Gestão de Projetos na Indústria de Alimentos Uma Análise de Ponto Crítico e Estudo de Caso
|
|
- Sarah Fontes Azevedo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Faculdade Ietec Pós-graduação Gestão do Projetos - Turma nº de Setembro de 2017 Gestão de Projetos na Indústria de Alimentos Uma Análise de Ponto Crítico e Estudo de Caso Luiza Garcia Castro Médica Veterinária luizagarciacastro@hotmail.com 1 INTRODUÇÃO O setor da indústria de alimentos merece destaque no cenário econômico-social do Brasil pela significativa relevância em produtividade e geração de renda, além de estar envolvido com características marcantes do país, como grande território produtivo e clima propício para a produção de alimentos. Além disso, o processo de globalização e um mercado consumidor cada vez mais exigente levam a necessidade de um completo e consolidado sistema de pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, que por sua vez é altamente dependente de uma gestão de projetos madura e organizada para atender a essa demanda. Entretanto, a literatura descreve a gestão de projetos na indústria de alimentos e principalmente no desenvolvimento de novos produtos como falha e insuficiente. Nesse contexto, o objetivo desse artigo é entender melhor pela literatura as falhas na gestão de projetos na indústria de alimentos e suas razões, além de pesquisar evidências para definição de um ponto considerado mais crítico e apresentar um estudo de caso que fundamente as considerações quanto à imaturidade da gestão de projetos na indústria de alimentos. 2 REFERENCIAL TEÓRICO Segundo o Relatório Anual de 2016 da Associação Brasileira das Indústrias de Alimentos (ABIA), a indústria da alimentação apresenta o maior faturamento dentre as indústrias de
2 2 transformação, R$ 614,3 bilhões, sendo 81% na produção de alimentos e 19% de bebidas, e é também o setor que mais emprega, com 1,6 milhões de funcionários (ABIA, 2016). A ABIA também aponta um crescimento nas exportações em 2016, de US$ 36,4 bilhões contra US$ 35,3 bilhões em 2015, e uma representativa contribuição no saldo da balança comercial brasileira, de US$ 31,5 bilhões do superávit total de US$ 47,7 bilhões, como pode ser observado na Tabela 1. Ou seja, é evidente a importância do setor para a economia nacional. Ano Saldo Brasil Saldo Alimentos Processados (*) Exportação Importação Saldo Exportação Importação Saldo ,9 173,0 25,0 33,3 3,3 29, ,0 127,7 25,3 30,8 3,1 27, ,9 181,8 20,1 38,8 4,1 33, ,0 226,2 29,8 44,8 5,5 39, ,6 223,2 19,4 43,4 5,6 37, ,0 239,7 2,3 43,0 5,7 37, ,1 229,1-4,0 41,1 5,7 35, ,1 171,5 19,7 35,3 5,0 30, ,2 137,6 47,7 36,4 5,0 31,5 Tabela 1 Balança Comercial (US$ Bilhões) A contribuição da Indústria de Alimentação ao Saldo Comercial do Brasil Fonte: SEDEX/ABIA Alimentos Processados = Alimentos Industrializados de valor agregado + alimentos semielaborados, commodites agroindustriais, carnes, suco de laranja, açúcar, farelo de soja, etc. (*) 50,9% do agronegócio de alimentos e 42,9% do agronegócio pleno Outro ponto relevante a se considerar é a mudança do mercado de alimentos in natura para alimentos industrializados, não só no Brasil, mas em termos mundiais. Tendo como referência o Brasil, temos que nos anos 80 apenas 56% dos alimentos consumidos passavam por algum tipo de processamento industrial, número que cresceu para 70% nos anos 90 e hoje está na casa dos 85% (ABIA, 2013a). Essa mudança de comportamento representa uma oportunidade de crescimento no desenvolvimento de novos produtos industriais para as empresas do ramo e também um grande desafio na adequação da qualidade dos produtos e na obtenção da satisfação dos consumidores. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o Brasil possui um contingente atual de 35,2 mil empresas no setor da alimentação (ABIA, 2016). Ou seja, um número elevado de empresas que necessitam trabalhar com mais agilidade, produtividade e
3 3 alta qualidade para se adequar ao aumento da concorrência, rápidas mudanças tecnológicas, reduzido ciclo de vida dos produtos e consumidores mais exigentes (Rozenfeld et al. 2006). Cooper (1999) salienta, inclusive, que empresas que não inovam ou falham no desenvolvimento de novos produtos não conseguem se manter no mercado. Considerando esse contexto, torna-se essencial para a viabilidade de uma empresa a gestão eficaz de projetos, onde ela possa desenvolver produtos em conformidade com as exigências legais e sanitárias, além de interessantes e atrativos para os consumidores finais. Contudo, Sasaki (2014) defende que a indústria de Alimentos e Bebidas no Brasil em quase sua totalidade não possui maturidade adequada em Gestão de Projetos. Ele argumenta que os fatores críticos envolvidos são um baseamento empírico no setor, que gera informações pobres e pouco confiáveis; baixo investimento financeiro em projetos, que tem como consequência a contratação de equipes falhas em conhecimento das ferramentas de gestão e boas práticas; e normas governamentais confusas ou antagônicas (Sasaki, 2014). Segundo Prieto et al. (2005), o setor alimentício é resistente à inovação, uma vez que as pesquisas representam um elevado custo, há falhas na comunicação dos setores envolvidos e as pesquisas de mercado são bastante custosas. Consequentemente, o desenvolvimento de produtos nesse setor é informal, se baseia em adaptações de produtos similares ou da concorrência e é desenvolvido na tentativa e erro. Laidens (2007) ressalta um ponto extremamente relevante em relação à ineficiência de gestão de projetos do setor: as consequências estão não apenas nos fracos resultados financeiros e estratégicos das empresas, mas também nos possíveis riscos à segurança alimentar dos produtos e saúde dos consumidores, uma característica exclusiva do setor e bastante preocupante. Fuller (1994) classifica o processo de desenvolvimento de produtos em: extensões de linha, nova forma de produtos existentes, nova fórmula para produtos existentes, nova embalagem para produtos existentes, novo produto para a empresa (que já existe no mercado) ou produto inovador (novo no mercado). Perante essa classificação, Toleto et al. (2004) aponta que a maioria dos produtos desenvolvidos são extensões de linhas, cerca de 42%, e que apenas 14% são produtos inovadores. Ou seja, as empresas do ramo alimentício estão perdendo oportunidades de crescimento no mercado graças a uma gestão de projetos incipiente no desenvolvimento de produtos. A situação se agrava quando se considera que o setor de Alimentos & Bebidas apresenta ano após ano um alto índice de falhas em projetos, algo em torno de 40%, tendência que é confirmada por Rudder et al. (2001), que definem a taxa de sucesso no desenvolvimento de alimentos como inferior a 12%. O Project Manager Institute (PMI, 2012), por sua vez, aponta problemas na definição do escopo do projeto como os responsáveis por esse resultado indesejável.
