MEDIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COLABORATIVA NA PERCEPÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA O CASO DE UMA IES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MEDIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COLABORATIVA NA PERCEPÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA O CASO DE UMA IES"

Transcrição

1 MEDIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COLABORATIVA NA PERCEPÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA O CASO DE UMA IES Resumo SOEIRA, Elaine dos Reis UFS elainesoeira@gmail.com Eixo Temático: Comunicação e tecnologia Agência Financiadora: não contou com financiamento A educação a distância tem sido alvo de muitas investigações nos últimos anos, cujas preocupações vão desde a efetividade da aprendizagem até a formação dos profissionais que atuam nesta modalidade de ensino. A presente pesquisa encontra-se em desenvolvimento, vinculada a um programa de pós-graduação em Educação, e insere-se no rol das investigações sobre os saberes docentes. A pesquisa pretende responder a seguinte questão: Como os tutores a distancia que atuam numa instituição pública de ensino superior (IES) percebem as relações entre a mediação e a aprendizagem colaborativa? A base teórica da pesquisa apresenta uma revisão da literatura sobre os conceitos de aprendizagem colaborativa, mediação e tutoria a distância, desde as perspectivas de teóricos, como por exemplo: Onrubia et al (2010), Oliveira et al (2008), Fonseca (1998), Freire e Shor (2008), Ferreira (2008), Gervai (2007), Chermann e Bonini (2000) e Machado (2003). Será desenvolvido um estudo de caso descritivo calcado no método das Representações Sociais tendo como técnicas para coleta de dados um questionário e a interação de tutores num grupo focal, com vistas à responder ao objetivo geral do estudo: Descrever a relação entre a mediação e a aprendizagem colaborativa através da percepção dos tutores à distância de uma IES pública sobre a sua atuação docente no ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Esta pesquisa encontra-se na fase inicial, não estando ainda disponíveis resultados que apontem para os objetivos propostos. O quadro teórico encontra-se em elaboração e consistirá na sistematização da produção intelectual brasileira acerca dos conceitos mediação, aprendizagem colaborativa e mediação. Palavras-chave: Aprendizagem colaborativa. Mediação. Percepção. Representações sociais. Tutores a distância. Introdução A educação a distância (EaD) não é uma modalidade de ensino recente, porém, desde a popularização da Internet, tem se firmado como uma possibilidade de formação nos diferentes níveis de ensino em instituições nacionais e internacionais.

2 10944 Para Moore e Kearsley (2010, p. 47) a EaD evoluiu ao longo de cinco gerações, identificáveis pelas tecnologias de comunicação empregadas. Para estes autores, as gerações podem ser definidas da seguinte forma: 1. A primeira geração de estudo por correspondência/ em casa/ independente proporcionou o fundamento para a educação individualizada a distância. 2. A segunda geração, de transmissão por rádio e televisão, teve pouca ou nenhuma interação entre professores com alunos, exceto quando relacionada a um curso por correspondência; porém, agregou as dimensões oral e visual à apresentação de informações aos alunos a distância. 3. A terceira geração as universidades abertas surgiu de experiências norteamericanas que integrava áudio/vídeo e correspondência com a orientação face a face, usando equipes de cursos e um método prático para a criação e veiculação de instrução em uma abordagem sistêmica. 4. A quarta geração utilizou a teleconferência por áudio, vídeo e computador, proporcionando a primeira interação em tempo real de alunos com alunos e instrutores a distância. O método era apreciado especialmente para treinamento corporativo. 5. A quinta geração, a de classes virtuais on-line [sic] com base na internet, tem resultado em enorme interesse e atividade em escala mundial pela educação a distância, com métodos construtivistas de aprendizado em colaboração, e na convergência entre texto, áudio e vídeo em uma única plataforma de comunicação. (MOORE e KEARSLEY, 2010, p ). Contudo, a expansão da educação a distância online não coincide com a integração das possibilidades comunicacionais que a Internet agrega ao processo ensino-aprendizagem às propostas pedagógicas dos cursos. Muitas instituições ainda planejam seus cursos com base no paradigma da distribuição da informação, tornando mínima ou inexistente, a interatividade e a aprendizagem colaborativa entre os estudantes. Silva (2008b) afirma que: Em grande parte dos cursos via Internet prevalece o modelo comunicacional centrado na transmissão de informações. Os ambientes virtuais de aprendizagem continuam estáticos, ainda centrados na distribuição de dados desprovidos de mecanismos de interatividade, de criação colaborativa e de aprendizagem construída. Muito já se questionou a prática pedagógica baseada na transmissão para memorização e repetição, mas pouco se fez para modificá-la efetivamente (p.9). O rompimento com o paradigma tradicional implica numa transformação radical, englobando da fase de planejamento até a operacionalização, para que seja possível redesenhar novas práticas para a EaD online, balizadas no paradigma interacionista, na qual se

3 10945 torna extremamente importante a organização das situações que levem à aprendizagem, em vez da preocupação exacerbada com o que e com o quanto ensinar. Nesse contexto, sem perder de vista a necessidade de repensar e (re)planejar projetos pedagógicos dos cursos, faz-se mister refletir sobre a atuação docente. No caso da EaD, a função do tutor precisa ser (re)significada, pois este é o profissional que atua de forma mais próxima aos estudantes, já que não serve às práticas interacionistas nem uma concepção de detentor do saber nem de mero orientador e guia para os estudantes. É preciso pensar o tutor, na dimensão docente que ele ocupa mas nem sempre reconhecida e legitimada como um mediador, que se coloca na condição de aprendente, compartilha, colabora, fomenta a autoria e a co-autoria, se dispõe a aprender com o movimento das tecnologias digitais de informação e comunicação (SILVA, 2008a, p. 95). Oliveira, Lima e Mercado (2008) destacam que o tutor assume um papel fundamental no processo ensino-aprendizagem online, pois medeia as ações pedagógicas de interação entre professores, alunos conteúdos e ambientes (p. 185) e, consequentemente, favorece a concretização dos princípios de autonomia e aprendizagem, contribuindo para a criação, nos ambientes online, de espaços colaborativos de aprendizagem 1. Estes autores também defendem que a ideia de que, ao realizar pontes entre os cursistas, o ambiente, o processo de aprendizagem e colaboração, o tutor firma-se no papel de mediador, ouvindo, negociando e ajustando, ou seja, torna-se elemento chave, dinâmico e essencial na harmonização de todo processo ensino-aprendizagem. (p. 186). Ao refletir sobre a ação mediada dos tutores, frente à demanda cada vez maior de que a aprendizagem colaborativa seja a mola mestra do processo de construção de saberes na EaD, pretende-se identificar de que modo os tutores que atuam a distância percebem essa dimensão do seu trabalho. Reconhecem-se como mediadores? Percebem-se sendo mediadores? Identificam os momentos em que intencionalmente medeiam a aprendizagem colaborativa? Desenvolvimento Nesta seção serão apresentados os conceitos estruturantes desta pesquisa, a saber: aprendizagem colaborativa; mediação e tutoria. 1 Ibidem

