Violência social no universo escolar: estudo do bullying na rede pública de ensino da Paraíba GT- 23

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1 1 Violência social no universo escolar: estudo do bullying na rede pública de ensino da Paraíba GT- 23 Autora: Alessandra da Silva 1 PPGCS- UFCG- Universidade Federal de Campina Grande PB Brasil Resumo A sociedade brasileira atual tem enfrentado grandes desafios diante das novas formas de violências que se disseminam cotidianamente. Esse fenômeno encontra-se tão presente nos discursos atuais, que parece ter se tornado um tanto comum em nossa sociedade. Tal fenômeno assume uma natureza difusa que faz parte da realidade do mundo inteiro e seus efeitos se expressam nos diversos espaços sociais e envolvem uma série de problemáticas e dilemas devido a sua diversidade de significados que se confundem por meio de suas práticas. Trata-se de um fenômeno complexo que demanda esforços para ser compreendido em suas múltiplas facetas, devendo ser analisado sob o prisma da complexidade que ele assume, de modo a entender como se introduz em diferentes espaços. Diante desse quadro, considerando a dimensão que este fenômeno abrange e a fim de refletir e ampliar a discussão acerca do tema em questão, este trabalho se coloca como um desafio de pesquisa a pensar a violência, buscando situá-la e compreendê-la no contexto escolar. Para fundamentarmos teoricamente este trabalho, recorreremos a autores que pensam e discutem a respeito dessa temática como: Bourdieu (1998), Fante (2005), Abramovay e Rua (2002; 2005), Debarbieux e Blaya (2002), Debarbieux (2001), Charlot (2002), Sposito (2001), Midelton-Moz & Zawadski (2007), Calhau (2010), Camacho (2001), dentre outros. Nesse sentido, o presente texto centra-se em analisar os resultados de uma pesquisa que se encontra em fase de desenvolvimento e tem como objetivo analisar as representações dos professores acerca da violência que ocorre entre os alunos no interior da escola e a forma como os professores lidam com as ocorrências desse fenômeno dentro desse espaço. Os procedimentos metodológicos a serem utilizados no desenvolvimento dessa pesquisa possuem caráter qualitativo centrado na prática etnográfica com observações no cotidiano escolar e salas de aula, além de entrevistas a ser realizada com professores. A referida pesquisa está sendo desenvolvida em duas escolas da rede pública de ensino na cidade de Campina Grande- PB, tendo como foco os professores do ensino fundamental do 6º ao 9º ano nas respectivas escolas. Palavras Chave: Violência, violência escolar, bullying, 1 Mestranda em Ciências Sociais pelo Programa de Pós Graduação em Ciências Sociais - PPGCS- UFCG alessandrabatista_@hotmail.com