4 4 Os desafios na definição, planejamento e controle de mudanças no escopo de projetos em geral são conhecidos. Em 2013, o PMI levantou os dois maiores problemas relacionados ao escopo em projetos em geral desde 2003, relacionados na Tabela 2, e em 2010 passou a realizar o mesmo estudo especificamente para cada setor produtivo, os resultados do setor de alimentos e bens de consumo são apresentados na Tabela 3. Problemas Mudanças de escopo 69% 64% 69% 29% 62% 59% 70% 43% 62% 59% constantes O escopo não foi definido 54% 60% 53% 61% 39,5% 62% 62% adequadamente Número de organizações participantes Tabela 2: Problemas que ocorrem com mais frequência nos projetos em geral das organizações relacionadas ao escopo. Fonte: PMI (2013). Problemas Mudanças de escopo constantes 53% 50% 50% O escopo não foi definido adequadamente 40% 50% 50% Número de organizações participantes Tabela 3: Problemas que ocorrem com mais frequência nos projetos do setor de alimentos e bens de consumo das organizações relacionadas ao escopo. Fonte: PMI (2013). Conforme os dados apresentados e os pontos discutidos podemos definir o planejamento do escopo dos projetos como o ponto mais crítico da gestão de projetos, o que se agrava quando consideramos os projetos do setor alimentício. 3 ESTUDO DE CASO Em 2002, a Mestranda em Engenharia de Produção da Universidade Federal de São Carlos, Ana Elisa Bressan Smith Lourenzani, se dedicou a analisar a gestão de portfólio em uma
5 5 grande indústria de alimentos brasileira e seu estudo de caso será apresentado nesse artigo para caracterização de uma situação real no tema estudado. Segundo a autora, a empresa estudada foi classificada pela Fundação Getúlio Vargas como uma das cinco maiores agroindústrias do Brasil em 2000 e possui um dos maiores faturamentos em produtos alimentícios congelados e resfriados de frangos, perus e suínos do país (ACNilsen/Relatório Anual). Naquela época ela possuía mais de 600 produtos no mercado e lançou 89 novos produtos só no ano 2000, sendo considerada inovadora em seu portfólio de produtos. A empresa considera o Processo de Desenvolvimento de Produtos (PDP) uma área estratégica e o enquadra no departamento multidisciplinar de P&D, que envolve marketing, embalagens e engenharia. O PDP está dividido em quatro fases: 1. Oportunidade (ideia) identificação de oportunidades de mercado 2. Viabilidade especificação do produto e seu processo 3. Desenvolvimento e Investimentos avaliação do processamento e investimentos necessários 4. Lançamento e Acompanhamento performance do produto no mercado Segunda a empresa, 70% dos projetos desenvolvidos se tornam produtos lançados no mercado, sendo que a maioria dos outros 30% são interrompidos na primeira fase do PDP, e essa decisão é de responsabilidade da alta administração da empresa. Esse índice lançamento é considerado alto e se repete nas indústrias de alimentos de maneira geral, uma vez que o custo de desenvolvimento de novos produtos costuma ser baixo por se tratar de extensões de linha em sua maioria. A empresa aponta que em projetos inovadores, que representam 10% do total de novos projetos, a equipe é formada como peso-pesado, enquanto em projetos de extensões de linha, contemplando os outros 90%, as equipes possuem estrutura de peso-leve. Como os produtos são organizados em famílias e sub-famílias de acordo com suas bases tecnológicas comuns, os projetos de extensões de linhas não costumam exigir grandes mudanças ou compra de novos equipamentos. A Gestão de Portfólio foi implantada na empresa estudada devido a um histórico de elevada frustração de expectativas no lançamento de novos produtos e sua implementação foi dificultada pelo não envolvimento da alta administração, que não valorizava a utilidade da Gestão de Portfólio, e pelo desafio em conciliar interesses distintos de uma gama muito diversa de clientes. A Gestão de Portfólio se baseia em um check list de critérios com pesos diferentes e expectativa de faturamento, dessa forma é possível ranquear os projetos por prioridade e evidenciar melhor os riscos envolvidos, uma vez que as diferentes áreas do P&D passam a fazer parte dessa tomada de decisão, tornando o processo mais transparente e controlado.