4 10946 Aprendizagem colaborativa Apesar de não ser um tema novo, a ênfase na aprendizagem colaborativa é tema recorrente quando se trata do ensino online, inclusive Onrubia, Colomina e Engel (2010, p. 208) afirmam que a aprendizagem de grupos colaborativos constitui um tema de enorme interesse para a pesquisa educacional e está gerando, nas últimas quatro décadas, uma grande quantidade de estudos e pesquisas. Considerando que a potencial interatividade possibilitada pela Internet, através de comunicações síncronas e assíncronas, contribui de forma significativa para que a aprendizagem ocorra de forma colaborativa, justifica-se a elevação das pesquisas e estudos focalizando esta área. Na busca da conceituação para aprendizagem colaborativa, optou-se pelo posicionamento teórico de Torres (2004) apud Ferreira (2008, p. 3), que a define como uma estratégia que encoraja a participação do estudante no processo de aprendizagem e que pretende que a aprendizagem se desenvolva por um processo ativo e efetivo. Ou seja, é estabelecido um compromisso para que a aprendizagem não seja um ato involuntário e casual, mas constitua-se num processo de significação para os sujeitos envolvidos. Corroborando Torres, os aportes teóricos de Lévy (1995, 1999), Assmannn (2005) e Aragão (2009) complementam a compreensão acerca da aprendizagem colaborativa, que pode ser entendida como a possibilidade de construir conhecimentos de forma coletiva, compartilhada, num pleno exercício de democracia e autonomia cognitiva, fomentando os princípios da inteligência coletiva. Desse modo, firma-se como um princípio extremamente importante para conferir à EaD uma maior qualidade e também, favorecer a criação de redes de aprendizagens. Valente (2005) destaca a necessidade do envolvimento dos participantes com a aprendizagem individual e coletiva, condição essencial para que a colaboração ocorra, além de corroborar a dialogicidade enquanto princípio pedagógico, afirmando que Trabalhar colaborativa e cooperativamente onde cada pessoa é responsável pela sua aprendizagem e também pela aprendizagem dos companheiros do grupo, construindo o conhecimento através de discussões, reflexões e tomadas de decisões no grupo. Aprender através de comunidades de aprendizagem demanda o desenvolvimento de postura participativa, ativa e interativa por parte de todos os elementos pertencentes ao processo. (p. 29)

5 10947 Alves, Japiassu e Hetkowski (2009) também defendem a colaboração na educação, dada a possibilidade do sujeito participar do processo de construção do conhecimento, tendo em vista que Os sujeitos em CVAs que promovem a co-laboração são potencialmente pares, coautores e co-construtores de inúmeros processos de criação, atuação e significação. Isso favorece a consolidação de uma inteligência coletiva que se caracteriza "por ser globalmente, distribuída, incessantemente valorizada, coordenada em tempo real, que conduz a uma mobilização efetiva das competências." (p. 4) Faz-se necessário destacar que, frequentemente, a aprendizagem colaborativa é entendida como sinônimo da aprendizagem cooperativa. Contudo, neste estudo, optou-se pela diferenciação entre os dois conceitos, com base em de Paas ( ) A cooperação seria realizada pela divisão de trabalho entre os participantes, como uma atividade em que cada pessoa é responsável por uma porção da resolução do problema. A colaboração se caracterizaria pelo engajamento mútuo dos participantes em um esforço coordenado para juntos resolverem o problema. Porém, a diferença não se dá em termos apenas de divisão de tarefa, e sim da forma como a tarefa é dividida, ou seja, como se coordena a divisão de atividades. Na cooperação, a tarefa é dividida hierarquicamente em subtarefas independentes. Na colaboração, o processo cognitivo pode ser dividido em camadas entrelaçadas. Desse modo, a cooperação pressupõe a interação dos estudantes assim como na colaboração, porém o nível de engajamento no processo de construção se diferencia, a partir do momento que cada um passa a preocupar-se com a consecução de um grande objetivo em vez de objetivos menores, pressupondo uma hierarquização de saberes e a subdivisão de tarefas. Considerando as proposições de Valente (2005) e de Alves, Japiassu e Hetkowski (2009) reforçam a compreensão de que os estudantes precisam estar dispostos para aprender de forma colaborativa, o que implica numa disponibilidade para discutir e refletir em conjunto e demanda o desenvolvimento de uma postura participativa. Assim, surgem alguns questionamentos: Os estudantes dos cursos EaD já vêm com uma propensão para atuar de forma colaborativa ou esta postura precisa ser desenvolvida? Como essa postura pode ser 2 Sem identificação da página. Disponível em: < >

