BULLYING NA ESCOLA: INTERVENÇÃO E PREVENÇÃO

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1 BULLYING NA ESCOLA: INTERVENÇÃO E PREVENÇÃO Alex Sandro Lucas dos Santos (G CLCA- UENP/CJ) Luiz Antonio Xavier Dias (Orientador CLCA-UENP/CJ) As brincadeiras de mau gosto figuraram entre alunos nas mais diferentes épocas, porém a partir do momento que os receptores destas brincadeiras começam a apresentar consequências oriundas desta prática, seja elas de aprendizagem ou afetivas, esta passa a se tornar mais uma vítima de bullying, que é definido segundo FANTE (2005) como sendo um conjunto de comportamentos agressivos, intencionais e repetitivos, adotado por uma ou mais pessoas contra outra(s), sem motivos evidentes, causando dor e sofrimento, e executado dentro de uma relação desigual de poder, o que possibilita a intimidação. Os estudos sobre as consequências do bullying passaram a serem estudadas a partir da década de 90 por Dan Olweus, pesquisador e educador da universidade de Bergen na Noruega, este realizou inúmeras pesquisas no sentido de relacionar os males que atingem as vítimas deste fenômeno, a partir de então, varias pesquisas surgiram visando contribuir ainda mais no combate do bullying, sendo os EUA um dos maiores detentores de acervos sobre o assunto. No Brasil é estudado pela ABRAPIA (Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção á Infância e ao Adolescente) que se pautou nas pesquisas de Olweus que buscava a natureza e ocorrência do bullying, para tanto utilizava de questionários em geral contendo cerca de 25 questões de múltipla escolha, na qual se avaliavam a frequência, tipos de agressões, tipos de agressores, locais de maiores riscos bem como suas percepções individuais visando assim apurar as situações de vitimação/agressão partindo do próprio ponto de vista da criança. No questionário constatou que um em cada sete estudantes estava envolvido com bullying, assim Olweus publica um livro com os resultados de suas pesquisas propondo projetos de intervenção, e discorrendo sobre possíveis sintomas capazes de identificar uma vítima ou um agressor. Essa obra teve grande importância para o combate ao bullying, pois mobilizou o governo norueguês a criar uma campanha que reduziu cerca de 50% dos seus casos, a repercussão da campanha bem como os seus resultados incentivou países como Reino Unido, Canadá e Portugal a desenvolverem também suas campanhas de combate e prevenção. A campanha de intervenção proposta por Olweus consistia basicamente 752

2 em desnvolver regras claras contra o bullying nas escolas, alcançar um envolvimento ativo e participativo por parte dos pais e professores, aumentar a conscientização sobre o problema no sentido de eliminar alguns mitos sobre o bullying e desenvolver estratégias de apoio e proteção para as vítimas. De acordo com Fante (2005) bullying se resume em insultos, intimidações, apelidos constrangedores, gozações que magoam profundamente, acusacões injustas, atuações em grupo que hostilizam a vida dos outros alunos levando-os a exclusão e os submetendo a danos psíquicos e a dificuldades de aprendizagem. Em Osaka no Japão no dia 17 de agosto de 2010 uma menina de 8 anos suicidou-se após sofrer agressões verbais dos seus amigos na escola em que se encontrava, a menina se enforcou no varal de sua casa, em seus materiais escolares foram encontrados diversas frases como: Morra! Deixados pelos seus colegas de classe. No geral a vítima é sempre aqueles que possuem diferença em relação ao grupo de convívio social, como obesidade, raça, dificuldade de aprendizagem, deficiência física dentre outras. Segundo uma pesquisa realizada pela ABRAPIA em 2003 tais vítimas apresentam características como: perder o desejo de frequentar a escola, pedem aos pais para trocar de classe ou escola, apresentam baixa estima e sofrem queda no desempenho escolar. Notamos que essas vítimas dificilmente reagem às agressões sofridas como também não procuram ajuda para a situação o que prejudica e muito pois quanto mais tempo a vítima sofre com o bullying maior é as sua consequências O medo, a tensão e a preocupação com a sua imagem pode comprometer o desenvolvimento acadêmico, além de aumentar a ansiedade, insegurança e o conceito negativo de si mesmo (FANTE 2005) Já o agressor geralmente é popular, tendendo-se a envolver com uma variedade de comportamentos anti-sociais, podendo se mostrar agressivo inclusive com os adultos pois este vê sua agressividade como uma qualidade, assim acabam por não perceber os fortes danos que fazem contra a suas vítimas comobem demonstra a pesquisa da ABRAPIA realizada em Quem também muito contribui para o agravamento e propagação do bullying são a chamada platei ou espectadores do bullying, que em geral são companheiros do convivio social da criança ou do adolescente que assistem a agressão de uma maneira omissa, ou ate mesmo contribuem com zombarias agravando ainda mais a situação. 753