6 6 Apesar dos desafios, a implementação da Gestão de Portfólio na empresa trouxe resultados positivos, como o desenvolvimento mais ágil de novos produtos e uma melhor seleção dos projetos a serem desenvolvidos. Anteriormente à implementação da Gestão de Portfólio, praticamente todas as oportunidades identificadas pelo setor de marketing eram desenvolvidas, sendo que esse número foi reduzido para entre 70% a 80% após a Gestão de Portfólio, resultando em economia de recursos e uma tomada de decisão mais alinhada com as estratégias da empresa. 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Conforme discutido na revisão de literatura apresentada no Referencial Teórico, a indústria de alimentos apresenta grande representatividade no Brasil e convive com o desafio de desenvolver novos produtos para suprir as demandas do mercado e criar novos mercados, formados por consumidores e legislações cada vez mais exigentes. Por outro lado, as indústrias desse setor possuem uma Gestão de Projetos imatura e insipiente, baseada em informações empíricas e formada por equipes pouco preparadas, o que resulta em um processo de desenvolvimento de novos produtos informal e caracterizado, em sua maioria, por extensões de linha e adaptações de produtos já existentes. Nesse contexto, temos que a gestão do escopo é o ponto mais falho no desenvolvimento de novos produtos, principalmente por falhas na definição do escopo e mudanças de escopo constantes. O estudo de caso retratado exemplifica e confirma essa constatação uma vez que uma das maiores indústrias de alimentos do país ainda apresenta um baixo índice de desenvolvimento de produtos inovadores, não possui uma alta administração envolvida com a gestão de projetos e busca através da implementação da Gestão de Portfólio um amadurecimento do departamento na empresa. 5 CONCLUSÃO Considerando as informações discutidas e os dados apresentados sobre a gestão de projetos no desenvolvimento de novos produtos na indústria de alimentos, podemos concluir que esse setor ainda deve ser classificado como imaturo na gestão de projetos e caracterizar o planejamento de escopo como o ponto mais crítico a ser apontado. REFERÊNCIAS
7 7 Associação Brasileira das Indústrias de Alimentos ABIA. (2013a). A força do setor de alimentos. São Paulo. Recuperado em 07 de agosto de 2017, de org.br/vst/aforcadosetordealimentos.pdf. Cooper, R. (1999). Product leadership: creating and launching superior new products. Cambridge: Perseus Books. Fuller, G. W. (1994). New food product development: from concept to marketplace. Flórida: CRC Press LLC. Laidens, G. (2007). Modelo conceitual de integração de ferramentas no processo de desenvolvimento de produtos alimentícios utilizando os princípios da gestão do conhecimento (Dissertação de mestrado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Lourenzani, Ana Elisa (2002). Gestão de Portifólio na Indústria de Alimentos: Um Estudo de Caso. XXII Encontro Nacional de Engenharia de Produção, Curitiba, PR. Prieto, E., Miguel, P. A. C., & Carvalho, M. M. (2005). Contribuição do gerenciamento de escopo para o sucesso no projeto de desenvolvimento de novos produtos: um caso de lançamento de refrescos na indústria alimentícia. In Anais eletrônicos do 5º Congresso Brasileiro de Gestão do Desenvolvimento do Produto. Curitiba: CEFET. 1 CD-ROM. Project Management Institute PMI. (2013). Estudo de benchmarking em gerenciamento de projetos Brasil. Rio de Janeiro. Rozenfeld, H., Forcellini, F. A., Amaral, D. C., Toledo, J. C., Silva, S. L., Alliprandini, D. H., & Scalice, R. K. (2006). Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para a melhoria do processo. São Paulo: Saraiva. Rudder, A., Ainsworth, P., & Holgate, D. (2001). New food product development: strategies for success? British Food Journal, 103(9), Sasaki, Ricardo (2014). A epopeia da Gestão de Projetos na indústria de Alimentos. Recuperado em 07 de agosto de 2017, de Toledo, J. C., Alliprandini, D. H., Zuin, L. F. S., Bosi, M. G., Oliveira, T. S. C., & Ferrata, M. R. (2004). Gestão do processo de desenvolvimento de produto na indústria de alimentos: análise preliminar. In Anais do 24 Encontro Nacional de Engenharia de Produção (pp ). Florianópolis: ABEPRO.
8 2017 Autorização de Divulgação de Artigo Técnico AUTORIZAÇÃO DE PUBLICAÇÃO AUTORIZO A PUBLICAÇÃO DO ARTIGO TÉCNICO NA INTERNET, JORNAIS E REVISTAS TÉCNICAS EDITADAS PELO IETEC. NÃO AUTORIZO A PUBLICAÇÃO OU DIVULGAÇÃO DO ARTIGO TÉCNICO. BELO HORIZONTE, _29_/_09_/_2017_ CURSO: _Gestão de Projetos SEMESTRE/ANO: _2º semestre/2017 TURMA: _164 TÍTULO DO ARTIGO: Gestão de Projetos na Indústria de Alimentos, uma Análise de Ponto Crítico e Estudo de Caso NOME DO AUTOR (LEGÍVEL) _Luiza Garcia Castro ASSINATURA
Balanço Anual 2016 e Perspectivas Coletiva de Imprensa 06/02/2017
Balanço Anual 2016 e Perspectivas 2017 Coletiva de Imprensa 06/02/2017 O PANO DE FUNDO INTERNACIONAL: PIB TRIMESTRAL Comparativo Internacional (Variação % em volume em relação aos 4 trimestres imediatamente
GESTÃO DE PORTIFÓLIO NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS: UM ESTUDO DE CASO
GESTÃO DE PORTIFÓLIO NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS: UM ESTUDO DE CASO Ana Elisa Bressan Smith Lourenzani Mestranda em Engenharia de Produção Bolsista FAPESP Universidade Federal de São Carlos Rod. Washington
Conferência Paulista de C&T&I
Conferência Paulista de C&T&I FAPESP - 12 e 13/4/2010 C&T&I para o Agronegócio Orlando Melo de Castro Coordenador APTA/SAA O AGRONEGÓCIO DE SÃO PAULO É responsável por um terço do agronegócio brasileiro
Gestão do Processo de Desenvolvimento de Produto na Indústria de Alimentos: análise preliminar
