar que estão dentro da especificação de engenharia. Através de ultra-sons, a sonda entra em circuito com o substrato. O receptor da sonda calcula a espessura conforme o reflexo da onda emitida. No caso das espessuras estarem fora das especificações, são adicionadas de imediato alterações nos programas das máquinas de aplicação ou correcções manuais. Teste de resistência aos riscos Amtec Kilster é a designação do teste que mede a resistência da chapa pintada (já com o verniz) aos riscos, nomeadamente os riscos provenientes das máquinas de lavagem de carros. É um teste feito sempre que se lançam novas tintas/cores/banhos no circuito de pintura. É executado a uma chapaamostra que é fixada num tabuleiro móvel. A chapa é lavada por uma escova rotativa a 120 rpm e por um jacto de água. Durante o processo, dá-se o desgaste da camada de verniz e a consequente redução do brilho. O brilho é medido antes e depois do teste para se aferir a diferença. O objectivo é que este desgaste só aconteça dentro dos parâmetros teóricos publicados pelo fabricante da tinta. Caso os valores de brilho obtidos estejam fora do especificado, o lote de tinta terá de ser rejeitado e novo lote será desenvolvido. Teste à corrosão nevoeiro salino Na câmara denominada nevoeiro salino existente no Laboratório da Qualidade são colocadas chapas pintadas, retiradas de um processo normal de produção. Com uma ferramenta especial o analista faz um corte na superfície pintada até atingir o metal. A chapa é então colocada dentro da câmara e exposta a um ambiente de 25ºC, com um nível de humidade relativa de 90% e sob chuva constante de uma solução de água e sal (nevoeiro salino) durante um determinado número de horas, dependendo das peças e das normas a seguir. Algumas chegam a ser testadas durante 500 horas! No final, é verificado o nível de penetração da corrosão. A chapa deverá apresentar-se dentro dos critérios normalizados. Este teste é efectuado quando há amostras iniciais de peças que necessitam de ser aprovadas antes de entrar na linha de produção. Se os valores obtidos estiverem fora dos critérios estabelecidos as peças são rejeitadas e são pedidas ao fornecedor novas amostras para aprovação. Teste à corrosão sal Este teste é efectuado no Laboratório de Qualidade em amostras iniciais de peças de fornecedores, antes de entrarem na linha de produção e em peças com problemas detectados em campo. As peças são sujeitas ao nevoeiro salino combinado com um certo grau de condensação de água. Teste de condensação de água Este teste é efectuado no Laboratório de Qualidade em amostras iniciais de peças de fornecedores, antes de entrarem na linha de produção e em peças com problemas detectados em campo. As peças estão sujeitas ao vapor de água durante 240 horas. Teste de resistência à gravilha Este teste é efectuado uma vez por semana a chapas já pintadas. Esta máquina especial existente no Laboratório da Qualidade projecta gravilha com um tamanho e peso determinado à pressão de 2 bar sobre a chapa. A zona afectada é coberta com uma fita adesiva especial e a avaliação do desgaste é feita em comparação com uma escala. Verifica-se a aderência das várias camadas do revestimento e controla-se o nível de resistência de cada uma delas a este tipo de impacto. Se estes estiverem abaixo do nível requerido, procede-se a investigação. Teste à cor O aparelho X-rite permite medir e comparar a cor pintada em peças que tiveram processos de pintura diferentes com o painel da cor-padrão definida para cada carro. Por exemplo, permite comparar se a cor pintada na carroçaria está igual à cor pintada nas peças plásticas, (ex. pára-choques), que vêm já pintadas de fornecedores. Este teste é realizado diariamente no CP5A (Pintura) e CP7 (Montagem Final) de acordo com uma selecção de cores pré-definida. O aparelho é posicionado sobre a superfície a medir e emite luz em 5 ângulos diferentes 15º, 25º, 45º, 75º e 110º. Uma sonda capta a luz reflectida e calcula a diferença para a cor padrão, sob três eixos claro/escuro; vermelho/verde e amarelo/azul. Caso a diferença de cor seja superior ao permitido, o carro ou o lote são rejeitados. Fev. 07 Mar. 07 autoeuropa

11 11 Joaquim Correia: um Autoeuropeu em Bratislava Joaquim Correia, 53 anos, casado, é pai de duas filhas já crescidas e avô de uma linda netinha de 3 anos e meio. Em Portugal, vive na Amora, bem perto da baía do Seixal. Também já viveu na Alemanha, onde se formou em Electrotecnia. Agora, vive na Eslováquia e trabalha na fábrica da Volkswagen em Bratislava. E em breve rumará mais a leste Qual o teu percurso no Grupo Volkswagen? Comecei na Volkswagen Autoeuropa precisamente no dia 1 de Abril de 1992, incluído no primeiro grupo de 17 formadores da Área de Recursos Humanos. Dei formação em electrotecnia, pneumática, hidráulica, PLC s e, mais tarde, também em TPM. Passei depois pelos Serviços Gerais como Supervisor de Manutenção, e tive a mesma função na Área de Carroçarias, na fase quente do arranque da produção. Voltei aos Recursos Humanos para durante cinco anos dirigir o departamento de Formação Técnica, antes de passar à Engenharia Industrial, onde tive a oportunidade de participar na criação e chefia do departamento das Novas Organizações do Trabalho, função que desempenho actualmente na fábrica de Bratislava desde há ano e meio. De momento estou praticamente de malas feitas rumo a um novo desafio, desta vez ainda mais a leste. Mas esta aventura ficará para vos contar mais tarde... Como é, viver na Eslováquia? Para quem viveu mais de 23 anos na Alemanha, não é muito difícil a adaptação à vida e ao clima na Eslováquia, país muito verde e com montanhas deslumbrantes, geralmente frio no Inverno (excepto este ano, em que em Bratislava só caíu neve uma noite, e desapareceu na manhã seguinte). Vivo numa casa antiga renovada com muito bom gosto, com um enorme jardim, piscina coberta, a meio caminho entra a fábrica e o centro de Bratislava. Tenho um óptimo relacionamento com os meus senhorios, com os quais me entendo em espanhol e alemão. As pessoas aqui são gentis, de tal modo que até agora ainda nem sequer tive a necessidade de aprender eslovaco, pois quase toda a gente fala alemão ou inglês. Bratislava é uma cidade muito cosmopolita da