Um Ambiente Expert para o Apoio ao Desenvolvimento de Software. Sílvia Maria Wanderley Moraes 1 Daltro José Nunes

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Um Ambiente Expert para o Apoio ao Desenvolvimento de Software. Sílvia Maria Wanderley Moraes 1 Daltro José Nunes"

Transcrição

1 Um Ambiente Expert para Api a Desenvlviment de Sftware Sílvia Maria Wanderley Mraes 1 Daltr Jsé Nunes Universidade Federal d Ri Grande d Sul Institut de Infrmática Pós-Graduaçã em Ciência da Cmputaçã Caixa Pstal CEP Prt Alegre - RS - Brasil s: silvia@music.pucrs.br daltr@inf.ufrgs.br RESUMO O empreg de assistentes inteligentes em ambientes de desenvlviment de sftware é, hje, além de uma característica desejável, uma necessidade, principalmente, em funçã da distância cnceitual existente entre as semânticas d dmíni d prblema e s artefats de sftware. Tais assistentes, apesar ds váris exempls presentes na literatura referentes a seu desenvlviment e aplicaçã, nã receberam em sua cnstruçã um tratament frmal. O bjetiv deste trabalh é mdelar e especificar frmalmente uma ferramenta shell para a cnstruçã de sistemas especialistas, que pssa ser incrprada a cnjunt de ferramentas de um ambiente de desenvlviment de sftware. O métd frmal esclhid para a especificaçã fi algébric e cm PROSOFT é um ambiente que baseia-se nesse métd, ele fi esclhid para desenvlviment da ferramenta. 1 Prfessra da Pntifícia Universidade Católica d Ri Grande d Sul - Institut de Infrmática - Av.Ipiranga, CEP Prt Alegre/RS Brasil.

2 1. INTRODUÇÃO O desenvlviment de um sftware é uma atividade que exige intens cnheciment. O engenheir de sftware precisa cnhecer bem dmíni da aplicaçã, a platafrma de implementaçã (sftware e hardware) e as técnicas atuais de desenvlviment de sftware para elabrar um prdut final de qualidade. A Engenharia de Sftware, precupada cm a qualidade e pel fat d desenvlviment de sftware estar ligad a cnheciment, fi buscar na Inteligência Artificial (IA) técnicas que a ajudassem na resluçã de seus prblemas. A área que estuda aplicaçã das tecnlgias de IA em Engenharia de Sftware é cnhecida cm Engenharia de Sftware Baseada em Cnheciment (KBSE). A KBSE tem apstad n cnheciment cm um fatr imprtante para a prduçã de sftwares de alta qualidade. É crescente númer de pesquisadres que empregam sistemas baseads em cnheciment (SBC) para assistir s engenheirs de sftware em suas atividades [FAL 95]. Os SBC s aparecem, nrmalmente embutids em ambiente de desenvlviment de sftware, trabalhand cm assistentes inteligentes a prcess de cnstruçã de um sftware. Esses assistentes cperam cm engenheir de sftware, ajudand de frma especializada, na sluçã ds prblemas. Embra esses assistentes, em sua mairia, tenham sid desenvlvids cm prtótips e existam pucas métricas para a avaliaçã efetiva ds resultads btids cm a sua aplicaçã, a necessidade de encurtar a distância cnceitual entre a semântica d dmíni ds prblemas e s artefats de sftware faz desses assistentes uma característica desejável e necessária em qualquer ambiente de desenvlviment [FIS 92]. Há, na literatura da área de KBSE, váris exempls de assistentes inteligentes em ambientes de desenvlviment de sftware. Entretant, puc tratament frmal u quase nenhum lhes fi dad. A mairia apresenta apenas uma descriçã infrmal d assistente. O us de um métd frmal é imprtante para a especificaçã de qualquer sistema, especialmente s mais cmplexs. O embasament matemátic d métd trna pssível garantir prpriedades cm cmpleteza, crretude e ausência de ambigüidade que sã muit difíceis de se bter cm uma descriçã infrmal. Além diss, uma descriçã infrmal, cm um text em prtuguês, está suscetível a errs de interpretaçã e, até mesm, à incmpreensã ds prcediments descrits. Em funçã ds benefícis d us de um métd frmal e da necessidade d us de assistentes inteligentes n prcess de desenvlviment de sftware, bjetiv deste trabalh fi mdelar e especificar frmalmente uma ferramenta shell, para a cnstruçã de sistemas especialistas, que pssa ser incrprada a cnjunt de ferramentas de um ambiente. Através ds recurss ferecids pr esta ferramenta, assistentes inteligentes pderã ser cnstruíds, para s mais variads prpósits, a fim de atender as necessidades ds engenheirs de sftware a lng d prcess de desenvlviment. O métd frmal esclhid para a especificaçã fi algébric. O ambiente de desenvlviment de sftware PROSOFT fi esclhid para desenvlviment dessa ferramenta shell pr váris mtivs, entre s quais, está fat dele basear-se n métd algébric, que fi métd esclhid; pr ele ser um ambiente abert, pssibilitand a inclusã da shell a seu cnjunt de ferramentas; e pr nã ter nenhum tip de suprte inteligente. 2. O AMBIENTE PROSOFT

3 O PROSOFT é um Prjet de Pesquisa d Grup de Sistemas de Infrmaçã d CPGCC/UFRGS sb a crdenaçã d Prf. Dr. Daltr Jsé Nunes. O bjetiv desse prjet é a cnstruçã de um ambiente de desenvlviment de sftware. O ambiente prpst prevê a definiçã e desenvlviment de um cnjunt de ferramentas para apiar engenheir de sftware da análise (definiçã ds requisits) à sluçã de um prblema (implementaçã) [NUN 94]. Algumas dessas ferramentas já fram definidas e implementadas. Outras, encntram-se em fase de prjet u de implementaçã. Entre estas ferramentas, estã as ferramentas d Ambiente Expert, descritas neste trabalh, que em breve devem ser implementadas. N prcess de desenvlviment de um sftware, a integraçã das ferramentas de suprte é essencial. Pis, a cntinuidade d prcess depende da facilidade de acess e de recuperaçã ds dads prduzids a cada fase d desenvlviment. N PROSOFT, s dads resultantes da interaçã ferramentas-engenheirs sã armazenads em um repsitóri (diretóri) de dads cmum a td ambiente. Esta prática permite que qualquer ferramenta de prjet, durante desenvlviment, tenha acess a dads (bjets) atualizads, cnfrme ilustra a Figura1. DIRETÓRIO Prblema F1 F2 F3... Obj1 Obj2 Obj3 ObjN Fn Sftware Engenheirs de Sftware Figura1 - O prcess de desenvlviment de sftware n PROSOFT O ambiente PROSOFT, em funçã da sua estrutura, incentiva reus de sftware, pis permite que aplicações, desenvlvidas sb seu paradigma sejam utilizadas n desenvlviment de nvas aplicações. E, além diss, devid a sua arquitetura aberta [NUN 89], admite a incrpraçã destas aplicações a seu cnjunt de ferramentas. 2.1 Estrutura d Ambiente PROSOFT O ambiente PROSOFT, estruturalmente, está basead em dis elements: ATO e a ICS. ª O ATO - Ambiente de Tratament de Objets - é nme dad a qualquer ferramenta desenvlvida sb paradigma PROSOFT, seja ela de suprte u de aplicaçã. Um ATO PROSOFT (vide Figura 2) implementa um tip abstrat de dads. Ele é cmpst, essencialmente, de uma classe e de um cnjunt de perações de atuam sbre s bjets dessa classe. Cabe ressaltar, que cnceit de classe empregad n PROSOFT difere um puc d cnceit de classes em linguagens rientadas a bjet. Cnfrme [KOR 96], uma classe