Gestão do Processo de Desenvolvimento de Produto na Indústria de Alimentos: análise preliminar José Carlos de Toledo (UFSCar) toledo@power.ufscar.br Dário Henrique Alliprandini (UFSCar) dha@power.ufscar.br
ANÁLISE DA GESTÃO AMBIENTAL E DE PROCESSOS PRODUTIVOS DAS PRINCIPAIS CADEIAS PRODUTIVAS DO OESTE CATARINENSE
ANÁLISE DA GESTÃO AMBIENTAL E DE PROCESSOS PRODUTIVOS DAS PRINCIPAIS CADEIAS PRODUTIVAS DO OESTE CATARINENSE PATRÍCIA DA CRUZ VALGOI 1, LARISSA DE LIMA TRINDADE 2, ÉVERTON MIGUEL DA SILVA LORETO 3, MOACIR
Inovação tecnológica no Estado do Amazonas: um estudo baseado na PINTEC
Inovação tecnológica no Estado do Amazonas: um estudo baseado na Artigo Moisés Israel Belchior de Andrade Coelho Resumo Este trabalho possui como objetivo caracterizar a inovação tecnológica nas indústrias
DIÁLOGO REGULATÓRIO BRASIL E ARGENTINA
CENTER FOR GLOBAL TRADE AND INVESTMENT STUDIES DIÁLOGO REGULATÓRIO BRASIL E ARGENTINA PANEL 5 AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE São Paulo 11 de junho de 2018 - FIESP DESEMPENHO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DA ALIMENTAÇÃO
Política de Financiamento e Comercialização do Brasil: resultados e desafios
Política de Financiamento e Comercialização do Brasil: resultados e desafios Caio Tibério da Rocha Secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo Estrutura da Apresentação I. Cenário Mundial
Pesquisa realizada com os participantes do 13º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO
Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 13 Seminário Nacional de, ocorrido em, apresenta o perfil do profissional da
PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 14º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS
PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 14º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos CENÁRIO Pesquisa realizada durante o 14 Seminário Nacional de Gestão
BALANÇA COMERCIAL DO AGRONEGÓCIO PAULISTA NO ANO DE 2004
BALANÇA COMERCIAL DO AGRONEGÓCIO PAULISTA NO ANO DE 2004 No ano de 2004 as exportações do Estado de São Paulo 1 somaram US$ 31,04 bilhões (32,2% do total nacional), e as importações 2 US$ 27,09 bilhões
NEM TODA SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE MÁQUINA É MELHORIA
Faculdade Ietec Pós-graduação Engenharia de Processos - Turma 26 16 de outubro de 2016 NEM TODA SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE MÁQUINA É MELHORIA Fernando Henrique de Oliveira fernandohenrique.o@gmail.com RESUMO
PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 15º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS
PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 15º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos CENÁRIO Pesquisa realizada durante o 15 Seminário Nacional de Gestão
Grupo Marfrig. Relatório Anual. Marfrig Alimentos S.A.
Relatório Anual 2011 2011 Relatório Anual Grupo Marfrig Marfrig Alimentos S.A. Seara Foods Marfrig Beef GRI 2.3 2.5 2.7 2.8 A Marfrig Alimentos S.A. é uma das maiores empresas do setor de alimentos com
ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATOGROSSENSES JANEIRO a NOVEMBRO / Balança Comercial
ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATOGROSSENSES JANEIRO a NOVEMBRO - 2010/2009 1- Balança Comercial Mato Grosso registrou até novembro desse ano, um superávit acumulado na Balança Comercial de US$ 6,95 bilhões,
Os resultados do primeiro trimestre de 2014 consolidam as Empresas BRF S.A.
BRF RESULTADOS 1T14 Os resultados do primeiro trimestre de 2014 consolidam as Empresas BRF S.A. As declarações contidas neste relatório relativas à perspectiva dos negócios da Empresa, às projeções e resultado
Elementos de Gestão na Produção Rural
Elementos de Gestão na Produção Rural Manter um empreendimento comercial no mercado tem se tornado cada vez mais desafiador. E isso é perfeitamente compreensivo, já que hoje temos muito mais acesso as
A IMPORTÂNCIA DE UM ESCOPO BEM DEFINIDO NO GERENCIAMENTO DO PROJETO
Faculdade Ietec Pós-graduação GESTÃO DE PROJETOS - Turma nº 164 19/10/2017 A IMPORTÂNCIA DE UM ESCOPO BEM DEFINIDO NO GERENCIAMENTO DO PROJETO RAFAEL PORTO MAIA ENGENHEIRO MECÂNICO rafaporto19@gmail.com
Projeto Físico e Lógico de Redes de Processamento. Kleber A. Ribeiro
Projeto Físico e Lógico de Redes de Processamento Kleber A. Ribeiro Um pouco sobre o PMI PMI - Project Management Institute PMI Instituição internacional sem fins lucrativos criada em 1969 Desenvolve normas,
Gestão da Comunicação, sua importância e melhorias
Faculdade Ietec Pós-graduação Gestão de Projetos - Turma nº 164 29 de setembro de 2017 Gestão da Comunicação, sua importância e melhorias Glayson Carvalho Naves Engenheiro de Produção glayson_naves@yahoo.com.br
PERFIL DA EMPRESA Segmentos Industriais Principais Cases
www.gpskal.com.br PERFIL DA EMPRESA Segmentos Industriais Principais Cases Introdução MISSÃO Fornecer soluções em projetos com ÉTICA, atendendo a constante demanda tecnológica e potencializando os negócios
12º Congresso Brasileiro do Agronegócio Infraestrutura e Logística Painel 3 As oportunidades e as dificuldades para o aumento da oferta
12º Congresso Brasileiro do Agronegócio Infraestrutura e Logística Painel 3 As oportunidades e as dificuldades para o aumento da oferta Jorge Karl Presidente da Cooperativa Agrária e Diretor da Ocepar
2º Semestre PROJETO JAURU Exploração de Depósitos de Fosfato, região de Mirassol D oeste, Mato Grosso
2º Semestre 2015 PROJETO JAURU Exploração de Depósitos de Fosfato, região de Mirassol D oeste, Mato Grosso 1 GRUPO BEMISA DESDE 2007 Missão: Explorar, desenvolver e operar oportunidades no setor mineral.