Primavera até ao Outono, mas quase deserta no Inverno. Tem uma baixa muito antiga mas restaurada com grande primor, onde apetece passear ao fim da tarde, e ver as águas do rio Danúbio que separa a parte antiga da parte mais recente, chamada Petržalka. Conta-nos um pouco como é a fábrica da VW aí! A fábrica da Volkswagen em Bratislava produz actualmente 4 modelos, sendo que 3 dos quais pertencem à classe dos SUV de luxo. Assim, temos o VW Toua- reg (287 diários), o Audi Q7 (315 diários), o Porsche Cayenne (186 por dia) e, para arredondar a palete temos o VW Polo (inclusive na sua variante Polo Cross), com um volume actual de 168 unidades por dia. Ou seja, produzimos neste momento uma média diária acima dos 950 veículos por dia. Esta variedade de produtos é garantida por cerca de empregados da VWSK, aos quais se juntam cerca de contratados a prazo a várias empresas externas. A média etária destes colaboradores é de 33 anos. Os m2 de área fabril correspondem sensivelmente à Autoeuropa com o Parque industrial junto, sendo que a superfície coberta é sensivelmente 3 vezes superior à Autoeuropa. Os edifícios datam de 1991 e alguns de A indústria automóvel eslovaca tem um peso de aproximadamente 30% nas exportações, sendo que a VWSK contribui com metade desse valor. Como é um dia típico teu? Quais são as tuas responsabilidades? Actualmente começo o dia de trabalho por volta das 7:30h da manhã, com a primeira reunião diária às 7:45h. Seguemse várias reuniões, algumas regulares, outras ocasionais, dependendo dos projectos em curso. Chefiando as Novas Organizações do Trabalho, todos os projectos que lidero, com uma equipa de 9 colaboradores, têm a ver com o Sistema de Produção da Volkswagen, o que me permite passar algumas horas por dia na linha. Quais são os assuntos quentes que tens em cima da mesa neste momento? Sendo as Novas Organizações do Trabalho um departamento que aposta na inovação, tenho de momentos entre mãos uma série de projectos, focando em especial a implementação do Trabalho em Equipa, tarefa que não é fácil seja onde for, assim como a implementação da metodologia 5S como método de organização do posto de trabalho. Outro ponto quente, é o esforço de optimizar a qualidade produzida na linha com o intuito de reduzir as reclamações nos diversos Check Points. Acabámos de implementar o sistema Reissleine ou Corda de Alarme, semelhante às luzes de alarme na Montagem Final da Autoeuropa, mas dedicado exclusivamente a auxiliar o Operador em caso da detecção de defeitos de qualidade que possam ser resolvidos de imediato. E claro, como não poderia deixar de ser, o TPM, cuja implementação está a caminhar a passos largos, com boas perspectivas de certificação da fábrica nos próximos dois a três anos. Paralelamente sou o porta voz do grupo de trabalho que, no âmbito do Sistema de Produção Volkswagen está a desenvolver o TPM para a marca Volkswagen. Como é a estrutura organizacional aí? A Produção também está organizada em pequenas equipas com budget, critérios de desempenho e objectivos próprios? Embora não se utilize o conceito das URQ s (a Autoeuropa creio ser a única fábrica que compreendeu e adoptou com total sucesso este conceito), existe um sistema semelhante de distribuições de objectivos que em parte chega também até às equipas, utilizando-se os quadros de equipa como ferramenta da informação. Que sistemas existem para recompensar as ideias de melhoria dos colaboradores? O sistema IM (Idea management) está aqui enraizado, com uma quota de participação de 15,2% em 2006, de onde surgiram poupanças na ordem de 284 milhões de coroas eslovacas, o que representa aproximadamente 8,1 milhões de euros. As equipas de produção estão envolvidas na manutenção dos seus equipamentos e do seu posto de trabalho (TPM)? Como é que funciona? Uma dificuldades com que me deparo o dia a dia é a resistência a novas metodologias, sendo a implementação do TPM um exemplo para esta situação. Neste caso concreto, existe alguma relutância em permitir a entrada dos operadores para dentro das linhas de produção para a realização de tarefas relacionadas com a Manutenção Autónoma. Isto leva a que o estado dos equipamentos, especialmente nas linhas de carroçarias, corresponda ao estado das linhas da Autoeuropa no tempo antes da introdução do TPM. Uma excepção a esta regra é a Área de Carroçarias do Audi Q7, onde se começou a aplicar directamente o TPM na fase de arranque do equipamento. O resultado foi garantir desde o início um volume de produção 10% acima da capacidade nominal do equipamento. Que tipo de acções desenvolvem para melhorar a produtividade? Utilizamos as KVP Cascata. Realizámos em 2006 um total de 209 workshops com a participação de 1530 colaboradores. Daqui nasceram 1564 acções de melhoria distintas. Como são feitas as negociações salariais aí? Entre quem? Quais os pontos mais importantes do último Acordo de empresa? As negociações salariais são em tudo semelhantes às da Autoeuropa, sendo de realçar o aumento de 7,5% alcançado nas últimas negociações após vários anos sem aumentos significativos. Qual é a imagem que passa da nossa fábrica para aí? A Autoeuropa é pouco conhecida na VWSK a nível de operadores, sendo no entanto a nível de chefias reconhecida como um exemplo de excelência em Organização e Limpeza e TPM. E claro, toda a gente sabe que Jaroslav Holecek esteve em Portugal a chefiar a Área de Recursos Humanos O teu percurso profissional passou já pela Autoeuropa e agora Bratislava. Se quisesses catalogar estas duas fábricas, quais eram as designações qualificativas que lhes davas? Comparando a Autoeuropa com VW Bratislava, naquilo que cada fábrica tem de melhor, eu diria que Bratislava é uma fábrica que, pelo seu historial, tem uma grande flexibilidade de adaptação a novos modelos e situações, a par com custos de mão de obra bastante reduzidos. Enquanto que a Autoeuropa prima pela sua capacidade técnica e elevada qualificação do seu pessoal, com uma sólida base de trabalho em equipa e um elevado sentido de organização e limpeza. Que carro conduzes? Conduzo um VW Jetta, por sinal um dos primeiros a circular em Bratislava, o que me valeu ser mandado parar pela polícia só para matarem a curiosidade de ver o carro por perto!...