4 PROSOFT é uma estrutura de dads que crrespnde a que nrmalmente é chamad de atributs d bjet u variáveis de instância nas linguagens rientadas a bjet. < Nme-d-At > Instanciaçã Interface Op1:... Op2: Opi : X1 x X2 x X3... Xn Operações Op1=... Op2... =... Opi =... Xj Figura 2 - Estrutura de um ATO ª A ICS - Interface de Cmunicaçã d Sistema - estabelece mei de cmunicaçã das ferramentas PROSOFT. É através da ICS que um ATO pde enviar e receber mensagens de utrs ATO s. O desenvlviment de um sistema, sb a estrutura PROSOFT, cnsiste na definiçã de um u mais ATO s. Esses nvs ATO s pdem ser cnstruíds cm auxíli d cnjunt de ferramentas d ambiente (que também sã ATO s). E, pdem, ainda, se valerem da prática de reus e utilizar em suas definições ATO s já existentes n ambiente. A integraçã entre s ATO s que cmpõem sistema assim definid é feita pela ICS, cm mstra a Figura 3. ATO1 ATO2 ATO3 ICS ATO4 ATO5 Figura 3 - Estrutura d Ambiente PROSOFT 3. PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO AMBIENTE EXPERT Em um ambiente de desenvlviment de sftware, sã pucas as ferramentas de suprte que desenvlvem atividades de frma cmpletamente autmática. A grande mairia interage cm engenheir de sftware, auxiliand- na execuçã das atividades envlvidas n prcess de desenvlviment de sftware. E é durante esta interaçã que s engenheirs pdem se deparar cm prblemas e precisarem de ajuda mais especializada. A funçã d ambiente expert é tant pssibilitar a cnstruçã de assistentes inteligentes a prcess de desenvlviment de sftware quant cntrlar a sua aplicaçã. O engenheir de sftware perante um prblema, chama a ferramenta e selecina a Base de Cnheciment adequada para cas. A ferramenta, baseada n bjet e nas respstas d própri engenheir, sugere um caminh para uma prvável sluçã u nã. A ferramenta terá cndições de encntrar a respsta, se huver, dependend evidentemente da Base de Cnheciment esclhida e das infrmações que lhe fram frnecidas. Na Figura 4, está ilustrada a frma de atuaçã desta ferramenta n prcess.

5 DIRETÓRIO bjet BC bjet2 Ambiente Expert Objet Sluçã Objet1 Ferramenta 1 bjet2 Ferramenta 2... bjet3 Características d prblema e BC esclhida? 3.1 Descriçã d Ambiente Expert Engenheirs de Sftware Figura 4- Auxíli prestad pel Ambiente Expert O ambiente Expert é cmpst pr seis ferramentas PROSOFT: ATO Base de Cnheciment e Infrmaçã(BCI) - principal ferramenta d ambiente, é respnsável pela cnstruçã da base de cnheciment e pela aplicaçã da máquina de inferência. Cntém infrmações sbre tip de métd de incerteza utilizad, sbre a estratégia de cntrle esclhida e sbre s critéris determinads para a resluçã de cnflits entre regras; ATO Banc de Cnheciment (Banc) - ferramenta que permite criar uma Base de Cnheciment; ATO Asserçã Relacinal (ASSREL)- ferramenta integrada a ATO BCI que permite a definiçã ds fats da premissa da regra de frma relacinal. ATO Açã Prsft (AÇÃO)- ferramenta, também incrprada a ATO BCI, que permite a definiçã de uma açã a ser executada pela máquina de inferência. Esta açã é uma peraçã de qualquer ATO Prsft. ATO Memória de Trabalh (MT)- esta ferramenta mantém s fats manipulads pela máquina de inferência. ATO Agenda - esta ferramenta armazena s cicls gerads pela máquina de inferência Descriçã d ATO BCI O ATO BCI, ilustrad pela Figura 5, é a principal ferramenta d ambiente Expert. É através das suas perações que uma base de cnheciment pde ser cnstruída e a máquina de inferência aplicada. O paradigma esclhid para representar cnheciment da base fi de regras de prduçã devid, principalmente, a sua simplicidade e difusã. As regras manipulam quaisquer bjets PROSOFT.