INDÚSTRIA DE ALIMENTOS JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE ALIMENTOS JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
5 METODOLOGIA 5.1 MÉTODO DE PESQUISA
5 METODOLOGIA 5.1 MÉTODO DE PESQUISA O mercado de exportação de bovinos vivos é um assunto pouco explorado, assim como o estudo da realidade do gerenciamento da cadeia de suprimentos e dos fatores que
DESEMPENHO PANIFICAÇÃO E CONFEITARIA 2013
DESEMPENHO PANIFICAÇÃO E CONFEITARIA 2013 Estrutura Empresarial Total: 1.219 empresas atendidas em 2013 426 projetos 24 UF Balanço 2013 - Geral Faturamento 8,7% Tíquete Médio 9,5% Número de Funcionários
Processos de Gerenciamento de Projetos. Parte 02. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza
Processos de Gerenciamento de Projetos Parte 02 CSE-301 / 2009 / Parte 02 Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301 Docente: Petrônio Noronha de Souza Curso: Engenharia e Tecnologia Espaciais Concentração:
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS NO 2º TRIMESTRE Exportações As exportações da indústria de transformação tiveram o nível mais baixo
Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Campus Palmeira das Missões Programa de Pós-Graduação em Agronegócios (PPGAGR/UFSM)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Processo Seletivo - Mestrado em Agronegócios, Edital Nº 022/UFSM/PRPGP PROVA ESCRITA Número de inscrição do Candidato (a): Data: 08/06/2016 Responda
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS (DPD) AULA 03 UFPR. Prof.ª Nicolle Sotsek Ramos
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS (DPD) AULA 03 UFPR Prof.ª Nicolle Sotsek Ramos REVISÃO Modelo sistêmico para o processo de desenvolvimento do produto (PDP); Modelo: Processo de Negócio + Modelo
Autor(es) ELVIS PRATTI. Orientador(es) ALEXANDRE TADEU SIMON. Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ. 1. Introdução
19 Congresso de Iniciação Científica GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS (SCM): UMA ANÁLISE EXPLORATÓRIA EM EMPRESAS DO COMPLEXO SUCROALCOOLEIRO NA REGIÃO DE PIRACICABA Autor(es) ELVIS PRATTI Orientador(es)
CI Orgânicos. Sylvia Wachsner Sociedade Nacional de Agricultura
CI Orgânicos Sylvia Wachsner Sociedade Nacional de Agricultura O que são produtos orgânicos Os princípios agroecológicos contemplam o uso responsável do solo, da água, do ar e demais recursos naturais.
Em 2011, o consumo per capita/ano cresceu discreto 1,4%, apenas acompanhando o crescimento da população. Quadro 3
Produção e disponibilidade de leite Em 2011, o consumo per capita/ano cresceu discreto 1,4%, apenas acompanhando o crescimento da população. Quadro 3 Brasil Balanço do Setor Lácteo 2010/2011 em milhões
Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação no contexto nacional do setor gráfico do Estado de Minas Gerais
Os números da indústria gráfica mineira Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação no contexto nacional do setor gráfico do Estado de Minas Gerais Dados gerais da
INDÚSTRIA DE ALIMENTOS NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE ALIMENTOS NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Engenharia do Produto
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba Departamento de Eletrônica Slides elaborados a partir de Rozenfeld et al. (2006) AULA 3 Favor colocar o seu celular no
Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado de Santa Catarina no contexto nacional
Os números da indústria gráfica catarinense Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado de Santa Catarina no contexto nacional Dados gerais
Sistema de Informação da Indústria Brasileira de Software e Serviços SIBSS. Brasília, 24 de outubro/2007
Sistema de Informação da Indústria Brasileira de Software e Serviços SIBSS Brasília, 24 de outubro/2007 Motivação Prioridade do software na PITCE (Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior)
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANÁLISE CRÍTICA DO PROCESSO DE CORTES ESPECIAIS DE ASA DE FRANGO PARA ATENDIMENTO DOS PADRÕES
PROJETO DE LEI Nº, DE 2013
PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Regulamenta a profissão de Cientista de Alimentos. O Congresso Nacional decreta: Alimentos. Art. 1º Esta lei regulamenta a profissão de Cientista
Programa Analítico de Disciplina EPR333 Sistema de Desenvolvimento de Produto I
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga
MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA
MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA INFORMAÇÕES PARA A FEIRA ANUGA 217 COLÔNIA (ALEMANHA) US$ Bilhões EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ALIMENTOS E BEBIDAS Gráfico 1 Exportações brasileiras
DataViva: Visualizando a economia de Minas Geras e do Brasil. Maio de 2014
DataViva: Visualizando a economia de Minas Geras e do Brasil Maio de 2014 Escritório de Prioridades Estratégicas Governador Escritório de Prioridades Estratégia e Delivery Unit Efetividade Secretarias
Interação da Universidade com o setor produtivo da Construção Civil
