Ambiente Computacional para geração de Learning Objetcs no padrão SCORM a partir de conteúdos organizados através de Mapas Conceituais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ambiente Computacional para geração de Learning Objetcs no padrão SCORM a partir de conteúdos organizados através de Mapas Conceituais"

Transcrição

1 Ambiente Cmputacinal para geraçã de Learning Objetcs n padrã SCORM a partir de cnteúds rganizads através de Mapas Cnceituais Luci Gnçalves Sistemas de Infrmaçã Universidade Luterana d Brasil (ULBRA) Guaiba RS BR luci.gncalves@gmail.cm Resum.Este trabalh visa apresentar uma prpsta metdlógica para implementaçã de um ambiente cmputacinal para geraçã de Learning Objetcs n padrã SCORM a partir de cnteúds rganizads através de Mapas Cnceituais. A utilizaçã de Mapas Cnceituais cm estratégia cgnitiva para aquisiçã e representaçã de cnheciment e a utilizaçã da hiperestrutura gerada pels mapas seria uma pçã para elabraçã de material didátic para as atividades ds curss de Ensin a Distância. Entretant as diversas diferenças das tecnlgias envlvidas dificultam as tentativas de integrar estes sistemas, bem cm é necessári atender as necessidades pedagógicas na elabraçã de Objets de aprendizagem. Palavras Chave: Educaçã à distância, mapas cnceituais, bjets de aprendizagem. 1 Intrduçã O trabalh tem pr bjetiv apresentar uma sluçã para a necessidade criada pel trabalh da equipe de pesquisadres da Ulbra- Guaíba: Andersn Ricard Yanzer Cabral, Carls Mári Dal Cl Zeve e Marian Nicla. Cm títul: Ambiente para Autria Cperativa de Curss a Distância utilizand Mapas Cnceituais (MCs) e Objets de Aprendizagem basead em Técnicas de Wrkflw. Tem cm tema a elabraçã u autria de material didátic para as atividades ds curss de Ensin a distância. O assunt acima mtivu a elabraçã de uma metdlgia que prvê um cnjunt de técnicas cperativas para a autria de cnteúd para ensin a distância. Que cndicine autr à prduçã de material estruturad pedaggicamente e cm cnteúd reutilizável, frmand s Objets de Aprendizagem. Permitind assim, ser usad em ambientes de Ensin a Distância (EAD) manipuland diverss tips de dads (imagens, texts, víde, chat, sm) cm fácil integraçã cm sistemas de gerenciament hmlgads, u seja que cumprem as exigências ds padrões estipulads pels órgãs reguladres. Pdend serem cmbinads cm utrs bjets de aprendizagem frmand unidades de um curs. Entre s prblemas enfrentads para a criaçã de bjets de aprendizagem pdems destacar: a) Definir a estrutura de navegaçã; b) Encntrar a melhr maneira de transcrever cnteúd de uma mídia escrita para uma mídia eletrônica; c) Atender as necessidades metdlógicas da pedaggia;

2 d) Prblemas de integraçã cm s diferentes tips de ambientes de EAD. e) Cust elevad de licenças de ferramentas de autria; f) Cmpatibilidade cm padrões de mercad. Desta maneira, esta metdlgia visa diminuir as dificuldades citadas anterirmente através d us ds mapas cnceituais. Estes mapas serã utilizads cm estratégia cgnitiva para aquisiçã e representaçã d cnheciment durante prcess de elabraçã ds cnteúds didátics para as atividades d curs. E também através d padrã SCORM (Sharable Cntent Object Reference Mdel), que segund Hana [HAN 2003] é um mdel de bjet de aprendizagem, que ferece uma metdlgia cmpleta para a estruturaçã de curss dentr ds cnceits derivads da Orientaçã a Objets. Pr ser a primeira e mais utilizada das especificações internacinais, acabu se trnand um padrã n mercad. 2 Objetiv Principal A cnversã ds mapas cnceituais em bjets de aprendizagem, neste trabalh, refere-se a arquiv de exprtaçã d CmapTls n frmat XML/XTM. Este arquiv pssui a representaçã d mapa cnceitual em frmat XML. Onde se encntram s cnceits e suas relações e infrmações ds bjets adicinads a mapa cm pr exempl s arquivs de text, imagem, links URLs, áudi e víde, etc. Este arquiv nã pssui uma seqüência na apresentaçã mas pssui bjets cm identificaçã que devem ser traduzids para representar a rganizaçã hierárquica representada n mapa cnceitual. Além destas infrmações também pssui infrmações de frmataçã ds bjets d mapa cm fnte, cr, tamanh, etc., que nã deverã ser cnsiderads. 2.1 O primeir pass é interpretar n arquiv referenciad acima cm s cnceits e suas relações estã representadas hierarquicamente de maneira que identifique s links para navegaçã entre s cnceits, u seja, s Objets de Aprendizagem. Identificand também s bjets inserids n mapa, cm arquivs de text, mídia, imagens, URLs. 2.2 O segund pass é transfrmar estas infrmações em um pacte SCORM, u seja, um arquiv zipad nde cnstarã s váris elements requerids pel padrã: Um dcument XML descrevend a estrutura e cmprtament (seqüência) de um cnjunt de recurss de aprendizad. Este dcument é chamad de Arquiv de Manifest O utr element seriam s arquivs físics referenciad n Manifest, cnfrme representad na figura 1. Figura 1 Pacte SCORM