6 TIPO DE INCERTEZA IDENTIF. SUBCJTO FUNÇÃO FATOS PRIORI MIN ATRIBUTO FATO RELACIONAL RESPOSTA ANTECEDENTE FATO INFERIDO CONTEXTO REGRAS DE PRODUÇÃO REGRAS PREMISSAS CONDIÇÕES OUTRAS REGRAS LISTA DE FATOS ID. FATO BC CONSEQÜENTE CONCLUSÃO DEDUÇÕES AÇÃO ASSERÇÃO ESTRATÉGIA DE CONTROLE SOLUÇÃO FCREGRA COMPONENTES SOLUÇÃO FINAL CONTEXTO ASSERÇÃ0 ATRIBUTOS TIPO REGRA FATOS LISTA DE FATOS ID. FATO DEDUÇÃO RESOLUÇÃO DE CONFLITOS CRITÉRIOS AÇÃO CLASSIF. ITENS TEXTO ATO BCI Instanciaçã Real S Blean Text Asserçã C.A.R. Relacinal BC Açã Asserçã D. Prsft Inferida Inferida Strtng Asserçã Relacinal Text Açã Inferida Interface cria_bc : -> BCI altera_metinc(_,_,_,_): BCI, COORD, COORD, INTEGER -> BCI Operações cria_bc =(MetInc 1, RegPrd cria_regprd, EstrCrl 1, Rescnf cria_rescnf) altera_metinc((metinc m,_,_,_), crd_clid, crd_bc, mnv)= if verifica_crd(crd_clic, ps_metinc(crd_bc, (MetInc m, _,_,_),m)) then (MetInc mnv,_,_,_) else (MetInc m,_,_, Instanciaçã d ATO BCI Figura 5 - ATO BCI O ATO BCI fi definid a partir ds tips cmpsts Sets, Lists, Recrds e Unins [WAT 81] e [COH 86]. Além ds tips cmpsts fram cnstruíds utrs ATO s para cmplementar a sua definiçã. Os ATO s cmplementares criads fram: Asserçã Relacinal, que estabelece uma representaçã relacinal para as asserções, representand-as na frma de tabelas; Açã Prsft, que trna pssível a definiçã de uma açã, uma peraçã de algum ATO, para psterir execuçã pela MI ; Agenda, que tem a funçã de armazenar a lista de cicls criads pela MI Memória de Trabalh, cmpnente da Agenda, que mantém s fats infrmads e deduzids pel sistema durante prcessament da MI. O ATO BCI, de acrd cm a Figura 6 que ilustra a sua instanciaçã, é cmpst basicamente de 4 elements: Métd de Incerteza, as Regras de Prduçã, a Estratégia de Cntrle e a Resluçã de Cnflits. O Métd de Incerteza é element da BCI que determina tip de racicíni estatístic que será empregad pela MI sbre as regras para cálcul ds fatres de certeza. A Estratégia de cntrle, utr element da BCI, determinará tip de estratégia a ser aplicada pela MI: frward chaining, direcinand racicíni das premissas para a cnclusã u backward chaining, direcinand racicíni n sentid invers.

7 BCI MËTODO DE INCERTEZA REGRAS DE PRODUÇÃO REGRAS ESTRATÉGIA DE CONTROLE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS CRITÉRIOS IDENTIF. PRIORI ANTECEDENTE CONSEQÜENTE FCREGRA ATRIBUTOS ATRIBUTO PREMISSAS CONCLUSÃO SUBCJTO MIN CONDIÇÕES DEDUÇÕES Blean FUNÇÃO FATO FATO OUTRAS AÇÃO FATO RELAC INFERIDO REGRAS INFERIDO AÇÃO VALOR Asserçã Relacinal Asserçã Relacinal BCI ID.OBJ CHAM. SOLUÇÃO Real COMPONENTES SOLUÇÃO FINAL D. Prsft Asserçã VARIAVEL Relacinal TIPO REGRA FATO AÇÃO CLASSIF. S ITENS TEXTO Açã Text Inferida DEDUÇÃO Açã D.PROSOFT Prsft Açã Prsft Asserçã Relacinal Figura 6 -Instanciaçã d At BCI O camp Resluçã de Cnflits da BC estabelece uma lista de critéris a serem seguids pela a MI cm a finalidade de slucinar uma situaçã de cnflit nde há várias regras ativas, entretant apenas uma deve ser disparada. É necessári para iss decidir qual regra disparar. Estes critéris, que fram expresss na frma de lista pis devem ser aplicads de acrd cm uma rdem, definem s aspects de devem ser cnsiderads para desempate das regras, tais cm: priridade, fatr de certeza, cmplexidade da regra [JOHN 94], aplicar regras especiais antes de genéricas [RIC 93], limitaçã de cntext [WIN 93], etc. As regras de prduçã, frmalism esclhid para representar cnheciment, frmam últim element da BCI. Elas sã cmpstas pr uma lista de regras. As regras fram definidas na frma de lista pis é necessári que haja uma rdem para a execuçã das mesmas, pdend esta rdem ser alterada em funçã da priridade da regra. Cada regra da BCI é frmada pr seis cmpnentes : Identif.: Serve para a identificaçã da regra Priri : A Priri estabelece a priridade de uma regra. A priridade pde ser utilizada cm um critéri para a Resluçã de Cnflits. Antecedente : O Antecedente é utr element cnstituinte de uma regra. Este cmpnente representa que a literatura em geral chama de parte IF da regra. O antecedente é cmpst basicamente de atribut e de premissas. Cnseqüente: O utr cmpnente de uma regra é cnseqüente, cnhecid cm parte THEN da regra. O cnseqüente de uma regra pde ser de dis tips: uma Cnclusã u uma Sluçã. FCRegra :O FCRegra representa fatr de certeza da regra, que mede quant as evidências descritas n antecedente suprtam a cnclusã presente n cnseqüente da regra [RIC 92]. Atributs : Os Atributs de uma regra especificam seu tip e a sua classificaçã. Segund [JOHN 94], permitir que engenheir d cnheciment defina regras especificas para frward u backward chaining, u seja determine tip da regra, é

8 uma característica interessante das shells n que se refere às capacidades de um sistema especialista. O mesm autr cmenta ainda, que classificar as regras, através de alguns atributs, também definids pel engenheir d cnheciment, agiliza a manutençã pis, n cas de expansã de uma grande BC, engenheir tem cm lcalizar as regras a serem alteradas mais facilmente. Além diss, a seleçã das regras aplicáveis a cada cicl da MI pde ser trnar mais eficiente[ric 93]. O resultad é um prcessament mais rápid da MI pr estar cncentrada em apenas um grup de regras e nã em tda a BC. Para iss fram definids um cnjunt de itens que classificam as regras. A Figura 7 apresenta a interface e algumas das perações d ATO BCI. Interface cria_bc : BCI cria_regra(_,_,_,_): BCI, COORD, COORD, STRING BCI cria_cndfunc(_,_,_,_,_,_,_): BCI, COORD, COORD, STRING, STRING, {ACAOPROS D.PROSOFT}, D.PROSOFT BCI cria_cndftrel(_,_,_,_) : BCI, COORD,COORD, STRING BCI Operações Variáveis Frmais crd_clic, crd_bc : COORD idreg, n_at, n_per, idcntxt : STRING selet, val : D.PROSOFT cria_bc = (MetInc 1, Regprd cria_regprd, EstrCrtl 1, ResCnf cria_rescnf) cria_regra((_, Regprd empty-list, _, _),crd_clic, crd_bc, idreg) = if verifica_crd(crd_clic, ps_regprd(crd_bc, (_, Regprd empty-list, _, _),empty-list) then (_, Regprd ins_regra(inic_regra(idreg),empty-list), _, _) else (_, Regprd empty-list, _, _) cria_regra((_, Regprd rp, _, _),crd_clic, crd_bc, idreg) = if existe_idreg(idreg, rp) then (_, Regprd rp, _, _) else if verifica_crd(crd_clic, ps_ins_regprd (ps_regprd(crd_bc, (_, Regprd rp, _, _),rp),rp)) then (_, Regprd ins_regra(inic_regra(idreg),rp), _, _) else (_, Regprd inclui_regra_ps(inic_regra(idreg),rp,crd_clic, ps_regprd(crd_bc, (_, Regprd rp, _, _),rp)), _, _) cria_cndfunc ((_, Regprd empty-list, _, _), crd_clic, crd_bc,n_at,n_per,selet,val ) = (_, Regprd empty-list, _, _) cria_cndfunc ((_, Regprd rp, _, _), crd_clic, crd_bc, n_at,n_per,selet, val) = (_, Regprd cnstri_cndfunc(crd_clic, rp, n_at,n_per,selet, val, ps_regprd(crd_bc, (_, Regprd rp, _, _),rp)), _, _) cria_cndftrel((_, Regprd empty-list, _, _), crd_clic, crd_bc, idcntxt) = (_, Regprd empty-list, _, _) cria_cndftrel((_, Regprd rp, _, _), crd_clic, crd_bc, idcntxt) = (_, Regprd cnstri_cndftrel(crd_clic,idcntxt, ps_regprd(crd_bc, (_, Regprd rp, _, _),rp),rp), _, _) Figura 7 - Exempl de especificaçã de algumas das perações d ATO BCI Operaçã Máquina de Inferência

