Bully. Projeto Gráfico: Jonas Barros de Souza Demes de Aguiar Panta. Colaboração: IES - Instituto de Ensino de Sapé
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- Salvador Carreiro Costa
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1 A presente cartilha é o resultado do trabalho empreendido pelos alunos do Curso de Formação de Políticas e Planejamento Contra o Bullying, promovido pela ESPEP (Escola de Serviço Público do Estado da Paraíba), ministrado na cidade de Sapé (PB), nos dias 13/08, 20/08 e 27/08, sob a orientação dos Professores José Augusto Meirelles Neto e Lenilma Cristina Meirelles. Bully Partindo do pressuposto de que a prática do bullying encontra-se presente na realidade das escolas brasileiras e que é preciso combater os comportamentos agressivos por parte dos alunos, como condição indispensável na formação de cidadãos comprometidos com a mudança social, o presente trabalho tem como objetivo fornecer aos profissionais da educação um instrumento pedagógico apto a ser imediatamente utilizado em sala de aula, contendo noções mínimas sobre bullying para que os professores e funcionários atuem como agentes multiplicadores de conhecimento e utilizem métodos corretos para prevenção e combate de comportamentos que caracterizam o bullying. Não faça da sua diversão a do Idealizadores: Alunos do Curso de Formação de Políticas e Planejamento contra o Bullying, ministrado nos dias 13/08, 20/08 e 27/08 na cidade de Sapé (Paraíba), sob a orientação dos professores: Lenilma Cristina Sena de Figueiredo Meirelles e José Augusto Meirelles Neto. Projeto Gráfico: Jonas Barros de Souza Demes de Aguiar Panta Colaboração: IES - Instituto de Ensino de Sapé Realização: Escola de Serviço Público do Estado da Paraíba ESPEP. Governo do Estado da Paraíba. Impressão: Gráfica...
2 Bullying o que é? ing O termo bullying é de origem inglesa e até a presente data não possui tradução no Brasil, entretanto, pode ser entendido como atos de violência, intimidação ou maus tratos. Compreende todas as formas de comportamentos agressivos, realizados de maneira voluntária e repetitiva, por parte de meninos ou meninas, que ocorrem sem motivação evidente. Os atos de violência física ou psíquica podem ser praticados por um ou mais estudantes (bullies) contra outro(s) vítima(s), provocando sensação de dor e angústia, em uma relação de dominação, na qual prevalece a lei do mais forte. or e o sofrimento dos outros Bullying sinônimos: Assediar; Ameaçar; Ofender; Atormentar; Tiranizar; Abusar; Excluir; Ridicularizar; Excluir; Oprimir; Fragilizar; Estigmatizar; Aterrorizar; Dominar; Perseguir; Atormentar; Hostilizar; Desvalorizar; Desmoralizar; Depreciar; Constranger; Injuriar; Intimidar; Provocar; Gozar; Zombar; Bullying características: Ÿ Ações repetitivas contra a mesma vítima em período prolongado de tempo; Ÿ Desequilíbrio de poder, o que dificulta a defesa da vítima; Ÿ Ausência de motivos que justifiquem os atos; Ÿ Intenção do autor em ferir o alvo; Ÿ Presença de um público espectador; Ÿ Concordância, por intimidação, do alvo com relação à ofensa.
3 Bullying formas: Forma direta: Bully Agressões físicas: (bater, chutar, empurrar, roubar, vandalizar, tomar pertences) agressões verbais: (apelidar de maneira pejorativa e discriminatória, ofender, gozar e contar piadas, insultar, constranger); Forma indireta: Caracteriza-se pela disseminação de rumores desagradáveis e desqualificantes, visando à discriminação e exclusão da vítima de seu grupo social (imitar, humilhar, fazer sofrer, excluir, descriminar, ignorar, isolar). Não faça da sua diversão a do Bullying personagens: a) Agressor: Ÿ Indivíduos com pouca empatia; Ÿ Indivíduos que gostam de ser valentões e admirados pelos outros alunos; Ÿ Indivíduos que assumem posição de liderança negativa. b) Vítima: Ÿ Não dispõe de habilidade para lidar e interromper as agressões; Ÿ Possuem baixa autoestima; Ÿ São passivos, inquietos e pouco sociáveis.