3 Estes arquivs pssuem características que sã descritas n mdel SCORM que devem ser seguidas para ser implementada as funcinalidades d mdel. Entre essas funcinalidades pdems destacar mdel de navegaçã e a API de cmunicaçã cm LMS (Learning Management System), u seja, sistema de gerenciament d aprendizad. 3 Mapas Cnceituais A esclha de mapas cnceituais cm mdel teóric para auxiliar autr de curss à distância na rganizaçã ds cnteúds segund Yanzer [CAB2004], é para prprcinar a pssibilidade de uma aprendizagem mais significativa pr parte ds aluns (usuáris) e a teria relacinada as MCs cm aprte teóric. Segund Yanzer, s MCs permitem a prjetista (instrutr/prfessr) rganizar cnheciment bservand s pré-requisits, necessidades e bjetivs ds aluns. Os curss à distância baseads na WEB utilizam estruturas de hipertext para apresentarem seu cnteúd, gerand assim, hiperdcuments que analisad d pnt de vista didátic, vã requerer alguns cuidads pr parte d prjetista. Segund [KAW96], nã é muit cnveniente permitir, em hiperdcuments, uma navegaçã sem restrições através de tds s els d hiperdcument pdend casinar prblemas tais cm a desrientaçã e a sbrecarga cgnitiva. Cnfrme Ferreira [FER00], Os MCs sã usads para auxiliar a rdenaçã e a seqüencializaçã hierarquizada ds cnteúds de ensin, de frma a ferecer estímuls adequads a alun. Prtant justificand us ds mapas cnceituais neste trabalh. 4 Objets de Aprendizagem Para Institute f Eletrical and Eletrnics Engineers (IEEE) 1, respnsável pela definiçã ds mais diverss padrões utilizad pela indústria eletreletrônica mundial, O Objet de Aprendizagem é definid cm uma entidade, digital u nã-digital, que pde ser usada, reusada u referenciada durante ensin cm suprte tecnlógic. Exempls de ensin cm suprte tecnlógic incluem sistemas de treinament baseads n cmputadr, ambientes de aprendizagem interativa, sistemas instrucinais auxiliads pr cmputadr, sistemas de ensin a distância e ambientes de aprendizagem clabrativa. Exempls de Objets de Aprendizagem incluem cnteúd multimídia, cnteúds instrucinais, bjetivs de ensin, sftware instrucinal e sftware em geral e pessas, rganizações u events referenciads durante um ensin cm suprte tecnlógic. Esta definiçã, muit citada na literatura sbre assunt, é de puc us prátic e, prvavelmente, fi feita para nã limitar desenvlviment d mercad de e- learning. Sua generalizaçã permite que qualquer material seja cnsiderad um Objet de Aprendizagem, bastand que este seja utilizad em algum prcess de ensin cm base tecnlógica [HAN 2003]. Marie-Christine Julie Mascarenhas Fabre [FAB2005] em seu Curs de Extensã: Prjet e Reus de Objets de Aprendizagem salientu que Objets de Aprendizagem pdem ser: a) Qualquer recurs digital que pde ser reusad para apiar a aprendizagem. b) Materiais educacinais prjetads e cnstruíds em pequens cnjunts cm vistas a maximizar as situações de aprendizagem nde pdem ser utilizads. c) Pdem ser cmbinads cm utrs bjets de aprendizagem frmand unidades de um curs. O prjet e desenvlviment de bjets de aprendizagem prevêem us de linguagens e ferramentas de autria pis envlve quantidade elevada de temp e recurss, especialmente quand envlvem multimídia e requer investiments em recurss humans e financeirs. Entre s benefícis derivads cita-se: a) Reusabilidade: habilidade para incrprar cmpnentes educacinais em múltiplas aplicações. b) Interperabilidade: habilidade de usar cmpnentes desenvlvids em um lcal, cm algum cnjunt de ferramentas u platafrmas em utrs lcais cm utras ferramentas e platafrmas. 1

4 c) Acessibilidade: habilidade de acessar recurss educacinais em um lcal remt e usá-ls em muits utrs lcais. d) Durabilidade: habilidade para cntinuar usand recurss educacinais quand a base tecnlógica muda, sem reprjet u recdificaçã. e) Adaptabilidade. f) Escalabilidade. g) Ecnmia. Os bjets educacinais sã mais eficientemente aprveitads quand: a) Organizads em uma classificaçã de metadads (rótul). b) Armazenads em um repsitóri (integrável a um sistema de gerenciament de aprendizagem). c) A descriçã ds atributs de catalgaçã ds bjets (metadads) deve permitir sua pesquisa e recuperaçã pr diferentes critéris. d) Catalgar s recurss educacinais prduzids de acrd cm as nrmas de padrnizaçã internacinais. O mdel de metadads para Objets de Aprendizagem (LOM) é prpst pel IEEE Learning Technlgy Standards Cmmittee (LTSC) 2. Os atributs sã agrupads em 9 categrias: General, Lifecycle, Meta-Metadata, Technical, Educatinal, Rigths, Relatin, Anntatin, Classificatin. 5 SCORM O SCORM 3 (Sharable Cntent Objetc Mdel) é um mdel de cnteúd para aprendizagem unificad basead em WEB prpst pela ADL 4 Advance Distributed Learning. Define uma padrnizaçã para ambientes de execuçã baseads na WEB, cm bjetiv de facilitar a mvimentaçã entre sistemas de gerenciament de aprendizad, s Learning Management Systems (LMS). Integra as especificações de diversas empresas e rganizações: IMS 5, AICC 6, IEEE (LSTC), ARIADNE