9 A máquina de inferência é mecanism respnsável pel racicíni d sistema especialista. N ambiente Expert, a máquina de inferência é uma peraçã d ATO BCI que utiliza s ATO AGENDA e ATO MT. O ATO AGENDA armazena s cicls recnheciment e açã da máquina de inferência e ATO MT é utilizad para guardar s fats deduzids e infrmads pel sistema, send este últim utilizad na cmpsiçã d ATO AGENDA. A peraçã mi, expressa frmalmente na Figura 8, é respnsável pela ativaçã d mecanism de inferência. De acrd cm códig da estratégia de cntrle é determinad tip de encadeament da máquina, se fr 1 é frward chaining e 2 para backward chaining. Interface mi(_): BCI {AGENDA ERRO} Operações mi((_,regprd empty-list,_,_)) = ERRO mi((_,regprd rp, EstrCrtl est,_)) = if est = 1 then mi_frward((_,regprd rp, EstrCrtl est,_,_), ICS(AGENDA, cria_agenda)) else mi_backward((_,regprd rp, EstrCrtl est,_,_), ICS(AGENDA,cria_agenda)) Figura 8 - Especificaçã da peraçã máquina de inferência O ambiente implementa, nesta primeira especificaçã, apenas frward chaining, especificad pela peraçã externa mi_frward. A peraçã especifica apenas elements fundamentais da estratégia e, pr iss, nã inclui retrcess [WIN 93] e nem tratament de incerteza. A peraçã mi_frward (vide Figura 9), a principi, cria um bjet agenda, cm auxili d ATO AGENDA, via ICS. Em seguida indexa as regras pelas cndições presentes n seu antecedente para facilitar matching e jga s fats da base de cnheciment na agenda. Interface mi_frward(_,_): BCI, AGENDA AGENDA Operações mi_frward(bci,agenda) = mif(bci, indexa_regfrw(inic_mt(agenda, select-regprd(bci)), select-regprd(bci)) Figura 9 - Especificaçã da estratégia frward chaining Através d seu cnjunt de perações internas, mif e utras perações, as regras sã selecinadas e aplicadas até que uma sluçã seja encntrada u nã existam mais regras a disparar. O resultad da aplicaçã da máquina de inferência é um bjet d tip AGENDA, nde a sluçã e s cicls desenvlvids pela máquina ficam armazenads. CONCLUSÃO

10 A mair dificuldade encntrada para desenvlviment deste trabalh fi, sem dúvida, a definiçã das classes ds ATO s PROSOFT que cmpõem Ambiente Expert. A alteraçã das classes, pr várias vezes, resultu na redefiniçã quase que cmpleta das perações de manipulaçã desses ATO s. Além diss, cntatu-se que classes grandes e cmplexas dificultam desenvlviment das perações. As regras definidas pel ambiente manipulam quaisquer bjets PROSOFT já existentes. A medida que nvs bjets base de cnheciments frem definids pdem ser reutilizads na cnstruçã de nvas bases. TRABALHOS FUTUROS Cm trabalhs futurs, pretende-se tratar errs, definir frmalmente um subsistema de aquisiçã d cnheciment e as perações de explanaçã: why, hw e why nt. Além diss, pretende-se abrdar utrs paradigmas de representaçã para base de cnheciment e cnstruir uma representaçã externa para a mesma. É necessári também especificar algebricamente tratament de incerteza, a estratégia backward chaining e backtracking. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS [COH 86] COHEN, B.; HARWOOD,W.T; JACKSON, M.I. The Specificatin f Cmplex Systems. Great Britain: Addisn-Wesley,1986. [FAL 95] FALBO, Ricard A.; TRAVASSOS, G.H. Um estud sbre ambientes de Desenvlviment de Sftware cm Suprte Basead em Cnheciment. In: SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO, 1995, Canela, RS. Anais... Canela: SBC, p. p [FIS 92] FISCHER, Gerhard; GIRGENSOHN, Andreas; NAKAKOJI, Kumiy; REDMILES, David. Supprting Sftware Designers with Integrated Dmain-Oriented Design Envirnments. IEEE Transatins n Sftware Engineering, Ls Alamits, Califórnia, v.18, n.6, p , June [JOH 94] JOHNSON, V.M.; CARLIS,J.V. Sharing and Reusing Rules - A Feature Cmparisn f five Expert Systems Shells. IEEE Expert - Intelligent Systems & Their Applicatins. Ls Alamits, CA, p.3-16, June [KOR 96] KÖRBES, Fábi. Implementaçã de um Mecanism de Herança n Prsft. Prt Alegre: CPGCC da UFRGS, Prjet de Diplmaçã. [WAT 81] WATT, David A. Prgramming Language Syntax and Semantics. Great Britain: Prentice Hall,1981. [NUN 89] NUNES, Daltr J. PROSOFT - Um Ambiente de Desenvlviment de Sftware Estendível. Prt Alegre: CPGCC da UFRGS, 1989: Publicaçã Interna. [NUN 94] NUNES, Daltr J. PROSOFT. [s.l.: s.n], Relatóri de Pesquisa intern. [RIC 93] RICH, Elaine; KNIGNT, Kevin. Inteligência Artificial. Sã Paul: Makrn Bks, p. [WIN 93] WINSTON. Artificial Intelligence. [s.l.]: Addisn-Wesley, 1993.

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais

Projetos, Programas e Portfólios

Projetos, Programas e Portfólios Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar

Leia mais

Matemática / 1ª série / ICC Prof. Eduardo. Unidade 1: Fundamentos. 1 - Introdução ao Computador

Matemática / 1ª série / ICC Prof. Eduardo. Unidade 1: Fundamentos. 1 - Introdução ao Computador Unidade 1: Fundaments 1 - Intrduçã a Cmputadr Cnceits básics e Terminlgias O cmputadr é uma máquina eletrônica capaz de realizar uma grande variedade de tarefas cm alta velcidade e precisã, desde que receba

Leia mais

HARDWARE e SOFTWARE. O Computador é composto por duas partes: uma parte física (hardware) e outra parte lógica (software).

HARDWARE e SOFTWARE. O Computador é composto por duas partes: uma parte física (hardware) e outra parte lógica (software). HARDWARE e SOFTWARE O Cmputadr é cmpst pr duas partes: uma parte física (hardware) e utra parte lógica (sftware). Vcê sabe qual é a diferença entre "Hardware" e "Sftware"? Hardware: é nme dad a cnjunt

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC)

III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) 1 III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) III.3.1. DEFINIÇÃO A tecnlgia HFC refere-se a qualquer cnfiguraçã de fibra ótica e cab caxial que é usada para distribuiçã lcal de serviçs de cmunicaçã faixa

Leia mais

Workflow. José Palazzo Moreira de Oliveira. Mirella Moura Moro

Workflow. José Palazzo Moreira de Oliveira. Mirella Moura Moro Pdems definir Wrkflw cm: Wrkflw Jsé Palazz Mreira de Oliveira Mirella Mura Mr "Qualquer tarefa executada em série u em paralel pr dis u mais membrs de um grup de trabalh (wrkgrup) visand um bjetiv cmum".

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI GESTÃO DE PROJETOS Uma visã geral Bead n diretrizes d PMI 1 Intrduçã Objetiv da Apresentaçã O bjetiv é frnecer uma visã geral ds prcesss de Gestã de Prjets aplicads à Gestã de Empreendiments. O que é Prjet?

Leia mais

Projeto de Arquitetura Objetivos. Tópicos abordados. Arquitetura de software. Vantagens da arquitetura explícita

Projeto de Arquitetura Objetivos. Tópicos abordados. Arquitetura de software. Vantagens da arquitetura explícita Prjet de Arquitetura Objetivs Apresentar prjet de arquitetura e discutir sua imprtância Explicar as decisões de prjet de arquitetura que têm de ser feitas Apresentar três estils cmplementares de arquitetura

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss

Leia mais

Aula 11 Bibliotecas de função

Aula 11 Bibliotecas de função Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 11 Biblitecas de funçã 1. Intrduçã À medida que um prgrama cresce

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações Mdelagem, qualificaçã e distribuiçã em um padrã para geinfrmações Julia Peixt 14h, 14 de junh de 2010. Mtivaçã Acerv de dads desde 1994 em diferentes áreas de pesquisa; Muitas pessas fazend muits trabalhs

Leia mais

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e

Leia mais

Design Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES

Design Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES Design Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES 1 Breve Históric Sbre Design Patterns A rigem ds Design Patterns (Padrões de Desenh u ainda Padrões de Prjet) vem d trabalh de um arquitet chamad

Leia mais

CRONOGRAMA DELPHI para turmas Aproximadamente 84 horas - aulas de 2 horas

CRONOGRAMA DELPHI para turmas Aproximadamente 84 horas - aulas de 2 horas CRONOGRAMA DELPHI para turmas Aprximadamente 84 hras - aulas de 2 hras Primeira Parte Lógica de Prgramaçã 5 aulas 10 hras AULA 1 OBJETIVO 1. Cnceits básics: Algritm, Tips de Variáveis, Tips e Expressões

Leia mais

Plano de aulas 2010 1ª série 1ª aula 2ª etapa

Plano de aulas 2010 1ª série 1ª aula 2ª etapa Plan de aulas 2010 1ª série 1ª aula 2ª etapa Escla Clégi Eng Juarez Wanderley Prfessr Fernand Nishimura de Aragã Disciplina Infrmática Objetivs Cnstruçã de um website pessal para publicaçã de atividades

Leia mais

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social;

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social; Mdel de Cmunicaçã Certificads de Incapacidade Temprária Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes n âmbit ds CIT Certificads de Incapacidade Temprária.

Leia mais

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013. Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

Fundamentos de Informática 1ºSemestre

Fundamentos de Informática 1ºSemestre Fundaments de Infrmática 1ºSemestre Aula 4 Prf. Nataniel Vieira nataniel.vieira@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Descrevend Sistemas de um Cmputadr

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

GESTÃO DE LABORATÓRIOS Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs

Leia mais

Ontologias: da Teoria à Prática

Ontologias: da Teoria à Prática Ontlgias: da Teria à Prática I Escla de Ontlgias UFAL-USP Endhe Elias e Olav Hlanda Núcle de Excelência em Tecnlgias Sciais - NEES Universidade Federal de Alagas UFAL Rteir Mtivaçã Ontlgias Engenharia

Leia mais

Introdução à UML. Mas usaremos apenas um sub-conjunto da UML

Introdução à UML. Mas usaremos apenas um sub-conjunto da UML A Linguagem UML Intrduçã à UML UML = Unified Mdelling Language (Linguagem de Mdelagem Unificada) É uma ntaçã gráfica (visual) para prjetar sistemas Define diagramas padrnizads É extensível É cmplexa Mas

Leia mais

OBJETIVOS DA AULA GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

OBJETIVOS DA AULA GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Anhanguera Itapecerica da Serra Curs: Gestã da Tecnlgia da Infrmaçã Disciplina: Mdelagem de Sistemas Prf. Luiz Antni d Nasciment OBJETIVOS DA AULA Cnhecer as características

Leia mais

3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais

3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais 53 3 Frmulaçã da Metdlgia 3.1. Cnsiderações Iniciais O presente capítul tem cm finalidade prpr e descrever um mdel de referencia para gerenciament de prjets de sftware que pssa ser mensurável e repetível,

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CST em Análise e Desenvlviment de Sistemas 3ª série Fundaments de Sistemas Operacinais A atividade prática supervisinada (ATPS) é um métd de ensinaprendizagem desenvlvid

Leia mais

Âmbito do Documento. Modelo de Comunicação. Modelo de Comunicação. Prescrição Eletrónica Médica - Aplicação

Âmbito do Documento. Modelo de Comunicação. Modelo de Comunicação. Prescrição Eletrónica Médica - Aplicação Mdel de Cmunicaçã Prescriçã Eletrónica Médica - Aplicaçã Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes da aplicaçã de Prescriçã Eletrónica Médica