12 12 Área de Recursos Humanos / Desenvolvimento Programa WanderJahre: grupo de jovens da VW na nossa fábrica Quem são? São dez jovens alemães, com idades compreendidas entre os 19 e os 24 anos, que iniciaram o seu trabalho a 1 de Fevereiro aqui na fábrica. E já estão mais dois seleccionados para iniciarem em Abril e Junho. Quais os requisitos? Todos eles são provenientes da fábrica da Volkswagen em Wolfsburg, e nenhum tem mais de 5 anos de experiência, pois este é um dos requisitos para participar no programa. Em que áreas estão a trabalhar? Estes dez estão a exercer funções de técnicos, e encontram-se distribuídos da seguinte forma: 6 na Área de Montagem Final (4 na produção, 1 na manutenção e 1 nas auditorias de organização e limpeza); 1 na Divisão de Logística (Departamento Cadeia de Fornecimentos); 1 na Área de Engª Industrial (Departamento Novas Organizações de Trabalho) e 1 na Área de Recursos Humanos. A maior parte ficará connosco durante um ano, alguns 6 ou 7 meses. Quais as condições de trabalho deste grupo? A Volkswagen Autoeuropa paga pelo seu trabalho, (o mesmo que pagaria a qualquer outro colaborador que estivesse a iniciar as mesmas funções), bem como transporte e refeição. A maioria ficou a viver em famílias de acolhimento de colaboradores da fábrica e os custos são suportados pela casamãe, tais como as deslocações periódicas à Alemanha. No fim do seu trabalho aqui, para onde vão? No regresso a Wolfsburg está prevista a sua reintegração nas funções que desempenhavam anteriormente. O que significa Wanderjahre? O nome Wanderjahre não tem tradução directa para português, e é o nome adoptado pela Volkswagen para designar este programa. Wanderjahre designa um costume alemão, entretanto em desuso, das pessoas passarem cerca de um ano a viajar pela Alemanha a trabalhar para a comunidade, depois de concluir o seu aprendizado em qualquer ofício. Quem pode participar neste Programa WanderJahre? Este é, para o Grupo Volkswagen, o projecto-piloto. Nesta fase experimental, está acessível apenas aos colaboradores das fábricas na Alemanha. Os destinos à escolha dos participantes são, neste momento, a Bentley em Inglaterra (onde estão cerca de 10 participantes também), a Skoda na República Checa (que não tem tido adesão significativa) e a Volkswagen Autoeuropa, que tem registado o maior número de candidaturas. Está prevista para breve a inclusão das fábricas na África do Sul e no México como destinos possíveis. A possibilidade de alargar o âmbito do programa a colaboradores de outras fábricas do Grupo (Volkswagen Autoeuropa incluída) será avaliada em função dos resultados obtidos nesta fase experimental. Os participantes falam português? Aprendem português na ATEC, duas horas por semana. Qual o objectivo deste Programa? O programa tem origem numa ideia e conceito do Dr. Neumann, membro do do Grupo Volkswagen com o pelouro dos Recursos Humanos, e tem como objectivo principal sensibilizar e preparar os jovens colaboradores do Grupo Volkswagen para as necessidades de flexibilidade e mobilidade de uma empresa global. É, nesse sentido, um programa de grande importância e indissociável, por exemplo, das exigências competitivas que levam a que, neste momento, existam cerca de 50 colaboradores da Volkswagen Autoeuropa também destacados noutras fábricas do grupo, em Global Assignments. Stefanie Borbe, Montagem Final. Anika Bunge, Montagem Final. Anna Milano, Montagem Final. Chris Bartels, Montagem Final. Christian Karl, Montagem Final. Johanne Faehrmann, Organizações de Trabalho. Katharina Riffel, Logística Kevin Weber, Montagem Final. Mandy Kiunke, Recursos Humanos. Markus Wehmann, Logística. Se tens em casa um quarto vago para alugar e gostarias de receber um dos próximos jovens do WanderJahre no seio da tua família, contacta Manuel Santos, ext (Área de Recursos Humanos/Desenvolvimento). Fev. 07 Mar. 07 autoeuropa

13 13 Área de Engenharia Industrial/ Organizações de Trabalho Auditorias de organização e limpeza: o que é bom é para se ver! Mais uma vez este ano a organização e limpeza faz parte dos critérios contabilizáveis para o Prémio de Objectivos. As auditorias sucedem-se a todas as Áreas. Tudo é visto: estado das lâmpadas, do piso, recipientes, equipamentos, WC s, balneários, ajudas visuais, ferramentas, etiquetas, secretárias, armários, dossiers O objectivo é que a média das pontuações dadas pelos auditores a todos esses pontos não ultrapasse 1.03! (Em 2006 foi de 1.04). Eis algumas boas práticas que os auditores já anotaram este ano! Em 2007, o esquema de auditorias vai ser o seguinte: em cada Área de Produção haverá uma auditoria por mês, excepto na Área de Montagem final que por ser uma Área muito grande, terá mais auditorias: em Abril, Junho, Julho, Outubro e Novembro. Nas Áreas de Qualidade, P.A.I. e Compras e Logística haverá quatro auditorias em cada uma delas ao todo. As Áreas Direcção de Produção, Novos Projectos, Recursos Humanos, Engenharia Industrial e Finanças serão alvo de duas auditorias cada. O coordenador da equipa de auditores é Manuel Guerra, do Departamento Organizações de Trabalho. Auditorias Janeiro-15 de Março de 2007 Área de Montagem Final/ Garagem Pintura CP7 Suportes para as pistolas de tinta todos alinhados. Materiais de mascaramento arrumados nas prateleiras. Recipientes de solventes e outros materiais todos etiquetados. Área de Prensas/ Tandem Line Muitas das Áreas auditadas estão abaixo do objectivo delineado para 2007, que é não ultrapassar Têm de melhorar!! Marcação no vidro do armário com uma fita vermelha indicadora do stock mínimo que deve existir para as luvas e também para outro tipo de materiais necessários para a equipa. notícias breves notícias breves notícias breves notícias breves notícias breves notícias breves notícias breves notíc Área de Engenharia Industrial: reorganização Desde 5 de Fevereiro, dezoito colaboradores da Área de Engenharia Industrial passaram a trabalhar na Área de Planeamento, Ambiente e Infra estruturas, liderada por Bruno Torres. Ago- ra, todos os colaboradores da Divisão de Planeamento e estes novos colegas fundiram as suas funções. Com efeito, cada um deles não só está responsável pelos processos, layouts, alteração de equipamentos (Planeamento) como passa também a analisar as operações de cada posto de trabalho, a optimização dos recursos humanos nas linhas (Engª Industrial) etc. Esta fusão permite-lhes ter uma visão mais abrangente das necessidades de trabalho das estações nas várias naves de produção. ATEC entrega diplomas aos melhores alunos de 2006 Ricardo Nascimento, curso Gestão de Redes, nota final de 18 valores. Hugo Almeida, curso de Automação, Robótica e Controlo Industrial, nota final de 17 valores. Ana Castanheira, curso Técnico de Planeamento e Organização Industrial, nota final de 17 valores. Foram os melhores alunos e por isso receberam um cheque de 250 para gastar em produtos da marca Siemens. Todos eles foram alunos da Academia de Formação ATEC. A maioria dos 60 formandos que terminou o curso em 2006 já está inserida no mercado de trabalho. Receberam um louvor do Administrador Técnico da ATEC, Dr. Ferdinand Schultz e do Director de Recursos Humanos da Siemens, Dr. Pedro Henriques. Seat alarga descontos à família dos Autoeuropeus Até 30 de Junho de 2007 todos os familiares directos podem beneficiar de descontos especiais na compra de modelos Seat Para que os familiares directos possam utilizar o desconto, o colaborador precisa de acompanhá-los ao concessionário Seat Center Arrábida e comprovar o parentesco (familiares directos são os de primeiro grau: pais, irmãos e filhos) e os de segundo grau (pais e irmãos do cônjuge). Para mais informações, contactar Sílvia Pratas, ext 2622, Área de Rec. Humanos. Edif.10,1º.