3 Constata- se ainda que com o avanço nas tecnologias o bullying tem deixado de influenciar apenas nos pilares aonde o sujeito tende a ser mais frágil, como é o caso da escola, para tomar espaço nas redes sociais na internet fenômeno que é hoje chamado de cyberbullying, a tecnologia torna-se aliada ao problema no sentido de que na internet o agressor consegue, na maioria das vezes, se ocultar em perfis e nomes falsos. Casos assim tornam -se cada vez mais frequentes como é o de Rayssa de 13 anos ao contar que os colegas de sala criaram uma comunidade no orkut em que comparavam fotos suas com as de mulheres feias, em razão de um corte de cabelo eu me sentia horrorosa e rezei para que meu cabelo crescesse depressa''. Percebe-se que os dados sobre esse crime são impressionantes. Em uma pesquisa feita pela Plan, uma organização não governamental com estudantes brasileiros de 10 a 14 anos revela que 17% já foi vítima de cyberbullying no mínimo uma vez, desses 17%, 13% foram insultados pelo celular e 87% por ou sites de relacionamento. As consequências para as vítimas desse abuso são graves e abrangentes, promovendo no âmbito escolar o desinteresse pela escola, o déficit de concentração e aprendizagem, a queda do rendimento o absentismo e a evasão escolar (FANTE,2005, p. 44). Ainda segundo a ABRAPIA boa parte das agressões ocorrem dentro da sala na presença do professor dado este que demonstra claramente que tais profissionais encontram-se despreparados para lidar com essa situação, encontramos também casos em que o próprio professor causa o bullying em seus alunos, fato que exemplifica bem é quando este chama constantemente a atenção de um aluno, e até o compara com os outros, constatamos que tais atitudes só colaboram para problematizar ainda mais a situação A critica injusta é uma das formas de má comunicação, que provoca ressentimento, hostilidade e deterioração do desempenho, seja em que idade for (LOBO,1997 p.91) Em face a complexidade do assunto, é preciso haver um momento de uma mudança em todo âmbito escolar, os profissionais envolvidos no contexto escolar precisam mudar suas concepções que os fazem enxergar um bullying como uma brincadeira infantil, doravante é preciso encarar com seriedade as agressões sofridas pelos alunos, atitudes como reuniões pedagógicas para tratar do assunto, reuniões de conscientização com pais, alunos diretamente ou indiretamente envolvidos para que todos tomem consciência de que existe um problema e que este não pode ficar omisso. 754

4 Como atitudes de prevenção a revista escola destaca passos como ensinar os alunos a olhar para o outro, criando assim relacionamentos saudáveis, em que os alunos aprendem a tolerar-se e adquirem senso de proteção coletiva e lealdade, destaca também que o professor é o exemplo de seus alunos e se este age de forma violenta e autoritária, seus alunos acabam por assimilar que gritos e indiferença são formas normais de enfrentar insatisfações no seu cotidiano. É preciso combater atitudes negativas como o bullying, e inserir atitudes que combaterão esse mal. Tais atitudes devem ser tomadas quando não houve uma prevenção ou ainda quando esta se mostrou ineficaz, a revista destaca a importância de reconhecer os sinais do bullying no comportamento dos alunos, é comum crianças e adolescentes se queixarem de dores para irem embora mais cedo da escola e demonstram falta de vontade de ir para a escola. Conversar com a vítima e o agressor em particular, para que não sejam expostos. A escola não pode legitimar a atuação do agressor nem puni-lo com sanções não relacionadas ao mal que causou, como proibi-lo de frequentar o intervalo. Se xingou um colega nos sites de relacionamentos, precisa retirar o que disse no mesmo meio para que a retratação seja pública.a vítima precisa estar fortalecida e segura de que não será mais prejudicada. Ao mesmo tempo, o foco deve-se voltar para a recuperação de valores essenciais como o respeito. Em última instância, vale lembrar que existem órgãos responsáveis que podem auxiliar ao profissional docente em certas ocasiões como é o caso das delegacias especializadas em crimes digitais, e os núcleos de educação que geralmente tem um psicopedagogo que poderá o auxiliar a fim de combater fortemente esse crime que assombra a infância e pode causar danos incalculáveis às crianças e adolescentes. Portanto, o bullying seja ele virtual ou presencial é um crime que deve ser combatido pelos profissionais da educação através de palestras que esclareçam o problema a fim de conscientizar os alunos que torturam seus colegas para que assim esse crime infantil possa ser combatido e também cause uma redução significativa, uma vez que tal problema é mais um dos males da sociedade. 755

5 REFERÊNCIAS ARRIETA, Gricelda Azevedo. A violência na escola: a violência na contemporaneidade e seus reflexos na escola. Canoas: Ed. Ulbra, BANDEIRA, Lúcia Regina. A afetividade na educação. Carazinho: ULBRA, Monografia, Pós Graduação em Administração na Educação, Universidade Luterana do Brasil, FANTE, Cleo. Fenômeno bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. 2. ed. Campinas SP: Veros Editora, 2005 SANTOMAURO, Beatriz. Cyberbullying: a violência virtual. Disponível em: < >. Acesso em: Para citar este artigo: SANTOS, Alex Santro Lucas dos. Bullying na escola: intervenção e prevenção. In: VII SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA SÓLETRAS - Estudos Linguísticos e Literários Anais... UENP Universidade Estadual do Norte do Paraná Centro de Letras, Comunicação e Artes. Jacarezinho, ISSN p

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