5 Figura 2 Organizaçã d SCORM Pssui cm cmpnentes principais: Mdel de Agregaçã de Cnteúd (CAM) Asset Sharable Cntent Objetc (SCO) Cntent Packaging Meta-data Sequencing Infrmatin Seqüência e Navegaçã. Ambiente de Execuçã. 6 EAD Educaçã a Distância EAD pde ser brdada cm uma mdalidade educacinal que utiliza prcesss que vã além da idéia de superar a distância física. A EAD tem suas rigens n final d sécul XIX cm a criaçã, em diferentes paises, de instituições que fereciam curss pr crrespndência. O baix cust e alt grau de interatividade ds cmputadres ligads em redes pssibilitam diferentes frmas de distribuiçã e acess às infrmações, imprimind um nv ritm à educaçã. É cada vez mais cmum a utilizaçã de recurss interativs cm crrei eletrônic, bate-pap e videcnferência para prmver encntrs virtuais entre prfessres e s aluns. Essas nvas tecnlgias pssibilitam a individu acess a uma educaçã glbal, em que a invaçã e a descberta sã etapas fundamentais d prcess de aprendizagem. O panrama mudu radicalmente n inici ds ans de 1990 a partir d desenvlviment da Web. Hje, a quantidade de instituições que estã ferecend curss a distância é muit grande [ORI05]. 7 Prblemas Apresentads Nesta seçã serã mstrads s prblemas apresentads e detectads durante a pesquisa cm a respectiva sugestã de cm pderá ser reslvid neste trabalh. 7.1 Os prblemas relacinads à pesquisa de uma sluçã, mdel u tecnlgia para a elabraçã de Objets de Aprendizagem sã muits. Mas cnsiderand que mercad de EAD e Objets de Aprendizagem serã muit prmissres cmercialmente, prblema mair é encntrar referências de sftware livre para tal fim. Hje nã há muitas fntes de pesquisa, cmparativs u pesquisadres cm mesm bjetiv deste trabalh. 7.2 Cm us de um ambiente própri para elabraçã e publicaçã de curss para EAD criad especialmente para este tip de aplicaçã, um curs seria dispnibilizad rapidamente e cm cust mais baix d que utilizand s recurss cnvencinais. O us de recurss e sftware livres que nã demandem licenças deve ser buscad cm pçã as diversas sluções existentes n mercad, mas estas, sã geralmente de cust alt. 7.3 Devem-se trnar s cnteúds reutilizáveis para que pssam resgatar bjets já elabrads para serem incluíds em nvs curss. Esse prcess dever ser transparente para autr d bjet de aprendizagem permitind que ele tenha acess as bjets de aprendizagem anterirmente desenvlvids pr ele u pr utrs indivídus, nde quer que ele esteja. Para tant será usad um sistema de busca basead na catalgaçã ds Objets de Aprendizagem pel mdel de metadads LOM. Neste mdel cnstam s direits de us d bjet bem cm as categrias de busca.

6 7.4 Os princípis de reusabilidade, durabilidade, acessibilidade e interperabilidade devem ser buscads através d us d padrã SCORM. 7.5 Permitir que autr d cnteúd ds bjets de aprendizagem apresente curs u aula de frma estruturada, seguind uma abrdagem cgnitiva baseada ns Mapas Cnceituais. Para tant nssa prpsta é permitir que a partir ds mapas cnceituais fazer us de suas hiperestruturas cm mapa de navegaçã e gerar s cnteúds ds Objets de Aprendizagem, incluind s arquivs de text, mídia, imagem nele inserids. 7.6 Entretant, é cnsiderad neste trabalh cm prblema principal a ser reslvid a cnversã d cnteúd ds mapas cnceituais em bjets de aprendizagem. Nã existe ainda uma relaçã entre s dis cnceits: Mapas Cnceituais e SCORM. Dis cnceits ttalmente distints d pnt de vista da EAD, prem cm recurss imprtantes e de grande imprtância para este trabalh. E este é bjetiv principal d trabalh, u seja, realizar a cnversã d arquiv XTM/XML gerad n CmapTls em um Learning Objects empactad n padrã SCORM. 8 Desafis a serem superads Estudar s padrões envlvids e encntrar nestes cnceits - que estã em desenvlviment cntínu e que pssuem características diferentes d pnt de vista ds bjetivs da EAD - as cndições necessárias para a cnversã e integraçã destes mdels, será desafi geral neste trabalh. Sã citads abaix alguns desafis pntuais a serem superads: 8.1 De acrd cm as pesquisas preliminares, as tecnlgias e s cnceits devem ser metdicamente estudads. 8.2 Pis desafi de integrar e realizar a cnvergência nã pderá mudar u interferir n cnceit básic de cada padrã. 8.3 Uma vez que SCORM representa um padrã para ser seguid cm bjetiv de atender uma necessidade d mercad de EAD de cmpatibilidade entre s sistemas, de cmpartilhament d cnteúd, facilidade de migraçã, estabilidade da tecnlgia, etc. Traz cm cnseqüência regras, restrições e rigrsidade em sua cmpsiçã. 8.4 Pr utrra, cnceit ds mapas cnceituais é uma pçã para cnstruir, navegar cmpartilhar e criticar cnheciments representads pr mapas cnceituais, nde pdems utilizar cnsiderável liberdade de navegaçã e representaçã d cnheciment. 8.5 Entretant essas tecnlgias pssuem características das quais necessitams para realizar bjetiv de frnecer um Ambiente Cmputacinal para geraçã de cnteúds de Objets de Aprendizagem. Uma vez slucinad prblema teóric de cm fazer a cnvergência d mapa cnceitual para mdel SCORM, tem-se desafi de cnstruir mdel cnceitual. Este mdel cnceitual tem pr bjetiv prprcinar um ambiente que pssa testar a cnvergência. Estima-se que serã encntrads prblemas ds mais variads tips, vist que fi envlvid neste trabalh além de questões tecnlógicas e de sistemas, também questões pedagógicas e de aprendizad que nã sã fc deste trabalh mas que influenciarã frtemente ns requisits. 9 As dificuldades Algumas dificuldades estã send encntradas e serã citas a seguir. 9.1 A pesquisa de um cnceit em desenvlviment envlve a necessidade de buscar várias fntes relacinadas a mesm assunt. O que crre cm freqüência é que estas fntes pssuem diferentes visões d prblema, e às vezes desatualizadas, de frma que devems ns precupar em usar bibligrafia atualizada e cm a visã que crrespnde a nss bjetiv.