2 2 1. Introdução O discurso sobre a violência escolar é um dos problemas que tem preocupado a maioria da população nas últimas décadas. Trata-se de um fenômeno que se desdobra drasticamente nas escolas do mundo inteiro. Diante desse pressuposto, o presente trabalho teve como objetivo estudar as práticas de violência que ocorrem entre crianças e adolescentes no meio escolar conhecida como bullying, prática social que ocorre entre pares e se caracteriza por um conjunto de atos violentos físicos e simbólicos, praticados de forma recorrente no universo escolar. Nesta perspectiva, o presente texto visa discutir as representações dos professores acerca da violência que ocorre entre os alunos no ambiente escolar. É parte de uma pesquisa ainda em andamento, do curso de Mestrado em Ciências Sociais que está sendo desenvolvida no Programa de Pós Graduação da Universidade Federal de Campina Grande- PB. Para o desenvolvimento e obtenção dos dados a serem discutidos, está sendo realizada a prática etnográfica com observações no cotidiano escolar e salas de aula além de conversas com os professores por meio de entrevistas semi estruturadas com os professores a fim de compreendermos a percepção desses acerca do fenômeno a partir de seus próprios discursos. Tendo em vista que as escolas nos últimos anos têm sido palco de práticas recorrentes de formas variadas de violência. Nesse sentido, a pesquisa ora apresentada, está sendo desenvolvida com os professores do ensino fundamental do 6º ao 9º ano em duas escolas da rede pública de ensino na cidade de Campina Grande-PB, que foram denominadas de Escola Rio da Prata e Escola Vila da Esperança 2, sendo a primeira localizada em um bairro nobre da cidade enquanto a outra se encontra em um bairro periférico. O interesse em desenvolver a pesquisa surgiu a partir de pesquisa anterior realizada durante a graduação em Ciências Sociais com habilitação em sociologia, quando resolvi desenvolver uma pesquisa intitulada A violência no meio escolar: um estudo sobre a ocorrência do bullying entre crianças e adolescentes da rede pública de ensino, cujo objetivo centrou-se estudar as práticas e principais formas de violência que ocorrem entre crianças e adolescentes no meio escolar conhecida como bullying. Em que seus resultados evidenciaram práticas diversas de violência recorrentes entre os alunos das escolas estudadas. Assim, tais 2 O nome das escolas aqui utilizados são fictícios, optou-se em manter o nome da fonte em sigilo por questões de ética.

3 3 resultados sinalizaram para a necessidade em aprofundar o tema em questão. Partiu-se do pressuposto de que a violência que emerge no universo escolar se configura como um dos grandes desafios a ser enfrentado por parte do corpo pedagógico nos dias atuais, levando ainda em consideração que os professores nem sempre estão preparados em lidar com as possíveis situações de violência que se proliferam cotidianamente dentro do espaço escolar. Assim, as ideias aqui sintetizadas, exprimem em parte uma reflexão que surgiu a partir de um trabalho de pesquisa que buscou analisar a questão da violência escolar entre os estudantes de duas escolas públicas, sinalizando para uma nova pesquisa. 2.0 Refletindo sobre o tema A sociedade brasileira atual tem enfrentado grandes desafios diante das novas formas de violências que se disseminam nos últimos anos cotidianamente. Esse fenômeno encontrase tão presente nos discursos atuais, que parece ter se tornado um tanto comum em nossa sociedade. Ele assume uma natureza difusa que faz parte da realidade presente no mundo inteiro e envolve uma série de problemáticas e dilemas devido a sua diversidade de significados que se confundem por meio de suas práticas. Diante desse cenário, busca-se por meio desta pesquisa apreender as formas como esse fenômeno é percebido no interior da escola a partir dos relatos dos próprios professores e alunos que convivem cotidianamente nesse espaço. No decorrer das últimas décadas, a sociedade brasileira tem vivenciado diferentes formas de violência, e esse fenômeno não possui um lócus específico, pois, se manifesta em todas as partes da sociedade, e o ambiente escolar não está isento de tais práticas. Nessa perspectiva, as práticas de agressividade e o uso da violência pelas crianças e adolescentes nas escolas como forma de solucionar seus problemas, têm sido alvo de discussões nas mídias, que refletem seu caráter negativo, bem como muitos pesquisadores tem se empenhado em estudar tais práticas cientificamente, e, além disso, é possível perceber a preocupação dos educadores em erradicar a violência entre os estudantes, já que tais expressões são vistas como um problema social e educacional, de modo que não podem ser ignoradas. Analisar esse fenômeno demanda certa cautela, pois ao mesmo tempo em que se apresenta como abrangente, constitui-se em algo complexo que envolve nos discursos uma

4 4 série de questões que merecem ser tratados com atenção, sobretudo quando se trata da definição do termo, devido à complexidade que este assume 3.0 Violência escolar em busca de uma definição O fenômeno da violência sempre esteve presente no universo escolar, contudo, o estudo sobre o tema enquanto preocupação acadêmica, ainda é recente, passou a fazer parte das pesquisas a partir das duas últimas décadas. O psicólogo Dan Olweus é considerado como um de seus precursores. Na década de 1970, o referido autor se preocupou em desenvolver pesquisas nas escolas, e ao identificar as expressões de violência recorrentes dentro desse espaço, envolvendo crianças e adolescentes. Ele denominou tais práticas de bullying, diferenciando-as de outros tipos de violência. Apontando assim suas principais características que singularizam tal fenômeno. Primeiro, segundo ele, existe uma relação de poder entre o agressor e sua vítima; outra característica que o identifica é que o agressor ao exercer as práticas da violência tem intenção de ferir e humilhar o outro, seja de forma direta, ou utilizando-se de práticas indiretas, como apelidos, constrangimentos, humilhações, etc. outro fator que o caracteriza é a recorrência dos atos e práticas recorrentes. A partir de então o tema passa a ganhar grande relevância no Brasil, expressando-se como forma de preocupação no âmbito acadêmico, despertando interesse por parte dos pesquisadores, dentre os quais, Fante (2005), Abramovay e Rua (2002; 2005), Rolim (2006), dentre tem promovido esforços, na tentativa de compreender a complexidade desse fenômeno. Debarbieux (2001), em suas reflexões acerca do tema afirmou que, Definir violência escolar é, antes de tudo, mostrar como ela é socialmente construída em sua própria designação, como campo semântico se amplia a ponto de se tornar uma representação social central, que fatos sociais heterogêneos sejam reunidos sob o termo genérico violência pelos atores da escola é em si mesmo um fato social digno de ser pensado. (Debarbieux 2001, p. 164). Charlot (2002), ao analisar as formas de violência escolar nos alertou que para entendermos como se configura a violência no meio desse espaço, precisamos está atento às formas como elas ocorrem e se perpetuam nesse espaço. Nesse sentido, o autor nos chamou atenção para três tipos de violência que fazem parte desse cenário, qual seja a violência na escola aquela produzida dentro do espaço escolar, sem está ligada à natureza e às atividades de instituição escolar; a violência à escola - ligada à natureza das atividades da instituição, e a

5 5 violência da escola - que se define como a violência institucional, simbólica, que os próprios jovens suportam através da maneira como a instituição e seus agentes os tratam. No tocante a violência que ocorre no ambiente escolar, Abramovay e Rua (2002, p. 92), Assinalaram que, Mesmo que a violência nas escolas se expresse em grandes números, e apesar de não ser nesse ambiente que acontecem os eventos mais violentos da sociedade, ainda assim, este é um evento preocupante, tanto pelas sequelas que aflige aos atores partícipes e testemunhas, como pelo que contribui para rupturas com a ideia de escola como um lugar de reconhecimento, de formação do ser e da educação. Assim, elas apontaram a escola como um espaço social plural e complexo, onde dentro desse interagem fatores internos e externos à instituição. Ao tornar-se parte uma realidade comum das escolas de nosso país, a violência escolar passou a ser concebida como um dos principais problemas que assolam as escolas na atualidade. Despertando assim a atenção de pesquisadores que passam a se focar com bastante atenção sobre essa temática, centrando-se em analisar as mais diferentes manifestações de violência que ocorrem dentro desse espaço na atualidade. Contudo, é preciso salientar que a violência escolar não é um fenômeno novo, contudo passa a ganhar novas formas com o passar do tempo. (Debarbieux apud Ruoti, 2006, p. 6), defendeu que não é possível considerar a violência que ocorre nesse espaço como um fenômeno novo, pois suas práticas sempre estiveram presentes, mesmo que ligadas a castigos corporais, no entanto, atualmente esta violência nesse espaço se diversifica assumindo novos contornos. Abramovay (2003), fundamentando-se também em Debarbieux (1998), ressalva que as pesquisas sobre a violência nas escolas privilegiavam o estudo da violência institucional, isto é, a violência perpetrada pelo sistema escolar contra os alunos, entretanto, hoje os estudos centrados nessa temática, focalizam com maior frequência a violência que ocorre entre os próprios alunos, seja física, verbal ou psicológica. Sposito (2001) ao analisar a produção científica nesta área nos traz contribuições importantes a respeito das mudanças que a violência passa a assumir em nossa sociedade, segundo essa autora, ocorreram mudanças no padrão da violência escolar no decorrer do tempo, pois conforme nos lembra a autora, até a década de 1980 dentre as práticas de violência que ocorriam nas escolas eram mais comuns os atos de vandalismo: violência contra

6 6 o patrimônio, com depredações e inovações dos prédios escolares, no entanto, a partir da década de 1990, ganham destaques as agressões interpessoais, especificamente entre os alunos. Diante desse contexto, em meio à multiplicidade de marcas da violência que emerge no espaço escolar, atualmente temos assistido discussões acerca de um fenômeno que se distingue de outros tipos de violência que se disseminam no âmbito desse espaço o bullying, tipo de violência específica que ganha contornos singulares e se manifesta dentro do universo escolar de forma recorrente, sendo alvo de análise e estudos em diversos países e apenas nas últimas décadas está sendo estudado com maior intensidade no meio acadêmico brasileiro. Tal fenômeno é caracterizado como um conjunto de atitudes violentas de ordens físicas e/ou simbólica que se passa entre pares no universo escolar, praticada com intenção de ferir ou maltratar o outro. Assim, para entendermos as formas como este tipo de violência ocorre nas escolas, é preciso antes atentarmos às singularidade que esse termo assume. O termo bullying é oriundo do vocábulo inglês bully que no seu sentido literal significa valentão, tirano, este termo ainda tem sido utilizado internacionalmente em inglês, pela dificuldade que existe de uma tradução para a língua portuguesa que dê conta de uma definição exata do sentido palavra. A pesquisadora Fante, (2005, p.28-29), definiu o este fenômeno como: Um conjunto de atitudes agressivas, intencionais e repetitivas que ocorrem sem motivação evidente, adotado por um ou mais alunos contra outro(s) causando dor, angústia e sofrimento. Insultos, intimidações, apelidos cruéis, gozações que magoam profundamente, acusações injustas, atuação de grupos que hostilizam, ridicularizam e infernizam a vida dos outros alunos levando-os à exclusão, além de danos físicos, morais, materiais e psicológicas. (FANTE 2005, P ). Rolim (2008) também apontou para as singularidades que a definição desse fenômeno assume, segundo ele, os comportamentos envolvidos nesse fenômeno que podem ser identificados por meio de algumas ações tais como: colocar apelidos, ofender, zoar, gozar, encarar, humilhar, fazer sofrer, discriminar, excluir, isolar, perseguir, aterrorizar, amedrontar, tiranizar, dominar, agredir, bater, chutar, empurrar, ferir, roubar, quebrar pertence.

7 7 Diante do exposto, é possível perceber que o fenômeno em questão não deve ser considerado como mera brincadeira de crianças ou entre amigos, que muitas vezes passou despercebido nas escolas, pelo contrário, surge como um desafio a ser enfrentado pelos pais e professores, um problema desafiador para as escolas, pois conforme nos alerta FANTE (2005), o bulliyng vai mais além do que simples brincadeiras, pois, não se trata de um episodio esporádico ou de brincadeiras próprias de crianças, é um fenômeno violento que corre em todas as escolas e que propicia para uma vida de sofrimento para uns e de conformismo para outros. Ampliando o conceito, Bernardini e Maia (2009) consideraram que, O bullying se apresenta como condutas discriminatórias e gera relações sociais hostis, que pode tornar o ambiente escolar um campo de batalha. Sua origem pode estar num apelido de mau gosto, em agressões físicas, em ameaças ou atitudes de desprezo, que contribuem para a direção da desestruturação desses indivíduos. (BERNARDINI E MAIA, 2009, p. 172). De acordo com as literaturas especializadas, as práticas de bullying compreendem atitudes agressivas, intencionais, deliberadas e conscientes de causar dor, sofrimento perseguição e exclusão, adotadas por um ou mais indivíduo ou grupo, muitas vezes composto por pessoas que aparentam ser mais fortes, ter mais idades, possuem alto poder de persuasão, usando-se de sua superioridade contra outros indivíduos aparentemente mais fracos. Essas práticas normalmente ocorrem nas relações interpessoais, que compreendem todas as atitudes agressivas, intencionais e de caráter repetitivo adotado por um ou mais alunos contra outro(s) geralmente incapazes de se defender, causando dor, angústia e constrangimento à vítima, estabelecendo assim uma relação desigual de poder e intimidação, e envolve um grupo de atores que fazem parte do cenário onde ocorrem tais práticas. Atores envolvidos no cenário do bullying Conforme a literatura revisada, no cenário onde as práticas do bullying se desenvolvem existem pelo menos três categorias que caracterizam seus protagonistas, que ocupam seu papel bem definido, identificados como: agressores, vítimas e espectadores. Os agressores ou bullys são os que oprimem e ameaçam as vítimas, buscando impor sua força e autoridade, colocando-se frente a seus pares como portadores de força física e psicológicas superiores as suas vítimas, encontrando sempre oportunidades de se autoafirmarem perante si mesmo em relação aos outros. Os bullys são especialistas em encontrar

8 8 nossos calcanhares de Aquiles, aquelas partes onde somos mais sensíveis, exagerando-as, humilhando-as e as usando como armas contra nós (MIDDELTON-MOZ & ZAWADSKI, 2007, p.34). Quanto às características entre os alvos de interesse dos bullys, destacam-se: ser gordo, magro demais, usar óculos, ter sardas, baixa estatura, andar de cadeiras de rodas, cor da pele ou etnia, possuir religião, a origem socioeconômica ou orientação sexual diferente. A segunda categoria desses protagonistas são as vítimas, essas por sua vez, caracterizam-se por pessoas consideradas mais frágeis fisicamente, tímidas, passivas, com pouca sociabilidade, alta insegurança e baixa autoestima, tendo grande dificuldade de imporse ao grupo possuem uma conduta não agressiva. Calhau (2010, p. 10), apontou que as vítimas são eleitas, não precisam fazer nada para serem escolhidas, os agressores as elegem no meio de um grupo para serem alvos de ataques. Essas agressões, então, não tem um motivo especial, uma origem. Nesse sentido, crianças que apresentam características como ansiedade, insegurança, timidez, baixa autoestima, dificuldade de se defender podem aparecer como vítimas em potencial para aos olhos dos agressores. Vale salientar, que as práticas desse fenômeno não afetam apenas aqueles que são atingidos diretamente, pois em meio aos dois grupos expostos acima, existe um terceiro grupo que também faz parte do cenário, ocupando a plateia, aqueles personagens denominados espectadores, esses tem ciência dos acontecimentos cruéis e violentos, contudo, muitos usam da lei do silêncio talvez por medo de ameaças em se tornarem possíveis alvos do agressor, e com isso carregam consigo o silêncio, muitas vezes doloroso causando consequências psicológicas, geradas pelo medo e insegurança das ameaças feitas pelos agressores e por isso sentem dificuldades de denunciar aos adultos as cenas presenciadas. Frente a essa plateia existem ainda aqueles que participam das agressões, no momento em que incentivam as brigas entre colegas por meio de aplausos demonstrando apoio aos agressores.

9 9 4.0 Algumas considerações A partir das discussões dos autores, das análises fornecidas pela pesquisa anterior e das poucas incursões em campo na pesquisa em curso, foi possível perceber que cotidianamente as escolas têm sido palco de violências diversas que acometem parte significativa dos alunos em idade escolar. Tais constatações se revelam de forma preocupante, podendo causar impactos significativos no comportamento dos envolvidos, dentre os quais, os sentimentos de medo e insegurança, podendo ainda ocasionar prejuízos de variadas ordens para os mesmos, sobretudo, para as vítimas, na medida em que tais práticas ferem seus sentimentos, de forma a alterar o comportamento dos alunos, contribuindo para que esses sejam forçados a tomar atitudes drásticas que podem lhe acarretar sérias conseqüências. Conforme revelado em conversa com uma aluna que ao ser questionada acerca das manifestações de violência entre os colegas de sua classe, a mesma nos informou que havia entre seus colegas um menino que era vítima constante de zuações pelos seus colegas, sofria muito com isso, um dia sem mais suportar, pegou um lápis e furou o pescoço do outro menino, ela ainda acrescentou em sua fala que o colega era o mais comportado da turma. As reflexões aqui esboçadas nos chamam atenção para a emergência do bullying nas escolas, trazendo à tona a importância de se refletir acerca desse fenômeno como um problema social que merece atenção não só dos educadores, mais da sociedade como um todo, apontando ainda para a importância social que o fenômeno tem. Cabe aqui lembrar que a pesquisa ainda se encontra no início do seu desenvolvimento, diante disso, não há como aprofundar as discussões aqui apontadas, sobretudo em relação às representações dos professores acerca de como se constitui as práticas do fenômeno aqui discutido, haja vista que as poucas incursões em campo até então, não possibilitou um contato direto com os professores de modo a facultar um diálogo com os mesmos que venham a expressar sua compreensão, bem como a forma como esse lidam com as possíveis situações de violência no cotidiano das escolas.

10 10 Referências ABRAMOVAY, Miriam (org.) (2003). Escola e Violência. Versão resumida. Brasília, UNESCO.. (org.) (2002). Juventude e vulnerabilidade social na América Latina: Desafios para políticas públicas. Brasília: UNESCO, BID.. (Org.) (2005). Cotidiano das escolas: entre Violências. Brasília: UNESCO; Observatório de Violências nas escolas; MEC. CALHAU, Lélio Braga (2010). Bullying: o que você precisa saber. Identificação, prevenção e repressão, 2ª Ed. Revista, ampliada e atualizada. Niterói, RJ: Impetus. CAMACHO, L. M.Y. (2001). As sutilezas das faces da violência nas práticas escolares de adolescentes. Educação e Pesquisa. São Paulo, v, 27, nº 1, pp , jan./jun. CHARLOT, B. (2002). A violência na escola: Como os sociólogos franceses abordam a questão. Sociologias, Porto Alegre, v. 4, nº 8, pp jul./dez. DEBARBIEUX, Erik; BLAYA, C. (Orgs.) (2002). A violência nas escolas: Dez abordagens europeias, Brasília: UNESCO. DEBARBIEUX, E. (2001). A violência na escola francesa: 30 anos de construção social do objeto ( ). Educação e Pesquisa, Revista da Faculdade de Educação. Sp, São Paulo, v. 27,nº 1, jan./jun. pp FANTE, C. (2005). Fenômeno Bullying: Como prevenir a violência e educar para a paz. Campinas: Versus. MIDDELTON-MOZ, Jane & ZAWADSKI, Mary Lee (2007). Bullying. Estratégias de sobrevivência para crianças e adultos. Porto Alegre: Artmed.

11 11 ROLIM, M.(2008). Bullying. O pesadelo da escola. Um estudo de caso e notas sobre o que fazer. Porto Alegre. (Dissertação: Sociologia UFRGS). RUOTTI, C. (2006). Os sentidos da violência escolar: Uma perspectiva dos sujeitos. São Paulo: (Dissertação: Sociologia- USP). SILVA, Alessandra. (2013). A violência no meio escolar: um estudo sobre a ocorrência do bullying entre crianças e adolescentes da rede pública de ensino. Campina Grande- PB (Monografia: Ciências Sociais, UACS- UFCG).

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