INTRODUÇÃO. R. Periodontia - Junho Volume 19 - Número 02. Especialista em Endodontia / Unitau
|
|
- Gabriel Yago Rico Ávila
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 R. Periodontia - Junho Volume 19 - Número 02 PREVALÊNCIA DE CÁRIE, PRESENÇA DE BIOFILME E INFLAMAÇÃO GENGIVAL EM PACIENTES COM SÍNDROME DE RESPIRAÇÃO BUCAL Caries prevalence, presence of biofilm and gingival inflammation in Mouthbreathing Syndrome Patients Leandro Rezende de Oliveira 1, Sheila Cavalca Cortelli 2, Karina Cogo 3, José Roberto Cortelli 2, Davi Romero Aquino 2, Gilson Cesar Nobre Franco 3, Alan Salinas Sonagere 4, Alexandre Prado Scherma 3 RESUMO A respiração representa uma das principais funções no organismo e sua disfunção, como a respiração bucal, pode acarretar em alterações orgânicas gerais. Existe uma grande prevalência de casos de crianças respiradoras bucais, tanto em idade escolar, quanto em idade pré-escolar. No entanto, ainda não está totalmente esclarecido se existe uma relação entre esse padrão respiratório e as doenças bucais. Sendo assim, o objetivo desse estudo foi comparar o índice de placa, CPOD e presença de gengivite em pacientes respiradores bucais e nasais, em idade escolar, com dentição mista. Foram selecionados 63 estudantes de duas escolas públicas, com idades entre 10 e 12 anos, na cidade de Taubaté, São Paulo. Após avaliação do padrão de respiração pela fonoaudióloga, os estudantes foram divididos em dois grupos: (RB) Respirador bucal, n = 32 e (RN) Respirador nasal, n = 31. Em ambos os grupos foram feitas análise de CPOD, índice de placa e índice de sangramento gengival. A análise estatística foi feita utilizando o teste Mann Whitnney, considerando 5% de nível de significância. Não foram encontradas diferenças estatísticas entre os grupos RN e RB para os parâmetros CPOD, índice de sangramento e índice de placa total. No entanto, o grupo RN apresentou maior índice de placa na região anterior em comparação grupo RB (p < 0,05). Dessa forma, foi concluído que respiradores bucais com idade entre 10 e 12 anos podem apresentar maior acúmulo de placa na região anterior da arcada dentária e, portanto, podem desenvolver futuramente problemas como cárie e gengivite. UNITERMOS: Respiração bucal; doenças bucais; cárie dentária; gengivite. R Periodontia 2009; 19: Especialista em Endodontia / Unitau 2 Professor de Pós-Graduação em Odontologia, Departamento Periodontia / Unitau 3 Professor de Pós-Graduação em Odontologia, Departamento de Biologia Odontológica / Unitau 4 Bolsista PIBIC CNPq / Unitau Recebimento: 31/03/09 - Correção: 16/05/09 - Aceite: 28/06/09 INTRODUÇÃO Uma das funções primordiais do nosso organismo é a respiração. Para que a respiração nasal ocorra, é necessário que as estruturas envolvidas estejam fisiologicamente ativas e anatomicamente íntegras e livres, garantindo este processo com o máximo de eficiência. Porém, quando o selamento labial não ocorre por um impedimento anatômico, patológico ou hábito, inicia-se o processo de respiração bucal (Ribeiro, 1998). Existe uma grande prevalência de casos de crianças respiradoras bucais, tanto em idade escolar, quanto em idade pré-escolar (Nanda et al., 1972; Menezes et al., 2007; Petry et al., 2008). De forma geral, esses pacientes apresentam características como face alongada e entristecida, olhos caídos, olheiras profundas, lábios entreabertos, hipotônicos e ressecados, associados a alterações de postura. Durante a anamnese, são comuns relatos onde a criança come de boca aberta, tem preferência por alimentos pastosos, costuma babar no travesseiro ao dormir, apresenta alterações de comportamento como sono agitado, irritabilidade, dificuldade de concentração, podendo ser acompanhado de queda do rendimento escolar e baixa aptidão esportiva (Lusvarghi et al., 1999; Sampaio, 2005). 118
2 Atualmente, a síndrome de respiração bucal é considerada como um problema de Saúde Pública, devido principalmente às várias complicações e limitações que essa síndrome pode causar na saúde geral do indivíduo (Carvalho, 1996, Alvarenga et al., 2003). Ainda, a prevalência dessa síndrome é maior em pacientes de classe socioeconômica mais baixa (Priestch et al., 2002, 2003). Existem resultados conflitantes na literatura em relação ao acúmulo de biofilme bacteriano (Addy et al., 1987; Wagaiyu and Ashley, 1991; Gulati et al., 1998; Nascimento et al., 2004), grau de inflamação gengival (Alexander, 1970; Addy et al., 1987; Wagaiyu and Ashley, 1991; Gulati et al., 1998; Nascimento et al., 2004; Cortellazzi et al., 2005) e susceptibilidade à cárie (Nascimento et al., 2004; Stensson et al., 2008) nos pacientes respiradores bucais. Apesar de a respiração bucal ser uma disfunção comum em crianças, ainda não está totalmente esclarecida a relação dessa patologia com outras que acometem a cavidade oral. Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi determinar o CPOD, índice de placa e índice sangramento gengival em crianças em idade escolar, com dentição mista e verificar uma possível associação de ocorrência de cárie e gengivite com a respiração bucal. MATERIAIS E MÉTODOS Previamente a execução da pesquisa, o projeto foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Taubaté (Protocolo 459/05) e todos os responsáveis legais pelos participantes do estudo concordaram e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. População do estudo Foram selecionados 63 estudantes (37 do gênero feminino e 26 do gênero masculino), entre 10 e 12 anos com dentição mista, pertencentes e escola EMPSG Prof. José Ezequiel de Souza e EMEF Diácomo José Ângelo Victal (Taubaté/SP - Brasil). Diagnóstico da respiração bucal O diagnóstico de respirador bucal foi realizado por uma fonoaudióloga treinada, a qual classificou cada participante como: Respirador Bucal (RB) ou Respirador Nasal (RN). Os critérios para classificação de um paciente como respirador bucal foram: face alongada e entristecida, olhos caídos, olheiras profundas, lábios entreabertos, hipotônicos e ressecados, associados a alteração de postura e relato da mãe de que a criança respirava pela boca. Essa avaliação foi realizada em dois momentos: criança em atividade na sala de aula e em contato exclusivo com a fonoaudióloga. Exame clínico odontológico O exame odontológico foi realizado por um único dentista treinado com o objetivo de determinar o índice CPOD, índice de placa (IP) e índice sangramento gengival (ISG). Para proceder as avaliações de IP e ISG, a dentição de cada criança foi dividida em anterior, posterior e total. Para a determinação do índice CPOD (cariados, perdidos e obturados) utilizou-se os critérios propostos pela Organização Mundial da Saúde (OMS), (1997), sendo o instrumento de coleta dos dados uma ficha adaptada com base no modelo proposto pela própria OMS (Tabela 1). Para se obter o valor do índice CPOD individual foi realizada a soma dos números de dentes cuja classificação foi B, C, D, E e F, para dentes decíduos, ou 2, 3, 4, 5, 6 e 7, para dentes permanentes. Quanto ao CPOD médio de uma população, somaram-se os valores de CPOD individuais, dividindo pelo número de pacientes examinados. CPOD médio = CPOD individuais nº pacientes examinados A determinação do índice de sangramento gengival (ISG) Tabela 1 CÓDIGO E SIGNIFICADO CLÍNICO PARA O ÍNDICE CPOD, DE ACORDO COM A OMS (1997) Código Significado Clínico Dente Dente decíduo permanente A 0 Coroa ou raiz hígida B 1 Coroa ou raiz cariada C 2 Coroa ou raiz restaurada com cárie D 3Coroa ou raiz restaurada sem cárie E 4 Dente perdido por cárie - 5 Dente permanente perdido por outras razões F 6 Selante G 7 Apoio de ponte, coroa ou faceta - 8 Dente não erupcionado - 9 Sem registro T T Trauma ou fratura 119