Interação da Universidade com o setor produtivo da Construção Civil Workshop ABMS/SindusCon-SP 5/3/02 Waldemar Hachich 1 O(s) problema(s) Principal: é sempre mais fácil apontar problemas do que propor
CRI Nacional 06 de dezembro de Gestão de projetos de inovação
CRI Nacional 06 de dezembro de 2012 Gestão de projetos de inovação As atividades do dia tiveram início com o professor Anderson Rossi dando o devido reconhecimento a três empresas do CRI que figuraram
Mercado Internacional
A Força do Agronegócio no Mercado Internacional O Brasil que alimenta o mundo 1 27 FEDERAÇÕES ESTADUAIS +2mil SINDICATOS RURAIS +5milhões PRODUTORES RURAIS Fundada em 1951, a Confederação da Agricultura
Trabalho de caracterização da Gestão do Processo de Desenvolvimento de Produtos (PDP) Disciplina: Gestão do Desenvolvimento de Produtos
Trabalho de caracterização da Gestão do Processo de Desenvolvimento de Produtos (PDP) Disciplina: Gestão do Desenvolvimento de Produtos Objetivo: Caracterizar a situação de uma empresa em relação aos seus
V AVISULAT Porto Alegre/RS
V AVISULAT Porto Alegre/RS Avanços e desafios para o agronegócio brasileiro no mercado externo. Eduardo Sampaio Marques Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio SRI/MAPA Panorama do Agronegócio
Proposta para incluir aspectos de Sustentabilidade no Processo de Desenvolvimento de Produtos
Proposta para incluir aspectos de Sustentabilidade no Processo de Desenvolvimento de Produtos LEÓN C. A. V. a, CORDEIRO, G. A. a, DEPAULA, C. P. a, PACHECO JR, M. A. a, COOPER, R. E. a a. Universidade
Boletim de. Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego
Julho de 2015 Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego No primeiro semestre do ano de 2015, a inflação brasileira acumulou variação de 8,1% ao ano, superando em mais
BRASIL AGRONEGÓCIO BRASILEIRO OPORTUNIDADES E DESAFIOS CABOTAGEM AGOSTO
BRASIL AGRONEGÓCIO BRASILEIRO OPORTUNIDADES E DESAFIOS CABOTAGEM AGOSTO 2009 OBJETIVOS CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO PAÍS USO DA ALAVANCA EXPORTADORA COMO INSTRUMENTO PRINCIPAL AUMENTO DA COMPETITIVIDADE
Panorama Geral Agronegócio AULA/TEMA. Panorama Geral Agronegócio. Prof. Me. José Leandro Ciofi Você livre pra fazer a diferença!
AULA/TEMA Panorama Geral Agronegócio Panorama Geral Agronegócio Prof. Me. José Leandro Ciofi Você livre pra fazer a diferença! Conteúdo Programático Dados Recentes; Brasil Pontos Favoráveis Importância
REVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2012
REVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2012 EXPORTAÇÃO BÁSICOS 108,050 122,457-11,8 INDUSTRIALIZADOS 123,620 128,317-3,7 - Semimanufaturados 32,800 36,026-8,9 - Manufaturados 90,820 92,291-1,6 OPERAÇÕES ESPECIAIS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ REITORIA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ REITORIA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO/ANO 2006 Programa: Desenvolvimento regional & Agronegócio Área de Concentração: Desenvolvimento
Evento: O Agronegócio e o Comércio Mundial. Agronegócio Brasileiro: Atualidade e Desafio
Evento: O Agronegócio e o Comércio Mundial Agronegócio Brasileiro: Atualidade e Desafio São Paulo, 22 de Setembro de 2015 Parece que estamos decolando ECONOMIA A BRASILEIR Agronegócio - Balança Comercial
GEOGRAFIA MÓDULO 16. O Brasil e o Mercado Mundial. Professor Vinícius Moraes
GEOGRAFIA Professor Vinícius Moraes MÓDULO 16 O Brasil e o Mercado Mundial No presente módulo iremos estudar como o Brasil se insere em um contexto internacional no tocando ao comercio e as trocas financeiras
EBITDA ajustado cresce 61%
RECEITA DA BRF CHEGA A R$ 7,5 BILHÕES NO 2º TRI EBITDA ajustado cresce 61% A receita líquida da BRF no segundo trimestre de 2013 somou R$ 7,5 bilhões, valor que representa crescimento de 10% em comparação
Entrevista. Boletim Só Granjas Setembro de Avicultura. Página 6 Anelise Marchini Marques da CASP. Suinocultura
Boletim Só Granjas Setembro de 2015 Enviado para mais de 12.500 granjeiros e empresas do setor. Avicultura Página 2 Volume exportado de carne de frango cresceu 5,6% no acumulado do ano.. Entrevista Página
A VIABILIDADE DE COMERCIALIZAÇÃO DE QUITANDAS DE MANDIOCA E POLVILHO DO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DOS OUROS NO PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
A VIABILIDADE DE COMERCIALIZAÇÃO DE QUITANDAS DE MANDIOCA E POLVILHO DO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DOS OUROS NO PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR Aline O. G. KIELBLOCK¹; Aloísia R. HIRATA²; Luiz C.D. ROCHA³
Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro no Primeiro Trimestre de 2017
US$ bilhão v. 12, n. 4, abril 217 Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro no Primeiro Trimestre de 217 No primeiro trimestre de 217, as exportações 1 do Estado de São Paulo somaram US$11,1
10 SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL RECURSOS HUMANOS E AGRONEGÓCIO: QUAL PAPEL PARA O PROFISSIONAL DE LOGÍSTICA?