6 10948 desenvolvida? A organização do AVA é suficiente para que tal desenvolvimento ocorra? De que modo a tutoria contribui para o desenvolvimento da postura colaborativa? O tutor medeia a aprendizagem colaborativa? Se sim, de que forma? Quais desafios enfrenta? Na busca por responder alguns desses questionamentos, buscou-se referência em Onrubia, Colomina e Engel (2010), Ferreira (2008) e Gervai (2007). Onrubia, Colomina e Engel (2010), com base nos estudos de Dillenbourg e colaboradores (1996), afirmam que a interação entre estudantes pode ser analisada a partir de três paradigmas: o paradigma do efeito, o paradigma das condições e o paradigma das interações. Para efeito deste estudo, a análise será centrada no paradigma das interações. Tal paradigma traz à tona a necessidade de investigar as maneiras pelas quais se pode aumentar a probabilidade de ocorrerem aqueles tipos de interação entre alunos com maior potencial do ponto de vista dos processos de construção conjunta de significados (ONRUBIA, COLOMINA e ENGEL, 2010, p. 209). Os autores complementam sua tese afirmando que, para atingir este nível de interação que leva à colaboração, é necessário aumentar a frequência dos conflitos cognitivos; fomentar as explicações elaboradas; apoiar a criação, manutenção e progresso da compreensão mútua; promover a tomada de decisões conjuntas sobre as alternativas e pontos de vista; promover a coordenação de papéis e o controle mútuo do trabalho, ou garantir a motivação necessária para que os alunos se envolvam em atuações realmente compartilhadas. (ONRUBIA, COLOMINA e ENGEL, 2010, p. 209) Além das ações citadas acima, propõem a estruturação antecipada do processo de colaboração a fim de provocar o surgimento das interações produtivas, estando o professor - no caso desse estudo, o tutor - responsável pela regulação 3 de tais interações. Assim, ele deixa de ser um mero expectador ou um especialista transmissor de conteúdos, para assumir o papel de interventor, de mediador. Complementando Onrubia, Colomina e Engel (2010), no que tange à postura mediadora no contexto da aprendizagem colaborativa, Ferreira (2008, p. 18) enfatiza que o diálogo entre os alunos durante a produção colaborativa é fundamental para o processo de 3 A regulação aqui não se relaciona com uma compreensão comportamentalista do processo ensinoaprendizagem, mas, aplica-se no sentido de que o professor/tutor monitora as interações que estão ocorrendo e decide quando e como deve intervir, respeitando a dinâmica do grupo.

7 10949 aprendizagem, porém é importante ressaltar a função e a importância da mediação do professor, pois o diálogo deve promover a aquisição de conhecimentos por parte do aluno. Corroborando o exposto Gervai (2007) destaca que a construção colaborativa está longe de ser um processo casual, pois está estreitamente relacionada à qualidade da mediação vivenciada pelo grupo. Segundo ela, diversos autores salientam a necessidade da mediação pedagógica nos ambientes de aprendizagem online e a importância da qualidade dessa mediação, principalmente, quando se tem como objetivo desenvolver e possibilitar processos de construção colaborativa de conhecimento. (p. 7) Os autores supracitados enfocam aspectos da ação docente necessários para o estabelecimento da aprendizagem colaborativa, dentre os quais se destacam as interações 4 mediadas e o estabelecimento do diálogo. Mediação da aprendizagem O conceito de mediação trazido para fundamentar este estudo baseia-se nas teorias de Feuerstein e Freire, considerando que ao tratarmos da aprendizagem colaborativa, necessariamente, situamos a complexa dinâmica do ensino-aprendizagem numa perspectiva interacionista e tais autores têm seus estudos em consonância com esta abordagem. Para Feuerstein (1996) apud Zanatta Da Ros (2002, p. 20) a mediação [...] é uma experiência intrapessoal, produzida por relações interpessoais. É uma experiência, não uma confrontação de conhecimentos, por transmissão... O que medeia o indivíduo é o fato de que ele, enquanto sujeito, interage com o outro, que é sujeito também. Há uma reciprocidade entre os dois sujeitos, um encontro. Fonseca (1998, p. 61) complementa afirmando que, para Feuerstein a mediatização (mediação) é algo característico da espécie humana [...]. 4 Para este estudo, cabe diferenciar interação e interação mediada. Por interação entende-se a relação comunicativa entre os partícipes de um grupo. Já a interação mediada, entendida a partir dos pressupostos vygotskyanos (OLIVEIRA, 1993), significa a intervenção intencional de um elemento intermediário numa relação.

8 10950 A mediação entendida como processo de interação essencialmente humano que leva à construção do conhecimento não pode prescindir do diálogo para acontecer, desse modo, Freire e Shor (2008) são convidados a contribuir com tal discussão. Para eles [...] o diálogo deve ser entendido como algo que faz parte da própria natureza histórica dos seres humanos. É parte do nosso progresso histórico do caminho para nos tornarmos humanos. [...] o diálogo é uma espécie de postura necessária, na medida em que os seres humanos se transformam cada vez mais em seres comunicativos. O diálogo é o momento em que os humanos se encontram para refletir sobre sua realidade tal como a fazem e re-fazem. Outra coisa: na medida em que somos seres comunicativos, que nos comunicamos uns com os outros enquanto nos tornamos mais capazes de transformar nossa realidade, somos capazes de saber que sabemos, que é algo mais do que só saber. (FREIRE E SHOR, 2008, p. 122) Tomando por base o exposto acerca da mediação, como uma das categorias 5 para a aprendizagem colaborativa, nota-se que a adoção de uma postura mediadora reforça a obsolescência da sala de aula centrada na pedagogia da transmissão (SILVA, 2008a, p. 80) e convida o professor a redimensionar sua autoria, modificando a base comunicacional potencializada pelas tecnologias digitais. [...] passando a disponibilizar ao aprendiz autoria em meio a conteúdos de aprendizagem. (ibid., p. 81). Masetto (2008) contribui com o debate sobre a mediação pedagógica, já trazendo para o contexto da EaD, afirmando que, conforme Perez e Castillo (1999), a mediação pedagógica busca abrir um caminho a novas relações do estudante: com materiais, com o próprio contexto, com outros textos, com seus companheiros de aprendizagem, incluindo o professor, consigo mesmo e com o futuro. (MASETTO, 2008, p. 145). É pertinente retomar o questionamento sobre a relação entre a tutoria e o desenvolvimento da postura colaborativa dos alunos, o que converge para a construção das aprendizagens colaborativas no grupo. Diante do que se expôs sobre mediação e sobre as demandas para que a aprendizagem colaborativa se estabeleça, cabe uma reflexão sobre o papel do tutor nos cursos EaD a fim de verificar o quanto é permitido a ele envolver-se com as questões mais aprofundadas. 5 Aragão (2009) apresenta algumas categorias que favorecem a aprendizagem colaborativa, a saber: autonomia, hipertextualidade, mediação e interatividade.