3 Tabela 2 DESCRIÇÃO DOS ESTUDANTES SELECIONADOS PARA O PRESENTE ESTUDO Respirador bucal Respirador nasal Gênero Masculino Feminino Idade 10,5±0,6 anos 10,3±0,6 anos (Média±DP) (Ainamo e Bay, 1975) e do índice de placa (IP) (O Leary et al., 1972) foi realizada de forma dicotômica (0 = ausência e 1 = presença) em todas as faces dos dentes presentes, excetuando os dentes em processo eruptivo. O ISG foi obtido movendo-se delicadamente a sonda periodontal na região da margem gengival, sendo considerado positivo o dente que apresentasse sangramento no intervalo de no máximo 15 segundos, de acordo com a metodologia proposta por Nascimento (2003). Em relação ao IP, o mesmo foi obtido com a utilização da sonda periodontal e gaze estéril, sendo considerado positivo o dente que apresentasse biofilme visível em uma das faces dentárias. Tanto o ISG quanto o IP não foram obtidos nos dentes em processo eruptivo. pos: (RB) Respirador bucal, n = 32 e (RN) Respirador nasal, n = 31. Não houve diferenças significativas intergrupos (p > 0,05) para as variáveis de gênero e idade. A descrição da população incluída no estudo encontra-se na tabela 2. A análise de CPOD médio entre os grupos não mostrou diferença significativa entre os estudantes respiradores bu- Análise estatística Os dados foram tabulados em planilhas Excel (Microsoft ) e analisados através do teste Mann-Whitney, com auxílio do software Bioestat 5.0. A significância estatística foi estabelecida em 5%. RESULTADOS Após avaliação do padrão de respiração pela fonoaudióloga, os estudantes foram divididos em dois gru- Figura 2 Índice de placa (Total, Região Anterior e Região Posterior). * Diferença estatística (p < 0,05, Mann-Whitney). Figura 1 Índice CPOD para os grupos de estudantes respiradores bucais (RB) e respiradores nasais (RN). Figura 3 - Índice de sangramento gengival (Total, Região Anterior e Região Posterior). 120
4 cais e nasais (p = 0,741, Mann-Whitney) (Figura 1). As crianças respiradoras bucais apresentaram um índice de placa significantemente superior na região anterior (p = 0,0043, Mann-Whitney) quando comparadas as crianças respiradoras nasais. Não houve diferenças no índice de placa total (p = 0,0761, Mann-Whitney) e índice de placa para a região posterior (p = 0,6550, Mann-Whitney) (Figura 2). Em relação ao índice de sangramento gengival não houve diferença significativa entre os grupos (Total: p = 0,1322; Região Anterior: p = 0,2344 e Região Posterior: p = 0,4414, Mann-Whitney) (Figura 3). DISCUSSÃO A respiração bucal é uma síndrome que acomete um grande número de crianças em faixa etária escolar, principalmente de classes socioeconômicas inferiores (Petry et al., 2008). Essa síndrome acarreta em algumas alterações fisiológicas no indivíduo, inclusive na cavidade oral, como a redução de saliva principalmente nos dentes anteriores, devido ao não selamento labial (Ribeiro, 1998). A saliva tem um importante papel no controle da microbiota oral, devido as suas funções na manutenção das condições fisiológicas normais dos tecidos orais bem como na remoção mecânica de detritos e atividade antimicrobiana. Alterações na quantidade e qualidade da saliva podem levar ao aparecimento de doenças como cárie, gengivites e até mesmo periodontites. Devido a esse grupo de pacientes possivelmente apresentar maiores riscos ao desenvolvimento de patologias bucais, o presente estudo realizou comparações entre pacientes respiradores bucais e respiradores nasais em relação ao CPOD, índice de placa e índice de sangramento gengival. No presente estudo, pacientes respiradores bucais apresentaram um maior índice de placa na região anterior. No entanto, quanto ao índice de placa total e índice de placa para a região posterior não foram encontradas diferenças entre os grupos. Esses últimos resultados corroboram com os achados que apontam não haver diferença entre o índice de placa total entre pacientes respiradores bucais e respiradores nasais (Addy et al., 1987; Wagaiyu and Ashley, 1991; Gulati et al., 1998; Nascimento et al., 2004). Apesar da diferença no índice de placa parcial, o presente estudo não conseguiu encontrar diferenças em relação ao CPOD dos pacientes avaliados. Resultado semelhante já foi demonstrado, onde os pacientes respiradores bucais apresentaram índice de lesão inicial de cárie em dentes anteriores semelhantes aos dos respiradores nasais (Nascimento et al., 2004). Porém, esses mesmos autores encontraram diferenças nesse índice na região dos dentes posteriores, indicando uma maior prevalência nos pacientes respiradores bucais. Já num estudo realizado em crianças asmáticas em idade entre 3 e 6 anos, uma maior prevalência de cárie foi observada, sendo esse fator associado também ao consumo exagerado de bebidas com alto teor de açúcar e à síndrome de respiração bucal (Stensson et al., 2008). Alguns estudos já avaliaram a relação entre o número de microrganismos, fluxo salivar, quantidade de imunoglobulinas na saliva e risco para cárie em pacientes respiradores bucais (Koga-Ito et al., 2003, Nascimento et al., 2004). Koga-Ito et al. (2003) não conseguiram encontrar relação entre risco para o desenvolvimento de cárie e a quantidade salivar de Streptococcus mutans e Candida albicans, bem como IgG, IgM e IgA para os mesmos microrganismos, quando comparam pacientes respiradores nasais e pacientes respiradores bucais tratados e não tratados. Esses mesmos autores também avaliaram nesses pacientes o fluxo de saliva e a sua capacidade de tamponamento e não encontraram diferenças entre os grupos. Resultados semelhantes foram observados por Nascimento et al. (2004), que não encontraram diferenças entre a prevalência de S. mutans e os níveis salivares desse microorganismo cariogênico quando comparam crianças respiradoras nasais e bucais. Em relação ao índice de sangramento gengival, o presente estudo não encontrou diferença entre os grupos, quando comparados os índice total, da região anterior e da região posterior. Na literatura científica foram encontrados resultados