14 14 Área de Montagem Final Produção e Manutenção: as URQ do ano 2006! De entre as 57 Unidades Reguladoras de Qualidade existentes na produção dos MPVs e Eos na Área de Montagem Final, a URQ 4.3C (MPV) distinguiu-se em 2006 pelos bons resultados globais em Assiduidade, Qualidade e Poupanças. Na Manutenção, a equipa A foi também nomeada a melhor do ano, com grande mérito no que respeita ao número de acções em que interveio (critério de Qualidade). A celebração com as chefias incluiu diplomas, troféus e um pequeno lanche na sala Portugal, no dia 15 de Março. As equipas com melhor desempenho durante 2006 na Área de Montagem Final foram: na Produção, a URQ 4.3: Hugo Oliveira, António Magrinho, Rogério Filipe, Edgar Costa, António Morais, Fernando Teles, João Almeida, Sandro Garcia, Fernando Queiroga, Rui Graça, Ângela Lopes, Pedro Pedroso, Pedro Rodrigues, Paulo Almeida e Mário Salgado. Na Manutenção, a equipa A: Artur Organista, João Lopes, José Vitória, Manuel Banha, Manuel Cabaço, Paulo Teixeira, Renato Ramos e António Aleixo. Parabéns a todos eles! Os 20 colegas da Unidade Reguladora de Qualidade 4.3C, liderada por Nuno Falcão (Especialista) e Hugo Oliveira (Líder) fazem a pré-montagem e montagem de várias peças no compartimento do motor (front end); a montagem das rodas e mais algumas operações no piso dos Sharan e Alhambra. Cada vencedor recebeu um voucher para uma Pousada de Portugal no valor de 250. Hugo Oliveira, Líder de equipa, recebe de Rui Baptista, Director de Produção, o troféu da melhor equipa do ano de Desculpem pela entrega tardia deste prémio ( ). Vocês deram o vosso melhor para demonstrar que somos uma fábrica cada vez com mais qualidade e produtividade. O importante é dizervos que devem estar orgulhosos por trabalhar nesta fábrica e por terem atingido bons níveis de desempenho. E, no futuro, contamos com a vossa força e a de todos os outros colegas para termos ainda mais sucesso! - António Pinto, Director da Área de Montagem Final. Quero dar os parabéns a todos os membros das equipas da zona 4, as URQ 4.1, 4.2 e 4.3, que trabalharam todas em conjunto para conseguirem ser as melhores de entre as 19 zonas de produção. - Rui Baptista, Director de Produção da Área de Montagem Final. A URQ 4.3C ganhou, com 250 pontos. Parabéns também aos 2º e 3º lugares: URQ E.3B (269 pontos) e URQ 4.2C (283 pontos)! Equipa de produção URQ 4.3C : porque é que ganhou em 2006? Objectivo Alcançado (máximo a antingir) Absentismo 6,5% 2,79% (ausências por doença) Qualidade (pontos de demérito nas auditorias diárias atribuídas a esta equipa) Poupanças (gastos com materiais de não-produção e sucata) Organização e Limpeza (pontos de demérito nas auditorias da Área) Segurança (nº acidentes de trabalho e dias perdidos) 0, A verde: dentro dos objectivos. Ou objectivos superados. A vermelho: abaixo dos objectivos. Equipa de Manutenção A: porque é que ganhou em 2006? Objectivo (máximo a atingir) Absentismo (Ausências por doença) Qualidade * (materiais de não produção) Poupanças Organização e Limpeza (pontos de demérito nas auditorias às 5 equipas) Segurança 0 0 (nº acidentes de trabalho e nº dias perdidos) ISO (nº de não conformidades) Alcançado *- Acções efectuadas em manutenção preventiva, correctiva e intervenções para melhoria dos equipamentos A verde: dentro dos objectivos. Ou objectivos superados. A vermelho: abaixo dos objectivos. Fev. 07 Mar. 07 autoeuropa

15 15 Área de Carroçarias A URQ de Novembro e Dezembro de 2006! A equipa do Clinching CLC1, turno B recebeu vários troféus ao longo do ano: em Abril, Outubro, Novembro e Dezembro. Os seus colegas do turno A, já tinham ajudado à festa em Junho. No seu dia a dia, estes 21 colegas têm como funções soldar as portas e o capô do Eos, operações que obrigam a dar grande atenção à finalização da superfície da chapa. A equipa do Clinching Eos que subiu ao pódio quatro vezes em 2006! Estações de trabalho irrepreensíveis, com equipamentos protegidos, ferramentas de trabalho bem guardadas, soluções de limpeza originais. Enfim merecem uma reportagem de página inteira na próxima edição do jornal! Elogio sobretudo a disciplina que vocês mantêm, as boas práticas, a atenção aos pormenores. - Rui Esteves, Chefe de Divisão de Engenharia e Manutenção. Gavetas de ferramentas: identificadas como numa biblioteca: exemplar! Mak da Silva, Chefe de Departamento de Produção, entrega o troféu de um dos meses. A equipa colocou uma cortina de latão e plástico para evitar que as chispas da soldadura MIG sujem os equipamentos e a roupa de trabalho. As chispas não se agarram ao cobre: daí a protecção no chão também neste material. URQ CLC1B: porque é que ganhou em Novembro e em Dezembro? Critérios Objectivo Alcançado Nov./Dez. Absentismo 4.5% 0/0 Custos NPM / 697 Custos Sucata 66 0 / 0 Segurança (dias sem acidentes) /0 Organização e Limpeza - Audit interno (não conformidades) 6 2 / 2 - Auditoria geral da fábrica (pontos de demérito) / 1.02 Qualidade (Teardown/pontos de demérito) 8 0 / 0 Produtividade (horas/carro) / 1.48 A verde: dentro dos objectivos ou objectivos superados. A vermelho: abaixo dos objectivos. Rui Esteves entrega o troféu a Vitor Lourenço, líder da equipa.

16 16 Da esqª para a dtª: Jaroslav Holecek, Director de Recursos Humanos da Volkswagen Eslováquia; Margarida Silva, Chefe de Divisão de Compensação e Organização; Vânia Guerreiro, Secretária de Direcção de Recursos Humanos; Licínio Barros e Paulo Freire, Membros da Comissão de Trabalhadores, Maria Petrova, Vice-Presidente da CT da Volkswagen Eslováquia; Julius von Ingelheim, Director de Recursos Humanos da Volkswagen Autoeuropa; António Chora, Coordenador da CT; Joaquim Correia, (na Volkswagen Eslováquia); Fernando Sequeira, Membro da CT. Em baixo: Francisco Cordeiro, Rogério Nogueira e Manuel Martins, Membros da CT. Nas fábricas da VW Eslováquia e Audi Györ Nos dias 13 e 14 de Março, uma delegação de sete elementos da Comissão de Trabalhadores visitou duas das fábricas do Grupo Volkswagen Automotive que melhor desempenho têm demonstrado a nível de Qualidade e Produtividade: a fábrica da Volkswagen Slovakia, a 5 km de Bratislava, na Eslováquia, e da Audi Györ, na Hungria. A acompanhá-los esteve o Director da Área de Recursos Humanos, Julius von Ingelheim e a Chefe de Divisão de Compensação e Organização, Margarida Silva, e ainda Vânia Guerreiro, Secretária/Tradutora. Volkswagen Eslováquia Audi Györ, Hungria Fundação: 1991 (alguns edifícios em 1993) Produtos e Produção: 4 turnos/7 dias por semana. VW Touareg (287/ dia); Audi Q7 (315/ dia), Porsche Cayenne (186 dia) e VW Polo (168/dia). Total: cerca de 950 veículos por dia. Colaboradores: colaboradores, dos quais são Operadores directos. No final de 2006, contavam ainda com colaboradores de agências de trabalho temporário. Média etária: 33 