9 10951 Tutoria na EaD O termo tutoria, tradicionalmente, é relacionado com as ideias de acompanhamento, apoio e guia. Essa concepção é oriunda da época em que o ensinar era caracterizado apenas como transmissão de conteúdo, cabendo ao tutor certificar-se do cumprimento dos objetivos. Silva (2003, p.71) após sua experiência de professorar online compartilha que: [...] o professor precisa ser mais um interlocutor do que um tutor. Precisei ir muito além da responsabilidade de tutelar, proteger e defender alguém como guardião da instrução do aprendiz. A escolha do verbo professorar para título deste texto tem aqui sua explicação: garantir o papel do professor no ambiente online, reagindo assim à equivocada supressão do seu lugar em nome do tutor ou tutoria. Outra concepção muito difundida na maioria dos espaços que trabalham com EaD é a de tutor como guardião. Isso se justifica pelo fato de que os modelos de cursos oferecidos permanecem centrados no paradigma da distribuição do conhecimento e na pedagogia da transmissão. Para Santos (2002, p. 119): o papel do professor na cibercultura se mantém no mesmo paradigma da transmissão característica do currículo tradicional e da mídia de massa. O que temos aqui é a subutilização do paradigma digital. Cito, por exemplo, a abordagem de Barreto, especialista em EAD da Universidade de Brasília, que separa burocraticamente a ação do professor em compartimentos: professor/autor, professor/instrutor e professor/tutor. A concepção de tutoria apresentada por Chermann e Bonini (2000, p. 63) converge para as proposições de Santos (2002), ao afirmarem que o papel da tutoria é oferecer apoio didático, solucionar dúvidas, identificar características individuais para poder respeitá-las e tomá-las como critérios de seleção de líderes de grupo, de distribuir tarefas e materiais complementares. Além disso, indicam que o professor-tutor relaciona-se com os alunos e com o professor-instrutor [...] coleta informações e as envia ao professor-desenvolvedor no acompanhamento do curso, enfim, é elemento fundamental de mediação entre a equipe docente e a equipe técnica. (ibid., 2000, p.36) Contrapondo o que foi dito anteriormente, uma concepção de aprendizagem interacionista, com cursos baseados numa lógica hipertextual, promovendo a interatividade e autoria, pressupõe outro conceito de tutoria. Nessa abordagem, o tutor é destituído da função

10 10952 de fiscal de alunos e guardião do conhecimento para ser um co-participe na construção de redes de aprendizagem, potencializada pelas tecnologias digitais. Os estudos de Machado (2003) contribuem para a definição de papéis e características mais humanas aos tutores, tais como: ajudar os alunos a planejarem seus trabalhos, comentar os trabalhos realizados pelos alunos, atuar como animador e motivador dos alunos, ter atributos éticos e psicológicos (maturidade, empatia, liderança, cordialidade, etc.). Enfocando a questão da mediação do tutor, podemos citar Costa (s.d., p. 9-10) O sucesso dos projetos de Educação à Distância depende em grande parte da ação do tutor enquanto aquele que provoca nos cursistas uma reflexão sobre o processo de como eles encontraram soluções adequadas para um determinado problema e sobre as estratégias e conceitos implícitos em cada tomada de decisão. Dentre as atribuições do tutor online encontra-se, como das principais a de motivar cada aluno, acompanhando suas atividades no curso, procurando sempre orientá-lo quanto ao desenvolvimento de estratégias de estudo autônomo, visando à melhoria do processo ensino-aprendizagem, sobretudo a partir dos conteúdos estudados e das experiências desenvolvidos em cada módulo ou em cada área de estudo. Diante do exposto, compreende-se que o tutor, numa perspectiva interacionista, deve estar apto a gerir os conhecimentos individuais e coletivos, seus e dos alunos sob sua responsabilidade. Para isso, ele precisa abandonar a postura de fiscalizador de alunos e distribuidor de informações, para atuar como um sistematizador de experiências, arquiteto de percursos, construtor de rotas de aprendizagem e não de roteiros de conteúdos, enfim, como um mediador da aprendizagem colaborativa. Metodologia Do ponto de vista metodológico, esta pesquisa pode ser definida como um estudo de caso descritivo, com análise qualitativa dos dados. O método de investigação escolhido fundamenta-se na teoria das Representações Sociais, pela aproximação com o objeto em estudo a percepção dos tutores sobre a mediação da aprendizagem colaborativa, uma vez que possibilita reunir elementos que permeiem a essência da percepção dos sujeitos investigados, tanto do ponto de vista individual quanto coletivo. Para Moscovici (1978)

11 10953 As representações sociais são entidades quase tangíveis. Elas circulam, cruzam-se e se cristalizam incessantemente através de uma fala, um gesto, um encontro, em nosso universo cotidiano. A maioria das relações sociais estabelecidas, os objetos produzidos ou consumidos, as comunicações trocadas, delas estão impregnados. Sabemos que as representações sociais correspondem, por um lado, à substância simbólica que entra na elaboração e, por outro, à prática que produz a dita substância, tal como a ciência ou aos mitos correspondem a uma prática científica e mítica. (p. 41) Os estudos de Moscovici serviram de inspiração para outros pesquisadores, dentre os quais se destacam Jodelet, Abric e Doise. Cada um deles inaugura uma vertente de aprofundamento acerca das pesquisas em representações sociais, tanto do ponto de vista teórico quanto metodológico. Jodelet segue uma linha de análise do conteúdo das interações a fim de identificar os indícios que lhe permitam compreender as objetivações e as ancoragens nas representações dos indivíduos. Abric e Doise preocupam-se mais com a abordagem estrutural dos enunciados, sendo que Abric desenvolve a Teoria do Núcleo Central (identificação do tema central das representações) e Doise, precursor na Escola de Genebra, confere um peso maior aos processos de ancoragem, os quais, segundo ele, são construídos sob determinantes sociais. A pesquisa apresentada aqui trabalhará na linha de Willem Doise, pois, compartilha-se da ideia de que o social tem uma significativa parcela de interferência na construção de sentidos ancoragem daquilo que é vivenciado e percebido diuturnamente. A presente pesquisa pretende reunir dados para descrever a percepção dos indivíduos, através da identificação das representações sociais implícitas, através de dois métodos de coleta: um interrogativo e outro associativo. O método interrogativo será por meio da interação em um grupo focal, composto com 07 (sete) tutores a distância que atuam nos cursos de graduação, especialização e/ou extensão de uma instituição pública de ensino superior. No grupo focal, a partir de um roteiro previamente estruturado, os participantes serão convidados a interagir com os conceitos de mediação e aprendizagem colaborativa. A relevância do grupo focal para esta pesquisa pode ser melhor compreendido a partir destas afirmações de Gatti (2005). [...] A ênfase recai sobre a interação dentro do grupo e não em perguntas e respostas entre moderador e membros do grupo. [...] Há interesse não somente no que as pessoas pensam e expressam, mas também em como elas pensam e porque pensam o que pensam. [...]