contraditórios em relação a esse parâmetro. Alguns trabalhos demonstraram que pacientes adolescentes e adultos respiradores bucais apresentam maior índice de gengivite quando comparados ao grupo controle (Alexander, 1970; Addy et al., 1987; Wagaiyu and Ashley, 1991; Gulati et al., 1998). Alexander (1970) observou que pacientes jovens respiradores bucais não apresentam maior prevalência de gengivite, mas somente em pacientes com idade superior a 20 anos essa prevalência aumenta. No entanto, em conflito com os resultados encontrados, outros autores apontaram uma maior prevalência de gengivite em pacientes em idade escolar (Nascimento et al., 2004; Cortellazzi et al., 2005). De acordo com Addy et al. (1987) e Gulati et al. (1998) a gengiva do respirador bucal está constantemente exposta, apresentando maior desidratação, que juntamente com a falta de fricção do lábio superior, propicia maior formação e acúmulo de biofilme e outros depósitos, o que pode levar a um aumento no índice de placa, cárie e gengivite. Os resultados do presente estudo demonstraram apenas um maior índice de placa na região anterior quando comparados pacientes respiradores bucais com respiradores nasais. De qual- 121
5 quer forma, é necessário aplicar medidas de prevenção de cárie e gengivite nos pacientes respiradores bucais, considerando que são pacientes que apresentam modificações orais e que muitas vezes são provenientes de classes sociais menos favorecidas. CONCLUSÃO Em conclusão, os achados do presente estudo demonstraram que pacientes respiradores bucais com idade entre 10 e 12 anos apresentaram maior acúmulo de placa na região anterior da arcada dentária e, portanto, podem desenvolver futuramente problemas como cárie e gengivite. Estudos clínicos com maior número de pacientes precisam ser conduzidos para avaliar a relação entre a síndrome de respiração bucal com as patologias orais. ABSTRACT Breathing represents one of the vital functions of the organism, and its unbalance, as mouth breathing, may cause some series of general organic alterations. There is a high prevalence of mouth breathing cases in scholar and prescholar children. However, it is not clear if exist a relation between this dysfunction and the oral diseases. Then, the aim of this study was to compare the plaque index, DMTF index and gingival index in nasal and mouth breathing children, with mixed dentition. The sample consisted of 63 children attending 2 public schools, with ages ranging from 10 to 12, from the city of Taubate, São Paulo. The patients were divided in 2 groups after clinical diagnosis regarding breathing pattern: nasal breather (NB), n=32, and mouth breather (MB), n=31. DMTF index, plaque index and gingival bleeding index analyses were performed in both groups. Statistics were carried out by means of the Mann Whitnney test and the significance level was set at 5%. Considering the results from total DMTF, total plaque and total gingival indexes, no significant differences were found between groups. However, the NB group showed a higher plaque index in the anterior region (p<0.05). In conclusion, mouth breathing patients aging from 10 to 12 may have a higher plaque index in the anterior region and may be more susceptible to develop caries and gingivitis. UNITERMS: Mouth breathing; mouth diseases; dental caries; gingivitis. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1- Alexander AG. Habitual mouthbreathing and its effect on gingival health. Parodontologie 1970; 24: Ainamo J, Bay I: Problems and proposals for recording gingivitis and plaques. Int Dent J 1975; 25: Addy M, Dummer PM, Hunter ML, Kingdom A, Shaw WC: A study of the association of fraenal attachment, lip coverage and vestibular depth with plaque and gingivitis. J Periodontol 1987; 58: Alvarenga AL, Pádua IPM, Silveira IA. O respirador bucal. Pro Homine 2003; 2:21-5- Carvalho GD. Síndrome do respirador bucal ou insuficiente respirador nasal. Revista Secretários de Saúde 1996, 18: Cortellazzi KL, Pereira SM, Tagliaferro EP, Ambrosano GM, Zanin L, Meneghim Mde C, et al. Risk indicators of gingivitis in 5-year-old Brazilian children. Oral Health Prev Dent. 2008; 6:
6 7- Koga-Ito CY, Unterkircher CS, Watanabe H, Martins CA, Vidotto V, Jorge AO. Caries risk tests and salivary levels of immunoglobulins to Streptococcus mutans and Candida albicans in mouthbreathing syndrome patients. Caries Res 2003; 37: Gulati MS, Grewal N, Kaur A: A comparative study of effects of mouth breathing and normal breathing on gingival health in children. J Indian Soc Pedod Prev Dent 1998; 16: Lusvarghi L. Identificando o respirador bucal. Rev Assoc Paul Cirurg Dent, 1999; 53: Menezes VA, Leal RB, Moura MM, Granville-Garcia AF. Influence of socio-economic and demographic factors in determining breathing patterns: a pilot study. Braz J Otorhinolaryngol 2007; 73: Nanda RS, Khan I, Anand R. Effect of oral habits on the occlusion in preschool children. ASDC J Dent Child 1972; 39: Nascimento E, Mayer MPA, Pontes PAL, Pignatari ACC, Weckx LLM. A respiração bucal é fator de risco para cárie e gengivite? Rev. Bras. alerg. Imunopatol 2003; 26: Nascimento Filho E, Mayer MP, Pontes P, Pignatari AC, Weckx LL. Caries prevalence, levels of mutans streptococci, and gingival and plaque indices in 3.0- to 5.0-year-old mouth breathing children. Caries Res 2004; 38: O Leary TJ, Drake RB, Naylor JE: The plaque control record. J Periodontol 1972; 43: Petry C, Pereira MU, Pitrez PM, Jones MH, Stein RT. The prevalence of symptoms of sleep-disordered breathing in Brazilian schoolchildren. J Pediatr (Rio J) 2008; 84: Prietsch SOM, Fischer GB, Cesar, JA, Fabris AR, Mehanna, H, Ferreira,THP, et al. Doença aguda das vias aéreas inferiores em menores de cinco anos: influência do ambiente doméstico e do tabagismo materno. J. Pediatr 2002; 78: Prietsch SOM, Fischer GB., César, JA, Lempek, BS, Barbosa, LV. Zogbi, L, et al. Doença respiratória em menores de 5 anos no sul do Brasil: influência do ambiente doméstico. Rev Panam Salud Publica 2003; 13: Ribeiro A. Respiração bucal e alterações esqueléticas e dentárias [monografia]. São Paulo (SP): Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica e Motricidade Oral; Sampaio, M. A. O respirador bucal (uma visão holística). in: COELHO- FERRAZ, M. J. P. Respirador Bucal: uma visão multidisciplinar. São Paulo; Lovise, p.63-78, Stensson M, Wendt LK, Koch G, Oldaeus G, Birkhed D. Oral health in preschool children with asthma. Int J Paediatr Dent 2008; 18: Wagaiyu EG, Ashley FP: Mouthbreathing, lip seal and upper lip coverage and their relationship with gingival inflammation in year-old schoolchildren. J Clin Periodontol 1991;18: Endereço para correspondência: Karina Cogo Rua Expedicionário Ernesto Pereira, 110 Centro CEP: Taubaté SP Fone/Fax: / karicogo@hotmail.com 123
A respiração bucal é fator de risco para cárie e gengivite?