4 ing c) Espectador: Ÿ Formam a grande maioria dos alunos; Ÿ Convivem com a violência; Ÿ A maioria cala-se em função do medo, embora sinta-se incomodada; Bullying como identificar os envolvidos or e o sofrimento dos outros De acordo com as indicações de Dan Olweus, psicólogo norueguês da Universidade de Bergen e importante pesquisador sobre o assunto, para que uma criança ou adolescente seja identificado como vítima ou agressor, pais e professores precisam ter atenção se o mesmo apresenta alguns comportamentos: VÍTIMA Na Escola Ÿ Durante o recreio está freqüentemente isolado e separado do grupo, ou procura ficar próximo do professor ou de algum adulto; Ÿ Na sala de aula tem dificuldade em falar diante dos demais, mostrando-se inseguro ou ansioso; Ÿ Nos jogos em equipe é o último a ser escolhido; Ÿ Apresenta-se comumente com aspecto contrariado, triste, deprimido ou aflito; Ÿ Desleixo gradual nas tarefas escolares; Ÿ Apresenta ocasionalmente contusões, feridas, cortes, arranhões ou a roupa rasgada, de forma não-natural;
5 Ÿ Falta às aulas com certa freqüência Ÿ Perde constantemente os seus pertences. Em casa Bully Ÿ Apresenta, com freqüência, dores de cabeça, pouco apetite, dor de estômago, tonturas, sobretudo de manhã; Ÿ Muda o humor de maneira inesperada, apresentando explosões de irritação; Ÿ Regressa da escola com as roupas rasgada ou sujas e com o material escolar danificado; Ÿ Desleixo gradual nas tarefas escolares; Não faça da sua diversão a do Ÿ Apresenta aspecto contrariado, triste deprimido, aflito ou infeliz; Ÿ Apresenta contusões, feridas, cortes, arranhões ou estragos na roupa; Apresenta desculpas para faltar às aulas; Ÿ Raramente possui amigos, ou se possui, são poucos os que compartilham seu tempo livre; Ÿ Pede dinheiro extra à família ou furta; Ÿ Apresenta gastos altos na cantina da escola. AGRESSOR Na Escola Ÿ Faz brincadeira ou gozações, além de rir de modo desdenhoso e hostil; Ÿ Coloca apelidos ou chama pelo nome e sobrenome dos colegas, de forma malsoante; Ÿ Insulta, menospreza, ridiculariza, difama; Faz ameaças, dá ordens, domina e subjuga;
6 Ÿ Incomoda, intimida, empurra, picha, bate, dá socos, pontapés, beliscões, puxa os cabelos, envolve-se em discussões e desentendimentos; ing Ÿ Pega materiais escolares, dinheiro, lanches e outros pertences dos outros colegas, sem consentimento. Em casa Ÿ Regressa da escola com as roupas amarrotadas e com ar de superioridade; or e o sofrimento dos outros Ÿ Apresenta atitude hostil, desafiante e agressiva com pais e irmãos, chegando a ponto de atemorizá-los sem levar em conta a idade ou a diferença de força física; Ÿ É habilidoso para sair-se bem em situações difíceis ; Ÿ Exterioriza ou tenta exteriorizar sua autoridade sobre alguém; Ÿ Porta objetos ou dinheiro sem justificar sua origem. Bullying Mitos e Equívocos: Ÿ O bullying é apenas uma brincadeira ou simples implicância de criança. Ÿ Todas as brigas e inconvenientes que ocorrem no ambiente escolar se caracterizam como bullying. Ÿ O bullying não afeta psicologicamente as crianças ou adolescentes. Ÿ A vítima de bullying é sempre muito sensível ou oferece motivos ou justificativas para sofrer as agressões. Ÿ As crianças devem resolver os problemas de bullying entre elas mesmas. Ÿ Na nossa escola não há bullying.