Leia mais

Processos de Apoio do Grupo Consultivo 5.5 Suporte Informático Direito de Acesso à Rede

Processos de Apoio do Grupo Consultivo 5.5 Suporte Informático Direito de Acesso à Rede Prcesss de Api d Grup Cnsultiv 5.5 Suprte Infrmátic Direit de Acess à Rede Suprte Infrmátic - Dcuments 5.5 Âmbit e Objectiv Frmuláris aplicáveis Obrigatóris Obrigatóris, se aplicável Frmulári de Mapa de

Leia mais

Manual. Autorizador da UNIMED

Manual. Autorizador da UNIMED Manual Prtal Autrizadr da UNIMED Pass a Pass para um jeit simples de trabalhar cm Nv Prtal Unimed 1. Períd de Atualizaçã Prezads Cperads e Rede Credenciada, A Unimed Sul Capixaba irá atualizar seu sistema

Leia mais

INTRODUÇÃO A LOGICA DE PROGRAMAÇÃO

INTRODUÇÃO A LOGICA DE PROGRAMAÇÃO INTRODUÇÃO A LOGICA DE PROGRAMAÇÃO A Lógica de Prgramaçã é necessária à tdas as pessas que ingressam u pretendem ingressar na área de Tecnlgia da Infrmaçã, send cm prgramadr, analista de sistemas u suprte.

Leia mais

SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA

SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA O prcess de cntrle de estque de gôndla fi desenvlvid cm uma prcess de auxili a cliente que deseja cntrlar a quantidade de cada item deve estar dispnível para venda

Leia mais

Desenho centrado em utilização

Desenho centrado em utilização Desenh centrad em utilizaçã Engenharia de Usabilidade Prf.: Clarind Isaías Pereira da Silva e Pádua Departament de Ciência da Cmputaçã - UFMG Desenh centrad em utilizaçã Referências Cnstantine, L.L., &

Leia mais

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação Os nvs uss da tecnlgia da infrmaçã nas empresas Sistemas de Infrmaçã Prf. Marcel da Silveira Siedler siedler@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Planejament

Leia mais

UML. Diagrama de Classes de Projeto e Diagrama de Objetos Análise e Projeto de Software. Profª. Cibele da Rosa Christ

UML. Diagrama de Classes de Projeto e Diagrama de Objetos Análise e Projeto de Software. Profª. Cibele da Rosa Christ UML Diagrama de Classes de Prjet e Diagrama de Objets Análise e Prjet de Sftware Prfª. Cibele da Rsa Christ cibele@senacrs.cm.br SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC

Leia mais

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS Sã Paul 2013 1 1 INTRODUÇÃO Este Manual tem a finalidade de servir à nrmalizaçã da elabraçã de Trabalhs de Cnclusã de Curs TCC pr mei de artigs científics,

Leia mais

SGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas

SGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas SGCT - Sistema de Gerenciament de Cnferências Tecnlógicas Versã 1.0 09 de Setembr de 2009 Institut de Cmputaçã - UNICAMP Grup 02 Andre Petris Esteve - 070168 Henrique Baggi - 071139 Rafael Ghussn Can -

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA Manual de Us (Para Detentres de Bens) Infrmações adicinais n Prtal da Crdenaçã de Patrimôni: www.cpa.unir.br 2013 Cnteúd O que papel Detentr de Bem pde fazer?... 2 Objetiv...

Leia mais

Controle de Atendimento de Cobrança

Controle de Atendimento de Cobrança Cntrle de Atendiment de Cbrança Intrduçã Visand criar um gerenciament n prcess d cntrle de atendiment de cbrança d sistema TCar, fi aprimrad pela Tecinc Infrmática prcess de atendiment, incluind s títuls

Leia mais

Informática II INFORMÁTICA II

Informática II INFORMÁTICA II Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas

Leia mais

Apresentação do Curso

Apresentação do Curso At endi m ent acl i ent e Apr es ent aç ãdc ur s Apresentaçã d Curs O curs Atendiment a Cliente fi elabrad cm bjetiv de criar cndições para que vcê desenvlva cmpetências para: Identificar s aspects que

Leia mais

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos 3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã

Leia mais

Gestão do Escopo 1. Planejamento da Gestão do Escopo: 2. Definição do Escopo: 3. Elaboração da EDT(EAP): 4. Verificação do Escopo:

Gestão do Escopo 1. Planejamento da Gestão do Escopo: 2. Definição do Escopo: 3. Elaboração da EDT(EAP): 4. Verificação do Escopo: Gestã d Escp 1. Planejament da Gestã d Escp: i. Autrizaçã d prjet ii. Definiçã d escp (preliminar) iii. Ativs em cnheciments rganizacinais iv. Fatres ambientais e rganizacinais v. Plan d prjet i. Plan

Leia mais

Principais Informações

Principais Informações Principais Infrmações Quem é Benefix Sistemas? Frmada pr ex-executivs e equipe de tecnlgia da Xerx d Brasil, que desenvlvem e suprtam sluções e estratégias invadras para setr públic, especializada dcuments

Leia mais

Regulamento da Feira de Ciência

Regulamento da Feira de Ciência Regulament da Feira de Ciência A Feira A Feira de Ciência é um é um prject rganizad pel Núcle de Física d Institut Superir Técnic (NFIST). Esta actividade cnsiste em desenvlver um prject científic pr um

Leia mais

2º Passo Criar a conexão via ODBC (Object DataBase Conection)

2º Passo Criar a conexão via ODBC (Object DataBase Conection) Prjet de Sexta-feira: Prfessra Lucélia 1º Pass Criar banc de dads u selecinar banc de dads. Ntas: Camps nas tabelas nã pdem cnter caracteres acentuads, especiais e exclusivs de línguas latinas. Nã há necessidade

Leia mais

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO... 1 2. NATUREZA E OBJECTIVOS... 1 3. MODO DE FUNCIONAMENTO... 2 3.1 REGIME DE ECLUSIVIDADE... 2 3.2 OCORRÊNCIAS... 2 3.3

Leia mais

Geoprocessamento integrado à gestão de propriedades rurais piloto COCAMAR em Jussara-PR Autor:

Geoprocessamento integrado à gestão de propriedades rurais piloto COCAMAR em Jussara-PR Autor: Geprcessament integrad à gestã de prpriedades rurais pilt COCAMAR em Jussara-PR Autr: Flavi Duran Altimari Geprcessament aplicad a gestã de prpriedades rurais Autres: Flavi D. Altimari 54 Unidades (Entrepsts)

Leia mais

Projeto e Implementação de um Software para auxilio no Ensino de Linguagens Regulares

Projeto e Implementação de um Software para auxilio no Ensino de Linguagens Regulares Prjet e Implementaçã de um Sftware para auxili n Ensin de Linguagens Regulares Jsé Rbsn de Assis 1, Marln Oliveira da Silva 1. Faculdade de Ciências Exatas e Cmunicaçã (FACEC) Universidade Presidente Antôni

Leia mais

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma

Leia mais

O projeto Key for Schools PORTUGAL

O projeto Key for Schools PORTUGAL O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite

Leia mais

Em qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema.

Em qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema. Mdel de Cmunicaçã Prescriçã Eletrónica de Medicaments Revisã 2 Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes da Prescriçã Eletrónica de Medicaments

Leia mais

Proposta. Projeto: VENSSO. Data 25/05/2005. Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes. Responsável. Autor (s)

Proposta. Projeto: VENSSO. Data 25/05/2005. Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes. Responsável. Autor (s) Prpsta Prjet: Data 25/05/2005 Respnsável Autr (s) Dc ID Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes Lcalizaçã Versã d Template

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas

Leia mais

COMO CONFIGURAR SUA(S) CONTA(S) NO MICROSOFT OFFICE OUTLOOK

COMO CONFIGURAR SUA(S) CONTA(S) NO MICROSOFT OFFICE OUTLOOK COMO CONFIGURAR SUA(S) CONTA(S) NO MICROSOFT OFFICE OUTLOOK Use as instruções de acrd cm a versã d seu Outlk (2010, 2007 u 2003) Para saber a versã de seu Outlk, clique n menu Ajuda > Sbre Micrsft Office

Leia mais

Prova Escrita e Prova Oral de Inglês

Prova Escrita e Prova Oral de Inglês AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Prva Escrita e Prva Oral de Inglês 11.º An de esclaridade DECRETO-LEI n.º 139/2012, de 5 de julh Prva (n.º367) 1.ªe 2.ª Fase 6

Leia mais

Em qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema.

Em qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema. Mdel de Cmunicaçã SIDC-Sistema Infrmaçã Descentralizad Cntabilidade Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes d Sistema de Infrmaçã Descentralizad

Leia mais

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL Objetivs: Gestã Empresarial Desenvlver cmpetências para atuar n gerenciament de prjets, prestand cnsultria

Leia mais

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇAO DE CONTRATO DE LEILÃO DE VENDA EDITAL DE LEILÃO Nº 001 / 2002 - MAE PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment

Leia mais

MASTERCOMP ESCOLA DE INFORMÁTICA

MASTERCOMP ESCOLA DE INFORMÁTICA www.mastercmp.net 1 www.mastercmp.net www.mastercmp.net INFORMAÇO ES ADICIONAIS DO CURSO DE PROMODEL E MS PROJECT Prgramaçã: Carga hrária: 32 Hras Lcal: Sã Sebastiã d Paraís MG Prgramas usads n curs: MS

Leia mais

Modelo de Comunicação. Programa Nacional para a Promoção da Saúde Oral

Modelo de Comunicação. Programa Nacional para a Promoção da Saúde Oral Mdel de Cmunicaçã Prgrama Nacinal para a Prmçã da Saúde Oral Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e utilizadres d Sistema de Infrmaçã para a Saúde Oral

Leia mais

TESTE DE SOFTWARE (Versão 2.0)

TESTE DE SOFTWARE (Versão 2.0) Universidade Luterana d Brasil Faculdade de Infrmática Disciplina de Engenharia de Sftware Prfessr Luís Fernand Garcia www.garcia.pr.br TESTE DE SOFTWARE (Versã 2.0) 9 Teste de Sftware Imprtância Dependência

Leia mais

3 O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

3 O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Matéria: O Prcess de Desenvlviment de Sftware Página: 29 3 O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE É mais fácil escrever um prgrama incrret d que entender um crret. [Alan Perlis] Um prcess define quem

Leia mais

Dissídio Retroativo. Cálculos INSS, FGTS e geração da SEFIP

Dissídio Retroativo. Cálculos INSS, FGTS e geração da SEFIP Dissídi Retrativ Cálculs INSS, FGTS e geraçã da SEFIP A rtina de Cálcul de Dissídi Retrativ fi reestruturada para atender a legislaçã da Previdência Scial. A rtina de Aument Salarial (GPER200) deve ser

Leia mais

Ambiente Computacional para geração de Learning Objetcs no padrão SCORM a partir de conteúdos organizados através de Mapas Conceituais

Ambiente Computacional para geração de Learning Objetcs no padrão SCORM a partir de conteúdos organizados através de Mapas Conceituais Ambiente Cmputacinal para geraçã de Learning Objetcs n padrã SCORM a partir de cnteúds rganizads através de Mapas Cnceituais Luci Gnçalves Sistemas de Infrmaçã Universidade Luterana d Brasil (ULBRA) 92500-000

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã

Leia mais

APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 NAS USINAS HIDRELÉTRICAS ILHA SOLTEIRA E ENGENHEIRO SOUZA DIAS (JUPIÁ)

APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 NAS USINAS HIDRELÉTRICAS ILHA SOLTEIRA E ENGENHEIRO SOUZA DIAS (JUPIÁ) APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 NAS USINAS HIDRELÉTRICAS ILHA SOLTEIRA E ENGENHEIRO SOUZA DIAS (JUPIÁ) Este case apresenta a aplicaçã da sluçã Elipse E3 para aprimrar mnitrament da temperatura encntrada

Leia mais

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos Capítul V Técnicas de Análise de Circuits 5.1 Intrduçã Analisar um circuit é bter um cnjunt de equações u valres que demnstram as características de funcinament d circuit. A análise é fundamental para

Leia mais

GUIA RÁPIDO DE CONFIGURAÇÃO PARA WINDOWS

GUIA RÁPIDO DE CONFIGURAÇÃO PARA WINDOWS GUIA RÁPIDO DE CONFIGURAÇÃO PARA WINDOWS CONTEÚDO 1. Intrduçã... 3 2. Requisits de Sftware e Hardware:... 3 3. Usuári e Grups:... 3 3.1. Cnfigurand cm Micrsft AD:... 3 3.2. Cnfigurand s Grups e Usuáris:...