03/26-06/243 Rev. bras. alerg. imunopatol. Copyright 2003 by SBAI ARTIGO DE REVISÃO A respiração bucal é fator de risco para cárie e gengivite? Is mouthbreathing a risk factor to caries and gingivitis?
Leia maisA Importância da Saúde Bucal. na Saúde Geral
PALESTRA A Importância da Saúde Bucal na Saúde Geral A saúde começa pela boca Os dentes são importantes na mastigação dos alimentos, fala, e estética, influenciando diretamente na auto-estima do indivíduo
Leia maisTítulo: PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL NA EMEB JOÃO MARIA GONZAGA DE LACERDA
Título: PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL NA EMEB JOÃO MARIA GONZAGA DE LACERDA Autores: Ana Cláudia Morandini Sanchez, CD Serviço de saúde: Unidade de Saúde da Família VILA ANA Palavras-chaves: cárie dentária,
Leia maisMARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE SAÚDE DA MARINHA CENTRO MÉDICO ASSISTENCIAL DA MARINHA ODONTOCLÍNICA CENTRAL DA MARINHA
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE SAÚDE DA MARINHA CENTRO MÉDICO ASSISTENCIAL DA MARINHA ODONTOCLÍNICA CENTRAL DA MARINHA PROGRAMA PARA A PREVENÇÃO DA CÁRIE DENTÁRIA E DA DOENÇA PERIODONTAL Serviço de Odontologia
Leia maisSíndrome do respirador bucal e suas implicações na cavidade oral com foco na gengivite e cáries: uma revisão de literatura
Revisão de Literatura Mouth breathing syndrome and its implications on oral cavity with focus on gingivitis and dental carie: a literature review Amina Muhamad Mota Mustafá¹*, Ana Lúcia Roselino Ribeiro²,
Leia maisMANUAL DO ASSOCIADO. Plano Empresarial. A solução definitiva em odontologia
MANUAL DO ASSOCIADO Plano Empresarial A solução definitiva em odontologia MISSÃO DA EMPRESA O nosso compromisso é atingir e superar as expectativas dos clientes, garantindo sua total satisfação, fazendo
Leia maisA RELEVÂNCIA DAS ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE DO PROJETO DE EXTENSÃO AÇÕES DE PREVENÇÃO E DE RESOLUÇÃO DA CÁRIE E DO TRAUMATISMO DENTÁRIO
A RELEVÂNCIA DAS ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE DO PROJETO DE EXTENSÃO AÇÕES DE PREVENÇÃO E DE RESOLUÇÃO DA CÁRIE E DO TRAUMATISMO DENTÁRIO BEZERRA *, Louise Morais Dornelas LEITE*, Maria Luísa de Alencar
Leia maisOs efeitos do controle farmacológico no comportamento futuro de pacientes menores de três anos no consultório odontológico
Os efeitos do controle farmacológico no comportamento futuro de pacientes menores de três anos no consultório odontológico Denise Espíndola ANTUNES; Luciane Ribeiro de Rezende Sucasas da COSTA; Cristiana
Leia maisPremissa. Códigos e rios
Índices epidemiológicos em saúde bucal 3/10/2011 Prof. Samuel Jorge Moysés, Ph.D. 1 Premissa A epidemiologia pode ser definida como o estudo da distribuição e dos determinantes de eventos ou estados relacionados
Leia maisESTUDO DA PREVALÊNCIA DO CÂNCER BUCAL NO HC DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ATRAVÉS DO CID 10
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos ESTUDO DA PREVALÊNCIA DO CÂNCER BUCAL NO HC DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ATRAVÉS DO CID 10 Leana
Leia maisDIAGNÓSTICO COLETA DE DADOS RACIOCÍNIO E DEDICAÇÃO
EXAME CLÍNICO DA DOENÇA PERIODONTAL DIAGNÓSTICO PERIODONTAL CONSISTE O DIAGNÓSTICO NA ANÁLISE DO PERIODONTAL HISTÓRICO DO CASO, NA AVALIAÇÃO DOS SINAIS CLÍNICOS E SINTOMAS, COMO TAMBÉM DOS RESULTADOS DE
Leia maisPlaca bacteriana espessa
A IMPORTÂNCIA DA SAÚDE BUCAL A saúde bucal é importante porque a maioria das doenças e a própria saúde começam pela boca. Por exemplo, se você não se alimenta bem, não conseguirá ter uma boa saúde bucal,
Leia maisODONTOLOGIA ESTÉTICA
ODONTOLOGIA ESTÉTICA O sorriso enaltece os dentes que podem assim como outros elementos da face denunciar a idade cronológica do ser humano por meio de desgastes ou mesmo pela alteração da cor. Nesse contexto,
Leia maisPREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA NOS ALUNOS DA ESCOLA MUNICIPAL ADELMO SIMAS GENRO, SANTA MARIA, RS: UMA ANÁLISE DESCRITIVA PARCIAL 1
Disc. Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 7, n. 1, p. 121-125, 2006. 121 ISSN 1982-2111 PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA NOS ALUNOS DA ESCOLA MUNICIPAL ADELMO SIMAS GENRO, SANTA MARIA, RS:
Leia maisAVALIAÇÃO DE PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ODONTOLÓLICO ESCOLAR, EM CRIANÇAS DE 4 A 5 ANOS DE IDADE
AVALIAÇÃO DE PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ODONTOLÓLICO ESCOLAR, EM CRIANÇAS DE 4 A 5 ANOS DE IDADE EVALUATION OF AMOUTH HEALTH CARE SCHOOL PROGRAM WITH 4 TO 5 YEAR-OLD CHILDREN Veruska Fabrine Dias Gitirana Gerson
Leia maisDoença Periodontal Orientações para manter uma boca saudável Anatomia Estrutura saudável Gengivas A A figura mostra as gengivas de uma pessoa que tenha a constituição clara. As pessoas de pele escura têm
Leia maisMEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO
MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO DIAS, Larissa Nadine Silva 1 FARIAS, Luciana Lombardi Pedrosa de 2 LIMA, Maria Germana Galvão Correia 3 RESUMO A adolescência
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Faculdade de Odontologia Departamento de Odontopediatria e Ortodontia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Faculdade de Odontologia Departamento de Odontopediatria e Ortodontia DISCIPLINAS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ODONTOPEDIATRIA 1. ODONTOPEDIATRIA PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Leia maisCONDIÇÃO DENTÁRIA E HÁBITOS DE HIGIENE BUCAL EM CRIANÇAS COM IDADE ESCOLAR
CONDIÇÃO DENTÁRIA E HÁBITOS DE HIGIENE BUCAL EM CRIANÇAS COM IDADE ESCOLAR DENTAL CONDITION AND ORAL HYGIENE HABITS IN SCHOOL CHILDREN Juliana Sene Prado Davi Romeiro Aquino José Roberto Cortelli Sheila
Leia maisDoença Periodontal na Infância
Universidade de São Paulo Faculdade de Odontologia Doença Periodontal na Infância Profa. Dra. Ana Estela Haddad Camilla V. Galatti / Dr. Cássio Alencar Doença periodontal é uma afecção da fase adulta?