anos Área da fábrica: m2 Fundação: 1993 Fábrica de automóveis (só montagem) e de motores. Centro de investigação de motores Produtos e produção: 2 turnos motores/dia de 4, 6, 8 cilindros, FSI e Diesel; de 8 e 10 cilindros FSI. Montagem de 270 carroçarias/ dia: Audi TT coupé, TT roadster (chegam e voltam de comboio para a Audi Ingolsdtadt, Alemanha). Colaboradores: 5373, dos quais 3641 são Operadores directos Área da fábrica: m2 Visita ao campo dos adversários Crónica da viagem, relatada por Julius von Ingelheim, Director da Área de Recursos Humanos Por feliz coincidência, no dia 12 de Março de 2007, quando o investimento de 500 milhões de euros para a Volkswagen Autoeuropa foi anunciado, um grupo de representantes dos Recursos Humanos e da Comissão de Trabalhadores viajou para uma visita às fábricas da Volkswagen Eslováquia e da Audi Györ. Muito se tem falado sobre estas fábricas nos últimos anos, especialmente nas negociações sobre a garantia do futuro da Volkswagen Autoeuropa, uma vez que são sempre mencionadas a título de comparação. Ambas as fábricas têm sensivelmente a mesma idade da Volkswagen Autoeuropa. Em Györ, visitámos uma fábrica irrepreensivelmente limpa, na qual facilmente se identificam os aspectos positivos da implementação do KVP Cascata, que garante o seu crescimento. Um dos momentos mais interessantes foi a visita ao Centro de Desenvolvimento da Audi. Um dos objectivos aquando da sua criação foi o aumento da flexibilidade da fábrica não através de modelos de tempo de trabalho inovadores, mas sim do estabelecimento de uma melhor ligação entre o Desenvolvimento Técnico na Alemanha e a fábrica de produção na Hungria. Neste momento, há uma equipa de cem engenheiros na fábrica de Györ, que garantem a comunicação e a implementação de acções. Inicialmente e do ponto de vista político, não houve fácil aceitação por parte da Alemanha, mas actualmente reconhece-se que foi dado o passo certo para o futuro da empresa. Em Bratislava, o vermelho da Audi dá lugar ao já familiar azul Volkswagen. Mas ainda há outros aspectos que nos são bastante familiares em Bratislava - os colegas. Jaroslav Holecek, o anterior Director de Recursos Humanos da Volkswagen Autoeuropa, deu as boas-vindas e acompanhou a nossa delegação juntamente com o Joaquim Correia, que já está há dois anos na Engª Industrial, em Bratislava. Para nós, mais interessante que as impressões da visita à fábrica e da organização, foi constatar o admirável crescimento galopante deste país do Leste da Europa. Não apenas porque no dia anterior a empresa coreana Samsung anunciou um investimento de 400 milhões de euros perto de Bratislava, mas porque a própria Volkswagen Eslováquia está preparada para levantar a mão, em caso de capacidade disponível, e responder com flexibilidade a necessidades extraordinárias de produção. Durante a visita à produção, é impressionante ver que para além do Porsche Cayenne e do Volkswagen Touareg, o Audi Q7 é produzido na mesma linha que o Polo. Devido à necessidade de restrições de produção internas encontrouse uma solução virtuosa e, para grande surpresa da Audi, começou a montar-se o maior veículo ligeiro do grupo na mesma linha em que se produz o seu mais pequeno veículo ligeiro. E os índices de qualidade são prova de que o esquema funciona. A fábrica é hoje em dia modelo de produção flexível, de grandes volumes e trabalha parcialmente num sistema de quatro turnos contínuos nos sete dias da semana. Os Autoeuropeus regressaram a casa cansados, mas confiantes. Queremos ser a fábrica da Volkswagen mais atractiva na Europa. Serão investidos 500 milhões de euros em novas infra-estruturas, que serão uma boa base para desenvolvermos a Qualidade e Produtividade! O que é que te impressionou mais nestas fábricas? Em Bratislava, gostei de ver uma área de formação para integração dos operadores na linha de montagem. Todos os Operadores recebem, nesse espaço, formação prática antes de irem para a linha, o que beneficia muito a qualidade dos carros. Têm um sistema curioso de uma corda junto à linha, parecido com as nossas botoneiras, que o Operador puxa, sempre que detecta um problema para reparar com urgência. O responsável tem um período de 130 segundos para o fazer, a partir daí pára a linha. Não presenciei, mas gostava de ter visto este sistema a funcionar. A fábrica tem sistemas parecidos aos nossos. Verifiquei que estão em fase de implementação de algumas das ferramentas que temos aqui, como por exemplo, as auditorias de organização e limpeza. O sistema de quadros das equipas também é semelhante ao nosso, etc... Na fábrica de motores da Audi há um centro de investigação e desenvolvimento dos produtos. Penso que seria muito positivo termos algo do género aqui. Poderíamos responder mais rapidamente a alguns problemas e trabalhar em novos projectos, o que nos daria outra independência em relação ao futuro. - Fernando Sequeira, membro da Comissão de Trabalhadores. Encontrámos fábricas muito organizadas, com produtos de qualidade e níveis de produção altos. Podemos verificar que têm condições muito favoráveis para concorrer a qualquer produto do Grupo VW. Esta condição está certamente animada pela dinâmica de desenvolvimento destes dois países (Eslováquia e Hungria) que crescem a um ritmo de 8.8 e 9.5%. No entanto o factor de competitividade assente nos baixos salários e nas leis laborais muito flexíveis e pouco regulamentadas vão certamente evoluir de acordo com os padrões dos países vizinhos mais desenvolvidos. A CT e Sindicato têm um envolvimento positivo na vida social, cultural e reivindicativa dos trabalhadores, melhorando as suas condições de vida. Mereceu da nossa parte um olhar atento, e alguns métodos utilizados, são a ter em conta. De notar que o índice de filiação sindical é bastante significativo. - Manuel Martins, membro da Comissão de Trabalhadores. Fev. 07 Mar. 07 autoeuropa

