PROVA ESPECÍFICA Cargo 62. Em relação à hemorragia digestiva aguda alta (HDAA) e baixa (HDAB), podemos afirmar, EXCETO:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROVA ESPECÍFICA Cargo 62. Em relação à hemorragia digestiva aguda alta (HDAA) e baixa (HDAB), podemos afirmar, EXCETO:"

Transcrição

1 11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 62 QUESTÃO 26 Em relação à hemorragia digestiva aguda alta (HDAA) e baixa (HDAB), podemos afirmar, EXCETO: a) O hemosuccus pancreaticus, habitualmente, surge no curso de uma pancreatite aguda biliar edematosa. b) As principais causas da HDAA são úlceras pépticas, lesões agudas da mucosa gastroduodenal e varizes esofagogástricas. c) Em casos de HDAB por angiodisplasias colônicas, as opções terapêuticas e profiláticas envolvem os métodos endoscópicos, uso de hormônios ou octreotida, e cirurgia. d) A aparência do sangramento é útil no esclarecimento de sua origem, mas pode induzir a erros. Como exemplo, sabe-se que lesões distais ao ligamento de Treitz podem se manifestar como hematêmese. QUESTÃO 27 O câncer do esôfago, atualmente, apresenta taxas de incidência crescentes no Ocidente, especialmente em função do aumento do subtipo adenocarcinoma. Em relação ao câncer esofagiano, podemos afirmar: a) O tabagismo e a ingestão de alimentos defumados têm forte relação com seu aparecimento. b) Entre os sintomas causados pelo câncer de esôfago, destacam-se a disfagia, odinofagia, perda ponderal e dor torácica. c) Em seu estadiamento, o tumor é avaliado quanto ao grau de invasão nas diferentes camadas do órgão, quanto à extensão longitudinal e quanto à obstrução luminal. d) Dadas as altas taxas de incidência do carcinoma de células escamosas de esôfago em nosso meio, deve-se montar um amplo programa de vigilância populacional para a detecção precoce de tumores, permitindo maiores taxas de cura.

2 12 QUESTÃO 28 A doença por refluxo gastresofágico (DRGE) é uma condição bastante prevalente na população geral. Em relação à DRGE, NÃO podemos afirmar: a) Em sua fisiopatologia, a falha dos mecanismos anti-refluxo, especialmente do esfíncter esofagiano inferior, tem papel crucial na maior parte dos casos de DRGE. b) O diagnóstico do esôfago de Barrett de segmento curto (<3cm) nem sempre é fácil. Para facilitar essa missão, pode-se usar a magnificação endoscópica e a cromoendoscopia. c) Clinicamente, a presença de sintomas típicos de DRGE (pirose e regurgitação), permite estabelecer o diagnóstico presuntivo da doença e propor o início do tratamento sem exames complementares em pacientes jovens sem sinais de alarme. d) Na estratégia terapêutica anti-secretora, pilar do tratamento medicamentoso, deve-se optar pelos inibidores de bomba de prótons ou antagonistas dos receptores H2. Não há nenhuma justificativa clínica conhecida para associar as duas classes de medicamentos QUESTÃO 29 Cerca de 95% das úlceras pépticas duodenais e 80% das úlceras gástricas têm relação com a infecção pelo Helicobacter pylori. Em relação a essa bactéria, podemos afirmar, EXCETO: a) A presença de metaplasia gástrica no bulbo duodenal não tem relação com o desenvolvimento de úlceras nessa topografia. b) Um dos esquemas de erradicação do H. pylori envolve o uso de um inibidor de bomba de prótons, claritromicina e amoxicilina, por sete dias. c) Entre os mecanismos patogenéticos da úlcera péptica relacionada ao H. pylori, cita-se o aumento da liberação de gastrina pelas células G do antro. d) Como opção de retratamento em caso de falha numa primeira tentativa, tem-se, entre outros, o uso de inibidor de bomba de prótons, sal de bismuto, furazolidona e amoxicilina, por até 14 dias. QUESTÃO 30 Em relação às parisitoses intestinais, é INCORRETO afirmar: a) Na oxiuríase, podem ocorrer sintomas ginecológicos. b) O tratamento da criptosporidíase deve ser realizado com a espiramicina. c) A hiperinfecção na estrongiloidíase pode apresentar elevada taxa de mortalidade, apesar de tratamento adequado. d) A ascaridíase tem ciclo pulmonar e pode assumir formas extra-intestinais graves, como acometimento de vias biliares e sistema porta.

3 13 QUESTÃO 31 Na investigação de quadros diarréicos crônicos, devem-se observar os seguintes aspectos, EXCETO: a) Tentar diferenciar padrões de diarréia alta e baixa. b) Considerar primeiro a possibilidade de doença funcional. c) Na dependência de determinados aspectos clínicos, valer-se da pesquisa de gordura fecal. d) Estabelecer um algoritmo detalhado, orientado predominantemente a partir de parâmetros laboratoriais. QUESTÃO 32 Em relação à Doença de Crohn, pode-se afirmar: a) O tratamento medicamentoso envolve o uso de corticosteróides, imunomoduladores, aminossalicilatos e antimicrobianos. b) O estudo genético contribui de forma significativa para a caracterização da doença e seu manejo terapêutico. c) Seu quadro clínico é marcado pela diarréia, sendo mais raro o surgimento de dor abdominal. d) Acomete quase todo o tubo digestivo, poupando apenas a boca, o estômago e o ânus. QUESTÃO 33 Em relação à litíase biliar, todas as afirmativas estão corretas, EXCETO: a) A lama biliar é considerada precursora da litíase biliar. b) Mais de 60% dos portadores de cálculos biliares são considerados muito sintomáticos e irão necessitar de intervenções terapêuticas. c) Entre as complicações da litíase da via biliar principal, citam-se a colangite, a pancreatite aguda, o abscesso hepático e a cirrose biliar secundária. d) A colecistectomia videolaparoscópica é o tratamento de eleição da colelitíase sintomática para os pacientes que não apresentam contra-indicações ao procedimento.