Leia maisCárie Dental Conceitos Etiologia Profa Me. Gilcele Berber
Cárie Dental Conceitos Etiologia Profa Me. Gilcele Berber Perda localizada dos tecidos calcificados dos dentes, decorrentes da fermentação de carboidratos da dieta por microrganismos do biofilme Princípios
Leia maisDISCIPLINA ESTUDOS PREVENTIVOS EM CARIOLOGIA TEMA:
DISCIPLINA ESTUDOS PREVENTIVOS EM CARIOLOGIA TEMA: Métodos de prevenção da cárie dentária - estratégias coletivas, no contexto da promoção da saúde bucal Profa. Dra. Eliete Rodrigues de Almeida Profa.
Leia maisÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL
Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Desenvolvimento da Gestão Descentralizada ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL DIAGNÓSTICO PRECOCE E PREVENÇÃO DO CÂNCER BUCAL RELATÓRIO
Leia maisQUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO
QUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO [ALMEIDA, Anna Alice Figueirêdo de; SILVA, Priscila Oliveira Costa; FERNANDES, Luana Ramos; SOUTO, Moama Araújo; LIMA-SILVA, Maria Fabiana Bonfim] Centro
Leia maisdisponibilidade do proprietário. Em geral, a melhor forma de profilaxia consiste na escovação dentária diária em animais de pequeno porte e, três
Perfil do proprietário de cães e gatos da cidade de Jataí GO em relação aos cuidados odontológicos de seus animais RESENDE, Lara Gisele¹; PAIVA, Jacqueline de Brito¹; ARAÚJO, Diego Pereira¹; CARVALHO,
Leia maisÉ a etapa inicial do tratamento do canal, consiste em o dentista atingir a polpa dentária (nervinho do dente).
É a etapa inicial do tratamento do canal, consiste em o dentista atingir a polpa dentária (nervinho do dente). Consiste na regularização do alvéolo (local onde está inserido o dente), geralmente após a
Leia maisAV. TAMBORIS ESQUINA COM RUA DAS PEROBAS, S/Nº - SETOR SÃO LOURENÇO CEP 76530-000 MUNDO NOVO GOIÁS FONES:
SAÚDE BUCAL INTRODUÇÃO A evolução da Odontologia enquanto ciência da saúde é uma realidade incontestável. Dentro deste contexto de mudanças de paradigma, no qual a Promoção de Saúde toma o lugar da prática
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE
Leia maisPUCPR - O.R.T.O.D.O.N.T.I.A - GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO F I C H A C L Í N I C A Nome do/a Paciente: Número: 1.0 IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE 1.1 Nome: 1.2 Data de Nascimento: Sexo: F M Idade: 1.3 Peso: Kg
Leia maisEscrito por Administrator Ter, 02 de Fevereiro de 2010 09:14 - Última atualização Qua, 10 de Março de 2010 08:44
Mitos e Verdades da Odontologia Mitos: Quanto maior e colorida for nossa escova dental, melhor! Mentira. A escova dental deve ser pequena ou média para permitir alcançar qualquer região da nossa boca.
Leia maisDr. Felipe Groch CRO 101.353 Especialização em Implantes Dentários
Nosso consultório odontológico está equipado para oferecer ao produtor rural todos os tratamentos odontológicos disponíveis na atualidade. Segue abaixo uma discriminação detalhada de cada tratamento oferecido
Leia maisEstudo da prevalência de cárie dentária na dentição permanente em crianças de 6 a 12 anos da rede pública de ensino no município de Joinville (SC)
ISSN 1806-7727 Estudo da prevalência de cárie dentária na dentição permanente em crianças de 6 a 12 anos da rede pública de ensino no município de Joinville (SC) Evaluated the prevalence of dental caries
Leia maisAVULSÃO EM DENTES PERMANENTES: NÍVEL DE CONHECIMENTO DE ALUNOS NA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA PUCRS
IX Salão de Iniciação Científica PUCRS AVULSÃO EM DENTES PERMANENTES: NÍVEL DE CONHECIMENTO DE ALUNOS NA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA PUCRS Fernando Vacilotto Gomes, Ana Paula Zambarda Habekost, João Feliz
Leia maisCronologia dental. Professor: Bruno Aleixo Venturi. Hermann Blumenau Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal
Cronologia dental Professor: Bruno Aleixo Venturi Hermann Blumenau Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal Anatomia dental A Anatomia dental é um segmento dedicado ao estudo da estrutura dental
Leia maisFÁTIMA BARK BRUNERI LORAINE MERONY PINHEIRO UNIVERSIDADE POSITIVO
Preparo de uma região para cirurgia FÁTIMA BARK BRUNERI LORAINE MERONY PINHEIRO UNIVERSIDADE POSITIVO Clinica Integrada II 3º Período Diurno Professores: Carmen Lucia Mueller Storrer Eli Luis Namba Fernando
Leia maisAspectos microbiológicos da Cárie Dental
Curso Técnico em Saúde Bucal Aula disponível: www.portaldoaluno.bdodonto.com.br Aspectos microbiológicos da Cárie Dental Prof: Bruno Aleixo Venturi 1 O que é a doença cárie? 2 CÁRIE DENTAL Do#La&m# Carious
Leia maisFACULDADE DE ODONTOLOGIA DE BAURU- USP
PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: TERAPIA FOTODINÂMICA ANTIMICROBIANA NO TRATAMENTO DA DOENÇA PERIODONTAL EM PACIENTES COM SÍNDROME DE DOWN Pesquisador: Carla
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA ODONTOLOGIA NO ALEITAMENTO MATERNO
A IMPORTÂNCIA DA ODONTOLOGIA NO ALEITAMENTO MATERNO FLÁVIA PEDREIRA CIRURGIÃ DENTISTA DO HOSPITAL E MATERNIDADE PÚBLICA DONA REGINA 20 DE FEVEREIRO DE 2014 Se pretendermos que as crianças tenham uma qualidade