7 9.2 Mesm send a EAD um tema muit discutid e usad atualmente, tópic deste trabalh é inédit, existind puca bibligrafia para cnsulta. 9.3 Existem muitas frmas de realizar a autria de Objets de Aprendizagem, n entant nenhuma delas tem a representaçã d cnheciment calcada em mapas cnceituais e precupada em realmente bedecer a padrã d mercad atual e futur neste cas padrã SCORM. A falta de parâmetrs trna a pesquisa muit abrangente, de frma que nã se pde dispensar cnsultas em tds s fcs e visões ds cnceits envlvids. Mesm send irrelevantes a bjetiv d trabalh tds s fcs e visões devem ser cnsultadas para que se pssa realmente ter a certeza de estar usand s cnceits e ferramentas crretas para chegar a mdel perfeit e aceit pela cmunidade acadêmica. 10 Cnsiderações Finais Este trabalh de cnclusã prevê a elabraçã de uma prpsta metdlógica, e para um autr elabrá-la é necessári um bm cnheciment deste sbre assunt a ser abrdad. As pesquisas realizadas sbre tema sã s caminhs encntrads para chegar a este cnheciment, a mens em parte, para que se pssam apntar s caminhs a serem sugerids através da elabraçã da prpsta metdlógica. A cnsiderar este tema para elabraçã d trabalh de cnclusã de curs analisa-se que desafi passaria pr realizar trabalhs de pesquisa, pis é um tema nv, restrit, ainda, e cm puquíssima publicaçã. Cnsiderand s cnheciments adquirids n curs de Sistemas de Infrmaçã, nde se prepara prfissinais capazes de analisar, elabrar, usar, avaliar e adaptar sistemas ds mais diverss fins. Fi encntrad neste trabalh desafi mais imprtante d curs: clcar em pratica cnheciment adquirid nestes ans de faculdade. Tdavia, cnfrme demnstrad até agra neste trabalh, ainda existem muits pnts a esclarecer, cm pr exempl: determinar qual a melhr pçã a ser seguida. Parece haverem duas pções de linha de trabalh: 1. Aceitar as regras e restrições de navegaçã e seqüência d padrã SCORM. E pr cnseqüência encntrar uma sluçã de cm criar um mapa cnceitual que pssa ser cnvertid em um Objet de Aprendizad n padrã SCORM. Desde que nã interfira n principi de representaçã de cnheciment de mapas cnceituais. 2. Nã aceitar as limitações de frma que descnsiderems us de mapas cnceituas cm frma de elabrar cnteúds de EAD. E pr cnseqüência sugerir utra metdlgia que venha a suprir as necessidades deste trabalh. N decrrer d trabalh, pde ser que surjam utras hipóteses, mas aparentemente estas sã as mais visíveis. Para chegar a tais cnclusões é necessária cmprvaçã mais apurada para que seja afirmad cm embasament que as pções seguidas fram as melhres e mais adequadas. Prtant se cnsiderara que a pesquisa ainda encntra-se em sua fase de levantament de dads, e que será feit adiante é a elabraçã de uma prpsta baseada em requisits mais elabrads e cnsistentes. 11 Referências [CAB2005] CABRAL, Andersn Ricard Yanzer; GAVASSO, Gabriel. Us de Mapas Cnceituais na Autria de Curss a Distância. Seminári de Pesquisa:ULBRA, [GAM 1995] GAMMA, Erich; HELM, Richard; JOHSON, Ralph; VLISSIDES, Jhn. Design Patterns: Elements f Reusable Object-Oriented Sftware. Reading: Addisn-Wesley, [FAB2005] FABRE, Marie-Cristine Julie Mascarenhas; DUTRA, Renat Luis de Suza. Curs de Extensã: Prjet e Reus de Objets de Aprendizagem. CINTED/UFRGS. [FER00] FERREIRA, Luis de França. Mapas Cnceituais. Capturad em Mai de On-line. Dispnível na Internet em:

8 [HAN 2003] HANA, Jaime Kenji; SILVA, Jaime Balbin G. da. 43- Objets de Aprendizagem (Learning Objects). BletimEAD Unicamp / Centr de Cmputaçã/ Equipe EAD, [ORI05] Orientações para desenvlviment de curss mediads pr cmputadr. On-line. Capturad em 20 de març de Dispnível na Internet em: [KAW96] KAWASAKI, Evelise I.; FERNANDES, Clóvis T. Mdel para prjet de curss hipermídia. VII Simpósi Brasileir de Infrmática na Educaçã. Bel Hriznte, 1996.

Projetos, Programas e Portfólios

Projetos, Programas e Portfólios Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar

Leia mais

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações Mdelagem, qualificaçã e distribuiçã em um padrã para geinfrmações Julia Peixt 14h, 14 de junh de 2010. Mtivaçã Acerv de dads desde 1994 em diferentes áreas de pesquisa; Muitas pessas fazend muits trabalhs

Leia mais

III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC)

III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) 1 III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) III.3.1. DEFINIÇÃO A tecnlgia HFC refere-se a qualquer cnfiguraçã de fibra ótica e cab caxial que é usada para distribuiçã lcal de serviçs de cmunicaçã faixa

Leia mais

Ministério da Justiça. Orientações para a preparação dos Policiais que atuam na Região

Ministério da Justiça. Orientações para a preparação dos Policiais que atuam na Região Ministéri da Justiça Departament da Plícia Federal Academia Nacinal de Plícia Secretaria Nacinal de Segurança Pública Departament de Pesquisa, Análise da Infrmaçã e Desenvlviment Humanan Orientações para

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais

Academia FI Finanças

Academia FI Finanças Academia FI Finanças A Academia é melhr caminh para especializaçã dentr de um tema n ERP da SAP. Para quem busca uma frmaçã cm certificaçã em finanças, mais indicad é participar da próxima Academia de

Leia mais

Ontologias: da Teoria à Prática

Ontologias: da Teoria à Prática Ontlgias: da Teria à Prática I Escla de Ontlgias UFAL-USP Endhe Elias e Olav Hlanda Núcle de Excelência em Tecnlgias Sciais - NEES Universidade Federal de Alagas UFAL Rteir Mtivaçã Ontlgias Engenharia

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

EIKON DOCUMENTS - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

EIKON DOCUMENTS - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA EIKON DOCUMENTS - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA VERSÃO Eikn Dcuments 2007 Service Pack 5 (2.9.5) Fevereir de 2010 DATA DE REFERÊNCIA DESCRIÇÃO Sftware para implantaçã de sistemas em GED / ECM (Gerenciament Eletrônic

Leia mais

Design Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES

Design Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES Design Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES 1 Breve Históric Sbre Design Patterns A rigem ds Design Patterns (Padrões de Desenh u ainda Padrões de Prjet) vem d trabalh de um arquitet chamad

Leia mais

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30)

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30) UNIP Brasília - Crdenaçã CG/CW/GR/AD Senhres Aluns, Seguem infrmações imprtantes sbre PIM: 1. O QUE É? - Os PIM (Prjet Integrad Multidisciplinar) sã prjets brigatóris realizads els aluns ds curss de graduaçã

Leia mais

Proposta. Projeto: VENSSO. Data 25/05/2005. Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes. Responsável. Autor (s)

Proposta. Projeto: VENSSO. Data 25/05/2005. Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes. Responsável. Autor (s) Prpsta Prjet: Data 25/05/2005 Respnsável Autr (s) Dc ID Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes Lcalizaçã Versã d Template

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

Mestrado em Sistemas de Informação

Mestrado em Sistemas de Informação U n i v e r s i d a d e d M i n h Departament de Sistemas de Infrmaçã Mestrad em Sistemas de Infrmaçã 2003/2005 Tecnlgias de Streaming em Cntexts de Aprendizagem Sb a rientaçã d Prfessr Dutr Henrique Sants

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

ESCOLA MONDRIAN FUNDAMENTAL SÃO GABRIEL - RS. Tema da proposta: O ensino de Ciências através da literatura infantil: Tudo por causa do pum?

ESCOLA MONDRIAN FUNDAMENTAL SÃO GABRIEL - RS. Tema da proposta: O ensino de Ciências através da literatura infantil: Tudo por causa do pum? ESCOLA MONDRIAN FUNDAMENTAL SÃO GABRIEL - RS PROFESSORA LIA HEBERLÊ DE ALMEIDA TURMAS KANDINSKY Tema da prpsta: O ensin de Ciências através da literatura infantil: Tud pr causa d pum? Objetiv Geral: Estimular

Leia mais

Prova Escrita e Prova Oral de Inglês

Prova Escrita e Prova Oral de Inglês AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Prva Escrita e Prva Oral de Inglês 11.º An de esclaridade DECRETO-LEI n.º 139/2012, de 5 de julh Prva (n.º367) 1.ªe 2.ª Fase 6

Leia mais

WEB MANAGER. Conhecendo o Web Manager!

WEB MANAGER. Conhecendo o Web Manager! WEB MANAGER Cnhecend Web Manager! O Web Manager é uma pdersa ferramenta para gestã de Sites, prtais, intranets, extranets e htsites. Cm ela é pssível gerenciar ttalmente seus ambientes web. Integrad ttalmente

Leia mais

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação Os nvs uss da tecnlgia da infrmaçã nas empresas Sistemas de Infrmaçã Prf. Marcel da Silveira Siedler siedler@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Planejament

Leia mais

SGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas

SGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas SGCT - Sistema de Gerenciament de Cnferências Tecnlógicas Versã 1.0 09 de Setembr de 2009 Institut de Cmputaçã - UNICAMP Grup 02 Andre Petris Esteve - 070168 Henrique Baggi - 071139 Rafael Ghussn Can -

Leia mais

INTRODUÇÃO A LOGICA DE PROGRAMAÇÃO

INTRODUÇÃO A LOGICA DE PROGRAMAÇÃO INTRODUÇÃO A LOGICA DE PROGRAMAÇÃO A Lógica de Prgramaçã é necessária à tdas as pessas que ingressam u pretendem ingressar na área de Tecnlgia da Infrmaçã, send cm prgramadr, analista de sistemas u suprte.

Leia mais

Principais Informações

Principais Informações Principais Infrmações Quem é Benefix Sistemas? Frmada pr ex-executivs e equipe de tecnlgia da Xerx d Brasil, que desenvlvem e suprtam sluções e estratégias invadras para setr públic, especializada dcuments

Leia mais

Plano de aulas 2010 1ª série 1ª aula 2ª etapa

Plano de aulas 2010 1ª série 1ª aula 2ª etapa Plan de aulas 2010 1ª série 1ª aula 2ª etapa Escla Clégi Eng Juarez Wanderley Prfessr Fernand Nishimura de Aragã Disciplina Infrmática Objetivs Cnstruçã de um website pessal para publicaçã de atividades

Leia mais

Art. 2º. Trata-se de uma promoção de caráter exclusivamente de estimulo cultural, profissional e acadêmico sem vínculo com sorteios.

Art. 2º. Trata-se de uma promoção de caráter exclusivamente de estimulo cultural, profissional e acadêmico sem vínculo com sorteios. Prêmi Data Pint de Criatividade e Invaçã - 2011 N an em que cmpleta 15 ans de atuaçã n mercad de treinament em infrmática, a Data Pint ferece à cmunidade a prtunidade de participar d Prêmi Data Pint de

Leia mais

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro.

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro. Universidade Luterana d Brasil Faculdade de Infrmática Disciplina de Engenharia de Sftware Prfessr Luís Fernand Garcia www.garcia.pr.br EVOLUÇÃO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE 10 Sistemas Legads O investiment

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CST em Análise e Desenvlviment de Sistemas 3ª série Fundaments de Sistemas Operacinais A atividade prática supervisinada (ATPS) é um métd de ensinaprendizagem desenvlvid

Leia mais

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss

Leia mais

Desenho centrado em utilização

Desenho centrado em utilização Desenh centrad em utilizaçã Engenharia de Usabilidade Prf.: Clarind Isaías Pereira da Silva e Pádua Departament de Ciência da Cmputaçã - UFMG Desenh centrad em utilizaçã Referências Cnstantine, L.L., &

Leia mais

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CAMINHO PARA ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk Resultad d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American

Leia mais

CURSO PREPARATÓRIO PARA CERTIFICAÇÃO

CURSO PREPARATÓRIO PARA CERTIFICAÇÃO Cnteúd prgramátic CURSO PREPARATÓRIO PARA CERTIFICAÇÃO Este é cnteúd prgramátic d curs preparatóri n nv prgrama CDO-0001 para a certificaçã CmpTIA CDIA+. CONCEITUAL ECM Apresentaçã ds cnceits envlvids

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

1 Criando uma conta no EndNote

1 Criando uma conta no EndNote O EndNte Basic (anterirmente cnhecid pr EndNte Web), é um sftware gerenciadr de referências desenvlvid pela Editra Thmsn Reuters. Permite rganizar referências bibligráficas para citaçã em artigs, mngrafias,

Leia mais

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS Sã Paul 2013 1 1 INTRODUÇÃO Este Manual tem a finalidade de servir à nrmalizaçã da elabraçã de Trabalhs de Cnclusã de Curs TCC pr mei de artigs científics,

Leia mais

Projeto e Implementação de um Software para auxilio no Ensino de Linguagens Regulares