17 17 Eos colecciona prémios! Desde que começou a ser comercializado em Março de 2006, o Eos já recebeu pelo menos cinco prémios de imprensa! Porque o que é nacional, é bom! Autosport Este concurso é organizado pelo jornal português AutoSport para eleger anualmente o Carro do Ano e Troféus Volante de Cristal. No dia 8 de Fevereiro, o júri de vinte jornalistas convidados votou no monovolume Citroen C4 Picasso como carro do ano 2007, e elegeu o nosso VW Eos 2.0 TDi Top 140cv, como o descapotável do ano 2007, num dos sete segmentos a concurso para os troféus Volante de Cristal. Neste segmento, o nosso Eos concorreu com o Opel Astra Twin Top 1.9 CDTi 150cv. Desde a sua primeira edição em 1985, o Carro do Ano Autosport já distinguiu 23 modelos. A VW e a Seat, com quatro nomeações foram, até agora, as marcas que mais troféus arrecadaram. A VW ganhou Engº José Duarte, Director Geral da SIVA, importador da VW e Audi em Portugal; Carmo Jardim, Relações Públicas e Governamentais da Volkswagen Autoeuropa e Julius von Ingelheim, Director de Recursos Humanos da Volkswagen Autoeuropa. É muito gratificante ver a excelente aceitação que este modelo tem tido, quer pelos jornalistas da especialidade, quer pelos nossos clientes, e ainda mais pelo facto deste modelo ser construído em Porutgal e por portugueses! - comentou o engº José Duarte. em 2004, com o VW Golf e em 1990, 1997 e 2006 com o VW Passat A Seat, ganhou em 1992 e 2000 (Toledo), 1994 (Ibiza) e 2001 (Léon). A Audi foi carro do ano em 1996 (Audi A4) e 1999 (Audi TT). Engº José Duarte, Director Geral da SIVA e José Moreno, Director da revista Automagazine, que pertencente ao mesmo grupo da revista AutoHoje (Motorpress). AutoHoje Cerca de dez mil leitores da revista Auto Hoje elegeram no dia 6 de Fevereiro o VW Eos como um dos Melhores Carros Todos os modelos disponíveis nos diversos mercados foram distribuídos por dez segmentos, e o VW Eos conquistou o 1º prémio no segmento dos descapotáveis, entre dez modelos a concurso: Bentley Continetal GTC, BMW Série 6 Cabrio, Ferrari F430 Spider, Aston Martin D89 Volnate, Lamborghini Gallardo, Porsche 911 Cabrio, Mercedes Benz SL, Alfa Romeo Spider, Mazda MX-5. A SIVA, importador da Volkswagen e Audi em Portugal, foi o grande vencedor da leição dos quase dez mil leitores: o Audi A3 foi eleito o Pequeno familiar ; o Audi A8, o Desportivo e o Audi Q7 o melhor Todo o Terreno. O prémio foi entregue na sala Luis Freitas Branco, no Centro Cultural de Belém AutoFoco O Volkswagen Eos foi escolhido pelos leitores da revista AutoFoco como o melhor Certo é que o VW Eos permite que os amantes de automóveis sonhem acordados, porque é daqueles carros sedutores que ainda mantém um preço possível! - revista AutoFoco, AutoTrophy 2006 O VW Eos, VW Polo e VW Fox foram votados pelos 93 mil leitores da revista alemã AutoZeitung no 1º lugar das suas categorias. Estavam em concurso 347 carros em 27 categorias. O Fox ganhou na de carro mais económico ; o Polo ganhou na cacarro lançado em 2006, de entre 54 modelos. O boletins de voto que chegaram à redacção da revista atribuíram o galardão máximo ao Eos (2460 votos), seguido pelo Mercedes CL (2240) e pelo Ferrari 599 GTB (2022). Os outros cabriolets votados foram: Audi TT, Ferrari 599GTB; Mercedes SL, BMW série 3 Coupé, Alfa Romeo Brera, Jaguar XK Coupé, BMWZ4 coupé e Lotus Europa S. O prémio foi entregue em Março à SIVA, durante o Salon de L Auto, em Genebra. Da esqª para a dtª, dr. Fernando Monteiro, Administrador da SIVA; Dr. Ulrich Hackenberg, da marca Volkswagen com o pelouro do Desenvolvimento e Sr. António Santos Neves, Director da AutoFoco. Goldenes Lenkrad 2006 Um dos mais populares jornais diários alemães, o Bild realizou pela 31ª vez, o influente concurso Volante de Ouro (Goldene Lenkrad). Um júri e também os leitores - votaram em 50 carros lançados em 2006, distribuídos por 6 categorias. O nosso VW Eos obteve a melhor pontuação entre os onze concorrentes da classe Cabrio. O prémio foi entregue no dia 8 de Novembro de 2006, e o Dr. W.Bernhard, membro do do Grupo VW e Presidente da marca VW à altura, escreveu uma carta a todos os colaboradores do grupo, felicitando-os! tegoria de Pequeno utilitário e o Eos ganhou na categoria de Cabriolets até Este Prémio foi entregue no dia 21 de Novembro numa cerimónia em Berlim. Tantas vezes falámos nas eventuais influências dos nacionalismos, de cada vez que fazíamos o balanço das votações nos outros países envolvidos na eleição do Auto1 víamos os carros franceses a ganharem em França, as vitórias constantes da Skoda na República Checa, das marcas italianas em Itália, etc que havia também de acontecer connosco em Portugal! É natural que o facto do Eos ser construído em Portugal possa ter tido alguma influência na forma como os leitores da AutoFoco se mobilizaram para o escolher! - in revista AutoFoco, notícias breves notícias breves notícias breves notícias breves notícias breves notícias breves notícias breves notíc Produtividade: a natureza dá o exemplo! Embaixador da Alemanha em Portugal rector Executivo da Volkswagen Autoeuropa, Lothar Mark, membro do Parlamento alemão; Joachim Broudré-Gröger, Embaixador da Alemanha em Portugal; Bruno Torres. Director das Áreas de Planeamento, Ambiente Esta magnólia cheia de flores é um bom exemplo de produtividade: a operação de florescimento foi rápida, utilizando o equipamento a 100%, com um mínimo de desperdício. A qualidade está à vista e os custos de produção foram nulos pois aproveitou e adaptou os recursos muito bem a chuva e o sol! Visita à nossa fábrica, dia 13 de Fevereiro de Da esqª para a dtª: Jörn Reimers, Di- e Infra-estruturas e da Área de Novos Projectos (VW 428); Peter Felten, Adido para os assuntos económicos da Embaixada.

18 18 Cinco engenheiros do CEIIA na nossa fábrica O CEIIA e a Volkswagen Autoeuropa, com o apoio do Governo português, assinaram um protocolo de parceria e cooperação para o desenvolvimento da indústria automóvel em Portugal, através do aumento da participação de empresas portuguesas na cadeia de fornecimento da nossa fábrica. Este protocolo foi validado pelo Ministro da Economia e Inovação, Manuel Pinho, na cerimónia de inauguração do Centro de Engenharia na Maia (CEIIA-CE), no passado dia 18 de Abril de Qual a participação dos engenheiros do CEIIA-CE aqui? O protocolo prevê uma colaboração de um ano, que se prolongará automaticamente se não existirem restrições de ambas as partes. Nesta primeira fase, cinco engenheiros do CEIIA da Maia (prevendo-se estender a 15) estão a tempo inteiro connosco, apoiando a equipa da Fábrica Piloto em actividades de investigação de produto e de processo relativas ao Eos. Mais tarde a equipa do CEIIA aumentará para apoiar também o projecto Scirocco. Que tipo de trabalhos estão a fazer? Estão a trabalhar directamente com os colegas da Fábrica Piloto, nas equipas do tecto, carroçaria e interiores do Eos, investigando problemas e dando algumas propostas de alteração e melhoria de conceitos, como por exemplo, borrachas e válvulas de dreno a utilizar. Que ferramentas de trabalho utilizam? Ferramentas de engenharia e desenvolvimento de produto, como sejam o CATIA IV ou V. Muitas vezes recorrem ao suporte apoio da equipa da Maia, nomeadamente em cálculo de estruturas (CAE) para validação e optimização de processos, e em tecnologias de pro- totipagem rápida, maquinação e soft tooling. O que é o CEIIA? e o CEIIA-CE? Octávio Carmo Costa, Director da Área de Compras, Planeamento de Materiais, Logística e Programação da Volkswagen Autoeuropa, é Administrador do CEIIA. O é composto por 7 membros e reúne uma ou duas vezes por mês para monitorização das actividades da associação. O VW Eos 2.0 FSI entregue ao CEIIA para que é que está a servir? O VW Eos entregue ao CEIIA, encontra-se numa das duas salas de confidencialidade máxima de projectos, no Centro de Engenharia da Maia, e está a servir dois propósitos: 1º- a realização de análises ao veículo quando é necessário apoiar propostas resultantes de investigações da equipa, através de simulações virtuais de processos e prototipagem de componentes. 