Leia mais

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores; Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã

Leia mais

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas

Leia mais

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30)

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30) UNIP Brasília - Crdenaçã CG/CW/GR/AD Senhres Aluns, Seguem infrmações imprtantes sbre PIM: 1. O QUE É? - Os PIM (Prjet Integrad Multidisciplinar) sã prjets brigatóris realizads els aluns ds curss de graduaçã

Leia mais

Mestrado em Sistemas de Informação

Mestrado em Sistemas de Informação U n i v e r s i d a d e d M i n h Departament de Sistemas de Infrmaçã Mestrad em Sistemas de Infrmaçã 2003/2005 Tecnlgias de Streaming em Cntexts de Aprendizagem Sb a rientaçã d Prfessr Dutr Henrique Sants

Leia mais

Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte

Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA Crdenadria da Administraçã Tributária Diretria Executiva da Administraçã Tributária Manual d DEC Dmicíli Eletrônic d Cntribuinte Manual DEC (dezembr

Leia mais

Código: Data: Revisão: Página: SUMÁRIO

Código: Data: Revisão: Página: SUMÁRIO UC_REQ-MK_ACF-001 27/01/2015 00 1 / 12 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 2 Objetiv... 2 Públic Alv... 2 Escp... 2 Referências... 2 DESCRIÇÃO GERAL DO PRODUTO... 2 Características d Usuári... 2 Limites, Supsições e

Leia mais

Diagrama de Atividades

Diagrama de Atividades Diagrama de Atividades N cntext da UML, Diagrama de Atividades é um diagrama cmprtamental (que especifica cmprtament d sftware), e através dele pdems mdelar partes d cmprtament de um sftware. Activity

Leia mais

Cursos Profissionais de Nível Secundário (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março)

Cursos Profissionais de Nível Secundário (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Curss Prfissinais de Nível Secundári (Decret-Lei n.º 74/2004, de 26 de Març) Família Prfissinal: 07 - Infrmática 1. QUALIFICAÇÕES / SAÍDAS PROFISSIONAIS As qualificações de nível

Leia mais

Glossário das Metas Prioritárias 2010 Versão 1.2.14 Agosto/2010

Glossário das Metas Prioritárias 2010 Versão 1.2.14 Agosto/2010 Meta Priritária 5 Implantar métd de gerenciament de rtinas (gestã de prcesss de trabalh) em pel mens 50% das unidades judiciárias de 1º grau. Esclareciment da Meta Nã estã sujeits a esta meta s tribunais

Leia mais

Legenda da Mensagem de Resposta à Verificação de Elegibilidade (respostaelegibilidade)

Legenda da Mensagem de Resposta à Verificação de Elegibilidade (respostaelegibilidade) Legenda da Mensagem de Respsta à Verificaçã de Elegibilidade (respstaelegibilidade) Mensagem : Respta à verificaçã de elegibilidade (respstaelegibilidade) - Flux : Operadra para Prestadr Códig da mensagem

Leia mais

Novo Sistema Almoxarifado

Novo Sistema Almoxarifado Nv Sistema Almxarifad Instruções Iniciais 1. Ícnes padrões Existem ícnes espalhads pr td sistema, cada um ferece uma açã. Dentre eles sã dis s mais imprtantes: Realiza uma pesquisa para preencher s camps

Leia mais

Normalização de banco de dados

Normalização de banco de dados Nrmalizaçã de banc de dads é um cnjunt de regras que visa, principalmente, a rganizaçã de um prjet de banc de dads, evitand perda u repetiçã e infrmações. Para nrmalizar banc de dads, deve-se examinar

Leia mais

1 Criando uma conta no EndNote

1 Criando uma conta no EndNote O EndNte Basic (anterirmente cnhecid pr EndNte Web), é um sftware gerenciadr de referências desenvlvid pela Editra Thmsn Reuters. Permite rganizar referências bibligráficas para citaçã em artigs, mngrafias,

Leia mais

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro.

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro. Universidade Luterana d Brasil Faculdade de Infrmática Disciplina de Engenharia de Sftware Prfessr Luís Fernand Garcia www.garcia.pr.br EVOLUÇÃO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE 10 Sistemas Legads O investiment

Leia mais

Banco de Dados. DIEGO BARCELOS RODRIGUES dbarcelos@ifes.edu.br 2015 (2015/1) 1. Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Banco de Dados. DIEGO BARCELOS RODRIGUES dbarcelos@ifes.edu.br 2015 (2015/1) 1. Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim Ifes - Campus Cacheir de Itapemirim Banc de Dads DIEGO BARCELOS RODRIGUES dbarcels@ifes.edu.br 2015 (2015/1) 1 Agenda Breve revisã ds Cnceits Básics SQL (Linguagem de Cnsulta Estruturada) Subdivisões da

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

Análise e Design: Visão Geral

Análise e Design: Visão Geral Análise e Design: Visã Geral As finalidades da disciplina Análise e Design sã: Transfrmar s requisits em um design d sistema a ser criad. Desenvlver uma arquitetura sfisticada para sistema. Adaptar design

Leia mais

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Informática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróleo e Gás

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Informática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróleo e Gás PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Infrmática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróle e Gás Objetiv: Elabrar e desenvlver um prjet na área prfissinal,

Leia mais

- Diretor do Programa Internacional de Ortodontia da New York University. - Autor do primeiro livro sobre o tema: Biomecânica Interativa Autoligante

- Diretor do Programa Internacional de Ortodontia da New York University. - Autor do primeiro livro sobre o tema: Biomecânica Interativa Autoligante CURSO INTENSIVO DE CAPACITAÇÃO BIOMECÂNICA INTERATIVA AUTOLIGANTE MINISTRADORES: Prf. Celestin Nóbrega - Diretr d Prgrama Internacinal de Ortdntia da New Yrk University - Autr d primeir livr sbre tema:

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s

Leia mais

Manual de Instalação e Configuração

Manual de Instalação e Configuração Manual de Instalaçã e Cnfiguraçã Prdut:n-ReleaserEmbedded fr Lexmark Versã 1.2.1 Versã d Dc.:1.0 Autr: Lucas Machad Santini Data: 14/04/2011 Dcument destinad a: Clientes e Revendas Alterad pr: Release

Leia mais

MANUAL dos LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA

MANUAL dos LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA MANUAL ds LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA Objetiv 1. Oferecer as aluns a infra-estrutura e suprte necessári à execuçã de tarefas práticas, slicitadas pels prfessres, bservand s prazs estabelecids. 2. Oferecer

Leia mais

Em qualquer caso, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução

Em qualquer caso, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução Âmbit d Dcument Mdel de Cmunicaçã Platafrma de Dads de Saúde - Prtal d Prfissinal Revisã 1 O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes da Platafrma de Dads da Saúde

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.

Leia mais

Sistema de Gestão de BPM

Sistema de Gestão de BPM 1/13 ESTA FOLHA ÍNDICE INDICA EM QUE REVISÃO ESTÁ CADA FOLHA NA EMISSÃO CITADA R. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 R. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 FL. FL. 01 X 26 02 X 27 03 X 28 04 X 29 05 X 30 06 X

Leia mais