Projeto e Implementação de um Software para auxilio no Ensino de Linguagens Regulares Prjet e Implementaçã de um Sftware para auxili n Ensin de Linguagens Regulares Jsé Rbsn de Assis 1, Marln Oliveira da Silva 1. Faculdade de Ciências Exatas e Cmunicaçã (FACEC) Universidade Presidente Antôni

Leia mais

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas

Leia mais

PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO

PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO R.M. Infrmática Cmérci e Serviç Ltda CNPJ: 04.831.742/0001-10 Av. Rdrig Otávi, 1866, Módul 22 Distrit Industrial - Manaus - AM Tel./Fax (92) 3216-3884 http://www.amaznit.cm.br e-mail: amaznit@amaznit.cm.br

Leia mais

FRWTC-200 INTRODUÇÃO JAVA SE

FRWTC-200 INTRODUÇÃO JAVA SE FRWTC-200 INTRODUÇÃO JAVA SE SOBRE A FRAMEWORK A Framewrk (www.frwtc.cm) atua diretamente cm prfissinais d segment de tecnlgia em busca de capacitaçã, atualizaçã e certificaçã, curss IN-COMPANY persnalizads

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI GESTÃO DE PROJETOS Uma visã geral Bead n diretrizes d PMI 1 Intrduçã Objetiv da Apresentaçã O bjetiv é frnecer uma visã geral ds prcesss de Gestã de Prjets aplicads à Gestã de Empreendiments. O que é Prjet?

Leia mais

Proposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva

Proposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta www.masterhuse.cm.br Prpsta Cm Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Apresentaçã Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Cpyright 2011-2012

Leia mais

Apresentação do Curso

Apresentação do Curso At endi m ent acl i ent e Apr es ent aç ãdc ur s Apresentaçã d Curs O curs Atendiment a Cliente fi elabrad cm bjetiv de criar cndições para que vcê desenvlva cmpetências para: Identificar s aspects que

Leia mais

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Informática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróleo e Gás

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Informática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróleo e Gás PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Infrmática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróle e Gás Objetiv: Elabrar e desenvlver um prjet na área prfissinal,

Leia mais

Cursos Profissionais de Nível Secundário (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março)

Cursos Profissionais de Nível Secundário (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Curss Prfissinais de Nível Secundári (Decret-Lei n.º 74/2004, de 26 de Març) Família Prfissinal: 07 - Infrmática 1. QUALIFICAÇÕES / SAÍDAS PROFISSIONAIS As qualificações de nível

Leia mais

MANUAL dos LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA

MANUAL dos LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA MANUAL ds LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA Objetiv 1. Oferecer as aluns a infra-estrutura e suprte necessári à execuçã de tarefas práticas, slicitadas pels prfessres, bservand s prazs estabelecids. 2. Oferecer

Leia mais

Aula 11 Bibliotecas de função

Aula 11 Bibliotecas de função Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 11 Biblitecas de funçã 1. Intrduçã À medida que um prgrama cresce

Leia mais

Projeto de Arquitetura Objetivos. Tópicos abordados. Arquitetura de software. Vantagens da arquitetura explícita

Projeto de Arquitetura Objetivos. Tópicos abordados. Arquitetura de software. Vantagens da arquitetura explícita Prjet de Arquitetura Objetivs Apresentar prjet de arquitetura e discutir sua imprtância Explicar as decisões de prjet de arquitetura que têm de ser feitas Apresentar três estils cmplementares de arquitetura

Leia mais

Regulamento da Feira de Ciência

Regulamento da Feira de Ciência Regulament da Feira de Ciência A Feira A Feira de Ciência é um é um prject rganizad pel Núcle de Física d Institut Superir Técnic (NFIST). Esta actividade cnsiste em desenvlver um prject científic pr um

Leia mais

10ª JORNADA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensão Universitária e Políticas Públicas

10ª JORNADA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensão Universitária e Políticas Públicas SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO 10ª JORNADA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensã Universitária e Plíticas Públicas Períd 05 a 07 de dezembr de 2007 A 10ª Jrnada

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO EDITAL

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO EDITAL EDITAL CANDIDATURA AOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS (CTeSP) 2015 CONDIÇÕES DE ACESSO 1. Pdem candidatar-se a acess de um Curs Técnic Superir Prfissinal (CTeSP) da ESTGL tds s que estiverem

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas

Leia mais

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013. Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

Workflow. José Palazzo Moreira de Oliveira. Mirella Moura Moro

Workflow. José Palazzo Moreira de Oliveira. Mirella Moura Moro Pdems definir Wrkflw cm: Wrkflw Jsé Palazz Mreira de Oliveira Mirella Mura Mr "Qualquer tarefa executada em série u em paralel pr dis u mais membrs de um grup de trabalh (wrkgrup) visand um bjetiv cmum".

Leia mais

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma

Leia mais

3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais

3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais 53 3 Frmulaçã da Metdlgia 3.1. Cnsiderações Iniciais O presente capítul tem cm finalidade prpr e descrever um mdel de referencia para gerenciament de prjets de sftware que pssa ser mensurável e repetível,

Leia mais

Poder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno.

Poder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno. Pder e escla: Uma analise acerca das relações entre prfessr e alun. Marcs Paul A. Rdrigues 1 Andersn Silva Nunes 2 Intrduçã: O presente trabalh expõe s tips de pder exercid pels prfessres sbre s aluns,

Leia mais

Novo Sistema Almoxarifado

Novo Sistema Almoxarifado Nv Sistema Almxarifad Instruções Iniciais 1. Ícnes padrões Existem ícnes espalhads pr td sistema, cada um ferece uma açã. Dentre eles sã dis s mais imprtantes: Realiza uma pesquisa para preencher s camps

Leia mais

GUIA RÁPIDO DE CONFIGURAÇÃO PARA WINDOWS

GUIA RÁPIDO DE CONFIGURAÇÃO PARA WINDOWS GUIA RÁPIDO DE CONFIGURAÇÃO PARA WINDOWS CONTEÚDO 1. Intrduçã... 3 2. Requisits de Sftware e Hardware:... 3 3. Usuári e Grups:... 3 3.1. Cnfigurand cm Micrsft AD:... 3 3.2. Cnfigurand s Grups e Usuáris:...