Leia maisMANUAL PARA CONFECÇÃO DE PAINÉIS CIENTÍFICOS*
MANUAL PARA CONFECÇÃO DE PAINÉIS CIENTÍFICOS* Segundo Carlos Estrela (2001), o painel científico constitui uma discussão informal de um grupo de pessoas conhecedoras de um assunto em análise, apresentando
Leia maisCORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE
CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE Janaína Esmeraldo Rocha, Faculdade Leão Sampaio, janainaesmeraldo@gmail.com
Leia maisComo obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB
Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB 6º SINPLO Simpósio Internacional de Planos Odontológicos Fabiana Car Pernomiam 2011 Ergonomia racionalizar o trabalho, possibilitar
Leia maisANAIS DA 11ª JORNADA ACADÊMICA DE ODONTOLOGIA UFPI ISSN 2318-616X
FÓRUM CIENTÍFICO ODONTOPEDIATRIA Acadêmico Projeto de Pesquisa 18 HÁBITOS DE HIGIENE BUCAL EM CRIANÇAS RELACIONADO AO NÍVEL SOCIOECONÔMICO Josué Junior Araujo Pierote*; Helleny Alves de Santana Neta; Pablo
Leia maisDoenças gengivais induzidas por placa
Doenças gengivais induzidas por placa Definição Inflamação dos tecidos gengivais sem afetar irreversivelmente o aparato de inserção Classificação (AAP 1999) Doenças Gengivais Induzidas por placa Não
Leia mais5 50% ceo = zero 40% 12 CPO-D < 3,0 CPO-D = 2,78. 18 80 % com todos os dentes 55% 35-44 75% com 20 ou mais dentes 54%
Saúde e sociedade: desafios para a epidemiologia em saúde bucal 3/10/2011 20:02 Prof. Samuel Jorge Moysés, Ph.D. 1 Metas da OMS para o ano 2000 e a situação brasileira IDADE META DA OMS PARA 2000 SB Brasil
Leia maisUNITAU UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ AUTARQUIA MUNICIPAL DE REGIME ESPECIAL RECONHECIDA PELO DEC. FED. Nº 78.924/76 REITORIA RUA 4 DE MARÇO, 432
DELIBERAÇÃO CONSEP N 105/2002 Altera a Deliberação CONSEP N 025/99 que dispõe sobre a criação do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Odontologia, em nível de Doutorado. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA,
Leia maisA gengivite é uma inflamação das gengivas provocada por acumulação de placa bacteriana e tártaro como consequência
Periodontologia É a disciplina da medicina dentária que se dedica à prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças das gengivas e das estruturas de suporte dos dentes. A inflamação e o sangramento das
Leia maisPROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA. Orientações Gerais sobre as ações de Saúde Bucal no Programa Saúde na Escola
PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA Orientações Gerais sobre as ações de Saúde Bucal no Programa Saúde na Escola A avaliação e promoção de saúde bucal é ação essencial que integra o Componente I do Programa Saúde
Leia maisPerfil Epidemiológico das Doenças Bucais no Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) de Itabaiana, Sergipe, Brasil
SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM. 9 2012 www.scientiaplena.org.br Perfil Epidemiológico das Doenças Bucais no Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) de Itabaiana, Sergipe, Brasil Epidemiological Profile
Leia maisTabela de Procedimentos Odontológicos Página: 1 de 8 Especialidade: DENTÍSTICA RESTAURADORA
Tabela de Procedimentos Odontológicos Página: 1 de 8 Grupo: 100-Diagnose - As consultas deverão ser faturadas em Guias de Atendimento - GA, separadamente dos demais procedimentos, que serão faturados na
Leia maisDicas para a Saúde Bucal do seu Bebê
Dicas para a Saúde Bucal do seu Bebê Cirurgiã-Dentista CROSP 52214 Mamãe Você pode muito para influenciar positivamente a saúde e o bem-estar do seu filho! A gestação é um período muito importante para
Leia maisMANIFESTAÇÕES E COMPLICAÇÕES BUCAIS NA DOENÇA FALCIFORME
Departamento de Odontologia Social e Preventiva Faculdade de Odontologia - UFRJ MANIFESTAÇÕES E COMPLICAÇÕES BUCAIS NA DOENÇA FALCIFORME Marlene Cezini Doença Falciforme Conceito Doença genética caracterizada
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DE TRAUMATISMO DENTO-ALVEOLAR EM ESPORTISTAS DE RIBEIRÃO PRETO
TÍTULO: AVALIAÇÃO DE TRAUMATISMO DENTO-ALVEOLAR EM ESPORTISTAS DE RIBEIRÃO PRETO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ODONTOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO
Leia maisRESOLUÇÃO. Artigo 4º - Os alunos inseridos no regime anual seguem o currículo previsto na Resolução CONSEPE 38/96, até sua extinção.
RESOLUÇÃO CONSEPE 91/2000 ATERA O CURRÍCULO DO CURSO DE ODONTOLOGIA DO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CCBS. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso de suas atribuições
Leia maisANÁLISE DE RELATOS DE PAIS E PROFESSORES DE ALUNOS COM DIAGNÓSTICO DE TDAH
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 660 ANÁLISE DE RELATOS DE PAIS E PROFESSORES DE ALUNOS COM DIAGNÓSTICO DE TDAH Camila Rodrigues Costa 1, 2 Matheus
Leia maisMETODOLOGIA AMOSTRA ABRANGÊNCIA PERÍODO MARGEM DE ERRO. A margem de erro máxima para o total da amostra é 2,0 pontos percentuais.