12 10954 O grupo focal permite fazer emergir uma multiplicidade de pontos de vista e processos emocionais, pelo próprio contexto de interação criado, permitindo a captação de significados que, com outros meios, poderiam ser difíceis de se manifestar. (p. 9) O método associativo dar-se-á pela aplicação de um questionário- aos mesmos participantes do grupo focal antes da interação no grupo. O questionário compõe-se de uma seção de identificação para a criação de um perfil do grupo, e outra de associação, na qual os indivíduos devem atribuir valores de 1 a 5 (escala likert) a características do mediador e da aprendizagem colaborativa, considerando a sua aproximação com cada uma das características. A análise dos dados será feita de forma qualitativa e representada através de gráficos, tabelas e mapas conceituais. Considerações finais Por se tratar de uma pesquisa em andamento, ainda não há dados sistematizados para apresentação e discussão. Pode-se destacar o fato de que, a partir das pesquisas acerca da produção intelectual no Brasil, no que tange a aprendizagem colaborativa, a produção está mais concentrada nos programas de pós-graduação das áreas de Engenharias, do que nos cursos da área de Educação. Chama a atenção também o volume de trabalhos de conclusão de cursos de estudantes de graduação e pós-graduação lato sensu, da mesma forma que existem trabalhos que mencionam a aprendizagem colaborativa no título do trabalho ou nas palavras-chave, porém o conceito não aparece sistematizado no corpo do trabalho. Acredita-se que a investigação vai contribuir para o aprimoramento dos processos mediacionais pelos tutores a distância, bem como, para o desenvolvimento de ações formativas para estes profissionais. Referências

13 10955 ALVES, L; JAPIASSU, R; HETKOWSKI, T.. Trabalho colaborativo em/na rede: entrelaçando trilhas Disponível em: < Acesso em: 10 ago ARAGÃO, C. Trabalho colaborativo na web. Salvador: UNEB/ EAD, Módulo da Disciplina Trabalho colaborativo na web - Curso de Especialização em EAD. ASSMANN, H. (org). Redes digitais e metamorfose do aprender. Petrópolis, RJ: Vozes, CHERMANN, M.; BONINI, L. M.. Educação a distância: novas tecnologias em ambientes de aprendizagem pela Internet. São Paulo: Universidade Braz Cubas, COSTA, R. C. de A. R.. O TUTOR ONLINE NA EAD: Perfil, atribuições e Importância. Disponível em: < Acesso em: 20 jun FERREIRA, D. J.. Mediação docente em processos colaborativos de produção de conhecimentos na Web. UNB, Tese de Doutorado. Disponível em: < Acesso em: 25 ago FONSECA, V. da. Aprender a Aprender: a educabilidade cognitiva. Porto Alegre: Artmed, FREIRE, P. e SHOR, I. Medo e ousadia - O cotidiano do professor. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008, 12ª ed. GATTI, B. A. Grupo focal na pesquisa em Ciências Sociais e Humanas. Brasília, DF: Liber Livro, GERVAI, S. M. S.. A Mediação Pedagógica em contextos de aprendizagem online. PUC- SP, Tese de doutorado. Disponível em: < Acesso em: 25 ago LÉVY, P.; ALTHIER, M.. As Árvores de Conhecimentos. São Paulo: Escuta, LÉVY, P.. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, MACHADO, L. D.. O papel do tutor em ambientes online. Fortaleza, Disponível em < Acesso em: 20 ago MASETTO, M. T. Mediação pedagógica e uso da tecnologia. In: MORAN, J. M.; BEHRENS, M. A.; MASETTO, M. T.. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP: Papirus, 2008, 14ª ed. MOORE, M.; KEARSLEY, G.. Educação a distância: uma visão integrada. Tradução de Roberto Galman. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

14 10956 MOSCOVICI, S. A representação social da psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar Editores, OLIVEIRA, C. L. A. P.; LIMA, J. G. O.; MERCADO, L. P. L.; Tutoria online no Programa de Formação Continuada de professores em Mídias na Educação. In: MERCADO, L. P. L. (org.). Práticas de formação de professores na educação a distância. Maceió: EDUFAL, OLIVEIRA, M. K.. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, ONRUBIA, J.; COLOMINA, R.; ENGEL, A.. Os ambientes virtuais de aprendizagem baseados no trabalho em grupo e na aprendizagem colaborativa. In: COLL, C.; MONEREO, C. e Cols.. Psicologia da Educação Virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da informação e comunicação. Tradução Naila Freitas. Porto Alegre: Artmed, PAAS, L. C.. A Integração da Abordagem Colaborativa à Tecnologia Internet para Aprendizagem Individual e Organizacional no PPGEP. UFSC. Florianópolis, Dissertação de Mestrado. Disponível em: < Acesso em: 25 ago SILVA, M. Os professores e o desafio comunicacional da cibercultura. In: FREIRE, W. (org.) Tecnologias e educação: as mídias na prática docente. Rio de Janeiro: Wak, 2008 (a).. Cibercultura e educação: a comunicação na sala de aula presencial e online. Revista FAMECOS, Porto Alegre, n. 37, p , dezembro de 2008 (b), quadrimestral. Disponível em: < /article/view/5557/5041>. Acesso em: 17 ago Criar e professorar um curso online: relato de experiência. In: SILVA, M. (org.). Educação online. São Paulo: Loyola, SANTOS, E. O.. Formação de professores e cibercultura: novas práticas curriculares na educação presencial e a distância. In: Revista da FAEEBA Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 11, n. 17, p , jan/jun, VALENTE, V. R. de M.. A formação de professores para o uso das tecnologias da informação e comunicação no processo pedagógico: caminhos percorridos pelo núcleo de educação e tecnologias da rede municipal de ensino de Salvador. UNEB, Dissertação de Mestrado. Disponível em: < >. Acesso em: 25 jul ZANATTA DA ROS, S. Pedagogia e mediação em Reuven Feuerstein: o processo de mudança em adultos com história de deficiência. São Paulo: Plexus, 2002.