Leia mais

Manual. Autorizador da UNIMED

Manual. Autorizador da UNIMED Manual Prtal Autrizadr da UNIMED Pass a Pass para um jeit simples de trabalhar cm Nv Prtal Unimed 1. Períd de Atualizaçã Prezads Cperads e Rede Credenciada, A Unimed Sul Capixaba irá atualizar seu sistema

Leia mais

Manual de Instalação e Configuração

Manual de Instalação e Configuração Manual de Instalaçã e Cnfiguraçã Prdut:n-ReleaserEmbedded fr Lexmark Versã 1.2.1 Versã d Dc.:1.0 Autr: Lucas Machad Santini Data: 14/04/2011 Dcument destinad a: Clientes e Revendas Alterad pr: Release

Leia mais

Processos de Apoio do Grupo Consultivo 5.5 Suporte Informático Direito de Acesso à Rede

Processos de Apoio do Grupo Consultivo 5.5 Suporte Informático Direito de Acesso à Rede Prcesss de Api d Grup Cnsultiv 5.5 Suprte Infrmátic Direit de Acess à Rede Suprte Infrmátic - Dcuments 5.5 Âmbit e Objectiv Frmuláris aplicáveis Obrigatóris Obrigatóris, se aplicável Frmulári de Mapa de

Leia mais

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps Realizads pela Direçã-Geral das Artes Avaliaçã da Utilidade ds Wrkshps Títul: Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps realizads pela

Leia mais

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL Objetivs: Gestã Empresarial Desenvlver cmpetências para atuar n gerenciament de prjets, prestand cnsultria

Leia mais

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.

Leia mais

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito* 20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de

Leia mais

CRONOGRAMA DELPHI para turmas Aproximadamente 84 horas - aulas de 2 horas

CRONOGRAMA DELPHI para turmas Aproximadamente 84 horas - aulas de 2 horas CRONOGRAMA DELPHI para turmas Aprximadamente 84 hras - aulas de 2 hras Primeira Parte Lógica de Prgramaçã 5 aulas 10 hras AULA 1 OBJETIVO 1. Cnceits básics: Algritm, Tips de Variáveis, Tips e Expressões

Leia mais

1ª reunião do GD de TIC 03/03/2016 Cenpec. Registro da reunião INFORMES:

1ª reunião do GD de TIC 03/03/2016 Cenpec. Registro da reunião INFORMES: 1ª reuniã d GD de TIC 03/03/2016 Cenpec Registr da reuniã INFORMES: Bett Brasil Educar 2016 (mai) já tems a prgramaçã, é pssível que Cenpec ganhe alguns cnvites; será imprtante terms representantes d GD

Leia mais

MASTERCOMP ESCOLA DE INFORMÁTICA

MASTERCOMP ESCOLA DE INFORMÁTICA www.mastercmp.net 1 www.mastercmp.net www.mastercmp.net INFORMAÇO ES ADICIONAIS DO CURSO DE PROMODEL E MS PROJECT Prgramaçã: Carga hrária: 32 Hras Lcal: Sã Sebastiã d Paraís MG Prgramas usads n curs: MS

Leia mais

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social;

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social; Mdel de Cmunicaçã Certificads de Incapacidade Temprária Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes n âmbit ds CIT Certificads de Incapacidade Temprária.

Leia mais

Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte

Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA Crdenadria da Administraçã Tributária Diretria Executiva da Administraçã Tributária Manual d DEC Dmicíli Eletrônic d Cntribuinte Manual DEC (dezembr

Leia mais

ENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA. O ENCONTROCAS é um evento semestral realizado pelo Instituto Superior de

ENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA. O ENCONTROCAS é um evento semestral realizado pelo Instituto Superior de Faculdade de Ciências Sciais Aplicadas de Bel Hriznte Institut Superir de Educaçã Curs de Pedaggia ENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA O ENCONTROCAS é um event semestral

Leia mais

ESCOPO DETALHADO - CO 137-012 - Modelos 3D e Vinhetas Animadas

ESCOPO DETALHADO - CO 137-012 - Modelos 3D e Vinhetas Animadas ESCOPO DETALHADO - CO 137-012 - Mdels 3D e Vinhetas Animadas Cntrataçã de prdutra para desenvlviment ds mdels 3D das marcas e das vinhetas de animaçã 3D O Cmitê Ri 2016 pretende cm este prcess seletiv

Leia mais

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

GESTÃO DE LABORATÓRIOS Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs

Leia mais

TESTE DE SOFTWARE (Versão 2.0)

TESTE DE SOFTWARE (Versão 2.0) Universidade Luterana d Brasil Faculdade de Infrmática Disciplina de Engenharia de Sftware Prfessr Luís Fernand Garcia www.garcia.pr.br TESTE DE SOFTWARE (Versã 2.0) 9 Teste de Sftware Imprtância Dependência

Leia mais

Resumo Executivo - Funcionalidades 1 INTRODUÇÃO

Resumo Executivo - Funcionalidades 1 INTRODUÇÃO 1 INTRODUÇÃO A crescente cmplexidade ds prjets, a quantidade de infrmaçã que lhes está assciada e aument d númer de intervenientes n prcess cnstrutiv, transfrmaram a indústria da cnstruçã numa indústria

Leia mais

FRWTC-220 DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES JAVA WEB

FRWTC-220 DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES JAVA WEB FRWTC-220 DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES JAVA WEB SOBRE A FRAMEWORK A Framewrk (www.frwtc.cm) atua diretamente cm prfissinais d segment de tecnlgia em busca de capacitaçã, atualizaçã e certificaçã, curss

Leia mais

MUSEU VIRTUAL DE CIÊNCIAS E SALA VIRTUAL DE LEITURA: Entendimento e Informações Técnicas

MUSEU VIRTUAL DE CIÊNCIAS E SALA VIRTUAL DE LEITURA: Entendimento e Informações Técnicas MUSEU VIRTUAL DE CIÊNCIAS E SALA VIRTUAL DE LEITURA: Entendiment e Infrmações Técnicas A elabraçã da prpsta baseu se em alguns pressupsts que fcam nã só us presente d Museu e da Sala de Leitura, cm suas

Leia mais

Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas

Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas Guia d Prcess de Sftware d MAPA Metdlgia de Desenvlviment de Sistemas Versã 1.0 Dcument cnfidencial e prprietári Versã d mdel: 1.1 Históric das Revisões Data Versã Descriçã Autr 24/03/2008 1.0 Iníci da

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

FRWTC-300 DESENVOLVIMENTO C# E ORIENTAÇÃO POR OBJETOS

FRWTC-300 DESENVOLVIMENTO C# E ORIENTAÇÃO POR OBJETOS FRWTC-300 DESENVOLVIMENTO C# E ORIENTAÇÃO POR OBJETOS SOBRE A FRAMEWORK A Framewrk (www.frwtc.cm) atua diretamente cm prfissinais d segment de tecnlgia em busca de capacitaçã, atualizaçã e certificaçã,

Leia mais

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,

Leia mais

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela

Leia mais

Segmentação de Imagem

Segmentação de Imagem em pr bjectiv dividir a imagem em regiões u bjects segund um critéri Frequentemente resultad nã é uma imagem mas um cnjunt de regiões/bjects A precisã da fase de segmentaçã determina sucess u falha ds

Leia mais

MODALIDADE DE FORMAÇÃO

MODALIDADE DE FORMAÇÃO CURSO 7855 PLANO DE NEGÓCIO - CRIAÇÃO DE PEQUENOS E MÉDIOS NEGÓCIOS Iníci ------ Duraçã 50h Hrári(s) ------ OBJECTIVOS GERAIS - Identificar s principais métds e técnicas de gestã d temp e d trabalh. -

Leia mais

Oficina de Capacitação em Comunicação

Oficina de Capacitação em Comunicação Oficina de Capacitaçã em Cmunicaçã APRESENTAÇÕES: DICAS E INSTRUMENTOS Marcele Basts de Sá Cnsultra de Cmunicaçã mbasts.sa@gmail.cm Prjet Semeand Águas n Paraguaçu INTERESSE DO PÚBLICO Ouvir uma ba história

Leia mais

Fundamentos de Informática 1ºSemestre

Fundamentos de Informática 1ºSemestre Fundaments de Infrmática 1ºSemestre Aula 4 Prf. Nataniel Vieira nataniel.vieira@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Descrevend Sistemas de um Cmputadr

Leia mais

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006 1 GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Dads da rganizaçã Data de elabraçã da ficha: Fev 2008 Nme: GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Endereç: Av. Brigadeir Faria Lima, 2.413 1º andar

Leia mais

Definições Relacionadas à Política de Segurança da Informação

Definições Relacionadas à Política de Segurança da Informação Definições Relacinadas à Plítica de Segurança da Infrmaçã Área respnsável Versã Data de emissã Data de revisã Data de vigência Infrmática Crprativa - Segurança 1.2 20/08/2009 30/10/2013 01/02/2014 Objetiv

Leia mais

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CICLO DE ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk A partir d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American de Adaptaçã

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã

Leia mais

1ª EDIÇÃO. Regulamento

1ª EDIÇÃO. Regulamento 1ª EDIÇÃO Regulament 1. OBJETIVO O Prêmi BRASILIDADE é uma iniciativa d Serviç de Api às Micr e Pequenas Empresas n Estad d Ri de Janeir SEBRAE/RJ, idealizad pr Izabella Figueired Braunschweiger e cm a

Leia mais

Processo TCar Balanço Móbile

Processo TCar Balanço Móbile Prcess TCar Balanç Móbile Tecinc Infrmática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centr Cascavel PR 1 Sumári Intrduçã... 3 Funcinalidade... 3 1 Exprtaçã Arquiv Cletr de Dads (Sistema TCar)... 4 1.1 Funcinalidade...

Leia mais

REGULAMENTO TOP CIDADANIA ABRH-RS EDIÇÃO 2015 CATEGORIA ESTUDANTE

REGULAMENTO TOP CIDADANIA ABRH-RS EDIÇÃO 2015 CATEGORIA ESTUDANTE REGULAMENTO TOP CIDADANIA ABRH-RS EDIÇÃO 2015 CATEGORIA ESTUDANTE ARTIGO I DEFINIÇÃO E NATUREZA O Prêmi Cidadania, categria Estudante, premia trabalhs de caráter técnic u científic, referente a implementaçã

Leia mais

Informática II INFORMÁTICA II

Informática II INFORMÁTICA II Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas

Leia mais

Gestão do Escopo 1. Planejamento da Gestão do Escopo: 2. Definição do Escopo: 3. Elaboração da EDT(EAP): 4. Verificação do Escopo:

Gestão do Escopo 1. Planejamento da Gestão do Escopo: 2. Definição do Escopo: 3. Elaboração da EDT(EAP): 4. Verificação do Escopo: Gestã d Escp 1. Planejament da Gestã d Escp: i. Autrizaçã d prjet ii. Definiçã d escp (preliminar) iii. Ativs em cnheciments rganizacinais iv. Fatres ambientais e rganizacinais v. Plan d prjet i. Plan

Leia mais

Desenvolvimento de um Protótipo de Sistema para Prontuário Eletrônico de Paciente: Um Estudo de Caso nas Unidades Básicas de Saúde de Itararé-SP

Desenvolvimento de um Protótipo de Sistema para Prontuário Eletrônico de Paciente: Um Estudo de Caso nas Unidades Básicas de Saúde de Itararé-SP 22 Desenvlviment de um Prtótip de Sistema para Prntuári Eletrônic de Paciente: Um Estud de Cas nas Unidades Básicas de Saúde de Itararé-SP Edvald Antunes de Oliveira 1 Gesinald Sants 1 Resum: O Prntuári

Leia mais

REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS

REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS Julh 2007 INTRODUÇÃO As amplas, prfundas e rápidas transfrmações pr que passa a nssa sciedade prvcaram, frçsamente,

Leia mais

Por favor, considere a proteção ao meio ambiente antes de imprimir esse documento

Por favor, considere a proteção ao meio ambiente antes de imprimir esse documento Interbrs Tecnlgia e Sluções de Internet Ltda. Rua Dr. Guilherme Bannitz, 126 2º andar Cnj. 21 /179 Itaim Bibi - Sã Paul- SP - 04532-060 Fne: 55 11 9209-3717 / 55 11 8162-0161 Pr favr, cnsidere a prteçã

Leia mais