João Vicente Pereira Neto 2, Luiz Eduardo Bassay Blum 2

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "João Vicente Pereira Neto 2, Luiz Eduardo Bassay Blum 2"

Transcrição

1 e-issn Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 40, n. 3, p , jul./set dição de plh de milheto o solo pr Redução d PODRIDÃO do colo em feijoeiro 1 João Vicente Pereir Neto 2, Luiz Edurdo Bssy Blum 2 ABSTRACT ddition of perl millet strw to soil for reduction of southern light IN commom en Mny plnts, such s perl millet (Pennisetum glucum), hve een cultivted with the purpose of covering or eing incorported to soil. This prctice might improve soil chemicl, physicl nd iologicl chrcteristics. These chnges in soil fetures cn ffect diseses, especilly those cused y soilorne pthogens, such s Sclerotium rolfsii. In this study, group of experiments ws conducted in rndomized lock design to evluted the effects of perl millet strw ddition (N = 0.8%; P = 0.14%; K = 1.76%; C = 0.52%; Mg = 0.22%; S = 0.12%; B = 6.8 mg kg -1 ; Cu = 12.7 mg kg -1 ; Fe = 412 mg kg -1 ; Mn = 39.5 mg kg -1 ; Zn = 30.3 mg kg -1 ; nd N = 360 mg kg -1 ) nd seed inocultion with Brdyrhizoium jponicum on common en (Phseolus vulgris) southern light, cultivted in greenhouse, nd lso on the fluorescent Pseudomons spp. ntive popultion. The ddition of strw (10 t h -1, 20 t h -1, nd 30 t h -1 ) reduced the severity of the disese, while the seed inocultion with Rhizoium did not. There ws significnt increse of fluorescent Pseudomons popultions in soils with strw. These results indicte tht the ddition of perl millet strw to soil cn reduce the disese nd fvour the fluorescent Pseudomons popultion growth. KEY-WORDS: Sclerotium rolfsii; Pennisetum glucum; Phseolus vulgris; fluorescent Pseudomons spp. RESUMO Plnts como o milheto (Pennisetum glucum) podem ser cultivds pr incorporção ou coertur do solo. Tl prátic fvorece melhori ds crcterístics químics, físics e iológics do solo. Estes efeitos refletemse no controle de doençs, entre els s cusds por Sclerotium rolfsii. Neste estudo, foi conduzid um série de experimentos, em locos o cso, pr vlir o efeito d dição de plh de milheto (N = 0,8%; P = 0,14%; K = 1,76%; C = 0,52%; Mg = 0,22%; S = 0,12%; B = 6,8 mg kg -1 ; Cu = 12,7 mg kg -1 ; Fe = 412 mg kg -1 ; Mn = 39,5 mg kg -1 ; Zn = 30,3 mg kg -1 ; e N = 360 mg kg -1 ) e d inoculção de sementes com Brdyrhizoium jponicum, sore podridão do colo em feijoeiro (Phseolus vulgris), cultivdo em csde-vegetção, e sore populção ntiv de Pseudomons spp. do grupo fluorescente. Com dição de plh (10 t h -1, 20 t h -1 e 30 t h -1 ), houve redução n severidde d doenç, fto não oservdo em trtmentos com rizóio. Ocorreu umento d populção de Pseudomons fluorescente em solos com milheto. Os resultdos indicm que dição de plh de milheto o solo pode reduzir doenç e fvorecer populção de Pseudomons fluorescente. PALAVRAS-CHAVE: Sclerotium rolfsii; Pennisetum glucum; Phseolus vulgris; Pseudomons spp. fluorescente. INTRODUÇÃO Sclerotium rolfsii é um fungo do solo e ptógeno fculttivo de um mpl gm de plnts hospedeirs, registrdo, pel primeir vez, em 1892, por Rolfs, em tomte (Solnum lycopersicum) (Punj 1985). A miori ds espécies de plnts ele suscetíveis são dicotiledônes, porém, existem diverss hospedeirs tmém entre s monocotiledônes (Punj 1985, 1993). A form sexud de S. rolfsii é Atheli rolfsii, ms su ocorrênci nturl é pouco frequente (Srm & Singh 2002). Contudo, qundo ocorre, os sidiósporos podem, tmém, dr início um infecção primári (Punj & Rhe 1992). Em feijoeiro (Phseolus vulgris), os sintoms inicim-se por lesões mrrons sore o colo, que vnçm, produzindo escurecimento e podridão do cule, resultndo em destruição do córtex e d riz principl. Os sintoms reflexos ocorrem n prte ére, n form de mrelecimento ds folhs ixeirs, seguindo em direção às folhs superiores. Em condições de lt umidde, ocorre crescimento micelil rnco sore o colo d plnt. Sore este micélio, é comum o precimento de escleródios mrrons. 1. Trlho receido em jun./2009 e ceito pr pulicção em set./2010 (n registro: PAT 6417/ DOI: /pt.v40i3.6417). 2. Universidde de Brsíli, Instituto de Biologi, Deprtmento de Fitoptologi, Brsíli, DF, Brsil. E-mils: jneto@cnpq.r, luizlum@un.r.

2 Adição de plh de milheto o solo pr redução d podridão do colo em feijoeiro 355 Dentre s medids de controle d doenç, inclui-se o trtmento químico ds sementes e solo, clgem, plicção de resíduos orgânicos com elevd relção C/N, como plh de milho (Ze mys) e vei (Aven stiv), e rção profund (Punj 1985). O controle químico present prolems qunto à eficiênci, custo e impcto o miente (Ghini et l. 1997). Poucos são os genótipos de feijoeiro com lgum nível de resistênci à doenç (Chves & Cost 1999, Blum et l. 2002), pesr de serem um ds forms de controle mis desejáveis. A dição de resíduos o solo é um opção pr o controle de doençs (Blum & Rodríguez-Kán 2004). Tl técnic tem demonstrdo eficiênci, como ocorreu em estudo onde se reduziu o tommento (Phytophthor cpsici) do pepino (Cucumis stivus), com dição de cm de viário e csc de pinus (Blum et l. 2002). McIntyre et l. (2001) reltrm redução de nemtóides fitoprsits em nneir, por meio d incorporção de leguminoss (Mucun pruriens, Cnvli ensiforis e Tephrosi vogelii). A coertur proporciond por milheto (Pennisetum glucum) diminui incidênci de doençs como o mofo-rnco (Sclerotini sclerotiorum) (Cssiolto 1998). Meyer (1996) relt redução no inóculo de Diporthe phseolorum f. sp. meridionlis (cncro d hste em soj), devido o cultivo prévio de milheto. Em dição, Silv et l. (1997) informm que plhd de milheto em semedur diret resultou em mior velocidde de degrdção de ovos do nemtóide de cisto (Heteroder glycines) d soj (Glycine mx). Segundo Grci & Silv (1996), isto se deve o estímulo ntgonists de ocorrênci nturl no solo. Muitos grupos de ntgonists podem ser fvorecidos pel dição de resíduos vegetis o solo, dentre eles o ds Pseudomons (P. putid e P. fluorescens) fluorescentes (Blum & Lin 1991, Weller et l. 2002). Escsss são s informções sore interção entre ctéris simiontes fixdors de nitrogênio e fitoptógenos. Os resultdos otidos não permitem concluir sore os efeitos dest prátic culturl, considerndo-se que prátic d inoculção é relevnte no cultivo de leguminoss, especilmente o feijoeiro (Hungri et l. 2001, 2003). Dess form, form ojetivos deste trlho verificr se dição de plhd de milheto o solo interfere n intensidde d podridão do colo em feijoeiro e sore populção ntiv de Pseudomons fluorescentes e determinr se há efeito d inoculção ds sementes com rizóio, n ocorrênci d doenç. MATERIAL E MÉTODOS Form utilizdos três isoldos de S. rolfsii, dois pertencentes à coleção micológic d Universidde de Brsíli (UnB 46 e UnB 1114) e um terceiro isoldo de hstes de soj (Glycine mx) cultivd com se no Plno de Assentmento Dirigido do Distrito Federl (PAD-DF). No estudo envolvendo inoculção com rizóios, foi utilizdo pens o isoldo UnB Os isoldos de S. rolfsii form cultivdos em plcs de petri, contendo meio BDA (Btt Dextrose Agr) trdicionl. Após coertur de tod superfície d plc pelo micélio, cinco discos (0,5 cm de diâmetro) form trnsferidos pr erlenmeyers (1 L), contendo 150 g de sementes de sorgo e 150 ml de águ destild, previmente utoclvd (121ºC, 20 minutos). Dirimente, os frscos form gitdos, visndo fvorecer um colonizção mis rápid e homogêne do sustrto. Pr inoculção ds plnts de feijão, form pesdos 5 g do sustrto colonizdo por S. rolfsii, que, então, form condiciondos em copos plásticos de 50 ml e coertos com filme plástico, té o momento d inoculção dos feijoeiros. Os experimentos form conduzidos em locos o cso, com qutro repetições de cinco plnts por vso. Pr o estudo dos efeitos d dição de plhd sore podridão do colo, foi instldo experimento em cs-de-vegetção, utilizndo-se vsos de plástico preto (3 L). Em todos os trtmentos, foi diciond rei lvd, n proporção de 30% (2.300 g de solo g de rei). Form utilizdos seis trtmentos e um controle, com qutro repetições. O controle foi constituído pens d mistur de solo e rei. Três trtmentos receerm doses equivlentes 10 t h -1 (80 kg h -1, 14 kg h -1 e 176 kg h -1 de N, P e K, respectivmente), 20 t h -1 (160 kg h -1, 28 kg h -1 e 352 kg h -1 de N, P e K, respectivmente) e 30 t h -1 (240 kg h -1, 42 kg h -1 e 528 kg h -1 de N, P e K, respectivmente) de plhd. Nos demis trtmentos, form crescentds doses de nitrogênio, fósforo e potássio, em teores equivlentes (10 t h -1, correspondendo 80 kg h -1, 14 kg h -1 e 176 kg h -1 de N, P e K, respectivmente) os pontdos pel nálise folir do milheto utilizdo. As fontes de N, P e K form, respectivmente, urei (44% N), superfosfto simples e-issn Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 40, n. 3, p , jul./set. 2010