7 Ÿ Bullying depoimentos: Bully Em uma classe de 40 alunos, bastante diversificada, havia um aluno portador de obesidade e, por mais que a classe fosse diversificada, ele era o diferente, era tratado por gordo, baleia, hipopótamo, elefante, sempre descriminado e exposto ao ridículo e humilhado diante dos demais. Na hora da aula era atingido por pedaços de papel contendo xingamentos. Durante o período escolar ouvia frases do tipo: - Precisamos de duas cadeiras de concreto para abarcar fulano; - Fulano é tão gordo que quase não passa na porta; - Não quero fulano no meu time porque se ele cair não temos guindaste para levantá-lo e etc. Além das palavras injuriosas e das brincadeiras e piadinhas de mau gosto, o aluno sofria agressões físicas como: chutes e empurrões feitos sem motivação e praticados a todo o momento. De tanto sofrer humilhações físicas e psicológicas o aluno desenvolveu síndrome do pânico, depressão e bulimia nervosa, foi afastado das atividades escolares e atualmente submete-se a tratamento psicológico. Não faça da sua diversão a do O aluno Pedro, 18 anos, cursando o 3º ano do ensino médio estava frequentemente faltando às aulas e quando estava presente já não realizava as tarefas como antes, permanecia sempre calado e desatento. Certo dia ele procurou a professora, bem como a direção da escola para relatar que vinha sofrendo com a prática de agressões: chutes, pontapés e apelidos humilhantes por parte de alguns colegas de classe e que a situação estava piorando a cada dia. Mesmo diante das denúncias, a escola não tomou nenhuma providência, fato que desmotivou, ainda mais a presença de Pedro na escola... depois de pouco tempo ele não encontrava mais prazer em frequentar as aulas, ao contrário, isso lhe causava imensa angústia e sentia-se indisposto e sem motivação para estudar. Envolveu-se com drogas e passou a praticar pequenos delitos. Hoje, infelizmente encontra-se preso por tentar assassinar sua mãe. Bullying Formas de prevenção: Ÿ Capacitar docentes para implementação de ações discursivas, prevenção, orientação e possível solução do problema;
8 Ÿ Aguçar a percepção dos professores e dos que atuam na instituição de ensino a fim de identificar possíveis agressores e vítimas, para assim criar estratégias com a finalidade de prevenir ou amenizar através da identificação das características e se preenchem os requisitos para ser considerado bullying; ing Ÿ Implementar e disseminar campanhas de educação, conscientização e informação, tendo como material de apoio a presente cartilha; Ÿ Promover a prática de debates visando esclarecer e orientar pais, familiares e responsáveis para a correta identificação de vítimas e agressores; or e o sofrimento dos outros Ÿ Formação de grupos de apoio com acompanhamento psicológico às vítimas e agressores. Bullying CyberBullying: É uma prática que envolve o uso de tecnologias de informação e comunicação para dar apoio a comportamentos deliberados, repetidos e hostis praticados por um indivíduo ou grupo com a intenção de prejudicar outrem. Como tem se tornado mais comum na sociedade, especialmente entre os jovens. Atualmente legislações e campanhas de sensibilização têm surgido para combatê-lo. Bullying bibliografia: BEAUDOIN, Marie Nathalie, TAYLOR, Maureen: Bullying e desrespeito: como acabar com essa cultura na escola. Tradução Sandra Regina Netz. Porto Alegre: Artmed, CALHAU, Lélio Braga. Bullying: o que você precisa saber: identificação, prevenção e repressão. Niterói. Rio de janeiro: Impetus, CONSTANTINI, Alessandro. Bullying, como combatê-lo? : prevenir e enfrentar a violência entre jovens. SP: Itália Nova editora, CURY, A. J. Pais brilhantes, professores fascinantes. RJ: Sextante, FANTE, Cleo. Fenômeno Bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. 2. ed. rev. Campinas, SP: Verus editora, TIBA, Içami. Quem ama, educa! SP: Gente, 2002.
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