Apontamentos sobre mediação e aprendizagem colaborativa no curso de especialização em EaD na UNEB

Apontamentos sobre mediação e aprendizagem colaborativa no curso de especialização em EaD na UNEB 1 Apontamentos sobre mediação e aprendizagem colaborativa no curso de especialização em EaD na UNEB ELAINE DOS REIS SOEIRA Do contexto É notória a expansão da educação a distância online, porém muitos

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

Curso de Especialização em Saúde da Família

Curso de Especialização em Saúde da Família MÓDULO: FAMILIARIZAÇÃO TECNOLÓGICA COM EAD UNIDADE 03 DOCÊNCIA E TUTORIA NA EAD Prof. Msc Rômulo Martins 2.1 Introdução A Educação a Distância, por meio dos inúmeros recursos didáticos e tecnológicos,

Leia mais

Pedagogia. Objetivos deste tema. 3 Sub-temas compõem a aula. Tecnologias da informação e mídias digitais na educação. Prof. Marcos Munhoz da Costa

Pedagogia. Objetivos deste tema. 3 Sub-temas compõem a aula. Tecnologias da informação e mídias digitais na educação. Prof. Marcos Munhoz da Costa Pedagogia Prof. Marcos Munhoz da Costa Tecnologias da informação e mídias digitais na educação Objetivos deste tema Refletir sobre as mudanças de experiências do corpo com o advento das novas tecnologias;

Leia mais

Introdução a EaD: Um guia de estudos

Introdução a EaD: Um guia de estudos MÓDULO BÁSICO PROFESSORES FERNANDO SPANHOL E MARCIO DE SOUZA Introdução a EaD: Um guia de estudos Realização: guia de estudo SUMÁRIO UNIDADE 1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 1.1 Entendendo a EaD 5

Leia mais

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:

Leia mais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UTILIZAÇÃO DO LABORATORIO DE INFORMÁTICA Guarapuava 2013

Leia mais

O futuro da educação já começou

O futuro da educação já começou O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a

Leia mais

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².

Leia mais

Educação a distância: desafios e descobertas

Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios

Leia mais

A EFICÁCIA DE CURSOS A DISTÂNCIA PARA A FORMAÇÃO DE AGENTES DE METROLOGIA LEGAL E FISCAIS DA QUALIDADE

A EFICÁCIA DE CURSOS A DISTÂNCIA PARA A FORMAÇÃO DE AGENTES DE METROLOGIA LEGAL E FISCAIS DA QUALIDADE 1 A EFICÁCIA DE CURSOS A DISTÂNCIA PARA A FORMAÇÃO DE AGENTES DE METROLOGIA LEGAL E FISCAIS DA QUALIDADE Rio de Janeiro, RJ, Maio 2012 Categoria: F - Pesquisa e Avaliação Setor Educacional: 5 Classificação

Leia mais

DIRETRIZES DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO SISTEMA INTEGRADO DE FORMAÇÃO DA MAGISTRATURA DO TRABALHO - SIFMT

DIRETRIZES DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO SISTEMA INTEGRADO DE FORMAÇÃO DA MAGISTRATURA DO TRABALHO - SIFMT DIRETRIZES DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO SISTEMA INTEGRADO DE FORMAÇÃO DA MAGISTRATURA DO TRABALHO - SIFMT 1 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 2. CENÁRIO PROFISSIONAL 3. CONCEPÇÃO DA APRENDIZAGEM E METODOLOGIA 4. ESTRATÉGIAS

Leia mais

TRABALHO DOCENTE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

TRABALHO DOCENTE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA TRABALHO DOCENTE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA É o trabalho educativo desenvolvido pelo docente numa modalidade de ensino na qual os sujeitos envolvidos estabelecem uma relação pedagógica em que a comunicação

Leia mais

Uma análise sobre a produção de conteúdo e a interatividade na TV digital interativa

Uma análise sobre a produção de conteúdo e a interatividade na TV digital interativa Uma análise sobre a produção de conteúdo e a interatividade na TV digital interativa Mariana da Rocha C. Silva Mariana C. A. Vieira Simone C. Marconatto Faculdade de Educação-Unicamp Educação e Mídias

Leia mais

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edson Crisostomo dos Santos Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES edsoncrisostomo@yahoo.es

Leia mais

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e

Leia mais

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita II. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A assessoria pedagógica não consiste em transmitir certezas, mas em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir

Leia mais

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da

Leia mais

O blog no processo de ensino e aprendizagem em Ciências: horizontes e possibilidades

O blog no processo de ensino e aprendizagem em Ciências: horizontes e possibilidades O blog no processo de ensino e aprendizagem em Ciências: horizontes e possibilidades Rodolfo Fortunato de Oliveira Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP rodolfo_fdeoliveira@hotmail.com

Leia mais

Estratégias de e-learning no Ensino Superior

Estratégias de e-learning no Ensino Superior Estratégias de e-learning no Ensino Superior Sanmya Feitosa Tajra Mestre em Educação (Currículo)/PUC-SP Professora de Novas Tecnologias da Anhanguera Educacional (Jacareí) RESUMO Apresentar e refletir

Leia mais

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet Por Carolina Cavalcanti * Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a maneira que nossa sociedade está

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para:

Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para: Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para: Técnico em Informática na Formação de Instrutores Carga Horária: 1000 horas Estágio Curricular:

Leia mais

Sua Escola, Nossa Escola

Sua Escola, Nossa Escola Sua Escola, Nossa Escola Episódio: Maria das Neves e o Protagonismo Juvenil Paulista PE Resumo A série Sua Escola, Nossa Escola aborda experiências com o uso das novas tecnologias nos processos didático-pedagógicos,

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

IMERSÃO TECNOLÓGICA DE PROFESSORES: POSSIBILIDADES DE FORMAÇÃO CONTINUADA MEDIADA POR AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA

IMERSÃO TECNOLÓGICA DE PROFESSORES: POSSIBILIDADES DE FORMAÇÃO CONTINUADA MEDIADA POR AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA IMERSÃO TECNOLÓGICA DE PROFESSORES: POSSIBILIDADES DE FORMAÇÃO CONTINUADA MEDIADA POR AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA QUARESMA, Cíndia Rosa Toniazzo 1 Palavras-chave: Formação de Professores,

Leia mais

TUTOR EM EAD. Quem é? - Tutor/Educador. Educação à Distância - Profissional que acompanha o aluno nas aulas virtuais.

TUTOR EM EAD. Quem é? - Tutor/Educador. Educação à Distância - Profissional que acompanha o aluno nas aulas virtuais. TUTOR EM EAD Quem é? - Tutor/Educador - Competência em Educação à Distância - Profissional que acompanha o aluno nas aulas virtuais. SURGIMENTO Com a implantação da EAD surgiu a necessidade de um educador/tutor

Leia mais

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de

Leia mais

Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração

Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira

Leia mais

A Prática Educativa na EAD

A Prática Educativa na EAD A Prática Educativa na EAD A Prática Educativa na EAD Experiências na tutoria em EAD Disciplina de Informática Educativa do curso de Pedagogia da Ufal nos pólos de Xingó, Viçosa e São José da Laje (2002-2004).