2º- formação de novos engenheiros do CEIIA-CE nos componentes do automóvel. O CEIIA - Centro para a Excelência e Inovação na Indústria Automóvel - é uma associação de direito privado sem fins lucrativos, com mais de 30 associados, entre os quais os principais fornecedores portugueses da Volkswagen Autoeuropa, ( como a Simoldes, A Inapal, a Gestamp ou a M.C.Graça); as universidades de engenharia (como a Universidade do Minho e o IST), os centros de investigação (como a INTELI e o PIEP) e as agências governamentais (como o IAPMEI). Apresenta como principal objectivo promover a competitividade da indústria automóvel em Portugal. Mais informação em: O CEIIA-CE - É o Centro de Engenharia desta associação, situado na Maia. Para além de apoiar os fornecedores nacionais nas actividades de engenharia e desenvolvimento de produto e processo, também executa projectos de investigação em colaboração com a indústrias e as universidades nacionais e internacionais, como o MIT e o Fraunhofer Institute. A equipa do CEIIA-CE integra cerca de 50 engenheiros com competências técnicas em todas as fases do ciclo de desenvolvimento de produto, desde o styling, passando pelo design e o cálculo estrutural até à produção de protótipos funcionais. Estas competências tecnológicas estão agregadas em seis áreas: design, CAE, realidade virtual, engenharia inversa, compósitos e workshop. Quem são os engenheiros do CEIIA-CE a trabalhar connosco? Os cinco engenheiros do CEIIA-CE que estão na nossa fábrica desde 16 de Janeiro, foram seleccionados entre os vários currículos que chegaram ao CEIIA. Do lado esqº, de trás para a frente: Paula Ribeiro Engenharia química, experiência em engenharia de processo durante 5 anos na GM Portugal (Azambuja). Helena Silva Engenharia de produção e mestrado em gestão e estratégia industrial. Trabalhou 4 anos (1997/2001) na Volkswagen Autoeuropa (Divisão de Planeamento de Produção e na Fábrica Piloto). Em 2001 integrou a equipa da INTELI, onde desenvolveu o projecto CEIIA e mais tarde o Centro de Engenharia do CEIIA. É actualmente a coordenadora da plataforma do CEIIA-CE na Volkswagen Autoeuropa e gestora de operações do CEIIA. Hugo Gonçalves Engenharia automóvel, experiência em produção e engenharia de processo durante 4 anos GM Portugal (Azambuja). Do lado dtº, da esqª para a dtª: Pedro Cruz Engenharia mecânica, experiência em produção e engenharia de processo durante 7 anos na GM Portugal (Azambuja). Paulo Coelho Engenharia mecânica. Nos últimos meses participou em vários projectos de engenharia e desenvolvimento de produto no CEIIA -Centro de Engenharia. Fev. 07 Mar. 07 autoeuropa

19 19 Documento raro: o desenho do karmann-ghia Tipo 3 cabriolet História dos VW Karmann Ghia Tipo 3 Nesta edição damos a conhecer um dos cabriolet Volkswagen actualmente mais raros de encontrar no mercado dos clássicos: o Karmann Ghia Tipo 3. Foi baseado na plataforma e na mecânica do Volkswagen Tipo 3, abordado na edição nº 111 deste jornal. É actualmente um dos carros Volkswagen mais raros de encontrar no mercado dos clássicos. O mais caro na década de 60 Bastante original e controverso, este foi o Volkswagen mais caro da década de 60 e talvez o mais incompreendido. Tendo como base a plataforma do Volkswagen Tipo 3, Sérgio Sartorelli, desenhador-chefe da Ghia, desenhou um novo carro desportivo. Em 1959, apresentou à Volkswagen os primeiros protótipos para condução. Causaram uma reacção muito positiva e houve luz verde para que se iniciasse a sua produção. A firma Karmann ficou responsável pela produção e por grande parte do seu desenvolvimento. Foi apresentado em Frankfurt no stand desta firma alemã construtora de carroçarias, nas versões Coupé e Cabriolet. Cabriolet: só existem três actualmente! O Cabriolet, porém, teve o mesmo destino do seu homólogo Tipo , ou seja nunca foi produzido em série, apesar de terem sido distribuídos catálogos aos concessionários! Fizeramse apenas seis exemplares aos quais se juntaram mais onze construídos entre 1961 e 1963, todos para testes. No total, construíram-se dezassete carros mas actualmente só se conhece o paradeiro de três deles! Um está na fábrica Karmann, outro está na na posse da família Karmann e o terceiro pertence à Volkswagen e está no Museu do Automóvel em Wolfsburg. Em algumas publicações refere-se a existência de um quarto exemplar, pertencente a um coleccionador privado. O caranguejo O Karmann Ghia Tipo 3 ou Volkswagen 1500 Karmann Ghia Coupé (como se chamava em 1961), era um carro com um estilo único. Possuía quatro faróis dianteiros e uma frente marcada por linhas que se estendiam da base até meio e também pelos laterais, que lhe valeram a alcunha de caranguejo (foto 4). A traseira, com os seus farolins redondos (foto 2), faz lembrar o BMW 1602/2002 que surgiu mais tarde. Há quem os adore e há quem os deteste, mas todos estão de acordo que é um carro que marca a sua diferença em relação ao resto da gama. Página de catálogo de um modelo VW 1500 Karmann Ghia Cabriolet - que nunca chegou a estar à venda ao público. Durante o tempo que esteve à venda, foi sempre conhecido por Karmann Ghia 1500, já que o Tipo 1 era conhecido por Karmann Ghia Mas, em 1967 o Tipo 1 passou a estar equipado também com um motor 1500 do Carocha. A partir daí ficou instalada a confusão na designação dos Karmann Ghia. Por cá passou a ser conhecido pela alcunha caranguejo, na Alemanha por Der Grosser Karmann e nos EUA por European Ghia. Três porta-bagagens! Seja qual for o nome, ele era o Volkswagen mais rápido, mais luxuoso e mais caro até então construído. O seu preço era superior ao de um Porsche 356 ou de um Austin Healey Era o único Volkswagen a possuir faróis de nevoeiro, tecto de abrir eléctrico como opção e três porta bagagens. Para além dos dois porta bagagens típicos do Karmann Ghia Tipo 3, tinha um outro por trás dos bancos (foto 3). Foram produzidos coupés entre 1961 e 1969 na fábrica da Karmann em Osnabrück, Alemanha. A capacidade de produção da fábrica da Karmann era limitada e por isso este carro nunca se construiu em quantidade suficiente para corresponder à procura, que era grande apesar do seu preço elevado. Esta falta de capacidade de produção foi um dos principais motivos para que a Volkswagen nunca o tivesse colocado oficialmente à venda nos EUA. Mas o interesse dos americanos neste carro foi de tal ordem que muitos foram lá parar através de importações particulares. Hoje, dos cerca