3 356 J. V. Pereir Neto & L. E. B. Blum (2010) (18% P 2 O 5 solúvel em ácidos) e cloreto de potássio (58% K 2 O). Os trtmentos form plicdos 30 dis ntes do primeiro plntio. Neste experimento, utilizou-se solo (Ltossolo Vermelho escuro) coletdo n áre Experimentl de Biologi d Universidde de Brsíli. O solo usdo presentou s seguintes crcterístics grnulométrics: 200 g kg -1 de rei, 200 g kg -1 de silte e 600 g kg -1 de rgil. A nálise químic do solo presentou ph (H 2 O) = 5,7; Mtéri orgânic = 21,8 g kg -1 ; P = 0,5 mg dm -3 ; K = 0,22 cmol c dm -3 ; C = 1,6 cmol c dm -3 ; Mg = 0,5 cmol c dm -3 ; cidez totl (H+A) = 5 cmol c dm -3 ; som de ses = 2,4 cmol c dm -3 ; CTC = 7,4 cmol c dm -3 ; sturção por ses = 32%; B = 0,41 mg dm -3 ; Cu = 0,95 mg dm -3 ; Fe = 28,3 mg dm -3 ; Mn = 5,66 mg dm -3 ; Zn = 1,17 mg dm -3 ; e S = 9,9 mg dm -3. Pr estudo d influênci d inoculção ds sementes com rizóio, foi instldo um teste com seis trtmentos e um testemunh, sendo cd trtmento com qutro repetições de cinco plnts por vso. Form utilizdos vsos contendo dose de 20 t h -1 de milheto, quntiddes equivlentes de N, P e K e controles. Pr os três csos, houve um trtmento sem inoculção com rizóios e um equivlente onde s sementes form inoculds com um mistur ds estirpes de rizóio CPAC 41 e CPAC 444 em turf. Neste experimento, foi utilizdo solo so Cerrdo ntivo, nunc ntes cultivdo. Este solo foi coletdo n Emrp Cerrdos (Centro Ncionl de Pesquis Agropecuári dos Cerrdos, CPAC, Plnltin, DF). Qunto à grnulometri, o solo utilizdo presentou 300 g kg -1 de rei, 150 g kg -1 de silte e 550 g kg -1 de rgil. A nálise químic do solo presentou ph (H 2 O) = 4,5; MO = 24,8 g kg -1 ; P = 0,5 mg dm -3 ; K = 0,08 cmol c dm -3 ; C = 0,2 cmol c dm -3 ; Mg = 0,1 cmol c dm -3 ; cidez totl (H+A) = 7,81 cmol c dm -3 ; som de ses = 0,39 cmol c dm -3 ; CTC = 8,2 cmol c dm -3 ; sturção por ses = 5%; B = 0,04 mg dm -3 ; Cu = 3,16 mg dm -3 ; Fe = 95,4 mg dm -3 ; Mn = 1,58 mg dm -3 ; Zn = 0,56 mg dm -3 ; e S = 2,3 mg dm -3. A plhd usd foi proveniente de cultivo em cmpo d Emrp Cerrdos. Antes d incorporção, o mteril foi cortdo em frções de té 5 cm. O mteril presentou seguinte composição: N = 0,8%; P = 0,14%; K = 1,76%; C = 0,52%; Mg = 0,22%; S = 0,12%; B = 6,8 mg kg -1 ; Cu = 12,7 mg kg -1 ; Fe = 412 mg kg -1 ; Mn = 39,5 mg kg -1 ; Zn = 30,3 mg kg -1 ; e N = 360 mg kg -1. Form relizds colets de solo o finl de cd trint dis. Em cd époc de mostrgem, form coletdos 100 g de solo de cd trtmento. As mostrs form mntids em câmr fri, té o processmento. Inicilmente, 10 g de solo form diluídos em 90 ml de águ destild e utoclvd, em um erlenmeyer de 125 ml. Est solução foi gitd por 10 minutos, 200 rpm e 25 C. Em seguid, um líquot de 1 ml dest solução foi trnsferid pr um tuo de ensio contendo 9 ml de águ destild utoclvd. Relizou-se diluição serid té 10-6 e, em seguid, o plquemento, em meio King B modificdo (20 g de pepton; g de K 2 HPO 4 ; 6 g de MgSO 4.7H 2 O; 15 ml de glicerol; 15 g de Agr; 0,05 g de crendzin; e 1 L de águ destild). Após dois dis, relizou-se contgem ds colônis de ctéris fluorescentes, em câmr com luz ultrviolet. Os resultdos ds contgens form justdos de cordo com umidde ds mostrs e trnsformdos pr log ufc g -1 (uniddes formdors de colônis) de solo seco. Após est trnsformção, os ddos form sumetidos nálise de vriânci. Nos experimentos, form utilizds sementes de feijão fisclizds, cultivr Pérol, sfr 2002/2003. Em cd vso, form mntids cinco plnts, sendo inoculção relizd pós qutro dis d germinção, incorporndo-se o inóculo, nos 2 cm superficiis do solo. As plnts form vlids os 10, 20 e 30 dis pós germinção. Avliou-se incidênci, severidde e número de plnts morts. Pr vlição, utilizou-se seguinte escl de nots: (0) Plnts livres d doenç; (1) Crescimento micelil próximo o colo; (2) Crescimento micelil próximo o colo e início de lesão; (3) Lesão no colo; (4) Lesão e murch; (5) Murch sever; e (6) Plnt mort. Aos 30 dis, s plnts form retirds e procedeu-se nov semedur. Em cd vso, form relizdos qutro plntios consecutivos. Tmém, form relizds pesgem d mtéri fresc d prte ére e sistem rdiculr de cd trtmento. A nálise esttístic foi relizd com s médis dos qutro plntios mensis consecutivos. Os ddos form sumetidos nálise de vriânci, com repetição de medids, e sus médis comprds por meio do teste Tukey (p 5%), utilizndo-se o progrm SigmStt 2.0. e-issn Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 40, n. 3, p , jul./set. 2010

4 Adição de plh de milheto o solo pr redução d podridão do colo em feijoeiro 357 RESULTADOS E DISCUSSÃO Ns três vlições relizds os 10, 20 e 30 dis, oservou-se menor severidde d doenç, nos três trtmentos envolvendo dição de plh de milheto, em relção os demis e o controle, pr os três isoldos estuddos (Figur 1A). As doses recíprocs e equivlentes àquels de milheto em duo químico não reduzirm severidde d doenç. Diversos trlhos têm evidencido efeito positivo d dição de resíduos orgânicos o solo, no controle de doençs. Kuik (2003) oservou que, qundo s condições meteorológics são fvoráveis o ptógeno (Colletotrichum gossypii vr. cephlosporioides Cost) e cultivr é suscetível, presenç d plh de milheto sore superfície do solo desfvorece o crescimento d doenç rmulose em lgodoeiro. Ferrz et l. (2003), estudndo viilidde de Sclerotini sclerotiorum, pós solrizção do solo, n presenç de coertur mort, oservrm mior eficiênci d solrizção do solo n presenç de plh, conferid pel redução d viilidde dos esclerócios. Resíduos orgânicos podem, por meio de trnsformções ioquímics, ser minerlizdos e convertidos em compostos orgânicos. Assim, oservm-se efeitos enéficos ns crcterístics químics, físics e iológics, contriuindo pr indução de supressividde no solo (Hoitinik & Fhy 1986, Rodríguez- Kán & Clvet 1994, Weller et l. 2002). De cordo com Almeid (1986), mteriis com lt relção C/N, n miori constituíd de lignin, como plh de milho, podem, no processo de decomposição, ter relção C/N umentd. Posteriormente, est relção tende decrescer, chegndo um situção estável. Este processo é lento e lev à formção de compostos lelopáticos, de lierção grdtiv. Ao contrário dos resultdos otidos por Hoynes et l. (2002), em estudo envolvendo o mnejo integrdo de S. rolfsii em feijoeiro, não foi oservdo efeito d fertilizção do solo. Tl fto pode estr relciondo às doses utilizds, que podem ser considerds ixs (Figur 1A). Além disso, se-se que os efeitos d dição de resíduos orgânicos são mis mplos que simples nutrição d plnt hospedeir. Assim, redução de severidde oservd, qundo se usou plhd de milheto, pode estr relciond à degrdção d mtéri orgânic, com lierção de sustâncis que podem tnto presentr crcterístics fvoráveis o desenvolvimento de ntgonists como iniitóris o ptógeno. Aind, qunto à severidde d doenç, ns três vlições, oservou-se efeito do isoldo de S. rolfsii (ddos não presentdos). Não houve diferenç significtiv entre o isoldo PAD-DF e o isoldo UnB 46. Os isoldos UnB 1114 e UnB 46 tmém não presentrm diferençs significtivs entre si (ddos não presentdos). Severidde (0-6) Severidde (0-6) 3,5 3,0 2,0 1,5 1,0 3,0 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Figur 1. Efeito d incorporção o solo de milheto e duo químico n severidde d doenç cusd por Sclerotium rolfsii em feijoeiro. (A) Severidde d doenç (0-6), em função do trtmento (C = controle; M10 = milheto 10 t h -1 ; M20 = milheto 20 t h -1 ; M30 = milheto 30 t h -1 ; A10 = duo químico 10 t h -1 ; A20 = duo químico 20 t h -1 ; A30 = duo químico 30 t h -1 ). (B) Severidde d doenç (0-6), em função do trtmento (C = controle; R = rizóio; M20 = milheto 20 t h -1 ; M20R = milheto 20 t h -1 e rizóio; A20 = duo químico 20 t h -1 ; A20R = duo químico 20 t h -1 e rizóio), os 10, 20 e 30 dis pós inoculção do ptógeno. Brrs de vlores com mesm letr não diferirm significtivmente entre si (Tukey, 5%). Os resultdos se referem à médi de qutro plntios c c Dis pós inoculção c c c c Dis pós inoculção C R C M 10 M 20 M 30 A 10 A 20 A 30 A M 20 M 20 R A 20 A 20 R B e-issn Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 40, n. 3, p , jul./set. 2010

5 358 J. V. Pereir Neto & L. E. B. Blum (2010) Houve um tendênci qudrátic significtiv de umento d mtéri verde d prte ére ds plnts, com o umento d quntidde de milheto (Figur 2A), com ótimo próximo 20 t h -1, tendênci, est, possivelmente relciond, em prte, à menor intensidde de doenç nos trtmento com milheto. Qunto à mtéri fresc ds rízes, houve tendênci qudrátic significtiv de umento d quntidde de milheto (Figur 2B), com ótimo próximo 15 t h -1. Não form detectds tendêncis significtivs em solo com dução químic, qunto à mtéri fresc de rízes e prte ére (ddos não presentdos). Foi oservd menor severidde nos trtmentos com dição de plhd de milheto, em relção os demis trtmentos. No entnto, considerndo-se os trtmentos com inoculção ds sementes com rizóio, não form detectds diferençs significtivs entre os trtmentos de solo. Não houve, ssim, diferenç n severidde d doenç, no trtmento com 20 t h -1, com ou sem inoculção ds sementes com rizóio. O mesmo pode ser oservdo nos controles e nos trtmentos envolvendo dução químic (Figur 2C). Em relção à contgem de ctéris fluorescentes (Pseudomons do grupo fluorescente), oservrm-se miores vlores nos trtmentos com dição de 20 t h -1 e 30 t h -1 de milheto o solo, em relção todos os demis trtmentos, com tendênci qudrátic significtiv (Figur 3A). Entre os trtmentos com dição de duos químicos, não houve diferenç, inclusive em relção o controle. Houve tendênci significtiv de redução d doenç, com o umento d populção estimd de Pseudomons Mss de prte áre (g) y = -0,012x 2 + 0,426x + 14,55 R² = 0,739* Mss de prte áere (g) A Doses de plhd (t h -1 ) C 5 C R M 20 M 20 R A 20 A 20 R 4,5 5 4,0 4 Mss de riz (g) 3,5 3,0 y = -0,005x 2 + 0,152x + 2,895 R² = 0,611* Mss riz (g) ,0 B Dis pós inoculção D 0 C M 10 M 20 M 30 A 10 A 20 Figur 2. Efeito d incorporção o solo de milheto e duo químico n mss vegetl fresc em feijoeiro. (A) Mtéri vegetl fresc d prte ére de plântuls de feijoeiro, os 30 dis AIP, em função d dose de produto incorpordo o solo. (B) Mtéri vegetl fresc ds rízes de plântuls de feijoeiro, os 30 dis pós inoculção do ptógeno, em função d dose de produto incorpordo o solo. (C) Mtéri vegetl fresc d prte ére de plântuls de feijoeiro, os 30 dis pós inoculção do ptógeno, em função do produto incorpordo o solo (C = controle; R = rizóio; M20 = milheto 20 t h -1 ; M20R = milheto 20 t h -1 e rizóio; A20 = duo químico 20 t h -1 (160 kg h -1, 28 kg h -1 e 352 kg h -1 de N, P e K, respectivmente); e A20R = duo químico 20 t h -1 e rizóio). (D) Mtéri vegetl fresc ds rízes de plântuls de feijoeiro, os 30 dis pós inoculção do ptógeno. (C e D) Brrs de vlores com mesm letr não diferirm, significtivmente, entre si (Tukey, 5%). (A e B) Equção com coeficiente de regressão significtivo, 5% (*) de proilidde de erro. Os resultdos se referem à médi de qutro plntios. e-issn Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 40, n. 3, p , jul./set. 2010

6 Adição de plh de milheto o solo pr redução d podridão do colo em feijoeiro 359 log UFC g -1 solo seco 10,0 9,8 9,5 3,5 milheto y = -1,734x + 19,51 R² = 0,868* 3,0 y = -0,000657x 2 + 0,030935x + 9, R² = 0,97 Severidde (0-6) 2,0 1,5 A log UFC g -1 solo seco B 9, Quntidde (t h -1 ) 10,5 10,2 9,9 c 9,6 c 9,3 9 C R M 20 M 20 R A 20 A 20 R C Severidde (0-6) D 1,0 3,3 3,1 2,9 2,7 9,5 9,7 9,9 10,1 10,3 log UFC g -1 solo seco y = -2,0527x + 22,863 R² = 0,6775 9,55 9,65 9,75 9,85 log UFC g -1 solo seco Figur 3. Efeito d incorporção o solo de plh de milheto e Brdyrhizoium jponicum, n populção de Pseudomons do grupo fluorescente, os 30 dis pós inoculção do ptógeno (AIP). (A) Estimtiv d populção do solo de Pseudomons do grupo fluorescente, os 30 dis AIP, em função d dose de produto incorpordo o solo. Equção com coeficiente de regressão significtivo 5% de proilidde de erro. (B) Estimtiv d populção do solo de Pseudomons do grupo fluorescente, os 30 dis AIP, em função do produto incorpordo o solo (C = controle; R = rizóio; M20 = milheto 20 t h -1 ; M20R = milheto 20 t h -1 e rizóio; A20 = duo químico 20 t h -1 ; A20R = duo químico 20 t h -1 e rizóio). (C) Severidde d doenç, em função d populção estimd de Pseudomons fluorescente, em solo com plh de milheto. (D) Severidde d doenç, em função d populção estimd de Pseudomons fluorescente, em solo com duo químico. (A e B) Brrs de vlores com mesm letr não diferirm, significtivmente, entre si (Tukey, 5%). (C e D) Equção com coeficiente de regressão significtivo 5% (*) de proilidde de erro. Os resultdos se referem à médi de qutro plntios. do grupo fluorescente, em solo com plh de milheto (Figur 3C). Emor, em solo com duo químico, tenh hvido tl tendênci de redução d doenç, com o umento d populção estimd de Pseudomons do grupo fluorescente (Figur 3D), mesm não foi significtiv. As espécies Pseudomons fluorescens e P. putid produzem vários ntiióticos, HCN e sideróforos, como mecnismos miores envolvidos no iocontrole (O Sullivn & O Gr 1992). Assim sendo, um incentivo o umento d populção nturl dests ctéris no solo deve ter ppel relevnte n supressão de S. rolfsii (Mnjul et l. 2004). Estudos nteriores reltrm que P. putid reduziu murch vsculr do lgodão (Gossypium hirsutum), cusd por F. oxyporum f.sp. vsinfectum (Chen et l. 1995), e que Pseudomons fluorescens e P. putid estvm ssocids (Sivsithmprm et l. 1979) à supressão de Geumnnomyces grminis vr. tritici, cusdor do ml-do-pé, em trigo (Triticum estivum). Os mecnismos envolvidos no controle iológico de fitoptógenos podem vrir de cordo com s espécies ds ctéris ssocids o controle. Hiperprsitismo, ntiiose, produção de sideróforos, crescimento de plnts, indução de resistênci e competição por nutrientes e sítios de colonizção podem estr envolvidos n supressão d populção dos ptógenos e d intensidde d doenç (Kloepper & Schroth 1981). A tividde e populção dos micro-orgnismos do solo são lterds pel dição de mtéri orgânic o solo. Estudos têm mostrdo que dição de, por exemplo, csc de pinus (Pinus spp.), mucun (Mucun spp.) e puerri (Puerri spp.), entre outros, pode influencir no umento d populção de e-issn Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 40, n. 3, p , jul./set. 2010

7 360 J. V. Pereir Neto & L. E. B. Blum (2010) determindos ntgonists (Bcillus megterium, Enterocter erogenes, P. fluorescens, P. putid, Penicillium spp., Trichoderm spp., etc.) ntivos do solo (Blum & Rodríguez-Kn 2006). Há reltos de correlção positiv entre quntidde de mtéri orgânic diciond o solo e tividde enzimátic, indicndo, consequentemente, umento n populção e tividde de micro-orgnismos no solo (Weller et l. 2002, Blum & Rodríguez-Kán 2004). A dição de plh de milheto o solo fvoreceu redução d podridão do colo. Assim, seri interessnte utilizção de plhd como prátic lterntiv os grotóxicos, pr o controle dest doenç. CONCLUSÃO A dição de plh de milheto o solo reduziu podridão do colo (Sclerotium rolfsii) em feijoeiro e estimulou o umento d populção nturl de Pseudomons do grupo fluorescente. AGRADECIMENTOS Ao Conselho Ncionl de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e à Coordenção de Aperfeiçomento de Pessol de Nível Superior (Cpes), pelo finncimento prcil do estudo. REFERÊNCIAS ALMEIDA, F. S. Influênci d coertur mort do plntio direto n iologi do solo. In: FANCELLI, A. L.; TORRADO, P. V.; MACHADO, J. (Eds.). Atulizção em plntio direto. Pircic: Fundção Crgill, p BLUM, L. E. B.; LIN, M. T. Potencil de Trichoderm e Pseudomons fluorescente pr o controle do tommento de muds de euclipto cusdo por Cylindrocldium spp. Fitoptologi Brsileir, Brsíli, DF, v. 16, n. 1, p , BLUM, L. E. B.; RODRÍGUEZ-KÁBANA, R. Effect of orgnic mendments on sclerotil germintion, mycelil growth, nd Sclerotium rolfssi - induced diseses. Fitoptologi Brsileir, Brsíli, DF, v. 29, n. 1, p , BLUM, L. E. B.; RODRÍGUEZ-KÁBANA, R. Powders of kudzu, velveten, nd pine rk dded to soil increse microil popultion nd reduce southern light of soyen. Fitoptologi Brsileir, Brsíli, DF, v. 31, n. 6, p , BLUM, L. E. B. et l. Reção de genótipos de Phseolus vulgris à podridão do colo o oídio. Fitoptologi Brsileir, Brsíli, DF, v. 28, n. 1, p , BLUM, L. E. B. et l. Mnejo do tommento em pepino pel dição o solo de cm de viário e csc de pinus. Revist de Ciêncis Agroveterináris, Lges, v. 1, n. 1, p , CASSIOLATO, A. M. R. Ecologi de fungos fitoptogênicos formdores de esclerócios. In: MELO, I. S. de; AZEVEDO, J. L. de (Eds.). Ecologi microin. Jguriún: Emrp, p CHAVES, K. C.; COSTA, J. L. S. Influênci do método de inoculção e d quntidde de inóculo de Sclerotium rolfsii n severidde de podridão do colo do feijoeiro. Summ Phytopthologic, Joticl, v. 25, n. 4, p , CHEN, C. et l. Biologicl control of fusrium wilt on cotton y use of endophytic cteri. Biologicl Control, Amsterdm, v. 5, n. 1, p , FERRAZ, L. C. L. et l. Viilidde de Sclerotini sclerotiorum pós solrizção do solo n presenç de coertur mort. Fitoptologi Brsileir, Brsíli, DF, v. 28, n. 1, p , GARCIA, A.; SILVA, J. F. V. Nemtóide de cisto d soj. Revist Plntio Direto, Psso Fundo, v. 34, n. 1, p , GHINI, R.; BETTIOL, W.; CALDARI JR., P. Solrizção do solo pr o controle de Sclerotium rolfsii em feijoeiro. Summ Phytopthologic, Joticl, v. 23, n. 2, p , HOITINIK, H. A. J.; FAHY, P. C. Bsis for the control of soil-orne plnt pthogens with composts. Annul Review of Phytopthology, Plo Alto, v. 24, n. 1, p , HOYNES, C. D. et l. Biologicl control gents in comintion with fertiliztion or fumigtion to reduce sclerotil viility of Sclerotium rolfsii nd disese of snp ens in the greenhouse. Journl of Phytopthology, Berlin, v. 147, n. 3, p , HUNGRIA, M.; CAMPO, R. J.; MENDES, I. C. Benefits of inocultion of the common en (Phseolus vulgris) crop with efficient nd competitive Rhizoium tropici strins. Biology nd Fertility of Soils, Berlin, v. 39, n. 2, p , HUNGRIA, M. et l. Symiotic effectiveness of fstgrowing rhizoil strins isolted from soyen nodules in Brzil. Biology nd Fertility of Soils, Berlin, v. 33, n. 5, p , e-issn Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 40, n. 3, p , jul./set. 2010

8 Adição de plh de milheto o solo pr redução d podridão do colo em feijoeiro 361 KLOEPPER, J. W.; SCHROTH, M. N. Reltionship of in vitro ntiiosis of plnt growth-promoting rhizocteri to plnt growth nd the displcement of root microflor. Phytopthology, St. Pul, v. 71, n. 10, p , KUBIAK, D. M. Influênci d plhd de milheto n ocorrênci de rmulose (Colletotrichum gossypii vr. cephlosporioides Cost) no lgodoeiro f. Dissertção (Mestrdo em Fitotecni) Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz, Universidde de São Pulo, Pircic, MANJULA, K. et l. Comined ppliction of Pseudomons fluorescens nd Trichoderm viride hs n improved iocontrol ctivity ginst stem rot in groundnut. The Plnt Pthology Journl, Fisld, v. 20, n. 1, p , McINTYRE, B. D. et l. Effects of legume intercrops on soil-orne pests, iomss, nutrients nd soil wter in nn. Biology nd Fertility of Soils, Heidelerg, v. 34, n. 5, p , MEYER, M. C. Efeito de sistems de semedur, dução potássic em coertur e trtmentos químicos sore incidênci de doençs fúngics d soj. In: REUNIÃO DE PESQUISA DA SOJA DA REGIÃO CENTRAL, 18., 1996, Uerlândi. Anis Uerlândi: UFU, p O SULLIVAN, D. J.; O GARA, F. Trits of fluorescent Pseudomons spp. involved in suppression of plnt root pthogens. Microiology nd Moleculr Microiology Reviews, Mdison, v. 56, n. 4, p , PUNJA, Z. K. Ecology nd infection ehvior of Sclerotium rolfsii Scc. In: LYDA, S. D.; KENERLEY, C. M. Biology of sclerotil-forming fungi. Texs: The Texs Agriculturl Experiment Sttion, p PUNJA, Z. K. The iology, ecology, nd control of Sclerotium rolfsii. Annul Review of Phytopthology, Plo Alto, n. 23, p , PUNJA, Z. K.; RAHE, J. E. Sclerotium. In: SINGLETON, L. L.; MIHAIL, J. D.; RUSH, C. M. Methods for reserch on soilorne phytopthogenic fungi. St. Pul: Minnesot APS Press, p RODRÍGUEZ-KÁBANA, R.; CALVET, C. Cpcidd del suelo pr controlr enfermeddes de origen edfico. Fitoptologi Brsileir, Brsíli, DF, v. 19, n. 2, p , SARMA, B. K.; SINGH, U. P. Vriility in Indin isoltes of Sclerotium rolfsii. Mycologi, Stnford, v. 94, n. 6, p , SILVA, J. F. V. et l. Dinâmics populcionis do nemtóide de cisto d soj Heteroder glycines e semedur diret e convencionl. In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 19., 1997, Joticl. Anis Londrin: Emrp-CNPSo, p SIVASITHAMPARAM, K.; PARKER, C. A.; EDWARDS, C. S. Bcteril ntgonists to the tke-ll fungus nd fluorescent pseudomonds in the rhizosphere of whet. Soil Biology & Biochemistry, Amsterdm, v. 11, n. 2, p , WELLER, D. M. et l. Microil popultions responsile for specific soil suppressiveness to plnt pthogens. Annul Review of Phytopthology, Plo Alto, n. 40, p , e-issn Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 40, n. 3, p , jul./set. 2010