4 14 QUESTÃO 34 Em relação aos tumores gástricos, podemos afirmar: a) A gastrectomia parcial com anastomose à Billroth II é considerada uma condição precursora do adenocarcinoma gástrico. b) A classificação morfológica de Borrmann do tipo III refere-se aos tumores infiltrativos e vegetantes, com grande projeção intraluminal. c) Pólipos adenomatosos não apresentam correlação com desenvolvimento de neoplasia gástrica, diferentemente do que é observado nos tumores colorretais. d) O diagnóstico de adenocarcinoma gástrico precoce implica em lesão restrita à mucosa e submucosa, sem atingir a camada muscular própria e sem acometimento metastático linfonodal. QUESTÃO 35 A retocolite ulcerativa é uma doença inflamatória intestinal crônica, com manifestações clínicas diversas. Em relação a essa doença, podemos afirmar: a) Os derivados aminossalicílicos contendo o 5-ASA são menos tóxicos que a sulfassalazina, mas não podem ser usados topicamente na proctite. b) O megacólon tóxico é uma complicação grave, mas raramente leva a perfuração ou toxemia. O tratamento é baseado na aplicação de enemas de prednisona e jejum. c) A sulfassalazina é formada pela união de sulfapiridina e 5-ASA. A maior parte de uma dose oral chega intacta ao cólon, onde as moléculas são separadas e a ação antiinflamatória local é exercida. d) Entre as manifestações extra-intestinais, as complicações oculares são as mais freqüentes. QUESTÃO 36 Em relação aos tumores colorretais, todas as afirmativas estão corretas, EXCETO: a) Para pacientes operados com tumores em Estágio I da classificação TNM (T1 ou T2; N0; M0), a quimioterapia adjuvante habitualmente não é recomendada. b) A dosagem do antígeno carcinoembriogênico (CEA) tem utilidade na avaliação de resultados terapêuticos e detecção precoce de metástases após cirurgias. c) Em pacientes com risco habitual, o rastreamento deve ser iniciado aos 60 anos de idade, valendo-se de pesquisa de sangue oculto nas fezes a cada dois anos. d) A sede mais comum de metástases do câncer colorretal é o fígado. A ressecção dessas metástases aumenta as taxas de sobrevida em grupos selecionados.

5 15 QUESTÃO 37 A síndrome do intestino irritável (SII) é bastante prevalente e demanda freqüente atenção do sistema de saúde. Em relação a essa síndrome, podemos afirmar, EXCETO: a) Os principais fatores desencadeadores e perpetuadores dos sintomas são a dieta e o estresse psicológico. b) A SII com predominância de diarréia costuma apresentar excelente resposta terapêutica aos agentes serotoninérgicos agonistas dos receptores 5HT4, como o tegaserode. c) Os antiespasmódicos têm papel importante no manejo terapêutico medicamentoso da SII, seja por agir na musculatura lisa, seja por modular a sensibilidade visceral. d) Caracteristicamente, envolve quadros de dor abdominal com alterações do hábito intestinal, distensão ou sensação de distensão abdominal, mucorréia, além de sintomas digestivos não-colônicos e sintomas não-digestivos. QUESTÃO 38 Todas as condições clínicas estão relacionadas ao acometimento digestivo na AIDS e infecção pelo HIV, EXCETO: a) Leucoplasia pilosa. b) Infecção pelo Clonorchis sinensis. c) Lesões aftóides idiopáticas do esôfago. d) Infecção hepática pelo Pneumocystis carinii. QUESTÃO 39 Em relação à etiopatogenia da cirrose hepática, todas as afirmativas estão corretas EXCETO: a) A síndrome de Budd-Chiari se instala de forma aguda ou crônica e pode levar ao desenvolvimento de cirrose hepática. b) Alfa-metildopa, isoniazida e diclofenaco são exemplos de drogas capazes de induzir lesão hepática que pode evoluir para cirrose. c) Entre as causas metabólicas de cirrose, citam-se a doença de Wilson, hemocromatose hereditária e porfiria cutânea tarda. d) A colangite esclerosante primária é uma causa biliar de cirrose que acomete, preferencialmente, mulheres jovens, com altos títulos de anticorpos antimitocôndria.

6 16 QUESTÃO 40 São achados fisiopatológicos, clínicos e laboratoriais habitualmente presentes na cirrose hepática, EXCETO: a) Alterações de mecanismos de defesa imunológica, com depressão funcional do sistema reticuloendotelial e dos granulócitos, queda dos níveis de complemento sérico e deficiência de imunidade celular. b) Eritema palmar, ginecomastia e atrofia testicular. c) Hipertensão porta, redução do débito cardíaco e aumento da resistência vascular arteriolar esplâncnica. d) Elevações de aminotransferases, habitualmente até cinco vezes o limite superior da normalidade, geralmente predominando valores de AST sobre ALT. QUESTÃO 41 As hepatites virais têm ganhado maior relevância clínica nas últimas décadas, com o advento de modernos métodos diagnósticos e o surgimento de medicamentos comprovadamente eficazes. Em relação a esse grupo de doenças, podemos afirmar: a) A detecção do anti-hcv por ELISA na hepatite C é bastante específica, mas pouco sensível. b) Em pacientes com hepatite aguda e icterícia, é comum o prolongamento do tempo de protrombina. c) Na hepatite B, a presença do anti-hbs e a ausência do HBsAg indicam infecção resolvida ou vacinação bem-sucedida. d) Entre os diagnósticos diferenciais das hepatites virais agudas, devem-se considerar infecções por vírus não-hepatotrópicos, como Epstein-Barr, poliovírus e o vírus JC. QUESTÃO 42 A hepatite aguda fulminante tem alto índice de mortalidade, se não tratada. Em relação a essa síndrome, podemos afirmar, EXCETO: a) Entre as causas metabólicas, citam-se a síndrome de Reye e a esteatose hepática aguda da gravidez. b) Conceitualmente, só ocorre em pacientes com fígado previamente normal. Doença hepática prévia afasta diagnóstico de hepatite aguda fulminante. c) O surgimento de coma na encefalopatia hepática no curso da hepatite aguda fulminante é um fator decisivo para a indicação do transplante hepático de emergência. d) Os mecanismos fisiopatológicos envolvidos na evolução clínica grave relacionam-se à insuficiência hepatocelular, com desenvolvimento de falência de múltiplos órgãos, hipoglicemia, coagulopatia e distúrbios neurológicos centrais.

7 17 QUESTÃO 43 Em relação às colecistites agudas, todas as afirmativas estão corretas, EXCETO: a) O sinal de Murphy é considerado patognomônico de colecistite aguda. b) Na maioria dos casos, deve-se optar pelo tratamento cirúrgico precoce, reservando as operações tardias para casos selecionados. c) A síndrome de Mirizzi pode ocorrer em função de compressão coledociana ou do ducto hepático comum (tipo I) ou de fistulização colecistocoledociana (tipo II). d) A colecistite aguda acalculosa pode estar relacionada a obstruções do ducto cístico e a situações clínicas graves, como politraumatismos e queimaduras extensas. QUESTÃO 44 Em relação à pancreatite aguda, podemos afirmar, EXCETO: a) Na pancreatite aguda necrotizante grave, geralmente as duas primeiras semanas cursam com síndrome da resposta inflamatória sistêmica. Infecções sobre a necrose habitualmente se estabelecem mais tardiamente. b) O abscesso pancreático costuma ser menos grave que a necrose infectada, em função da presença de parede limitando uma loja e facilitando a drenagem cirúrgica daquele. c) A colangiopancreatografia retrógrada endoscópica com papilotomia realizada nas primeiras 72 horas reduz a morbidade e mortalidade de pacientes com pancreatite e sinais de obstrução da via biliar principal. d) A antibioticoterapia profilática tem auxiliado a reduzir as taxas de mortalidade em pacientes com pancreatite edematosa. QUESTÃO 45 São consideradas complicações da pancreatite aguda, EXCETO: a) Hipercalcemia. b) Necrose colônica. c) Nódulos subcutâneos. d) Retinopatia de Purtscher.

8 18 QUESTÃO 46 A pancreatite crônica é uma doença cuja etiologia está freqüentemente associada ao elevado consumo de álcool. Em relação à pancreatite crônica, podemos afirmar: a) A pancreatite crônica obstrutiva é a forma mais comum de pancreatite crônica. b) A pancreatite crônica hereditária ou familial é um subtipo de pancreatite crônica inflamatória. c) O principal determinante de indicação cirúrgica na pancreatite crônica é o controle da insuficiência exócrina; d) Trombose da veia esplênica e desenvolvimento de varizes gástricas podem ocorrer em pacientes com pancreatite crônica. QUESTÃO 47 Sobre os tumores pancreáticos, estão corretas as afirmativas, EXCETO: a) A pancreatite crônica é um fator de risco para o desenvolvimento de câncer pancreático. b) Diarréia e sintomas depressivos são achados clínicos descritos em pacientes com câncer pancreático. c) A combinação das dosagens de CA 19-9 e CA 494 é útil no rastreamento de populações de alto risco para câncer pancreático, com valores preditivos positivos superiores a 98%. d) O sinal de Courvoisier e o gânglio de Troisier são sinais físicos possíveis de serem encontrados em pacientes com adenocarcinoma do pâncreas. QUESTÃO 48 Em relação às gastrites, podemos afirmar: a) A gastrite eosinofílica costuma entrar em remissão clínica e histológica após erradicação do H. pylori. b) A gastrite crônica auto-imune, geralmente, atinge o corpo e fundo gástricos e cursa com hipocloridria e hipovitaminose B12. c) A gastrite flegmonosa aguda, geralmente, surge como complicação de uma úlcera gástrica e evolui de forma insidiosa, com tendência à cronificação. d) A gastrite crônica associada ao H. pylori é, habitualmente, responsável por sintomas dispépticos, que são aliviados, na grande maioria dos pacientes, após erradicação do agente etiológico

9 19 QUESTÃO 49 Em relação à doença diverticular do cólon, podemos afirmar, EXCETO: a) A complicação mais comum da doença diverticular do cólon é a hemorragia digestiva baixa. b) A principal indicação de tratamento cirúrgico na doença diverticular são as crises de diverticulite aguda. c) Em casos de diverticulite aguda, a perfuração livre é mais rara que casos de microperfuração tamponada. d) Os divertículos podem ocorrer ao longo de todo o intestino grosso, mas predominam maciçamente no descendente e sigmóide em nosso meio. QUESTÃO 50 Em relação às hepatites virais crônicas, podemos afirmar: a) O surgimento de mutantes YMDD durante tratamento da hepatite B com interferon pode ser abordado com a troca de tal fármaco pela lamivudina. b) Na hepatite C, presença de genótipo tipo 1 e viremia baixa são fatores preditivos de boa resposta terapêutica ao interferon alfa 2a ou 2b. c) Púrpura de Henoch-Schönlein e glomerulonefrites são possíveis manifestações extra-hepáticas da infecção crônica pelo vírus da hepatite B. d) No tratamento da hepatite C, o uso de interferon peguilado associado à ribavirina deve ser mantido por 48 semanas, independente do genótipo do VHC. ATENÇÃO COM SUA ESCRITA HABITUAL, TRANSCREVA, PARA O ESPAÇO RESERVADO PELA COMISSÃO, NA FOLHA DE RESPOSTAS, A SEGUINTE FRASE: Responsabilidade social: é prioritário que todas as empresas sejam responsáveis pelo bem-estar de sua comunidade.

DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13

DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 Doença Inflamatória Intestinal Acometimento inflamatório crônico do TGI. Mulheres > homens. Pacientes jovens (± 20 anos). Doença

Leia mais

COD PROTOCOLOS DE GASTROENTEROLOGIA

COD PROTOCOLOS DE GASTROENTEROLOGIA X COD PROTOCOLOS DE GASTROENTEROLOGIA ( ) 18.01 Abdome Agudo Diagnóstico (algoritmo) ( ) 18.02 Abdome Agudo Inflamatório Diagnóstico e Tratamento ( ) 18.03 Abdome Agudo na Criança ( ) 18.04 Abdome Agudo

Leia mais

Introdução. Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada

Introdução. Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada Introdução Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada BI + Albumina Hepatócitos Bilirrubina Direta (BD) ou conjugada Canalículos biliares Duodeno

Leia mais

8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:30 8:45 INTERVALO VISITA AOS EXPOSITORES E PATROCINADORES.

8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:30 8:45 INTERVALO VISITA AOS EXPOSITORES E PATROCINADORES. MAPA AUDITÓRIO ÓPERA DE ARAME (200 LUGARES) DOMINGO 02 DE AGOSTO DE 2015. 8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:00 8:15 TEMA LIVRE SELECIONADO. 8:15 8:30 TEMA LIVRE SELECIONADO.

Leia mais

12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ENDOSCOPIA

12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ENDOSCOPIA 12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ENDOSCOPIA QUESTÃO 21 A Hemorragia digestiva é uma complicação da Moléstia Diverticular dos Cólons. Assim é ERRADO afirmar: a) O tratamento das enfermidades

Leia mais

12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO GASTROENTEROLOGISTA

12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO GASTROENTEROLOGISTA 12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO GASTROENTEROLOGISTA QUESTÃO 21 São fatores etiológicos relacionados à litíase biliar, EXCETO: a) Hemólise crônica. b) Dietas hipocalóricas em obesos. c) Nuliparidade.

Leia mais

CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE

CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE Hospital Municipal Cardoso Fontes Serviço de Cirurgia Geral Chefe do serviço: Dr. Nelson Medina Coeli Expositor: Dra. Ana Carolina Assaf 16/09/04 René Lambert DEFINIÇÃO Carcinoma

Leia mais

Programação Preliminar do 41 Curso de Atualização em Cirurgia do Aparelho Digestivo, Coloproctologia e Transplantes de Órgãos do Aparelho Digestivo

Programação Preliminar do 41 Curso de Atualização em Cirurgia do Aparelho Digestivo, Coloproctologia e Transplantes de Órgãos do Aparelho Digestivo Programação Preliminar do 41 Curso de Atualização em Cirurgia do Aparelho Digestivo, Coloproctologia e Transplantes de Órgãos do Aparelho Digestivo Cirurgia do Esôfago Painel de perguntas e filmes cirúrgicos

Leia mais

Infecções e inflamações do trato urinário, funçao sexual e reprodutiva Urologia Denny

Infecções e inflamações do trato urinário, funçao sexual e reprodutiva Urologia Denny DATA hora AULA PROGRAMADA Módulo PROFESSOR 25/10/2013 14:00-14:55 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica João Marcos 14:55-15:50 Abdome Agudo - perfurativo e vascular/hemorrágico Clínica

Leia mais

CONSULTA EM GASTROENTEROLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2

CONSULTA EM GASTROENTEROLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 CONSULTA EM GASTROENTEROLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 INDICAÇÕES: 1. DISPEPSIA OU DOENÇA DO REFLUXO 2. DIARRÉIA CRÔNICA 3. PANCREATITE CRÔNICA 4. NÓDULOS SÓLIDOS OU CÍSTICOS NO PÂNCREAS 5. FALHA

Leia mais

Aulas teórica s PROFESSOR DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO. Sessão Avaliação ED Supervisão TOTAL

Aulas teórica s PROFESSOR DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO. Sessão Avaliação ED Supervisão TOTAL DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR Aulas teórica s Amb. Sessão Avaliação ED Supervisão TOTAL 13:15 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica João Marcos 24/7/2015 Abdome Agudo

Leia mais

Pâncreas. Pancreatite aguda. Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes.

Pâncreas. Pancreatite aguda. Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes. Pâncreas Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes. Pancreatite aguda Pancreatite crônica Cistos pancreáticos Câncer de Pancrêas Pancreatite aguda O pâncreas é um órgão com duas funções básicas:

Leia mais

Especialização em SAÚDE DA FAMÍLIA. Caso complexo Natasha. Fundamentação teórica Dispepsia

Especialização em SAÚDE DA FAMÍLIA. Caso complexo Natasha. Fundamentação teórica Dispepsia Caso complexo Natasha Especialização em Fundamentação teórica DISPEPSIA Vinícius Fontanesi Blum Os sintomas relacionados ao trato digestivo representam uma das queixas mais comuns na prática clínica diária.

Leia mais

O que é câncer de estômago?

O que é câncer de estômago? Câncer de Estômago O que é câncer de estômago? O câncer de estômago, também denominado câncer gástrico, pode ter início em qualquer parte do estômago e se disseminar para os linfonodos da região e outras

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 DATA SALA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 6/2/2015 102. D 13:15-14:10 Tratamento

Leia mais

Fibrose Cística. Triagem Neonatal

Fibrose Cística. Triagem Neonatal Fibrose Cística Triagem Neonatal Fibrose cística Doença hereditária autossômica e recessiva, mais frequente na população branca; Distúrbio funcional das glândulas exócrinas acometendo principalmente os

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 17. Com relação às técnicas endoscópicas para detecção do H. pylori, é CORRETO afirmar:

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 17. Com relação às técnicas endoscópicas para detecção do H. pylori, é CORRETO afirmar: 8 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 17 QUESTÃO 17 Com relação às técnicas endoscópicas para detecção do H. pylori, é CORRETO afirmar: a) Para identificar o H. pylori, é recomendável a realização

Leia mais

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico

Leia mais

da Junção Esofagogástrica

da Junção Esofagogástrica HM Cardoso Fontes Serviço o de Cirurgia Geral Sessão Clínica 15/04/04 Carcinoma da Junção Esofagogástrica strica Diego Teixeira Alves Rangel Casos do Serviço (2001 2004) Nome Idade Diagnóstico Acesso Cirurgia

Leia mais

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

Distúrbios Gastrointetinais

Distúrbios Gastrointetinais Distúrbios Gastrointetinais Anatomia Gastrointestinal Doenças do tubo digestivo Patologias do Esôfago Classificação segundo o mecanismo da doença Anomalias do desenvolvimento (exs: Atresias; hérnias;estenoses)

Leia mais

Cancro Gástrico. Prevenção, Diagnóstico e Tratamento. Cancro Digestivo. 30 de Setembro 2006. Organização. Sponsor. Apoio.

Cancro Gástrico. Prevenção, Diagnóstico e Tratamento. Cancro Digestivo. 30 de Setembro 2006. Organização. Sponsor. Apoio. Organização Sponsor Cancro Gástrico Prevenção, Diagnóstico e Tratamento Apoio Secretariado Central Park R. Alexandre Herculano, Edf. 1-4º C 2795-240 Linda-a-Velha Telefones: 21 430 77 40/1/2/3/4 Fax: 21

Leia mais

Aparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda

Aparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda Aparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda Dor abdominal Difusa Localizada Abdome agudo Sem abdome agudo Exames específicos Tratamento específico Estabilizar paciente (vide algoritmo específico) Suspeita

Leia mais

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos?

PROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos? 11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 48 QUESTÃO 26 Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos? a) Heparina. b) Histamina. c) Fator ativador de plaquetas

Leia mais

Será que égastrite? Luciana Dias Moretzsohn Faculdade de Medicina da UFMG

Será que égastrite? Luciana Dias Moretzsohn Faculdade de Medicina da UFMG Será que égastrite? Luciana Dias Moretzsohn Faculdade de Medicina da UFMG Sintomas Dor na região do estômago Estômago estufado Empanzinamento Azia Arrotos frequentes Cólica na barriga Vômitos e náusea

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA 355/2014 Informações sobre Questran Light

RESPOSTA RÁPIDA 355/2014 Informações sobre Questran Light RESPOSTA RÁPIDA 355/2014 Informações sobre Questran Light SOLICITANTE Drª. Mônika Alessandra Machado Gomes Alves, Juíza de Direito do Juizado Especial de Unaí NÚMERO DO PROCESSO 0049989-72.2014 DATA 07/06/2014

Leia mais

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CANCEROLOGIA 21. O melhor esquema terapêutico para pacientes com neoplasia maligna de bexiga, os quais são clinicamente inelegíveis para cirurgia radical, é: a) Ressecção

Leia mais

VI Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia 2012 Pólipos de Vesícula Biliar Diagnóstico e Conduta

VI Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia 2012 Pólipos de Vesícula Biliar Diagnóstico e Conduta VI Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia 2012 Pólipos de Vesícula Biliar Diagnóstico e Conduta Júlio Coelho Universidade Federal do Paraná Pólipo de Vesícula Biliar Estudos Científicos Ausência

Leia mais

TUMORES DA VESÍCULA E VIAS BILIARES. Dr. Francisco R. de Carvalho Neto

TUMORES DA VESÍCULA E VIAS BILIARES. Dr. Francisco R. de Carvalho Neto TUMORES DA VESÍCULA E VIAS BILIARES Dr. Francisco R. de Carvalho Neto TUMORES BENIGNOS ( classificação de Christensen & Ishate A) TUMORES BENIGNOS VERDADEIROS 1) De origem epitelial adenoma papilar ( papiloma)

Leia mais

HM Cardoso Fontes Serviço o de Cirurgia Geral Sessão Clínica

HM Cardoso Fontes Serviço o de Cirurgia Geral Sessão Clínica HM Cardoso Fontes Serviço o de Cirurgia Geral Sessão Clínica 22/07/04 Anastomoses Bilio-digestivas Intra-hep hepáticas em Tumores da Convergência Diego Teixeira Alves Rangel Tratamento Paliativo em 10

Leia mais

PECOGI A.C.Camargo Cancer Center PROGRAMA 2014

PECOGI A.C.Camargo Cancer Center PROGRAMA 2014 PECOGI A.C.Camargo Cancer Center PROGRAMA 2014 21/08 QUINTA-FEIRA 7:50 8:00 Abertura 8:00 9:30 Mesa Redonda: CEC de Esôfago 8:00 8:15 Ferramentas de estadiamento na neoplasia esofágica. É possível individualizar

Leia mais

NEOPLASIA DE CÓLON: UMA ANÁLISE DA PREVALÊNCIA E TAXA DE MORTALIDADE NO PERÍODO DE 1998 A 2010 NO BRASIL

NEOPLASIA DE CÓLON: UMA ANÁLISE DA PREVALÊNCIA E TAXA DE MORTALIDADE NO PERÍODO DE 1998 A 2010 NO BRASIL 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 NEOPLASIA DE CÓLON: UMA ANÁLISE DA PREVALÊNCIA E TAXA DE MORTALIDADE NO PERÍODO DE 1998 A 2010 NO BRASIL Camila Forestiero 1 ;Jaqueline Tanaka 2 ; Ivan

Leia mais

5.1 Doenças do esôfago: acalasia, esofagite, hérnia hiatal, câncer de cabeça e pescoço, câncer de esôfago, cirurgias

5.1 Doenças do esôfago: acalasia, esofagite, hérnia hiatal, câncer de cabeça e pescoço, câncer de esôfago, cirurgias MÓDULO I NUTRIÇÃO CLÍNICA 1-Absorção, digestão, energia, água e álcool 2-Vitaminas e minerais 3-Proteínas, lipídios, carboidratos e fibras 4-Cálculo das necessidades energéticas 5-Doenças do aparelho digestivo

Leia mais

Neoplasias Gástricas. Pedro Vale Bedê

Neoplasias Gástricas. Pedro Vale Bedê Neoplasias Gástricas Pedro Vale Bedê Introdução 95% dos tumores gástricos são malignos 95% dos tumores malignos são adenocarcinomas Em segundo lugar ficam os linfomas e em terceiro os leiomiosarcomas Ate

Leia mais

Secretaria de Saúde de Pernambuco SES Segundo Processo Seletivo à Residência 2006 Especialidade com exigência de pré-requisito em Cirurgia Geral

Secretaria de Saúde de Pernambuco SES Segundo Processo Seletivo à Residência 2006 Especialidade com exigência de pré-requisito em Cirurgia Geral QUESTÃO 01 Representa contra-indicação absoluta à colonoscopia: a) Volvo de sigmóide b) Doença inflamatória intestinal c) Câncer colorretal d) Doença diverticular e) Megacólon tóxico QUESTÃO 02 São fatores

Leia mais

GABARITO DE CIRURGIA GERAL

GABARITO DE CIRURGIA GERAL GABARITO DE CIRURGIA GERAL QUESTÃO 1 Paciente com febre, tosse e escarro purulento bastante fétido, apresenta os exames abaixo. Qual é a conduta mais adequada? A. Antibioticoterapia e fisioterapia. B.

Leia mais

Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014. Fabio Kater

Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014. Fabio Kater Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014 Fabio Kater Multivitaminas na prevenção do câncer de mama, próstata e pulmão: caso fechado! Revisão da literatura para tipos específicos de câncer

Leia mais

02 de Agosto de 2015 (Domingo)

02 de Agosto de 2015 (Domingo) 02 de Agosto de 2015 (Domingo) Horário Programação 8:00: 08:30 Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:45 10:10 MESA REDONDA: AFECCOES VASCULARES FREQUENTES NA PRATICA DIARIA DO CIRURGIAO 8:45-9:00

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

Como escolher um método de imagem? - Dor abdominal. Aula Prá:ca Abdome 1

Como escolher um método de imagem? - Dor abdominal. Aula Prá:ca Abdome 1 Como escolher um método de imagem? - Dor abdominal Aula Prá:ca Abdome 1 Obje:vos Entender como decidir se exames de imagem são necessários e qual o método mais apropriado para avaliação de pacientes com

Leia mais

PROVA TEÓRICO-PRÁTICA

PROVA TEÓRICO-PRÁTICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICA 1. Na atresia de esôfago pode ocorrer fistula traqueoesofágica. No esquema abaixo estão várias opções possíveis. A alternativa indica a forma mais freqüente é: Resposta B 2. Criança

Leia mais

A IMAGIOLOGIA NA PATOLOGIA PANCREÁTICA 5º ANO

A IMAGIOLOGIA NA PATOLOGIA PANCREÁTICA 5º ANO 5º ANO SUMÁRIO Métodos de imagem (MI) Pancreatite aguda (PA) Pancreatite crónica (PC) Tumores do pâncreas MÉTODOS DE IMAGEM Ecografia ( ECO ) Tomografia computorizada ( TC ) Ressonância magnética ( RM

Leia mais

CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO

CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,

Leia mais

AULA DO PRODUTO. Curso inicial & Integração Novos Representantes

AULA DO PRODUTO. Curso inicial & Integração Novos Representantes AULA DO PRODUTO Curso inicial & Integração Novos Representantes 1 HELICOBACTER PYLORI A bactéria Helicobacter pylori foi descoberta em 1982 pelos australianos Barry J. Marshall e J. Robin Warren. Até então,

Leia mais

Conheça mais sobre. Diabetes

Conheça mais sobre. Diabetes Conheça mais sobre Diabetes O diabetes é caracterizado pelo alto nível de glicose no sangue (açúcar no sangue). A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é responsável por fazer a glicose entrar para

Leia mais

Linfomas gastrointestinais

Linfomas gastrointestinais Linfomas gastrointestinais Louise Gracielle de Melo e Costa R3 do Serviço de Patologia SAPC/HU-UFJF Introdução Linfomas extranodais: a maioria é de TGI. Ainda assim, linfomas primários gastrointestinais

Leia mais

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete

Leia mais

DIVERTÍCULO DIVERTÍCULO VERDADEIRO FALSO Composto por todas as camadas da parede intestinal Não possui uma das porções da parede intestinal DIVERTICULOSE OU DOENÇA DIVERTICULAR Termos empregados para

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO CIRURGIÃO GERAL

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO CIRURGIÃO GERAL 12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO CIRURGIÃO GERAL QUESTÃO 21 São afirmativas verdadeiras sobre o Hiperparatireoidismo, EXCETO: a) É mais comum no sexo feminino. b) Os adenomas são a causa mais

Leia mais

II Curso de Atualização em Coloproctologia

II Curso de Atualização em Coloproctologia II Curso de Atualização em Coloproctologia Estratégias de Prevenção de Câncer nas Doenças Inflamatórias Intestinais Dr. Marco Zerôncio LIGA NRCC Considerações Iniciais As DII (RCUI e colite por Crohn)

Leia mais

Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes

Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Mecanismos da rejeição de transplantes Envolve várias reações de hipersensibilidade, tanto humoral quanto celular Habilidade cirúrgica dominada para vários

Leia mais

HEPATITES O QUE VOCÊ PRECISA SABER

HEPATITES O QUE VOCÊ PRECISA SABER HEPATITES O QUE VOCÊ PRECISA SABER O QUE É HEPATITE? QUAIS OS TIPOS? Hepatopatias Hepatites Virais Doença hepática alcoólica Hepatopatias criptogênicas Hepatites tóxicas Hepatopatias auto-imunes Hepatopatias

Leia mais

Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07. Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO

Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07. Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO Diário Oficial Estado de São Paulo Poder Executivo Seção I Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07 Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução

Leia mais

A Gastroenterologia Visão e perspectivas atuais

A Gastroenterologia Visão e perspectivas atuais A Gastroenterologia Visão e perspectivas atuais A opção pela Gastroenterologia 23 Sociedades Federadas Regionais 54 Serviços de Gastroenterologia reconhecidos e aprovadas pelo MEC 1986 Sede do VI Congresso

Leia mais

Câncer do pâncreas. Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente UFMA

Câncer do pâncreas. Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente UFMA Câncer do pâncreas Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente UFMA Diagnóstico A tomografia helicoidal com dupla fase é o melhor exame de imagem para diagnosticar e estadiar uma suspeita de carcinoma

Leia mais

LINFOMAS. Maria Otávia da Costa Negro Xavier. Maio -2013

LINFOMAS. Maria Otávia da Costa Negro Xavier. Maio -2013 LINFOMAS GASTROINTESTINAIS Maria Otávia da Costa Negro Xavier Maio -2013 1 INTRODUÇÃO Cerca de 1 a 4% de todas as malignidades gastrointestinais são linfomas. Por definição os linfomas gastrointestinais

Leia mais

Caso Clínico. Andrea Canelas

Caso Clínico. Andrea Canelas Caso Clínico Andrea Canelas 28-06 06-2006 Identificação Sexo: Idade: 79 anos Raça: a: Caucasiana Naturalidade: Coimbra História da doença a actual Seguida na consulta de Gastro desde Novembro de 2005:

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 61

PROVA ESPECÍFICA Cargo 61 11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 61 QUESTÃO 26 São contra-indicações absolutas da Endoscopia Digestiva Alta, EXCETO: a) Gravidez. b) Intolerância do paciente. c) Perfuração de víscera suspeita. d) Perfuração

Leia mais

Protocolo de Encaminhamentos de Referência e Contra-referência dos Ambulatórios de Gastrenterologia.

Protocolo de Encaminhamentos de Referência e Contra-referência dos Ambulatórios de Gastrenterologia. Rua Santa Marcelina, 177 CEP 08270-070 SÅo Paulo SP Fone(11) 6170-6237- Fax 6524-9260 www.santamarcelina.org E-mail: dir.med@santamarcelina.org Protocolo de Encaminhamentos de Referência e Contra-referência

Leia mais

Hepatite C Casos Clínicos

Hepatite C Casos Clínicos DIA MUNDIAL DE ENFRENTAMENTO DAS HEPATITES VIRAIS Hepatite C Casos Clínicos Dr. Bernardo Machado de Almeida Hospital de Clínicas UFPR H. Municipal São José dos Pinhais Curitiba, 28 de julho de 2014 Para

Leia mais

Oferecemos uma ampla gama de tratamentos entre os que podemos destacar:

Oferecemos uma ampla gama de tratamentos entre os que podemos destacar: A cirurgia endovascular agrupa uma variedade de técnicas minimamente invasivas mediante as quais CIRURGIA ENDOVASCULAR = CIRURGIA SEM CORTES! Técnicas Minimamente Invasivas As técnicas de cirurgia endovascular

Leia mais

FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GASTROENTEROLOGIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM GASTROENTEROLOGIA. Critérios Essenciais

FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GASTROENTEROLOGIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM GASTROENTEROLOGIA. Critérios Essenciais FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GASTROENTEROLOGIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM GASTROENTEROLOGIA Critérios Essenciais Maio de 2010 1 CRITÉRIOS ESSENCIAIS PARA UM PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM GASTROENTEROLOGIA

Leia mais

Hepatites Virais 27/07/2011

Hepatites Virais 27/07/2011 SOCIEDADE DIVINA PROVIDÊNCIA Hospital Nossa Senhora da Conceição Educação Semana Continuada de Luta Contra em CCIH as Hepatites Virais 27/07/2011 Enfº Rodrigo Cascaes Theodoro Enfº CCIH Rodrigo Cascaes

Leia mais

PATOLOGIAS DO SISTEMA DIGESTIVO, ÚLCERA PÉPTICA E GASTRITE

PATOLOGIAS DO SISTEMA DIGESTIVO, ÚLCERA PÉPTICA E GASTRITE PATOLOGIAS DO SISTEMA DIGESTIVO, ÚLCERA PÉPTICA E GASTRITE Como prevenir? Como diagnosticar? Como tratar? SISTEMA DIGESTIVO O sistema digestivo se estende da boca até o ânus. É responsável pela recepção

Leia mais

[PARVOVIROSE CANINA]

[PARVOVIROSE CANINA] [PARVOVIROSE CANINA] 2 Parvovirose Canina A Parvovirose é uma doença infecto-contagiosa causada por um vírus da família Parvoviridae. Acomete mais comumente animais jovens, geralmente com menos de 1 ano

Leia mais

Avaliação Semanal Correcção

Avaliação Semanal Correcção Avaliação Semanal Correcção 1. Mulher de 32 anos, caucasiana. Antecedentes pessoais e familiares irrelevante. 11 Gesta, 11 Para, usa DIU. Recorreu ao S.U. por dor abdominal de início súbito, localizada

Leia mais

SUMÁRIO 1. RESUMO EXECUTIVO... 3 1.1. CONTEXTUALIZAÇÃO... 3 1.2. CONCLUSÕES... 3 1.3. PERGUNTA ESTRUTURADA... 4 1.4. CONTEXTUALIZAÇÃO(1)...

SUMÁRIO 1. RESUMO EXECUTIVO... 3 1.1. CONTEXTUALIZAÇÃO... 3 1.2. CONCLUSÕES... 3 1.3. PERGUNTA ESTRUTURADA... 4 1.4. CONTEXTUALIZAÇÃO(1)... NT93/2013 Solicitante: Ilmo Dr Anacleto Falci 2ª Juiz de Direito Auxiliar Especial 7ª Vara Cível - Comarca de Governador Valadares/MG Data: 14/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Numeração:

Leia mais

Entenda tudo sobre a Síndrome do Intestino Irritável

Entenda tudo sobre a Síndrome do Intestino Irritável Entenda tudo sobre a Síndrome do Intestino Irritável Apesar de ainda não existir cura definitiva para esse problema de saúde crônico, uma diferenciação entre essa patologia e a sensibilidade ao glúten

Leia mais

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,

Leia mais

Atuação da Acupuntura na dor articular decorrente do uso do inibidor de aromatase como parte do tratamento do câncer de mama

Atuação da Acupuntura na dor articular decorrente do uso do inibidor de aromatase como parte do tratamento do câncer de mama Atuação da Acupuntura na dor articular decorrente do uso do inibidor de aromatase como parte do tratamento do câncer de mama O câncer de mama - 2º tipo de câncer mais freqüente no mundo e o mais comum

Leia mais

ÇÃO O DE EXAMES LABORATORIAIS

ÇÃO O DE EXAMES LABORATORIAIS INTERPRETAÇÃ ÇÃO O DE EXAMES LABORATORIAIS TRANSAMINASES HEPÁTICAS (TGO/TGP) Everton José Moreira Rodrigues Transaminases: enzimas que catalisam a transferência de um grupo alfa-amino de um aminoácido

Leia mais

20/12/2012 NOTA TÉCNICA

20/12/2012 NOTA TÉCNICA Data: 20/12/2012 NOTA TÉCNICA 56/2012 Medicamento X Material Solicitante Procedimento Juiz Almir Prudente dos Santos Cachoeira de Cobertura Minas Refere-se ao Processo nº. 009712001663-5 TEMA: interferon

Leia mais

7º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax

7º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax 7º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax Legenda da Imagem 1: Radiografia de tórax em incidência póstero-anterior Legenda da Imagem 2: Radiografia de tórax em perfil Enunciado: Homem de 38 anos, natural

Leia mais

4. Câncer no Estado do Paraná

4. Câncer no Estado do Paraná 4. Câncer no Estado do Paraná Situação Epidemiológica do Câncer Doenças e Agravos Não Transmissíveis no Estado do Paraná Uma das principais causas de morte nos dias atuais, o câncer é um nome genérico

Leia mais

Abordagem. Fisiologia Histologia. Aspectos Clínicos. ANATOMIA -Partes constituintes -Vascularização e Inervação -Relações

Abordagem. Fisiologia Histologia. Aspectos Clínicos. ANATOMIA -Partes constituintes -Vascularização e Inervação -Relações Intestino Delgado Abordagem ANATOMIA -Partes constituintes -Vascularização e Inervação -Relações Fisiologia Histologia Aspectos Clínicos Anatomia Do estômago ao intestino grosso Maior porção do trato digestivo

Leia mais

Tome uma injeção de informação. Diabetes

Tome uma injeção de informação. Diabetes Tome uma injeção de informação. Diabetes DIABETES O diabetes é uma doença crônica, em que o pâncreas não produz insulina em quantidade suficiente, ou o organismo não a utiliza da forma adequada. Tipos

Leia mais

Cirrose hepática Curso de semiologia em Clínica Médica

Cirrose hepática Curso de semiologia em Clínica Médica Cirrose hepática Curso de semiologia em Clínica Médica Departamento de Clínica Médica Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP 2007 Cirrose hepática Definição: Processo de lesão difusa do fígado caracterizado

Leia mais

0800 30 30 03 www.unimedbh.com.br

0800 30 30 03 www.unimedbh.com.br ANS - Nº 34.388-9 0800 30 30 03 www.unimedbh.com.br Março 2007 Programa de Atenção ao Diabetes O que é diabetes? AUnimed-BH preocupa-se com a saúde e o bem-estar dos seus clientes, por isso investe em

Leia mais

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome ASSINALE A RESPOSTA

Leia mais

CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução

CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto Introdução É realizada a avaliação de um grupo de pacientes com relação a sua doença. E através dele

Leia mais

GASTRORECIFE 2013 29 a 31 de Agosto de 2013 Hotel Summerville

GASTRORECIFE 2013 29 a 31 de Agosto de 2013 Hotel Summerville GASTRORECIFE 2013 29 a 31 de Agosto de 2013 Hotel Summerville DIA 29/08 - QUINTA-FEIRA 09h00-12h00 SESSÃO DE TEMAS LIVRES 1 09h00-12h00 SESSÃO DE TEMAS LIVRES 2 12h00-14h00 14h00-15h00 I HEPATOLOGIA I

Leia mais

III EGEPUB/COPPE/UFRJ

III EGEPUB/COPPE/UFRJ Luiz Otávio Zahar III EGEPUB/COPPE/UFRJ 27/11/2014 O que é a próstata? A próstata é uma glândula pequena que fica abaixo da bexiga e envolve o tubo (chamado uretra) pelo qual passam a urina e o sêmen.

Leia mais

Patologia Geral AIDS

Patologia Geral AIDS Patologia Geral AIDS Carlos Castilho de Barros Augusto Schneider http://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/ SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (AIDS ou SIDA) Doença causada pela infecção com o vírus

Leia mais

Apesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande,

Apesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande, Cancêr de Mama: É a causa mais frequente de morte por câncer na mulher, embora existam meios de detecção precoce que apresentam boa eficiência (exame clínico e auto-exame, mamografia e ultrassonografia).

Leia mais

2. HIPERTENSÃO ARTERIAL

2. HIPERTENSÃO ARTERIAL TESTE ERGOMETRICO O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. São observados os sintomas,

Leia mais

Lesões císticas do pâncreas: abordagem diagnóstica e terapêutica

Lesões císticas do pâncreas: abordagem diagnóstica e terapêutica Lesões císticas do pâncreas: abordagem diagnóstica e terapêutica Gustavo Rêgo Coêlho (TCBC) Serviço de Cirurgia e Transplante de Fígado Hospital das Clínicas - UFC Tumores Cís+cos do Pâncreas Poucos tópicos

Leia mais

02 DE AGOSTO DE 2015 (DOMINGO)

02 DE AGOSTO DE 2015 (DOMINGO) 02 DE AGOSTO DE 2015 (DOMINGO) Horário Programação 8:00: 08:30 Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. Procedimentos Robóticos em Cirurgia abdominal 8:45-9:00 Cirurgia Robótica das afecções do

Leia mais

CASOS CLÍNICOS. Referentes às mudanças no tratamento da tuberculose no Brasil. Programa Nacional de Controle da Tuberculose DEVEP/SVS/MS

CASOS CLÍNICOS. Referentes às mudanças no tratamento da tuberculose no Brasil. Programa Nacional de Controle da Tuberculose DEVEP/SVS/MS CASOS CLÍNICOS Referentes às mudanças no tratamento da tuberculose no Brasil Programa Nacional de Controle da Tuberculose DEVEP/SVS/MS Departamento de Vigilância Epidemiológica Caso 1 Caso novo de TB pulmonar

Leia mais

FÁRMACOS Moduladores GástricosG

FÁRMACOS Moduladores GástricosG Curso Noções Básicas B de Farmacologia Clínica nica FÁRMACOS Moduladores GástricosG Thyago Araújo Fernandes Secreção gástrica Produção diária de 2,5L de suco gástrico diariamente; Substâncias produzidas:

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 81

PROVA ESPECÍFICA Cargo 81 11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 81 QUESTÃO 26 Todas as estruturas descritas abaixo estão no Canal Anal, EXCETO: a) Criptas Anais. b) Linha Denteada. c) Colunas de Morgani. d) Valva inferior de Houston. QUESTÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem Adenocarcinoma de Pâncreas Bruno Sérgio de Souza Bernardes Sólidos: Tumores do Pâncreas Classificação

Leia mais

ACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA

ACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA ACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA PESQUISA DE LINFONODO SENTINELA NA CIRURGIA DO CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE Guilherme Pinto Bravo Neto, TCBC-RJ Prof. Adjunto Departamentoamento de Cirurgia FM UFRJ Coordenador

Leia mais

TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).

TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). NOTA TÉCNICA 92/2013 Solicitante Dr. Wellington Reis Braz João Monlevade Processo nº 0362.13.4367-6 Data: 13/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva

Leia mais

SPDM para o Desenvolvimento da Medicina AssociaÅÇo Paulista PROCTOLOGIA

SPDM para o Desenvolvimento da Medicina AssociaÅÇo Paulista PROCTOLOGIA HEMORRÓIDAS: PROCTOLOGIA DilataÅÉes varicosas dos plexos artñrio-venosos hemorroidörios situados na regiço anorretal, causadas por aumento na pressço hidrostötica no plexo venoso hemorroidörio. Podem ser

Leia mais