METODOLOGIA METODOLOGIA AMOSTRA ABRANGÊNCIA PERÍODO MARGEM DE ERRO 2.085 pessoas foram entrevistadas, a partir de 16 anos, de todos os níveis econômicos em todas as regiões do país. As entrevistas foram
Leia maisDiretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Protocolo de Tratamento Odontológico Versão eletrônica atualizada em Janeiro 2009 A EQUIPE DE SAÚDE BUCAL NA UTMO Fernanda de Paula Eduardo Letícia Mello Bezinelli Pacientes que
Leia maisI - Criação das especialidades: 1. ACUPUNTURA Aprovado. 2. HOMEOPATIA Aprovado. 3. HIPNOSE Aprovado. 4. TERAPIA FLORAL Aprovado
I - Criação das especialidades: 1. ACUPUNTURA Aprovado 2. HOMEOPATIA Aprovado 3. HIPNOSE Aprovado 4. TERAPIA FLORAL Aprovado 5. FITOTERAPIA Aprovado 6. ODONTOLOGIA DO ESPORTE Aprovado II - CRIAÇÃO DE PRÁTICAS
Leia maisXIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO
XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO EPB0576 ALTERAÇÕES DO SONO E TRANSTORNO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE
Leia maisApresentação do Plano de Saúde -2013
Apresentação do Plano de Saúde -2013 Planos Modulares H L Hospitais Laboratórios R Reembolso Diferenciais de serviços Acomodação em apartamento Reembolso desburocratizado e ágil Rede credenciada diferenciada
Leia maisCâmpus de Araçatuba. Plano de Ensino. Docente(s) Suzely Adas Saliba Moimaz, Ronald Jefferson Martins, Renato Moreira Arcieri, Tânia Adas Saliba Rovida
Curso ODOI 8 - Odontologia Ênfase Identificação Disciplina SCOI9-I-T/P-A/B - Saúde Coletiva I Docente(s) Suzely Adas Saliba Moimaz, Ronald Jefferson Martins, Renato Moreira Arcieri, Tânia Adas Saliba Rovida
Leia maisCONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA.
CONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA. William Alves de Melo Júnior- UFCG-williamgeronto@gmail.com Ana Lígia Soares Amorim - UFCG - ligiamorim@globomail.com Augusto
Leia maisMEDIDAS DE ADEQUAÇÃO DO MEIO BUCAL PARA CONTROLE DA CÁRIE DENTÁRIA EM ESCOLARES DO CASTELO BRANCO
MEDIDAS DE ADEQUAÇÃO DO MEIO BUCAL PARA CONTROLE DA CÁRIE DENTÁRIA EM ESCOLARES DO CASTELO BRANCO BARROS, Ítala Santina Bulhões 1 LIMA, Maria Germana Galvão Correia 2 SILVA, Ariadne Estffany Máximo da
Leia maisLinha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia.
Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Descrição. O entendimento dos processos fisiológicos, celulares e moleculares associados com o uso de diversos materiais, medicamentos e demais
Leia maisTÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: RESUMO INTRODUÇÃO
TÍTULO: ATENDIMENTO A PACIENTES ESPECIAIS: UMA PRÁTICA DE INCLUSÃO SOCIAL AUTORES: Roger Keller Celeste; Luiz Alberto de Lorenzi Arteche; Carine Bertotto; Luciane Bertotto; Luciana Pacheco; Sergio Miguens
Leia maisEspecial Online RESUMO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. Odontologia 2013-1 ISSN 1982-1816. www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.
Especial Online ISSN 1982-1816 www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.html DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Odontologia 2013-1 INCIDÊNCIA DE HIPERTROFIA DE CORNETOS NASAIS INFERIORES NUMA POPULAÇÃO BRASILEIRA
Leia maishttp://www.itpac.br/revista
_ PREVALÊNCIA DE CÁRIE PELO ÍNDICE CPO-D EM ALUNOS DA APAE DE ARAGUAÍNA-TOCANTINS Ayla Caroline Eduardo Canedo de Aguiar (Graduada em Odontologia pela FAHESA/ITPAC) E-mail: nininha_nz@hotmail.com, Tauanny
Leia maisSAÚDE BUCAL DO ADOLESCENTE
SAÚDE BUCAL DO ADOLESCENTE Texto montado a partir dos manuais: MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção à saúde do adolescente: Belo Horizonte: SAS/MG, 2006. p. 75-79. BARROS, Claudia Márcia
Leia maisCURSO ODONTOLOGIA Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14
CURSO ODONTOLOGIA Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14 Componente Curricular: ODONTOGERIATRIA Código: Pré-requisito: - Período Letivo: 2015.1
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: ODONTÓLOGO CADERNO DE PROVAS
CADERNO DE PROVAS 1 A prova terá a duração de duas horas, incluindo o tempo necessário para o preenchimento do gabarito. 2 Marque as respostas no caderno de provas, deixe para preencher o gabarito depois
Leia maisCONHECIMENTO DE PROFESSORES ACERCA DO DESENVOLVIMENTO DE FALA E AÇÕES
CONHECIMENTO DE PROFESSORES ACERCA DO DESENVOLVIMENTO DE FALA E AÇÕES DE PROMOÇÃO DA SAÚDE Palavras-chaves: capacitação, fala, promoção da saúde Introdução As instituições de educação infantil constituem
Leia maisREGULAÇÃO DOS SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS DO COMPLEXO REGULADOR DE FLORIANÓPOLIS
TÍTULO DA PRÁTICA: REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS DO COMPLEXO REGULADOR DE FLORIANÓPOLIS CÓDIGO DA PRÁTICA: T66 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 Complexo Regulador caracteriza-se
Leia maisSaúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006
Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas
Leia maisCirurgia Ortognática e Estética Facial: Qual sua importância na Odontologia Integrada?
Cirurgia Ortognática e Estética Facial: Qual sua importância na Odontologia Integrada? A avaliação da estética facial, bem como sua relação com a comunicação e expressão da emoção, é parte importante no
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA HIGIENE BUCAL EM LACTENTES E PRÉ-ESCOLARES: importância e métodos: revisão da literatura
ISSN 1807-5274 Rev. Clín. Pesq. Odontol., Curitiba, v. 4, n. 2, p. 87-92, maio/ago. 2008 Revista de Clínica e Pesquisa Odontológica AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA HIGIENE BUCAL EM LACTENTES E PRÉ-ESCOLARES:
Leia maisENAM - 2010. Encontro Nacional de Aleitamento Materno. I Encontro Nacional de Alimentação Complementar Saudável (ENACS) SANTOS, SP
ENAM - 2010 Encontro Nacional de Aleitamento Materno I Encontro Nacional de Alimentação Complementar Saudável (ENACS) SANTOS, SP Ministério da Saúde Família Canguru gdc "O osso não controla nem realiza
Leia maisBrazilian Health System PLACEO. Programa Latino Americano de Convergência em Educação Odontológica
Brazilian Health System PLACEO Programa Latino Americano de Convergência em Educação Odontológica PLACEO, o que é? Compartilhar e melhorar as experiencias educativas para criar melhores sistemas de educação
Leia maisTransplante Dental* Coordenador: MACEDO, Sérgio Bruzadelli
Transplante Dental* Coordenador: MACEDO, Sérgio Bruzadelli LIMA, Richard Presley 1 ; DOS SANTOS, Mateus Veppo 2 ; DE MOURA, Cariacy Silva 3 ; GUILLEN, Gabriel Albuquerque 4 ; MELLO, Thais Samarina Sousa
Leia maisConsultório odontológico na escola: análise da saúde gengival e do nível de higiene oral
ORIGINAL ORIGINAL Consultório odontológico na escola: análise da saúde gengival e do nível de higiene oral Dental office in schools: analysis of the students gingival health and oral hygiene Renata Almeida
Leia maisRESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
Residência Pediátrica 2012;2(2):12-9. RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA Use of fluoride toothpaste by preschoolers: what pediatricians should know? ; Ana Paula Pires dos Santos pré-escolar. Resumo Resultados e conclusões:
Leia maisESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DA DEMANDA DE TRATAMENTO ODONTOLÓGICO NO MUNICÍPIO DE EMBU DAS ARTES
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DA DEMANDA DE TRATAMENTO ODONTOLÓGICO NO MUNICÍPIO DE EMBU DAS ARTES Ligia de Jesus Martins de Oliveira 1 ; Luis Carlos Pires Baptista 2 Estudante do Curso de Odontologia; lih.odonto@gmail.com
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Cariologia I Código: 3428 Carga Horária: 68 horas Ano Letivo: 2007 Curso: Odontologia
Leia maisAbsenteísmo por causas odontológicas em cooperativa de produtores rurais do Estado de Minas Gerais
Absenteísmo por causas odontológicas em cooperativa de produtores rurais do Estado de Minas Gerais Cristiane Miranda CARVALHO 1 Marina Pereira COELHO 1 Ronaldo RADICCHI 2 RESUMO Conhecer as causas odontológicas
Leia maisCIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA)
CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) Anualmente milhares de pessoas se submetem a rinoplastia. Algumas destas pessoas estão insatisfeitas com a aparência de seus narizes há muito tempo; outras não estão contentes
Leia maisESPECIALIDADE MEDICINA DENTÁRIA
ESPECIALIDADE MEDICINA DENTÁRIA Cirurgia Oral A Cirurgia Oral é uma especialidade da Medicina Dentária que inclui o diagnóstico e o tratamento cirúrgico de patologias dos tecidos moles e tecidos duros
Leia maisUNA-SUS Universidade Aberta do SUS SAUDE. da FAMILIA. CASO COMPLEXO 6 Dona Margarida. Fundamentação Teórica: Odontologia geriátrica
CASO COMPLEXO 6 Dona Margarida : Maria Angela M. Mimura As alterações e patologias apresentadas no caso de Dona Margarida são diversas e de etiologias diferentes, portanto serão tratadas por itens de modo
Leia maisPESQUISA MAU HÁLITO NO IDOSO - ABHA - 2013
PESQUISA MAU HÁLITO NO IDOSO - ABHA - 2013 A estrutura etária da população brasileira vem mudando ao longo dos anos, com aumento da expectativa de vida. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia
Leia maisAnálises estatísticas da incidência de AIDS no Município de Rio Claro. 1 Resumo. 2 Abstract
Análises estatísticas da incidência de AIDS no Município de Rio Claro Sophia Lanza de Andrade 1 Liciana Vaz de Arruda Silveira 2 Jorge Gustavo Falcão 3 José Sílvio Govone 3 1 Resumo O presente trabalho
Leia maisEpidemiologia. Profa. Heloisa Nascimento
Epidemiologia Profa. Heloisa Nascimento Medidas de efeito e medidas de associação -Um dos objetivos da pesquisa epidemiológica é o reconhecimento de uma relação causal entre uma particular exposição (fator
Leia maisTÍTULO: OCORRÊNCIA DAS MANIFESTAÇÕES BUCAIS EM CRIANÇAS ASSISTIDAS NA CLÍNICA DE ODONTOPEDIATRIA, DA UNIVERSIDADE SAGRADO CORAÇÃO, BAURU, SP
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: OCORRÊNCIA DAS MANIFESTAÇÕES BUCAIS EM CRIANÇAS ASSISTIDAS NA CLÍNICA DE ODONTOPEDIATRIA, DA
Leia maisNORMATIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE ODONTOLOGIA HOSPITALAR
NORMATIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE ODONTOLOGIA HOSPITALAR Atuação e conceitos da Odontologia Hospitalar e Medicina Oral A Odontologia exercida pela grande maioria dos dentistas brasileiros enfoca
Leia maisPALAVRAS CHAVE: Promoção de saúde, paciente infantil, extensão
TÍTULO:PROGRAMA DE ATENÇÃO ODONTOLÓGICA À CRIANÇA NA PRIMEIRA INFÂNCIA AUTORES: Mesquita, M. F, Menezes, V. A*., Maciel, A. E.**, Barros, E.S INSTITUIÇÃO:Faculdade de Odontologia de Pernambuco. FOP/UPE
Leia maisESTUDO SOBRE MOTIVAÇÁO E EM ESCOLARES DE 7 A 10 ANOS
Rev. Odont. UNESP, São Paulo, 18:217-223,1989. ESTUDO SOBRE MOTIVAÇÁO E REFORÇO DE MOTIVAÇÃO EM )i:scovação DENTÁRIA, EM ESCOLARES DE 7 A 10 ANOS Luiz Fernando de Almeida CANDELÁRIA* Lúcia TERAMOTO** Adriene
Leia maisCré d. Cód Sem Módulo Ementa Créd
Conselho Universitário - CONSUNI Câmara de Ensino Curso de Graduação em Odontologia da UNIPLAC Quadro de Equivalência para Fins de Aproveitamento de Estudos entre duas Estruturas Curriculares Modulares
Leia maisPesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho
Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais
Leia maisI SEMINÁRIO DE EXTENSÃO DA UCB
I SEMINÁRIO DE EXTENSÃO DA UCB 29 de setembro, 09 e 10 de outubro de 2012 MODELO PARA APRESENTAÇÃO DO TRABALHO: Título do trabalho Perfil do paciente portador de Diabetes Mellitus tipo 2 atendidos no projeto
Leia maisBIOESTATÍSTICA x EPIDEMIOLOGIA EPIDEMIOLOGIA
BIOESTATÍSTICA x EPIDEMIOLOGIA EPIDEMIOLOGIA Conceito: É o estudo da distribuição do estado ou eventos de saúde- doença e de seus determinantes em populações específicas, e a aplicação desse estudo para
Leia maisAula 12: ASPECTOS RADIOGRÁFICOS DAS LESÕES PERIODONTAIS
Aula 12: ASPECTOS RADIOGRÁFICOS DAS LESÕES PERIODONTAIS Autora: Profª. Rosana da Silva Berticelli Edição: Luana Christ e Bruna Reuter Lesões Periodontais Doença inflamatória dos tecidos de suporte dos
Leia maisCÁRIE DENTÁRIA: CONSCIENTIZANDO ESCOLARES DE UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE CRUZ ALTA- RS
CÁRIE DENTÁRIA: CONSCIENTIZANDO ESCOLARES DE UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE CRUZ ALTA- RS SANTOS, Aniúsca V¹; MANGGINI, Bruna K¹; MACIESKI, Franciele¹; SOARES, Jéssica Cavalheiro 1 ; TAMANHO, Jiana¹;
Leia mais