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

EFEITO DO TRICHODERMA SPP. SOBRE ESCLERÓDIOS DE SCLEROTINIA SCLEROTIORUM NO SOLO

EFEITO DO TRICHODERMA SPP. SOBRE ESCLERÓDIOS DE SCLEROTINIA SCLEROTIORUM NO SOLO Simpósio de Tecnologi Amientl e de Biocomustíveis EFEITO DO TRICHODERMA SPP. SOBRE ESCLERÓDIOS DE SCLEROTINIA SCLEROTIORUM NO SOLO TRICHODERMA SPP. EFFECT ON SCLEROTIA OF SCLEROTINIA SCLEROTIORUM INTO

Leia mais

Seleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde

Seleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde Seleção preliminr de rizóbios pr inoculção em leguminoss utilizds como dubo verde Preliminry selection of rhizobil strins for inocultion in the leguminose used s green mnure ANONIO, Leosmr. Grdundo em

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

BIOCONTROLE DE MOFO BRANCO EM SOJA COM Bacillus spp. Pedro Otávio¹, Renata Froio², Ana Flávia Rufino Tamara³, Regiane Iost 4

BIOCONTROLE DE MOFO BRANCO EM SOJA COM Bacillus spp. Pedro Otávio¹, Renata Froio², Ana Flávia Rufino Tamara³, Regiane Iost 4 BIOCONTROLE DE MOFO BRANCO EM SOJA COM Bcillus spp. Pedro Otávio¹, Rent Froio², An Flávi Rufino Tmr³, Regine Iost 4 ¹Engenheiro Agrônomo. smpiosegredo@gmil.com ²Discente do curso de Agronomi d Fculdde

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA INTRODUÇÃO

CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA INTRODUÇÃO Págin 368 CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA Julino Cesr d Silv 1 ; Wgner Bettiol 2 ; Rfel Glbieri 3. 1 UNESP - Botuctu; 2 Embrp Meio Ambiente; 3 Instituto

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO

COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO 1 COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 Milton d Veig 2, Crl Mri Pndolfo 3, Alvdi Antonio Blinot Junior 4 INTRODUÇÃO

Leia mais

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson de Oliveir Júnior 2 e Césr de

Leia mais

Revista de Ciências Agroambientais

Revista de Ciências Agroambientais Revist de Ciêncis Agromientis Alt Florest, MT, UNEMAT ISSN 1677-662 v.14, n.1, p.1-17, 216 Receido 28/1/2 Aprovdo 1/6/216 Solrizção do solo ssocid à incorporção de mteril orgânico n redução d viilidde

Leia mais

INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO

INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO Roélio Lendro Mrchão 1, Lourivl Vilel 1, Luiz Crlos Blino 2 e Thierry Becquer 3 ( 1 Emrp Cerrdos,

Leia mais

Qualidade Fisiológica e Sanitária de Sementes Híbridas de Milho Doce Armazenadas

Qualidade Fisiológica e Sanitária de Sementes Híbridas de Milho Doce Armazenadas Qulidde Fisiológic e Snitári de Sementes Hírids de Milho Doce Armzends Lilin Pdilh 1, Thles G.H. Teixeir 2, De Aléci M. Netto 3, Nicésio F. J. Pinto 3, Elto E. G. Gm 3, Flávi F. Teixeir 3, Antônio Crlos

Leia mais

SEÇÃO III - BIOLOGIA DO SOLO

SEÇÃO III - BIOLOGIA DO SOLO DETERMINAÇÃO DO NÚMERO MAIS PROVÁVEL DE MICRORGANISMOS DO SOLO... 553 SEÇÃO III - BIOLOGIA DO SOLO DETERMINAÇÃO DO NÚMERO MAIS PROVÁVEL DE MICRORGANISMOS DO SOLO PELO MÉTODO DE PLAQUEAMENTO POR GOTAS (1)

Leia mais

Seleção de Actinomicetos Antagonistas para Aiocontrole de Colletotrichum Sublienolum, Agente Causal da Antracnose do Sorgo

Seleção de Actinomicetos Antagonistas para Aiocontrole de Colletotrichum Sublienolum, Agente Causal da Antracnose do Sorgo Seleção de Actinomicetos Antgonists pr Aiocontrole de Colletotrichum Sulienolum, Agente Cusl d Antrcnose do Sorgo Evni S Durte 1, Mrcos A. Sores, 2 Gilm D. Teixeir 1, Ptríci G. Silv 3, Crlos R. Csel 3,

Leia mais

Restrição hídrica na inoculação artificial de Fusarium verticillioides em sementes de milho

Restrição hídrica na inoculação artificial de Fusarium verticillioides em sementes de milho SCIENTIA PLENA VOL. 10, NUM. 06 2014 www.scientiplen.org.br Restrição hídric n inoculção rtificil de Fusrium verticillioides em sementes de milho L. S. Brros 1 ; S. C. Guimrães 1 ; L. Kobysti 1 ; E. A.

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

APLICAÇÃO DO LODO DE ESGOTO NA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO. I FITOMASSA AÉREA

APLICAÇÃO DO LODO DE ESGOTO NA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO. I FITOMASSA AÉREA APLICAÇÃO DO LODO DE ESGOTO NA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO. I FITOMASSA AÉREA Roselene de Lucen Alcântr (1), Annemrie Konig (2 ), Npoleão Eserrd de Mecêdo Beltrão (3), (1) UFCG. e-mil: roselul@terr.com.r,

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

Resposta da rúcula à adubação orgânica com diferentes compostos orgânicos

Resposta da rúcula à adubação orgânica com diferentes compostos orgânicos Revist de Agricultur Neotropicl SALLES, J. S.; STEINER, F.; ABAKER, J. E. P.; FERREIRA, T. S.; MARTINS, G. L. M. Respost d rúcul à dução orgânic com diferentes compostos orgânicos. Revist de Agricultur

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DE SOLO RELACIONADOS À POPULAÇÃO E DANOS DO NEMATOIDE DAS LESÕES RADICULARES EM SOJA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DE SOLO RELACIONADOS À POPULAÇÃO E DANOS DO NEMATOIDE DAS LESÕES RADICULARES EM SOJA ATRIBUTOS QUÍMICOS DE SOLO RELACIONADOS À POPULAÇÃO E DANOS DO NEMATOIDE DAS LESÕES RADICULARES EM SOJA Henrique Deisil ; Julio Cezr Frnchinll ; Wldir Pereir Dis'; João Flávio Veloso Silv', Alexndre Mour

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Reação de cultivares de batata-doce ao mal-do-pé Larissa da Silva Mendes²; Ricardo Borges Pereira¹; Geovani Bernardo Amaro¹; Jadir Borges Pinheiro¹.

Reação de cultivares de batata-doce ao mal-do-pé Larissa da Silva Mendes²; Ricardo Borges Pereira¹; Geovani Bernardo Amaro¹; Jadir Borges Pinheiro¹. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 Reção de cultivres de btt-doce o ml-do-pé Lriss d Silv Mendes²; Ricrdo Borges Pereir¹; Geovni Bernrdo Amro¹;

Leia mais

, Pombal-PB;

, Pombal-PB; Efeito de doses de nitrto de potássio so o crescimento e produção do meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Wldemr P

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç

Leia mais

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO

Leia mais

Gabriela C.G. Andrade, Acelino C. Alfenas, Reginaldo G. Mafia, Edival A.V. Zauza, Michelle M.F. Couto & Luiz A. Maffia

Gabriela C.G. Andrade, Acelino C. Alfenas, Reginaldo G. Mafia, Edival A.V. Zauza, Michelle M.F. Couto & Luiz A. Maffia Crcterístics Culturis e Severidde d Mnch Folir de Qumlri euclypti So Diferentes Regimes de Tempertur, Luz e Período de Molhmento Folir Griel C.G. Andrde, Acelino C. Alfens, Reginldo G. Mfi, Edivl A.V.

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

APLICAÇÃO DE ABAMECTINA COMO ALTERNATIVA DE CONTROLE QUÍMICO DO NEMATÓIDE-DAS-GALHAS EM MELÃO

APLICAÇÃO DE ABAMECTINA COMO ALTERNATIVA DE CONTROLE QUÍMICO DO NEMATÓIDE-DAS-GALHAS EM MELÃO APLICAÇÃO DE ABAMECTINA COMO ALTERNATIVA DE CONTROLE QUÍMICO DO NEMATÓIDE-DAS-GALHAS EM MELÃO Wellington A. Moreir 1 ; Flávi R. Bros 1 ; Edineide E. Mglhães 3 ; Celine F. de Menezes 2 ; Al V. d Silv Pereir

Leia mais

Desempenho de mudas de alface crespa em diferentes substratos e doses de bioestimulante (1).

Desempenho de mudas de alface crespa em diferentes substratos e doses de bioestimulante (1). Desempenho de muds de lfce cresp em diferentes sustrtos e doses de ioestimulnte (1). Dlil Lopes d Silv (2) ; Lriss Lnç Cunh (2) ; Adrielle Luiz d Silv Souz (2) ; José Frncisco de Souz Ferreir (2) ; Arison

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

Produção de beterraba em plantio direto sob diferentes palhadas.

Produção de beterraba em plantio direto sob diferentes palhadas. FACTOR TL; LIMA JR. S; PURQUERIO, LFV; BREDA JÚNIOR JM; CALORI AHC. Produção de eterr em Produção de eterr em plntio direto so diferentes plhds. plntio direto so diferentes plhds. 2010. Horticultur Brsileir

Leia mais

Fertilização de Soja com Nitrogênio, Cobalto e Molibdênio.

Fertilização de Soja com Nitrogênio, Cobalto e Molibdênio. 1 Fertilizção de Soj com Nitrogênio, Coblto e Molibdênio. Emilio Rodolfo Hermnn (1) ; Mico Cmpn d Silv (2). (1) Professor d FACULDADES GAMMON; Prguçu Pulist, SP; erh456@gmil.com; (2) Estudnte d FACULDADES

Leia mais

AVALIAÇÃO DE FONTES DE SILÍCIO EM PLANTAS DE ARROZ DO ECOSSISTEMA DE VÁRZEA EVALUATION OF SILICON SOURCES IN PLANTS OF RICE OF THE ECOSYSTEM OF MEADOW

AVALIAÇÃO DE FONTES DE SILÍCIO EM PLANTAS DE ARROZ DO ECOSSISTEMA DE VÁRZEA EVALUATION OF SILICON SOURCES IN PLANTS OF RICE OF THE ECOSYSTEM OF MEADOW Originl Article 10 AVALIAÇÃO DE FONTES DE SILÍCIO EM PLANTAS DE ARROZ DO ECOSSISTEMA DE VÁRZEA EVALUATION OF SILICON SOURCES IN PLANTS OF RICE OF THE ECOSYSTEM OF MEADOW Lucéli Alves RAMOS 1 ; Gspr Henrique

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO M. R. R. Silv 1 ; L. S. Vnzel 2 ; G. H. Vzquez 2 ; A. C. Snches 2 RESUMO: Um ftor de extrem importânci n produção

Leia mais

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Slvdor/BA 25 28/11/2013 ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Jeonice Werle Techio (*), Pedro Alexndre Vrell Escosteguy,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE BIOSSÓLIDO NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Solanum pseudo-quina

AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE BIOSSÓLIDO NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Solanum pseudo-quina I Congresso Brsileiro de Gestão Amientl AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE BIOSSÓLIDO NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Solnum pseudo-quin Lilin Vilel Andrde Pinto (1) Professor DSc. em Mnejo Amientl do IFSULDEMINAS

Leia mais

Vitória da Conquista, 10 a 12 de Maio de 2017

Vitória da Conquista, 10 a 12 de Maio de 2017 VIABILIDADE E VIGOR DE SEMENTES DE Amurn cerensis A. C. SMITH SUBMETIDAS A DIFERENTES TRATAMENTOS 1 Ttine Sntos Crvlho 2, Luiz Humerto Souz 3, Bárr Dnts Fontes Sores 3. 1 Apoio finnceiro: FAPESB e UESB.

Leia mais

Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil

Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil Revist Cting ISSN: 0100-316X cting@ufers.edu.r Universidde Federl Rurl do Semi-Árido Brsil RODRIGUES FERNANDES, ANTONIO; RODRIGUES FONSECA, MILENA; MARTINS DE SOUZA BRAZ, ANDERSON PRODUTIVIDADE DE FEIJÃO

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIARIA E PANICUM SOB EFEITO DA INCOCULAÇÃO COM BACTÉRIAS FIXADORAS DE NITROGÊNIO

DESENVOLVIMENTO DE FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIARIA E PANICUM SOB EFEITO DA INCOCULAÇÃO COM BACTÉRIAS FIXADORAS DE NITROGÊNIO 5 de novemro de 1 Câmpus de Plms DESENVOLVIMENTO DE FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIARIA E PANICUM SOB EFEITO DA INCOCULAÇÃO COM BACTÉRIAS FIXADORAS DE NITROGÊNIO Lion Rodrigo de Freits Cost¹; José Gerldo

Leia mais

Produção de mudas de alface, pepino e pimentão em substratos combinando areia, solo e Plantmax. (Aceito para publicação em 11 de julho de 2.

Produção de mudas de alface, pepino e pimentão em substratos combinando areia, solo e Plantmax. (Aceito para publicação em 11 de julho de 2. SMIDERLE, O.J.; SALIBE, A.B.; HAYASHI, A.H.; MINAMI, K. Produção de muds de lfce, pepino e pimentão em sustrtos cominndo rei, solo e plntmx. Horticultur Brsileir, Brsíli, v. 19, n. 3, p. 253-257, novemro

Leia mais

Uso de Óleos Vegetais de Alho e Nim no Controle de Doenças Foliares em Tomateiro sob Sistema Orgânico de Produção.

Uso de Óleos Vegetais de Alho e Nim no Controle de Doenças Foliares em Tomateiro sob Sistema Orgânico de Produção. Uso de Óleos Vegetis de Alho e Nim no Controle de Doençs Folires em Tomteiro so Sistem Orgânico de Produção. Use of grlic nd neen oil for folir disese control in orgnic tomto production BAPTISTA, Mirin

Leia mais

FONTES E DOSES DE SUBSTÂNCIAS HÚMICAS NA QUALIDADE DE MUDAS DE ALFACE Paulo Sérgio Santos Silva 1 ; Dr. Rubens Ribeiro da Silva 2

FONTES E DOSES DE SUBSTÂNCIAS HÚMICAS NA QUALIDADE DE MUDAS DE ALFACE Paulo Sérgio Santos Silva 1 ; Dr. Rubens Ribeiro da Silva 2 FONTES E DOSES DE SUBSTÂNCIAS HÚMICAS NA QUALIDADE DE MUDAS DE ALFACE Pulo Sérgio Sntos Silv 1 ; Dr. Ruens Rieiro d Silv 2 1 Aluno do Curso de gronomi; Cmpus de Gurupi; e-mil: pulo_sergio_777@ hotmil.com

Leia mais

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN CONTROLE PRÉ-EMERGENTE DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMA DE SEMEADURA DE ARROZ EM SOLO SECO Vnderson Modolon Durt 1, Adrin Modolon Durt 1, Mrcelo Turti Trmontin 2, Rudimr Spnnemberg 3, Fernndo José Grbuio

Leia mais

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice

Leia mais

Palhada de soja sobre a germinação e desenvolvimento inicial de trigo e milho

Palhada de soja sobre a germinação e desenvolvimento inicial de trigo e milho Cultivndo o Ser 25 Plhd de soj sore germinção e desenvolvimento inicil de trigo e milho Mrcio Cleiton de Oliveir¹, Clir Aprecid Viecelli¹, Smr Ptryci Trés¹ 1 Fculdde Assis Gurgcz FAG, Curso de Agronomi.

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

Palavras-chave: Gossypium hirsutum, fibra, produtividade, doenças. INTRODUÇÃO

Palavras-chave: Gossypium hirsutum, fibra, produtividade, doenças. INTRODUÇÃO FUNGICIDAS E O FUNGO TRICHODERMA VIRIDE NO CONTROLE DA MANCHA DE RAMULARIA, FERRUGEM E PODRIDÃO DAS MAÇÃS DO ALGODOEIRO, EFEITOS NA PRODUTIVIDADE E QUALIDADE DE FIBRA Priscil Trevizm de Freits (INSTITUIÇÃO

Leia mais

Avaliação da qualidade do solo e do crescimento de milheto co-inoculado com microrganismos solubilizadores de fósforo, fungos e Azospirillum 1

Avaliação da qualidade do solo e do crescimento de milheto co-inoculado com microrganismos solubilizadores de fósforo, fungos e Azospirillum 1 Avlição d qulidde do solo e do crescimento de milheto co-inoculdo com microrgnismos solubilizdores de fósforo, fungos e Azospirillum 1 Fbrício Nscimento Ferreir 2, Vitóri Plhres Ribeiro 3, Croline dos

Leia mais

Estratégias de manejo e seu impacto na eficiência de uso de nutrientes. Prof. Dr. Carlos Alexandre C. Crusciol FCA-UNESP/Botucatu

Estratégias de manejo e seu impacto na eficiência de uso de nutrientes. Prof. Dr. Carlos Alexandre C. Crusciol FCA-UNESP/Botucatu Estrtégis de mnejo e seu impcto n eficiênci de uso de nutrientes Prof. Dr. Crlos Alexndre C. Crusciol FCA-UNESP/Botuctu Goiâni (GO) 19 de outubro de 2016 Slide cortesi: Ciro A. Rosolem EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS

Leia mais

PROGRESSO DA FERRUGEM DO CAFEEIRO (Coffea arabica L.) IRRIGADO E NÃO IRRIGADO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO

PROGRESSO DA FERRUGEM DO CAFEEIRO (Coffea arabica L.) IRRIGADO E NÃO IRRIGADO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO PROGRESSO DA FERRUGEM DO CAFEEIRO (Coffe ric L.) IRRIGADO E NÃO IRRIGADO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO SOUZA, D.C. 1 ; SANTOS, F. d S. 2 ; SCALCO, M.S. 3 ; SOUZA, P.E. 4 1. Eng. Agr o. UFLA, dvicsz@yhoo.com.r;

Leia mais

Reação de populações de cebola a fase foliar da antracnose (Colletotrichum gloeosporioides).

Reação de populações de cebola a fase foliar da antracnose (Colletotrichum gloeosporioides). Reção de populções de ceol fse folir d ntrcnose (Colletotrichum gloeosporioides). Vlter R. Oliveir 1 ; Ailton Reis 1 ; Leonrdo S. Boiteux 1 ; Anne Giselle R. B. Vlêncio 1,2 ; Kleer J. Mour 1,3. 1 Emrp

Leia mais

INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL

INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA GENÉTICA DE RESISTÊNCIA À MANCHA-DE-RAMULÁRIA NAS CULTIVARES GUAZUNCHO-2 E VH *

CARACTERIZAÇÃO DA GENÉTICA DE RESISTÊNCIA À MANCHA-DE-RAMULÁRIA NAS CULTIVARES GUAZUNCHO-2 E VH * CARACTERIZAÇÃO DA GENÉTICA DE RESISTÊNCIA À MANCHA-DE-RAMULÁRIA NAS CULTIVARES GUAZUNCHO- E VH- * Vlesk Silv Lucen (Embrp - Algodão, UFRN/ vlesksl@hotmil.com), Lúci Vieir Hoffmnn (Embrp Algodão), Nelson

Leia mais

Crescimento radicular e absorção de micronutrientes do feijoeiro em razão da calagem

Crescimento radicular e absorção de micronutrientes do feijoeiro em razão da calagem Crescimento rdiculr e sorção de micronutrientes do feijoeiro em rzão d clgem Root growth nd micronutrient uptke y common en s ffected y liming Lerte Mrques d SILVA 1, Lendro Borges LEMOS 2, Crlos Alexndre

Leia mais

Qualidade fisiológica de diásporos de Tectona grandis L.f. submetidos a diferentes métodos de superação de dormência

Qualidade fisiológica de diásporos de Tectona grandis L.f. submetidos a diferentes métodos de superação de dormência Qulidde fisiológic de diásporos de Tecton grndis L.f. sumetidos diferentes métodos de superção de dormênci Monik Thís Schiehl (1) ; Rodrigo de Góes Esperon Reis (2) ; Mriney de Menezes (2) ; Gldston Cstro

Leia mais

Uso dos Medicamentos Homeopáticos Sulphur e Ferrum sulphuricum no Controle da Doença Pinta Preta em Tomateiro

Uso dos Medicamentos Homeopáticos Sulphur e Ferrum sulphuricum no Controle da Doença Pinta Preta em Tomateiro Uso dos Medicmentos Homeopáticos Sulphur e Ferrum sulphuricum no Controle d Doenç Pint Pret em Tomteiro Use of Homeopthic Drugs Sulphur nd Ferrum sulphuricum in the Control of Tomto Erly Blight Disese

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

FIXAÇÃO BIOLÓGICA DO NITROGÊNIO EM ESTIRPES RIZOBIANAS IRRADIADAS. Rebeka Alves Caribé e Waldeciro Colaço

FIXAÇÃO BIOLÓGICA DO NITROGÊNIO EM ESTIRPES RIZOBIANAS IRRADIADAS. Rebeka Alves Caribé e Waldeciro Colaço FIXAÇÃO BIOLÓGICA DO NITROGÊNIO EM ESTIRPES RIZOBIANAS IRRADIADAS Reek Alves Crié e Wldeciro Colço Deprtmento de Energi Nucler - DEN-UFPE Av. Prof. Luiz Freire, 1000 - Cidde Universitári 50740-540, Recife,

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

FULLAND (FOSFITO DE COBRE): CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO E ABSORÇÃO DE COBRE PELAS FOLHAS.

FULLAND (FOSFITO DE COBRE): CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO E ABSORÇÃO DE COBRE PELAS FOLHAS. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÂO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE FITOPATOLOGIA - Reltório Técnico- Científico (FOSFITO DE COBRE): CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO E ABSORÇÃO

Leia mais

INFLUÊNCIA DE SEMEADURAS SUCESSIVAS DE FEIJOEIRO NA SEVERIDADE DA MANCHA-ANGULAR E FERRUGEM E PERDAS NA PRODUÇÃO 1

INFLUÊNCIA DE SEMEADURAS SUCESSIVAS DE FEIJOEIRO NA SEVERIDADE DA MANCHA-ANGULAR E FERRUGEM E PERDAS NA PRODUÇÃO 1 INFLUÊNCIA DE SEMEADURAS SUCESSIVAS DE FEIJOEIRO 1373 INFLUÊNCIA DE SEMEADURAS SUCESSIVAS DE FEIJOEIRO NA SEVERIDADE DA MANCHA-ANGULAR E FERRUGEM E PERDAS NA PRODUÇÃO 1 FABRÍCIO DE ÁVILA RODRIGUES 2, JONAS

Leia mais

ADISH CULTIVATION CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMITTED TO WATER REPLACEMENT AND FERTIRRIGATION WITH NITROGEN SOURCES

ADISH CULTIVATION CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMITTED TO WATER REPLACEMENT AND FERTIRRIGATION WITH NITROGEN SOURCES CULTIVO DO RABANETE CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMETIDO A REPOSIÇÕES HÍDRICAS E FERTIRRIGAÇÃO COM FONTES DE NITROGÊNIO M. M. Bernrdino 1, D. M. Alves 2, J. H. R. Dis 2, A. V. S. Bstos, L. N. S. Sntos, C. T.

Leia mais

Densidade e resistência a penetração de solos cultivados com seringueira sob diferentes manejos

Densidade e resistência a penetração de solos cultivados com seringueira sob diferentes manejos Densidde e resistênci penetrção de solos cultivdos com seringueir so diferentes mnejos Adrin Aprecid Rion *, José Frederico Centurion, Mri Aprecid Pesso d Cruz Centurion 2 e Gener Tdeu Pereir 3 Deprtmento

Leia mais

Aproveitamento do Nitrogênio de Plantas de Cobertura pela Cultura do Milho Cultivada com Diferentes Doses de Uréia em Latossolo Vermelho de Cerrado *

Aproveitamento do Nitrogênio de Plantas de Cobertura pela Cultura do Milho Cultivada com Diferentes Doses de Uréia em Latossolo Vermelho de Cerrado * XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Aproveitmento do Nitrogênio de Plnts de Cobertur pel Cultur do Milho Cultivd com Diferentes Doses de Uréi em Ltossolo

Leia mais

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido Efeito d cobertur do solo com plhd n umidde do mesmo e nos prâmetros biométricos d cn-de-çúcr irrigd no semiárido W.L. Simões 1, A. R. Oliveir 2, M.A de Souz 3, B. L. S. Sntos 3, J.A. Lim 3 e B. S. Tvres

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

Scientia Agraria ISSN: Universidade Federal do Paraná Brasil

Scientia Agraria ISSN: Universidade Federal do Paraná Brasil Scienti Agrri ISSN: 1519-1125 scigr@ufpr.r Universidde Federl do Prná Brsil REGHIN, Mrie Ymmoto; Fernndes OTTO, Rosn; VINNE, Jhony vn der TAMANHO DA CÉLULA DE DIFERENTES BANDEJAS NA PRODUÇÃO DE MUDAS E

Leia mais

EFEITOS DE RESTOS CULTURAIS DE MILHO NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE CAFEEIROS 1 EFFECTS OF CORN PLANT RESIDUES ON INITIAL DEVELOPMENT OF COFFEE PLANTS

EFEITOS DE RESTOS CULTURAIS DE MILHO NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE CAFEEIROS 1 EFFECTS OF CORN PLANT RESIDUES ON INITIAL DEVELOPMENT OF COFFEE PLANTS FRANÇA, A.C. et l. Efeitos de restos culturis de milho... EFEITOS DE RESTOS CULTURAIS DE MILHO NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE CAFEEIROS 1 EFFECTS OF CORN PLANT RESIDUES ON INITIAL DEVELOPMENT OF COFFEE

Leia mais

Depto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG;

Depto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG; Alterções ns crcterístics de qulidde em melão mrelo influencids pelo tmnho do fruto Frncisco Hevilásio F Pereir 1 ; Mário Puitti 2 ; Dminn S de Góis 1 ; Fernndo L Finger 2 ; Leonrdo A de Aquino 3 ; Fáio

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA

DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA Eliz Brboz¹, Ederlon Flávio d Veig Moline², Ariel Dotto Blind 2, Eline Aprecid de Pul Fris 3, Jiro André Schlindwein

Leia mais

CONSÓRCIO ENTRE FEIJÃO E Brachiaria brizantha SOB DOSES REDUZIDAS DE GRAMINICIDA 1

CONSÓRCIO ENTRE FEIJÃO E Brachiaria brizantha SOB DOSES REDUZIDAS DE GRAMINICIDA 1 Consórcio entre feijão e Brchiri riznth so... 71 CONSÓRCIO ENTRE FEIJÃO E Brchiri riznth SOB DOSES REDUZIDAS DE GRAMINICIDA 1 Ben Intercropped with Brchiri riznth Under Reduced Grminicide Doses SILVA,

Leia mais

MANEJO DE FONTES ALTERNATIVAS DE FERTILIZANTES NITROGENADOS NA SUCESSÃO BRAQUIÁRIA-ALGODÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO NO CERRADO SAFRA 2007/2008 (1)

MANEJO DE FONTES ALTERNATIVAS DE FERTILIZANTES NITROGENADOS NA SUCESSÃO BRAQUIÁRIA-ALGODÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO NO CERRADO SAFRA 2007/2008 (1) VII Congresso Brsileiro do Algodão, Foz do Iguçu, PR 2009 Págin 1944 MANEJO DE FONTES ALTERNATIVAS DE FERTILIZANTES NITROGENADOS NA SUCESSÃO BRAQUIÁRIA-ALGODÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO NO CERRADO SAFRA

Leia mais

Avaliação de substratos alternativos no cultivo de pimentão em sistema hidropônico.

Avaliação de substratos alternativos no cultivo de pimentão em sistema hidropônico. Avlição de sustrtos lterntivos no cultivo de pimentão em sistem hidropônico. Thigo L. Fctor 1 ; Jiro A. C. de Arújo; Luiz V.E.V. Júnior 1 UNESP Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris, Vi de cesso Prof.

Leia mais

Nilton de Brito Cavalcanti 1

Nilton de Brito Cavalcanti 1 You re free: to copy, distriute nd trnsmit the work; to dpt the work. You must ttriute the work in the mnner specified y the uthor or licensor RESIMENTO INIIL E PLNTS E JMBOLÃO (Syzygium jmolnum Lm.) EM

Leia mais

Coberturas vegetais e doses de nitrogênio em trigo sob sistema plantio direto 1

Coberturas vegetais e doses de nitrogênio em trigo sob sistema plantio direto 1 e-issn 1983-463 - www.gro.ufg.r/pt - Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 43, n. 4, p. 343-33, out./dez. 213 Coerturs vegetis e doses de nitrogênio em trigo so sistem plntio direto 1 Mrin Moreir Melero 2,

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar 17 Workshop de Plnts Medicinis do Mto Grosso do Sul/7º Empório d Agricultur Fmilir PPM Influênci de resíduos n emergênci de plântuls de Peltophorum duium (Spreng.) Tu. Fcee (cnfístul) Vness de Muro Bros

Leia mais

NODULAÇÃO E ABSORÇÃO DE NITROGÊNIO PELO AMENDOIM EM RESPOSTA À CALAGEM, COBALTO E MOLIBDÊNIO

NODULAÇÃO E ABSORÇÃO DE NITROGÊNIO PELO AMENDOIM EM RESPOSTA À CALAGEM, COBALTO E MOLIBDÊNIO Nodulção e sorção de nitrogênio pelo mendoim 337 NODULAÇÃO E ABSORÇÃO DE NITROGÊNIO PELO AMENDOIM EM RESPOSTA À CALAGEM, COBALTO E MOLIBDÊNIO Edurdo Fávero Cires 1,3 *; Ciro Antonio Rosolem 2,3 1 Depto.

Leia mais

v. 11, n. 2, p , abr-jun, 2015 AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO ISSN Artigo Cientifico

v. 11, n. 2, p , abr-jun, 2015 AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO ISSN Artigo Cientifico Pereir, T. A. et l. v. 11, n. 2, p. 86-98, r-jun, 2015 UFCG - Universidde Federl de Cmpin Grnde. Centro de Súde e Tecnologi Rurl CSTR. Cmpus de Ptos PB. www.cstr.ufcg.edu.r Revist ACSA: http://www.cstr.ufcg.edu.r/cs/

Leia mais

QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE ALGODOEIRO SUBMETIDAS A TRATAMENTOS QUÍMICO E BIOLÓGICO 1

QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE ALGODOEIRO SUBMETIDAS A TRATAMENTOS QUÍMICO E BIOLÓGICO 1 121 QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE ALGODOEIRO SUBMETIDAS A TRATAMENTOS QUÍMICO E BIOLÓGICO 1 AKEMI YARA KUROYANAGI FARIA 2, MARIA CRISTINA DE F. E ALBUQUERQUE 3, DANIEL CASSETARI NETO 4 RESUMO -

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA Binc G. SOBREIRA 1 ; Jéssic A. BATISTA 2 ; Priscil P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Ann Lygi R. MACIEL 5 ; Miqui IZIDORO 6

Leia mais

Crescimento de genótipos de feijão-caupi irrigados com água salina. Growth bean-cowpea genotypes irrigated with saline water

Crescimento de genótipos de feijão-caupi irrigados com água salina. Growth bean-cowpea genotypes irrigated with saline water Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/1.1878/rvds.v1i5.22 Crescimento de genótipos de feijão-cupi

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

Crescimento de plantas de cobertura sob déficit hídrico. Cover crops growth under water deficit

Crescimento de plantas de cobertura sob déficit hídrico. Cover crops growth under water deficit DOI: 10.5433/16790359.2013v34n1p47 Crescimento de plnts de coertur so déficit hídrico Cover crops growth under wter deficit Edison Ulisses Rmos Junior 1* ; Rogério Alessndro Fri Mchdo 2 ; Dácio Olione

Leia mais

Comunicado 220 Técnico

Comunicado 220 Técnico Comunicdo 22 Técnico ISSN 1679-162 Sete Lgos, MG Outuro, 217 Foto: Rento Lr de Assis Produção de Biomss e Supressão de Plnts Dninhs pelo Milheto Antecessor o Cultivo do Milho Sfrinh Murilo Fernndes de

Leia mais