Leia mais

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br

Leia mais

Mediação e aprendizagem colaborativa na EaD - um estudo a partir da percepção dos estudantes da especialização em EaD na UNEB

Mediação e aprendizagem colaborativa na EaD - um estudo a partir da percepção dos estudantes da especialização em EaD na UNEB Mediação e aprendizagem colaborativa na EaD - um estudo a partir da percepção dos estudantes da especialização em EaD na UNEB Elaine dos Reis Soeira 1 (IFBA) Resumo: No intuito de entender a relação da

Leia mais

Martina Rillo Otero A importância do processo de avaliação. Existem muitas definições para avaliação, não existe uma única.

Martina Rillo Otero A importância do processo de avaliação. Existem muitas definições para avaliação, não existe uma única. Grupo de Estudos de Voluntariado Empresarial Avaliação, Monitoramento e Impacto no Programa de Voluntariado Empresarial: Teoria e Prática 25/11/14 Martina Rillo Otero A importância do processo de avaliação

Leia mais

PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA

PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA 11 PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA O PVANet é o ambiente virtual de aprendizagem (AVA) de uso exclusivo da UFV. Os AVAs apresentam diferenças de layout, forma de acesso, funcionamento,

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

AS COMPETÊNCIAS PEDAGÓGICO-DIGITAIS NECESSÁRIAS AO TRABALHO NA MODALIDADE EAD: VIVÊNCIAS NA PLATAFORMA MOODLE

AS COMPETÊNCIAS PEDAGÓGICO-DIGITAIS NECESSÁRIAS AO TRABALHO NA MODALIDADE EAD: VIVÊNCIAS NA PLATAFORMA MOODLE AS COMPETÊNCIAS PEDAGÓGICO-DIGITAIS NECESSÁRIAS AO TRABALHO NA MODALIDADE EAD: VIVÊNCIAS NA PLATAFORMA MOODLE Josiel Roma de Lima Universidade Estadual da Paraíba roma.josiel@gmail.com Eliete Correia dos

Leia mais

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa

ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE Formação de Professores Continuação do diálogo sobre o professor de educação infantil.

Leia mais

CURSOS DE EXTENSÃO NA MODALIDADE EAD NA EMC/UFG*

CURSOS DE EXTENSÃO NA MODALIDADE EAD NA EMC/UFG* CURSOS DE EXTENSÃO NA MODALIDADE EAD NA EMC/UFG* ALVES, Ricardo Henrique Fonseca 1 ; DEUS JÚNIOR, Getúlio Antero de 2 ; CASTRO, Marcelo Stehling de 3 ; LEMOS, Rodrigo Pinto 4 Palavras-chave: Ensino a Distância

Leia mais

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: BREVE HISTÓRICO DA UFPB VIRTUAL

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: BREVE HISTÓRICO DA UFPB VIRTUAL EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: BREVE HISTÓRICO DA UFPB VIRTUAL Denis Raylson da Silva UFPB/CE/PROLICEN Katheriny Ariane das Neves Silva Araújo UFPB/CE/PROLICEN Maria Gilvaneide dos Santos UFPB/CE/PROLICEN Prof.ª

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

MÓDULO EaD 2013 PROCAED Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento Educacional do IFSC

MÓDULO EaD 2013 PROCAED Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento Educacional do IFSC INSTITUTO EDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA IC PRO-REITORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO DE EaD PRO-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO MÓDULO EaD 2013 PROCD Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento

Leia mais

BLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

BLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM BLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM Suzana Aparecida Portes FC UNESP- Bauru/SP E-mail: suzanaapportes@gmail.com Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani FC UNESP- Bauru/SP E-mail:

Leia mais

Palavras-chave: Fisioterapia; Educação Superior; Tecnologias de Informação e Comunicação; Práticas pedagógicas.

Palavras-chave: Fisioterapia; Educação Superior; Tecnologias de Informação e Comunicação; Práticas pedagógicas. A INTERAÇÃO DOS PROFESSORES DO CURSO DE FISIOTERAPIA COM AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO PEDAGÓGICO Heloisa Galdino Gumueiro Ribeiro 1, Prof. Dirce Aparecida Foletto De Moraes 2

Leia mais

Campanha Nacional de Escolas da Comunidade Mantenedora da Faculdade Cenecista de Campo Largo

Campanha Nacional de Escolas da Comunidade Mantenedora da Faculdade Cenecista de Campo Largo Ementas das Disciplinas 1. Teorias Administrativas e a Gestão Escolar - 30 horas Ementa: Gestão Educacional conceitos, funções e princípios básicos. A função administrativa da unidade escolar e do gestor.

Leia mais

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS 1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

EDUCAÇÃO CONVENCIONAL X EDUCAÇÂO MEDIADA

EDUCAÇÃO CONVENCIONAL X EDUCAÇÂO MEDIADA EDUCAÇÃO CONVENCIONAL X EDUCAÇÂO MEDIADA por Anelise Pereira Sihler é Pedagoga, Especialista em Gestão de Pessoas, Gestão Educacional, Educação a Distância, Educação colaborativa, Relações Humanas, mestre

Leia mais

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

AMBIENTAÇÃO EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E AÇÃO TUTORIAL AULA 01: AMBIENTAÇÃO TÓPICO 03: HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DA EAD VERSÃO TEXTUAL DO FLASH Você conhece a origem da Educação a Distância? Como se iniciaram

Leia mais

e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos

Leia mais

TEC - EAD PRESSUPOSTOS DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: CONCEPÇÕES TEÓRICAS E METODOLÓGICAS

TEC - EAD PRESSUPOSTOS DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: CONCEPÇÕES TEÓRICAS E METODOLÓGICAS TEC - EAD PRESSUPOSTOS DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: CONCEPÇÕES TEÓRICAS E METODOLÓGICAS O que é mesmo Educação a Distância (EAD)? Você está fazendo um curso a distância, mas já parou para pensar no conceito

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL

O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL Introdução Com frequência as tecnologias digitais estão sendo empregadas pelos educadores em