10 SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL RECURSOS HUMANOS E AGRONEGÓCIO: QUAL PAPEL PARA O PROFISSIONAL DE LOGÍSTICA? Mário Otávio Batalha GEPAI DEP - Piracicaba março/2013 AGRONEGÓCIO: O
Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro no Ano de 2016
US$ bilhão v. 12, n. 1, janeiro 17 Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro no Ano de 16 Em 16, as exportações 1 do Estado de São Paulo somaram US$46,21 bilhões (24,9% do total nacional),
O Agronegócio Hoje Atualidade e Tendências
O Agronegócio Hoje Atualidade e Tendências AMCHAM 13 de Julho de 2016 Agronegócio - Balança Comercial - US$ Bilhões Fonte: WTO. Elaboração MBAGro. Brasil: Liderança Global no Agronegócio Suco de laranja
Portfólio de Produtos...better companies for a better world
GESTÃO FINANCEIRA REDUÇÃO DE CUSTOS Identificar as lacunas de custos, priorizá-las e atacá-las com metas e planos de ação específicos. Identificar e disseminar as melhores práticas e o controle efetivo
VP Negócios Emergentes SN Agronegócios. Crédito Rural
VP Negócios Emergentes SN Agronegócios Crédito Rural Agronegócio no Brasil fonte: SECEX/MDIC PIB Brasil 2013 R$ 4.838 bi Agronegócios R$ 1.020 bi * 21.08% US$ Bilhões 300 250 200 Exportações Brasileiras
Importância do biodiesel como agregador de valor no complexo soja
CONGRESSO BIOENERGIAMT Importância do biodiesel como agregador de valor no complexo soja Daniel Furlan Amaral Gerente de Economia Cuiabá MT 13 de setembro 2016 1981 1983 1985 1987 1989 1991 1993 1995 1997
DADOS ESTATÍSTICOS DO SETOR 2008
DADOS ESTATÍSTICOS DO SETOR 2008 Setor de Sucos Jan-Dez/08 Part% Jan-Dez/07 Part% Var % ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS 33.301.385 100,00 26.622.758 100,00 20. Preparações de prods. 2.266.001 horticolas,frutas,etc.
O Complexo Industrial da Saúde na Inovação. "Políticas Públicas e Desenvolvimento Industrial do Setor Saúde BRITCHAM
O Complexo Industrial da Saúde na Inovação "Políticas Públicas e Desenvolvimento Industrial do Setor Saúde BRITCHAM ABIMO Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos,
PROVA DISCURSIVA P 3
PROVA DISCURSIVA P 3 Nesta prova, faça o que se pede, usando, caso queira, os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva os textos para o CADERNO DE TEXTOS DEFINITIVOS
Uma análise dos principais indicadores da economia brasileira
NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma análise dos principais indicadores da economia brasileira Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar e
Apresentação do Professor
Apresentação do Professor Professor: José Ricardo Verrengia Profissional com mais de 30 anos de experiência na área de Comércio Exterior, atuando em empresas nacionais e multinacionais, possui vivência
Visão Geral da Gestão de Projetos
UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Visão Geral da Gestão de Projetos Régis Kovacs Scalice, Prof. DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas
Paraná contraria tendência nacional e aumenta exportações em 2016
Comércio exterior, logística, portos, transportes, indústrias, serviços, negócios e economia. Home Anuncie Institucional Fale Conosco Assinatura Pesquisar no site... Home» Notícias Paraná contraria tendência
OEE como ferramenta de melhoria da eficiência de equipamentos e processos industriais
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Manutenção - Turma nº 04 28 de janeiro 2017 OEE como ferramenta de melhoria da eficiência de equipamentos e processos industriais Túlio da
O Agronegócio e o Sucesso do Brasil no Mercado de Carnes Gedeão Silveira Pereira
O Agronegócio e o Sucesso do Brasil no Mercado de Carnes Gedeão Silveira Pereira Vice Presidente FARSUL Terra arável disponível, por pessoa no mundo Brasil EUA Rússia Índia China União Européia Congo Austrália
Gerenciamento da Qualidade em Projetos
Gerenciamento da Qualidade em Projetos v. 60.0 2015 Prof. André Valle 1/36 Objetivos Definir os elementos relacionados com os processos de qualidade de um projeto. Estabelecer um paralelo entre a teoria
Gerenciando Obras de Engenharia de Forma Eficaz
Gerenciando Obras de Engenharia de Forma Eficaz 08/07/15 Vinícius Bravim, MBA, PMP Palestrante Vinícius Bravim, MBA, PMP Especialista em Gerenciamento de Projetos pela FGV, certificado PMP (Project Management
Como trabalhamos na promoção comercial e atração de investimentos
APEX-BRASIL Como trabalhamos na promoção comercial e atração de investimentos Inteligência Estratégica O QUE A APEX-BRASIL PODE FAZER PELA SUA EMPRESA EM EXPORTAÇÕES CAPACITAÇÃO PROMOÇÃO INTERNACIONALIZAÇÃO
Caso de Internacionalização de Empresa de Cosméticos (1/5) Indústria buscava orientação para entrada em mercado externo
Caso de Internacionalização de Empresa de Cosméticos (1/5) Indústria buscava orientação para entrada em mercado externo Consultoria para empresa não-exportadora Empresa de médio porte com faturamento na
VARIAÇÃO MENSAL DO CESTO DE PRODUTOS BÁSICOS DA FAMÍLIA NO MUNICÍPIO DE CRUZ ALTA - RS, DE
VARIAÇÃO MENSAL DO CESTO DE PRODUTOS BÁSICOS DA FAMÍLIA NO MUNICÍPIO DE CRUZ ALTA - RS, DE 2001 2009 1 ISRAEL, Ana Lucia Pinheiro 2, CORRÊA, José Carlos Severo 3 Palavras-Chave: nível de preços, custo
8.3 Projetos de Inovação Incremental e Radical Petro3
154 8.3 Projetos de Inovação Incremental e Radical Petro3 Na Petro3 foram analisados quatro projetos: dois de inovação radical (PP verde - IR1Petro3 e uso de nanotecnologia em PP bactericida IR2Petro3)
Gestão de Projetos Gestão Financeira, Auditoria e Controladoria.