de 1000 a 2000 exemplares que se pensa que existam, cerca de 30% estão no EUA, 45% na Alemanha, 10% na Inglaterra e os restantes espalhados pelo mundo, conhecendo-se pelo menos três em Portugal, um no distrito de Setúbal e dois no concelho de Torres Vedras, um 1500 S e um 1600 com tecto de abrir eléctrico e que se encontra neste momento em restauro. As suas características mecânicas acompanharam a evolução do Volkswagen Tipo /1600 e, tal como ele, é muito agradável de conduzir. É um bom carro de colecção, com a vantagem de ter um desenho exclusivo e controverso, construção manual e ter tido um baixo volume de produção, existindo poucos exemplares. Foto 1. Karmann Ghia Tipo 3 Coupé. De reparar que ao contrário do que é comum, o vidro traseiro tinha uma inclinação mais acentuada que o pára-brisas. Foto 2. Karmann Ghia Tipo 3 Coupé. Destaque para os farolins traseiros redondos. Foto 3. Karmann Ghia Tipo 3 Cabriolet. Foto 4. Karmann Ghia Tipo 3 Coupé. Hélder Pereira Área de Qualidade / Peças Compradas (actualmente nas equipas dos projectos VW 354 e VW 428 na VW Wolfsburg)

20 20 Ciclistas e aventureiros - porque é que não te juntas a eles? A Volkswagen Autoeuropa está bem representada! Barreiro-Fátima foi um dos passeios mais longos:170 km, e quase sempre debaixo de chuva António Palma João Santos Bruno Lopes Quinze dos 150 sócios deste clube Associação de cicloturismo Fidalbyke são nossos colegas da Autoeuropa! E mais: três deles pertencem à Organização: João Santos (Cunhos e Cortantes) é o Presidente da Direcção; António Palma (Montagem Final) é Tesoureiro e Bruno Lopes (Pintura) é o Secretário do Conselho Fiscal. A Associação de cicloturismo Fidalbyke está sedeada na Quinta dos Fidalguinhos, no Barreiro, desde Novembro de Os sócios pagam uma quota de 12 por ano e participam nos vários passeios organizados. Uma vez por mês, organizam um passeio para a Câmara Municipal do Barreiro, e uma vez por ano organizam um outro, que conta para o calendário nacional de BTT. Este ano tem o nome de 2ª maratona de resistência em BTT. Que tipo de bicicleta e equipamento de segurança é necessário ter para participar? Para os passeios de cicloturismo, pode ser uma bicicleta qualquer. Já nos passeios de BTT tem que ser uma bicicleta de todo o terreno. Em todos os passeios é indispensável levar capacete, água, uma câmarade-ar e um kit de reparação. Aconselha-se também uma inspecção prévia à bicicleta para se detectarem eventuais deficiências mecânicas. Todas as provas e passeios têm o seguro incluído. O que os nossos colegas contam Todos os domingos saímos em grupo para fazer um passeio informal entre amigos, o que é sempre enriquecedor em termos sociais, e é bem saudável!. Num dos domingos de cada mês, o passeio resulta de um acordo com a Câmara Municipal do Barreiro e nele fazemos tudo para que o Barreiro seja dignificado! Para estes passeiros o importante é a boa vontade de todos, ter companheirismo e Próximos passeios O último passeio de bicicleta foi o de São Silvestre, em fins de Dezembro, com mais 425 ciclistas. Percorreram 30km de noite por estradas e trilhos do Barreiro. tinuar a ser humildes. - O positivo nestes passeios é o prazer de fazer um trabalho social ao mesmo tempo Para participar, inscreve-te no clube e consulta o calendário dos passeios em Os 11 mandamentos de um bom ciclista 1º - Não percas de vista o companheiro que vem atrás e preocupa-te em seguir o da frente. Mantêm-te a uma distância segura dos outros ciclistas. 2º Respeita o espírito de grupo. Um passeio não é uma corrida! Quando quiseres ultrapassar alguém deves avisar, anunciando antecipadamente o lado pelo qual o vais passar, e só o fazer com absoluta segurança. 3º- Dá sempre prioridade a outros utilizadores não motorizados. Reduz a velocidade e cumprimenta-os e ajuda-os quando necessário. 4º- Controla a velocidade, antecipando a presença de alguém ao virar da esquina, em locais perigosos ou com pouca visibilidade. 5º- Nunca abandones os caminhos traçados: não danifiques culturas nem provoques erosão nos solos. 6º- Não faças lixo nem tragas recordações. Não colhas flores nem estragues as árvores ou arbustos. 7º- Respeita as prioridades. Deixa cancelas e portões no estado em que os encontraste e respeita a sinalização. 8º- Nunca vás sozinho para locais afastados e avisa sempre alguém do teu destino e da hora prevista para o regresso. 9º- Escolhe percursos adequados às tuas capacidades actuais e sê auto-suficiente, levando água, alimentos e material de reparação de furos e avarias. 10º- Contribui activamente para a boa disposição e companheirismo. 11º- Usa sempre o capacete. 15 de Abril: Passeio de solidariedade 25 Abril: Passeio de cicloturismo 13 de Maio: Passeio de BTT Mês do coração 10 de Junho: 2ª Maratona de resistência, 4 horas BTT, cidade do Barreiro boa disposição! - Não queremos ser os maiores mas sim ser uma referência no mundo do BTT e do cicloturismo, e para isso teremos que conque fazemos aquilo que gostamos. Quando 40 ou 50 jovens nos acompanham, sabemos que eles não andam a fazer outro tipo de coisas e que aprendem, como nós, a desfrutar da natureza de uma forma única e especial. -Com a bicicleta vamos onde os carros não podem chegar e onde é longe para ir a pé! Área de Recursos Humanos O bombeiro do ano 2006 Os colegas e chefes de equipa nomearam Paulo Costa, 27 anos, o bombeiro do ano Este reconhecimento foi dado pela primeira vez este ano. Á frente da equipa 1 e 5, da esqª para a dtª: Manuel Resende (coordenador dos Bombeiros e Protecção de Incêndios); Paulo Costa (o bombeiro nomeado em 2006); Vitor Marques (coordenador geral de Segurança e Saúde/Área de Recursos Humanos) e Adélia Felício (Chefe de Divisão de, Serviços e Relações Laborais da Área de Recursos Humanos). A eleição Os chefes das cinco equipas de bombeiros propuseram um, ou mais elementos das suas equipas e depois votaram, juntamente com o coordenador de serviço do corpo de bombeiros. Paulo Costa foi o mais votado. Há 9 anos no corpo de bombeiros da Volkswagen Autoeuropa ( fornecedor Thyssen Krupp), esta nomeação valeu-lhe em simultâneo a promoção a chefe da equipa 5. Ele é um dos 34 colaboradores do actual corpo de bombeiros, que está operacional 24 horas, nos 365 dias do ano. Porque ganhou? Os critérios a cumprir são exigentes. Paulo Costa foi o que obteve mais pontos em: assiduidade; disciplina, coerência na resolução de situações; formação e conhecimento; organização e limpeza; disponibilidade e cooperação; relacionamento entre colegas e com a chefia; participação no trabalho em equipa; realização de trabalho individual; atitude perante a segurança; zelo pelos equipamentos; cumprimento das tarefas em tempo útil e orgulho pela profissão de bombeiro. Fev. 07 Mar. 07 autoeuropa

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