Leia mais

PROJETO 7. 1. Identificação do projeto

PROJETO 7. 1. Identificação do projeto PROJETO 7 1. Identificação do projeto Título:Cinema, vídeo e tridimensionalidade: o AVA-AV na integração do ensino presencial e a distância. Responsável:Dra. Ana Zeferina Ferreira Maio Vínculo institucional:professora

Leia mais

REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES)

REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) 1 APRESENTAÇÃO Este manual é um documento informativo visando orientar a comunidade acadêmica quanto ao processo de

Leia mais

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação

Leia mais

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano ... CEFF - CENTRO EDUCACIONAL FAZENDINHA FELIZ Rua Professor Jones, 1513 - Centro - Linhares / ES - CEP. 29.900-131 - Telefone: (27) 3371-2265 www.escolafazendinhafeliz.com.br... Ao colocar seu filho na

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

Objetos de aprendizagem como ambientes interativos de aprendizagem

Objetos de aprendizagem como ambientes interativos de aprendizagem Objetos de aprendizagem como ambientes interativos de aprendizagem Prof. Me. Wagner Antonio Junior Secretaria Municipal da Educação de Bauru e-mail: wag.antonio@gmail.com Pôster Pesquisa em andamento A

Leia mais

Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI).

Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI). A Produção de pesquisas sobre Educação dos Programas de Pós-graduação (Mestrados e Doutorados) cadastrados na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD. Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI),

Leia mais

A influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior

A influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior A influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital ZAIDAN, Lílian Araújo Ferreira 1 VIEIRA, Vânia Maria de Oliveira 2 No ensino

Leia mais

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais

OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2

OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 RESUMO Os hábitos e costumes humanos tem alterado intensamente os ecossistemas

Leia mais

!"#$% #!$%&'()(*!#'+,&'(-.%'(.*!/'0.',1!,)2-(34%5! 6,-'%0%7.(!,!#'%8(34%! &#'(%)*%+,-.%

!#$% #!$%&'()(*!#'+,&'(-.%'(.*!/'0.',1!,)2-(34%5! 6,-'%0%7.(!,!#'%8(34%! &#'(%)*%+,-.% !"#$% #!$%&'()(*!#'+,&'(-.%'(.*!/'0.',1!,)2-(34%5! 6,-'%0%7.(!,!#'%8(34%! &#'(%)*%+,-.%! https://sites.google.com/site/grupouabpeti/ ISBN: 978-972-674-744-4! "! DIRETORES DE CURSO: PERSPETIVAS E CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes

Leia mais

O uso de blogs no ensino de Matemática 2

O uso de blogs no ensino de Matemática 2 Claudinei Flavia Batista Santos Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Brasil bs_flavia@hotmail.com Sirlândia Souza Santana sirlandiasantana@hotmail.com Resumo Este trabalho tem como principal objetivo

Leia mais

Educação a Distância: uma alternativa para a UFBA? Introdução

Educação a Distância: uma alternativa para a UFBA? Introdução Educação a Distância: uma alternativa para a UFBA? Nicia Cristina Rocha Riccio nicia@ufba.br Introdução Com o advento das tecnologias de informação e comunicação (TICs) a Educação a Distância (EAD) ganha

Leia mais

DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR. Um guia para professores em formação.

DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR. Um guia para professores em formação. DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR Um guia para professores em formação. Conceito de Didática Ramo da ciência pedagógica, cujo objeto de estudo é o processo de ensino e suas múltiplas determinações. Caracteriza-se

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

A COLABORAÇÃO NA PESQUISA ETNOGRÁFICA: O DIÁLOGO ENTRE ESCOLA E UNIVERSIDADE

A COLABORAÇÃO NA PESQUISA ETNOGRÁFICA: O DIÁLOGO ENTRE ESCOLA E UNIVERSIDADE A COLABORAÇÃO NA PESQUISA ETNOGRÁFICA: O DIÁLOGO ENTRE ESCOLA E UNIVERSIDADE Autora: Lorena Valin Mesquita Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) - lm_valin@hotmail.com Coautora: Roberta Souza

Leia mais

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

XI Encontro de Iniciação à Docência

XI Encontro de Iniciação à Docência 4CCHSADCSAMT04 A MONITORIA COMO SUBSÍDIO AO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM: O CASO DA DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA NO CCHSA-UFPB Moisés de Assis Alves Soares (1) ; Kadidja Ferreira Santos (3) ;

Leia mais

MBA MARKETING DE SERVIÇOS. Turma 19. Curso em Ambiente Virtual

MBA MARKETING DE SERVIÇOS. Turma 19. Curso em Ambiente Virtual MBA MARKETING DE SERVIÇOS Turma 19 Curso em Ambiente Virtual São Paulo, 1 de Setembro de 2011 1. Apresentação O MBA em Marketing de Serviços, coordenado pelos Professores Marcos Cortez Campomar e Geraldo

Leia mais

PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EM CURSOS PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS Ricardo Carvalho Rodrigues Faculdade Sumaré rieli@rieli.com

PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EM CURSOS PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS Ricardo Carvalho Rodrigues Faculdade Sumaré rieli@rieli.com 1 PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EM CURSOS PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS Ricardo Carvalho Rodrigues Faculdade Sumaré rieli@rieli.com 1. Cenário no Brasil: o aspecto legal A Lei de Diretrizes e Bases da Educação,

Leia mais

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como

Leia mais

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS

A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS Carine Ferreira Machado Virago 1 Carla Cristiane Costa 2 Resumo: A nova conjuntura educacional, voltada especialmente a uma educação integral

Leia mais

PROPOSTA DE UMA METODOLOGIA PARA ELABORAR PROJETO DE ENSINO INTEGRANDO RECURSOS TECNOLÓGICOS

PROPOSTA DE UMA METODOLOGIA PARA ELABORAR PROJETO DE ENSINO INTEGRANDO RECURSOS TECNOLÓGICOS PROPOSTA DE UMA METODOLOGIA PARA ELABORAR PROJETO DE ENSINO INTEGRANDO RECURSOS TECNOLÓGICOS Fortaleza Ce Agosto 2009 Liádina Camargo Lima Universidade de Fortaleza liadina@unifor.br Categoria C Métodos

Leia mais

Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa, a mediação pedagógica na educação a distância no acompanhamento virtual dos tutores

Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa, a mediação pedagógica na educação a distância no acompanhamento virtual dos tutores Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa, a mediação pedagógica na educação a distância no acompanhamento virtual dos tutores Caracterização do problema: No ano de 2006, o Ministério da Saúde e as Secretarias

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais