Jorge Luis GOÑI * jgoni@les.inf.puc-rio.br. Maria Cristina PFEIFFER FERNANDES * pfeiffer@les.inf.puc-rio.br
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- Matheus Henrique Arruda Aleixo
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1 Uma Metdlgia Aplicável a Diferentes Paradigmas de Design Instrucinal para a Implementaçã de Sistemas de Gerenciament de Aprendizagem usand Objets de Aprendizad Jrge Luis GOÑI * jgni@les.inf.puc-ri.br Maria Cristina PFEIFFER FERNANDES * pfeiffer@les.inf.puc-ri.br Ricard CHOREN ** chren@de9.ime.eb.br e Carls Jsé PEREIRA DE LUCENA * lucena@inf.puc-ri.br * Departament de Infrmática, Pntifícia Universidade Católica d Ri de Janeir PUC-Ri Rua Marquês de Sã Vicente, 225, Gávea, , Ri de Janeir, Brasil ** Departament de Engenharia de Sistemas (SE/9), Institut Militar de Engenharia IME Pça General Tibúrci 80, Praia Vermelha, , Ri de Janeir, Brasil RESUMO O bjetiv d trabalh é prpr uma metdlgia que permita tratament de diferentes paradigmas, terias e métds de aprendizagem, que pssibilitarã a fundamentaçã d prcess de instanciaçã de Sistemas de Gerenciament de Aprendizagem (Learning Management Systems - LMSs). O LMS-Paradigmátic é basead n us de Objets de Aprendizad (Learning Objects - LOs), segund diferentes paradigmas para design instrucinal, e pssibilitará a cnfiguraçã de um curs para atender a um determinad públic alv. Palavras-chaves: Metdlgia, Ensin, Aprendizagem, paradigma, design instrucinal, LO, LMS. 1. INTRODUÇÃO A Sciedade da Infrmaçã u Sciedade d Cnheciment, gerada a partir das grandes transfrmações decrrentes ds avançs das Tecnlgias da Infrmaçã e Cmunicaçã (TIC), geru um nv paradigma da ciência, cnheciment distribuíd em rede [1]. Esta mudança de paradigma está cntribuind principalmente para uma descentralizaçã d cnheciment e da tmada de decisã nas rganizções, e está send cnsiderad recurs human, ecnômic e sóci-cultural mais imprtante neste iníci de sécul [2]. N camp da Tecnlgia da Educaçã, essa mudança de paradigma se deu principalmente a partir de meads da década de 90, a partir da intensificaçã d us da Internet, que abriu uma nva perspectiva e trnu evidente surgiment de um nv paradigma educacinal caracterizad cm cnstrutivista, interacinista, scicultural e transcendente [1]. N camp das práticas pedagógicas, emerge assim, a necessidade da cnstruçã de currículs de caráter glbalizad, interdisciplinar e cntinuad, bem cm mdalidades de ensin que se adaptem às nvas tecnlgias [3], cm trabalh clabrativ. O aprendizad basead na cperaçã entre s aprendizes e destes cm s prfessres, cuj suprte tem sid dad mais recentemente pelas pesquisas em CSCW Cmputer Supprted Cperative Wrk, tem mstrad que existem diferentes técnicas de aprendizagem que pressupõem atividades em grup e que têm se mstrad eficientes, tant n dmíni cgnitiv quant ns dmínis afetiv e scial [4]. Ou seja, as barreiras impstas pelas limitações de temp e espaç típicas da escla tradicinal estã send rmpidas, gerand uma Sciedade Aprendente [2], que se encntra em estad de aprendizagem permanente e está baseada na infrmaçã e n trabalh em grup. A mesm temp, a Wrld Wide Web u simplesmente Web fi cncebida cm características que permitiram uma rápida expansã dessa infra-estrutura de cmunicaçã, alcançand um grande númer de usuáris e uma enrme quantidade de cnteúd dispnível. Uma das estratégias habilitadas para a Web n prcess de ensin-aprendizagem é e-learning, uma frma invadra para aprendizad que estimula cresciment de cmunidades de cnheciment/aprendizad nas instituições [5] e que inclui um cnjunt de sluções basead em ambientes para suprte de aprendizad cperativ u CSCL Cmputer Supprted Cllabrative Learning [6]. Dentre essas sluções se encntram s Sistemas de Gerenciament de Aprendizagem (Learning Management Systems - LMSs) que dispnibilizam em um únic ambiente, cnteúds de aprendizagem que pdem ser acessads via Web, recurss de cmunicaçã ( , chat, fórum, etc.) entre s tutres e aprendizes, além de instruments de avaliaçã. Existem utras aplicações específicas tais cm Sistemas de Gerenciament de Cnteúd (Cntent Management Systems - CMS), Sistemas de Gerenciament de Cnteúd e Aprendizagem (Learning Cntent Management Systems- LCMS) e Objets de Aprendizad (Learning Objects - LOs) que pderã ser de grande auxíli para s educadres na cnstruçã de experiências de aprendizagem invadras e enriquecedres para s aprendizes. SISTEMAS, CIBERNÉTICA E INFORMÁTICA VOLUMEN 2 - NÚMERO 1 83
2 Desenvlver nvs prduts e prgramas de treinament custmizads que sejam capazes de atender a um públic alv específic, está fazend cm que as instituições reexaminem, peridicamente, suas próprias supsições sbre aprendizagem. Os paradigmas de design instrucinal selecinads pels designers devem prvcar um impact imediat e a lng praz, tant n desempenh ds indivídus e em suas capacidades glbais, quant ns resultads btids pela rganizaçã, atendend desta frma às suas necessidades estratégicas. O bjetiv d trabalh é prpr uma metdlgia que permita tratament de diferentes paradigmas, terias e métds de aprendizagem, que pssibilitarã a fundamentaçã d prcess de instanciaçã de Sistemas de Gerenciament de Aprendizagem (Learning Management Systems - LMSs). O LMS-Paradigmátic é basead n us de Objets de Aprendizad (Learning Objects - LOs), segund diferentes paradigmas para design instrucinal, e pssibilitará a cnfiguraçã de um curs para atender a um determinad públic alv. O artig está rganizad da seguinte frma: n item 2 prcura-se fundamentar que sã paradigmas e cm eles se apresentam n camp da Tecnlgia Educacinal; n item 3 é feita uma cmparaçã entre terias de aprendizagem e paradigmas; n item 4 é descrita uma prpsta de um nv paradigma educacinal; n item 5 é apresentada a metdlgia para a criaçã de um paradigma genéric n qual se baseia LMS-Paradigmátic; n item 6 é apresentada mdel cnceitual d LMS-Paradigmátic; n item 7 se encntra a cnclusã e n item 8, s trabalhs futurs. 2. O QUE SÃO PARADIGMAS Segund Barker [7], cnjunt fundamental de crenças e percepções, a visã de mund que um determinad grup de pessas mantêm em cmum, é denminad de paradigma. Para Mrin [8], paradigma efetua a seleçã e a determinaçã da cnceitualizaçã e das perações lógicas. Assim, s indivídus cnhecem, pensam e agem segund paradigmas inscrits culturalmente neles. De acrd cm Kuhn [7], um paradigma n camp científic, tant na ciência scial quant na ciência psiclógica e cgnitiva, é um cnjunt cerente de cnceits, princípis, supsições, e aximas básics que devem ser cumprids pr um grup de pesquisadres que agem de acrd cm paradigma, send um fatr fundamental n desenvlviment daquele dmíni particular de cnheciment científic. Pr exempl, supõe-se que designers instrucinais sejam capazes de prduzir materiais e atividades instrucinais de frma muit mais eficiente e efetiva d que s especialistas e psicólgs educacinais respnsáveis pel desenvlviment de currículs, antes de aparecerem s cmputadres e a Instruçã Baseada na Web. A diferença entre esses dis grups de prfissinais está na visã de mund em que cada um se insere. Esta visã de mund n qual vivem s designers instrucinais é interirizada e cmpartilhada pr cada um deles, fazend-s diferentes daqueles prfissinais que s antecederam. O cnjunt fundamental de crenças e percepções, aqueles que só s designers instrucinais mantêm em cmum é denminad de paradigma. Prtant, um camp de estud pde ser definid pels elements paradigmátics que seus praticantes mantêm em cmum. Ou um camp de estud pde ser definid pelas atividades cmumente executadas pelas pessas que mantêm um paradigma em cmum. Segund Dills e Rmiszwski [7], camp da TE Tecnlgia Educacinal - fi sempre multi-paradigmátic, u seja, nunca existiu um únic paradigma que dminasse cmpletamente este camp. E ist se dá devid às múltiplas fntes de empreg n camp da TE ns diferentes períds de nssa história, a influência relativa de várias esclas de filsfia e psiclgia e a frma cm as máquinas fram cnceitualizadas e utilizadas. Pr exempl, quand a psiclgia skineriana dminu camp da TE, as psiclgias behaviristas nã-skinerianas passaram a cupar um segund lugar em influência gerand uma disputa entre essas duas abrdagens. O camp da TE tem sempre se basead numa cmbinaçã de paradigmas mais u mens cexistentes e segund Saettleer [7], existem quatr paradigmas surgids n sécul XX: A ciência física u visã d mei. As cmunicações e cnceit de sistemas. A visã baseada na ciência d cmprtament, cmpreendend s cnceits behavirista e nebehavirista. A perspectiva da ciência da cgniçã 3. TEORIAS DE APRENDIZAGEM x PARADIGMAS Uma teria de aprendizagem pde ser definida cm uma tentativa sistemática para interpretar, rganizar e fazer previsões sbre cnheciments relativs à aprendizagem. Partind d questinament pr que a aprendizagem funcina? Cm funcina?, fram elabradas várias terias nde cada uma representa pnt de vista de um autr sbre tema aprendizagem. Alguns exempls d que tem sid definid cm aprendizagem incluem: cndicinament, aquisiçã de infrmaçã (aument d cnheciment), mudança cmprtamental estável, us d cnheciment na resluçã de prblemas, cnstruçã de nvs significads, de nvas estruturas cgnitivas u revisã de mdels mentais. Subjacente a uma teria de aprendizagem se encntra um sistema de valres a qual pde-se chamar de visã de mund u paradigma. N cas das terias de aprendizagem, segund Mreira [9], sã três s paradigmas a serem cnsiderads: cmprtamentalista, cgnitivista e humanista, embra nem sempre se pssa enquadrar claramente determinada teria de aprendizagem em apenas um paradigma. N presente trabalh serã abrdads s dis primeirs. A idéia básica d paradigma cmprtamentalista u behavirista é de que cmprtament pderá ser cntrlad manipuland-se s events psterires à exibiçã d mesm, sb a frma de refrçs. Ou seja, cmprtament é cntrlad pelas cnseqüências da seguinte frma: se a cnseqüência (respsta) fr ba para sujeit, haverá um aument na freqüência da respsta (cnduta), mas se ela fr desagradável, a freqüência da respsta tenderá a diminuir. Prtant, as terias cmprtamentalistas cnsideram aprendiz cm um ser que respnde a estímuls frnecids pel ambiente extern, nã levand em cnsideraçã que crre dentr da mente d indivídu durante prcess de aprendizagem. Os 84 SISTEMAS, CIBERNÉTICA E INFORMÁTICA VOLUMEN 2 - NÚMERO 1
3 teórics que mais se destacaram nesta área fram: Pavlv, Watsn, Thrdnike e Skinner, send que este últim se destacu a elabrar a instruçã prgramada, um ds métds mais utilizads na Tecnlgia Educacinal. Já segund paradigma cgnitivista, a aprendizagem se refere à cgniçã, a at de cnhecer, distinguind-se das aprendizagens afetiva e psicmtra. Os cgnitivistas estudam s prcesss mentais que sujeit utiliza, dand ênfase as prcesss mentais superires: percepçã, resluçã de prblemas pr insight, tmada de decisões, prcessament de infrmaçã, cmpreensã. As terias cgnitivistas buscam sistematizar, explicar e prever bservações n que diz respeit a cnstruçã cgnitiva, prcurand mstrar que sujeit deixa de ser smente um receptr de cnheciments, nã imprtand cm ele s armazena e rganiza em sua mente, e passa a ser cnsiderad agente da cnstruçã de sua própria estrutura cgnitiva pr mei de trein e prática. Seguind a linha cgnitivista, vale destacar as terias de Piaget, Vygtsky e Ausubel. N camp da Tecnlgia Educacinal, s métds de aprendizage m cnstrutivista (Piaget) e sóci-interacinista (Vygtsky) vêm send muit utilizads pels educadres. 4. PROPOSTA DE UM NOVO PARADIGMA EDUCACIONAL De acrd cm paradigma educacinal emergente, caracterizad cm cnstrutivista, interacinista, scicultural e transcendente [1], prcess educacinal deve levar indivídu a desenvlver uma atitude cnstrutiva, n que diz respeit à prduçã de cnheciment, desenvlvend valres e atitudes que permitam sua adaptaçã às mudanças e às nvas exigê ncias d mercad de trabalh d mund atual. Prtant, para que a aprendizagem crra, educadr deverá criar perturbações, desequilíbris (situações-prblema), que levem indivídu a fazer um esfrç de aut-rganizaçã, reequilibraçã, incrprand alg em suas estruturas para se rerganizar nvamente. Ou seja, nv paradigma prpõe uma perspectiva experimental em que aprendizes e prfessres sã investigadres em busca de um cnheciment mais prfund e ampliad, desenvlvend relações que cntribuirã para um aperfeiçament nas frmas de ensinar e aprender. [1]. Pr utr lad, nã se aprende nada que seja inteiramente nv. É precis que exista alg cnhecid para que uma nva situaçã, um nv prblema, uma nva realidade u um nv bjet seja assimilad. Ist é, alg capaz de ativar s esquemas de açã dispníveis, de desequilibrar sujeit para que crra a assimilaçã da nvidade. Mais ainda, é precis existir um espírit de nvidade, de criatividade de querer ir mais a fund, basead n interesse e n prazer a prduzir cnheciment. Ist prque existe a mesm temp, sistematizaçã, transmissã, cnstruçã e recnstruçã d saber acumulad [1]. E para que aprendiz cnstrua cmpetências, é necessári a cntextualizaçã / descntextualizaçã e recntextualizaçã ds saberes, cndiçã para bm cnheciment de tda a aprendizagem [10]. Luis Legrand [10] prpôs uma metdlgia, denminada diferenciaçã pedagógica, que cnsiste em multiplicar e diversificar s itineráris de aprendizagem em funçã das diferenças de cnheciments, de perfis, de culturas e de centrs de interesse ds aprendizes. Pr iss deve-se diversificar as práticas pedagógicas recentrand-se na aprendizagem, numa gestã diferenciada das aprendizagens. Nessa mesma linha de pensament, Philippe Meirieu [10] apresenta várias frmas de diferenciaçã na gestã de aprendizagem: grups de necessidades, situações-prblemas, ajuda n trabalh pessal, cnselhs, ficinas metdlógicas, pedaggia de cntrat. Dessa frma aprendiz se trna um sujeit autônm cm capacidade de piltar szinh, prgressivamente, as suas próprias aprendizagens. Já Michel Develay, [10] prpõe situações de ensin que articulem numa situaçã-prblema u enigma a cmpreensã da expressã das representações ds aprendizes e a identificaçã ds bstáculs à aprendizagem. O papel d prfessr cnsiste em instalar situaçã de aprendizagem/ensin e nã a cntrári. 5. METODOLOGIA PARA A CRIAÇÃO DE UM PARADIGMA GENÉRICO O bjetiv da metdlgia é mstrar as etapas de criaçã de um paradigma genéric (Tabela 1) n qual se baseia LMS- Paradigmátic, cuja principal finalidade será assciar Objets de Aprendizad (LOs), u Web-Services dispnibilizads pel ambiente para auxiliar um dcente na cnfiguraçã de um curs. Esses Web-Services pderã representar serviçs e/u cnteúds ( , chat, fórum, texts, bibligrafias, etc.) que estarã assciads a diversas atividades educacinais para mdelar um LMS-Paradigmátic que pssibilitará: tratar diferentes paradigmas, terias e métds de aprendizagem; cnfigurar um curs para atender a um determinad tip de públic alv; uma nva frma de instanciaçã bem cm a custmizaçã de Sistemas de Gerenciament de Aprendizagem (LMSs). Nº Etapa da Descriçã metdlgia 1 Paradigma É mdel de aprendizagem n qual se baseia um LMS. Ex.: cgnitivista 2 Teria de Aprendizagem 3 Métd de Aprendiza-gem 4 Blc Instrucinal Subjacente a Paradigma selecinad em 1. Ex.: cnstrutivista Deve estar assciad à teria de aprendizagem selecinada em 2. Ex.: Clabraçã; Pedaggia de Prjets; Resluçã de Prblemas Representa Planejament de Atividades, Ex.: Tarefa cm um bjetiv-bstácul; e seu Acmpanhament, Ex: Avaliaçã d Papel d Aprendiz Tabela 1- Etapas da metdlgia para a criaçã de um paradigma genéric Veja a seguir as etapas da metdlgia para a criaçã de um paradigma genéric: SISTEMAS, CIBERNÉTICA E INFORMÁTICA VOLUMEN 2 - NÚMERO 1 85
4 Etapa 1 Esclha de um paradigma A primeira etapa da metdlgia cnsiste em se esclher que mdel de aprendizagem u paradigma para design instrucinal n qual se baseia um LMS. Esse paradigma será utilizad na cnfiguraçã de um curs para atender a um determinad públic alv. Exempl: paradigma cgnitivista. Etapa 2 Esclha de uma teria de aprendizagem Nessa etapa, deve-se selecinar uma teria de aprendizagem que seja subjacente a paradigma selecinad na Etapa 1. Exempl: teria de aprendizagem cnstrutivista. De acrd cm a Tabela 2, para cada atividade faz-se necessári estabelecer uma rdenaçã. A rdem representa critéri de execuçã das atividades dentr de um blc instrucinal. Já s serviçs assciads, crrespndem a um u mais Web-Services [11] que uma atividade pde cnter. 6. MODELO CONCEITUAL DO LMS -PARADIGMÁTICO O mdel cnceitual n qual se baseia LMS-Paradigmátic, está representad cnfrme é mstrad na Figura 1. Etapa 3 Esclha de um métd de aprendizagem Nessa etapa, deve-se esclher um métd pedagógic pertencente à teria selecinada na Etapa 2. Exempl: resluçã de prblemas. Etapa 4 Geraçã de um blc instrucinal Nessa etapa será definid blc instrucinal que representa planejament e a rdem de execuçã das atividades assciadas a métd de aprendizagem selecinad na Etapa 3. O LMS-Paradigmátic adta nv cnceit de Objets de Aprendizad (LOs) u Web-Services, que crrespndem a serviçs e/u cnteúds que serã dispnibilizads pel ambiente para auxiliar um dcente na cnfiguraçã de um curs. E iss pderá ser feit, esclhend-se s LOs e assciand-s às diversas atividades que cmpõem métd de aprendizagem utilizad. Esse métd deverá atender a mesm temp, as bjetivs e a perfil d públic alv d curs que está send elabrad. Dessa frma a execuçã destas atividades cnsistirá na execuçã desses Web Services selecinads pel prfessr. O bjetiv principal da classificaçã ds Web-Services, em funçã ds métds de aprendizagem, pr exempl: pedaggia de prjets, resluçã de prblemas, etc. é pssibilitar que LMS- Paradigmátic tenha a capacidade de dispnibilizar algumas funcinalidades na criaçã de um curs, incluind neste prcess a publicaçã de cnteúds instrucinais, a esclha e cnfiguraçã de serviçs a serem ferecids as aprendizes. E ist será pssível a partir da implementaçã de uma interface n LMS- Paradigmátic que dispnibiliza uma listagem cm tds s métds de aprendizagem cadastrads n ambiente e suas respectivas atividades. Cada métd é cmpst pr um u mais blcs instrucinais que pssuem uma u mais atividades, send que s Web-Services encntram-se rganizads nas várias atividades de cada blc. Esta interface será administrada pr um atr denminad: crdenadr d blc instrucinal, cuja funçã será a manutençã ds métds de aprendizagem. A acessar as pcções de um determinad métd cadastrad, usuári pderá cnfigurar as atividades d mesm. Cada atividade pssui duas infrmações fundamentais, cnfrme mstra a Tabela 2: ORDEM ATIVIDADE SERVIÇOS ASSOCIADOS Tabela 2 Cmpnentes de uma atividade de um blc instrucinal Figura 1 Mdel cnceitual d LMS -Paradigmátic A Tabela 3 mstra instâncias de paradigma, teria_ aprendizagem, e métds_aprendizagem d mdel cnceitual d LMS-Paradigmátic da Figura 1. Paradigma Teria Métd Cgnitivista Cmprtamentalista Cnstrutivista Sóci-interacinista Behavirista Pedaggia de Prjets Resluçã de prblemas Instruçã Prgramada Tabela 3 - paradigmas, terias e métds de aprendizagem De acrd cm a Figura 1, sempre há pel mens um blc instrucinal assciad a cada métd de aprendizagem. Pr exempl, métd de aprendizagem basead em pedaggia de prjets apresenta as seguintes atividades: definiçã d prblema; avaliaçã diagnóstica; atividades participativas; levantament de hipóteses e cnjecturas; cntextualizaçã das hipóteses; planejament d caminh; prduçã de material instrucinal u técnic; divulgaçã d resultad alcançad e avaliaçã. A atividade definiçã d prblema crrespnderia a um blc instrucinal. Cada uma das demais atividades deste métd 86 SISTEMAS, CIBERNÉTICA E INFORMÁTICA VOLUMEN 2 - NÚMERO 1
5 crrespnderia a um blc instrucinal, que será executad independentemente ds demais. Cada atividade usa um u mais cnteúds e um curs é cmpst de atividades que cmpõem u seguem métd de aprendizagem. 7. CONCLUSÕES Cnfrme vist neste trabalh, a instanciaçã d LMS- Paradigmátic pssibilitará us d cnceit de Objets de Aprendizad (LOs) u Web-Services para auxiliar um dcente na cnfiguraçã de um curs para atender a um determinad públic alv. Dessa frma as vantagens da execuçã ds Web Services que estarã assciads às atividades d métd educacinal pertencente a paradigma selecinad pel dcente sã: i) cadastrament ds métds de aprendizagem e a assciaçã ds Web Services às atividades n mment de criaçã de um curs; ii) mair flexibilidade btida a partir da inserçã de Web-Services durante a cnfiguraçã de um curs. 8. TRABALHOS FUTUROS [8] Mrin, Edgar. Os Sete Saberes necessáris à Educaçã d Futur. Sã Paul: Editra Crtez, 3ª ediçã [9] Mreira, Marc Antni. Terias de Aprendizagem. Sã Paul: Editra Pedagógica e Universitária Ltda [10] Altet, 1997] Altet, Marguerite, As Pedaggias da Aprendizagem. Cleçã Hrizntes Pedagógics, Institut Piaget, França, pp. 44, 45, 46 e.47. [11] D Almeida R. A.; Lucena, C.J.P.. Framewrk para crdenaçã e mediaçã de Web Services mdelads cm Learning Objects para ambientes de aprendizad na Web. Dissertaçã de Mestrad.pág.63. DI-Puc-ri, Junh de [12] Berners-Lee, T., Hendler, J., and Lassila, O.; 2001, The Semantic Web. Scientific American, May/2001; Dispnível em Pretende-se desenvlver um Framewrk Cmputacinal para dar suprte a múltipls paradigmas, para a mdelagem e a implementaçã de Learning Management Systems (LMSs), usand Learning Objects (LOs). O mdel d Framewrk dará suprte a diferentes fcs de aprendizagem, u paradigmas para design instrucinal, nde cada um será definid segund classes de cnceits em uma ntlgia [12]. Cada classe estará assciada a serviçs (LOs rganizads pr metadads, crrepndend a blcs de cnteúd e serviçs a serem implementads cm Webservices). O prtótip, na realidade, frnecerá a categrizaçã de LOs, baseada em ntlgia, que crrespnde a uma teria nva para a instanciaçã de um LMS-Paradigmátic. O Framewrk pssibilitará a custmizaçã de LMSs, para a cnfiguraçã de um curs que atenderá a um determinad públic alv. A abrdagem d trabalh envlve as áreas de Engenharia de Requisits e Engenharia de Sftware. 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] Mraes, Maria Cândida. O Paradigma Educacinal Emergente. 7ª ediçã. Sã Paul. Editra Papirus [2] Assmann, Hug. Reencantar a educaçã: Rum à sciedade aprendente. Petróplis: Editra Vzes. 7ª ediçã [3] Quadrs, Teresinha. Glbalizaçã, Nvas tecnlgias, Educaçã e Trabalh - Dezembr de Bletim Senac, dispnível em acessad em 05/11/2003. [4] Pereira, L.A.M. & Mel, R.N. Um Ambiente de Banc de Dads para Ensin a Distância Basead em Wrkflws e Objets de Aprendizad. PUC-RiINF.MCC/03, Abril, [5] Rsemberg, Marc J. e-learning. Sã Paul: Editra Makrn [6] Maia, Carmem. Ead.br: Educaçã a distância n Brasil na era da Internet. Sã Paul: Editra Anhembi Mrumbi. Editra Universitária UFPE [7] Dill, Charles R., Rmiszwki, Alexander J. Instructinal Develpment Paradigns, Cap. 20 Educatinal Technlgy Publicatis, New Jersey SISTEMAS, CIBERNÉTICA E INFORMÁTICA VOLUMEN 2 - NÚMERO 1 87
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