Gestão de Projetos Gestão Financeira, Auditoria e Controladoria. Luiza Zaramela ÍNDICE Introdução Projetos 2 APRESENTAÇÃO DO PLANO DE ENSINO I) Introdução a Projetos O que é um Projeto? Características
PLANEJAMENTO E AGREGAÇÃO DE VALOR EM EMPREENDIMENTOS RURAIS
PLANEJAMENTO E AGREGAÇÃO DE VALOR EM EMPREENDIMENTOS RURAIS Profª Caroline P. Spanhol CONTEXTUALIZAÇÃO Necessidade de eficiência e eficácia; Competitividade A gerência do negócio assume grande importância,
VISÃO GERAL DAS MACROFASES DESENVOLVIMENTO PÓS DESENVOLVIMENTO
VISÃO GERAL DAS MACROFASES PÓS PROF. ANTONIO CARLOS DA SILVA MACRO FASE Uma fase termina com entrega de resultados. Normalmente a definição de uma fase está relacionada com o conceito de gate. Final de
Saldo da balança comercial brasileira registra maior valor da série histórica
twitter.com/sistemacna facebook.com/sistemacna instagram.com/sistemacna Nota SRI BALANÇA COMERCIAL www.cnabrasil.org.br www.canaldoprodutor.tv.br 5ª Edição - Julho de 2017 O agronegócio na frente da economia
1 O Problema 1.1 Introdução
11 1 O Problema 1.1 Introdução O cenário organizacional atual vem tornando-se cada vez mais complexo e dinâmico, com mudanças constantes nos ambientes internos e externos das empresas, passando por reestruturações,
Manutenção em veículos de transporte de cargas
Faculdade Ietec Pós-graduação Engenharia de Manutenção - Turma n 05 31 de Julho de 2017 Manutenção em veículos de transporte de cargas Joubert Martins de Brito RESUMO A confiabilidade e o bom funcionamento
Projeto Informacional. Projeto do Produto Engenharia de Produção FACIP UFU
Projeto Informacional Projeto do Produto Engenharia de Produção FACIP UFU 1 Projeto Informacional Atualizar o Plano de Projeto Informacional Ideia Projeto Informacional Especificações-Meta - Requisitos
Estudo de casos sobre a gestão do processo de desenvolvimento de produto na indústria de alimentos
Estudo de casos sobre a gestão do processo de desenvolvimento de produto na indústria de alimentos Mirela Guedes Bosi (UFSCar) mirela@dep.ufscar.br Dário Henrique Alliprandini (UFSCar) dha@power.ufscar.br
Parceiros Comerciais do RS no período de. Comparação do mês de dezembro de
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de dezembro de 2017. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
MICROPARADAS: Uma vunerabilidade do processo produtivo.
Pós-graduação Engenharia de Manutenção MICROPARADAS: Uma vunerabilidade do processo produtivo. Leandro Guimarães Mendes Engenheiro Eletrônico e de Telecomunicações leandro.mendes@stola.com.br RESUMO Derivada
Resultados José Antonio do Prado Fay CEO - Leopoldo Saboya - CFO
Resultados 2011 José Antonio do Prado Fay CEO - Leopoldo Saboya - CFO Os resultados do quarto trimestre de 2011 consolidam as Empresas BRF - Brasil Foods S.A. e Sadia S.A. (subsidiária integral). Os resultados
A metodologia NUGIN de Gestão da Inovação
Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina IEL/SC A metodologia NUGIN de Gestão da Inovação André Guimarães Carvalho Março, 2011 IEL no Brasil Sistema IEL; Interação entre os centros de conhecimento e pesquisa
Apresentação dos Resultados do 2T15 14 de agosto de Uma Empresa Global de Alimentos
Apresentação dos Resultados do 14 de agosto de 2015 Uma Empresa Global de Alimentos Disclaimer Fazemos declarações sobre eventos futuros que estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como
Glossário 32 Edital SENAI SESI de inovação Edital SENAI SESI de inovação 2010
Glossário 32 Edital SENAI SESI de inovação 2010 Glossário Atividades - Ações que os executores realizam para alcançar os resultados. O gerenciamento deve garantir que as atividades gerem os resultados
DADOS ESTATÍSTICOS DO SETOR 2010
DADOS ESTATÍSTICOS DO SETOR 2010 Setor de Sucos Exportação (US$ Milhares) Produtos Jan-Dez/10 Part% Jan-Dez/09 Part% Var % Alimentos Industrializados 37.853.764 100,00 30.861.776 100,00 22,7 Cap. 20. Preparações
XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
MATRIZ DE OPORTUNIDADES: APLICAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS LÁCTEOS FAUSTO ALVES DE LIMA JUNIOR 1, JOÃO DE DEUS SOUZA CARNEIRO 2 ; NATÁLIA JÓIA MEDEIROS 3, LARA MENDONÇA ROMANO 3, ALISSON BORGES
Quarta 25 de janeiro 08h00 Sondagem do Consumidor FGV
Informe Semanal 36/7 Publicado em 7 de janeiro de 7 Brasil Paraná //7 Agenda da Semana SUMÁRIO EXECUTIVO DA SEMANA Segunda 3 de janeiro IPC-S 8h5 5h Balança comercial MDIC Terça 4 de janeiro 5h IPC FIPE
Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais
Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Empresa Deve: Ser organizada: padronização administrativa (planejamento e controle) Ter qualidade: atender a necessidade dos consumidores (prazo, preço,
Principais Aspectos e Benefícios IE - Palestra - 19/04/2016
Principais Aspectos e Benefícios IE - Palestra - 19/04/2016 1 Cenário Mundial Atual Alinhamento Estratégico, Portfólio e PMO Maturidade em Gerenciamento de Projetos Definições Competências Estruturas Organizacionais