As análises clínicas em Cuidados farmacêuticos
|
|
- Luna Prado da Fonseca
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 As análises clínicas em Cuidados farmacêuticos Caso clínico Manuel António, de 44 anos, apresenta o seguinte perfil de resultados laboratoriais, obtido em exame de rotina Glucose Ureia Creatinina Ácido úrico Colesterol HDLc LDLc Triglicerídeos ALT AST GGT Fosfatase alcalina CPK 100 mg/dl 40 mg/dl 0,9 mg/dl 4,2 mg/dl 345 mg/dl 49 mg/dl 244 mg/dl 210 mg/dl 27 UI/L 24 UI/L 38 UI/L 114 UI/L 150 UI/L 1
2 Metabolismo lipoproteínas 2
3 Desenvolvimento de ateroma Desenvolvimento de ateroma 3
4 Desenvolvimento de ateroma Desenvolvimento de ateroma Stary HC et al. Circulation 1995;92:
5 Desenvolvimento de ateroma 1 - Artéria normal 2 Inicio da lesão com a acumulação de lipidos na camada mais interna da artéria 3 Evolução para estágios iniciais da placa 4 Formação de uma placa complexa, limitada por uma capa fibrótica. Eventos agudos ocorrem com a ruptura da capa 5 Ruptura da placa aterosclerótica, provoca uma trombose da artéria ocasionando a uma oclusão ou sub-oclusão imediata. Esta oclusão é a causa do AMI 6 A reabsorção do trombo pode ser seguida por sua organização e aumento do volume da placa, piorando os sintomas anteriores. Níveis séricos de colesterol Colesterol total Níveis séricos (mg/dl) < Clínica Desejável Ligeiramente elevado Elevado Quanto mais baixo melhor 5
6 HDL-Colesterol 11 LDL-Colesterol LDLc total (mg/dl) Clinica < 100 Óptimo Bom Lig. elevado Elevado > 190 Muito elevado Quanto mais baixo melhor MAS Os valores desejáveis de LDLc dependem do risco DCV individual Risco DCV Menos de 2 factores de risco 2 ou + factores de risco (risco 10 anos < 20%) DCV e equivalente a DCV (risco 10 anos > 20%) LDLc desejável (mg/dl) < 160 < 130 < 100 JAMA. 2001;285:
7 Caso clínico Manuel António, de 44 anos, apresenta o seguinte perfil de resultados laboratoriais, obtido em exame de rotina Glucose Ureia Creatinina Ácido úrico Colesterol HDLc LDLc Triglicerídeos ALT AST GGT Fosfatase alcalina CPK 100 mg/dl 40 mg/dl 0,9 mg/dl 4,2 mg/dl 345 mg/dl 49 mg/dl 244 mg/dl 210 mg/dl 27 UI/L 24 UI/L 38 UI/L 114 UI/L 150 UI/L Caso clínico Amélia Conceição, doméstica, de 68 anos, apresenta o seguinte perfil de resultados laboratoriais Glicémia 110 mg/dl Ureia 39 mg/dl Creatinina 1.1 mg/dl Ácido Úrico 5,0 mg/dl Colesterol Total 210 mg/dl Colesterol- HDL 45 mg/dl Colesterol LDL 85 mg/dl** Triglicerídeos 400 mg/dl 7
8 Caso clínico Carla Maria, 22 anos, estudante universitária, apresenta o seguinte perfil de resultados laboratoriais Glicémia 102 mg/dl Ureia 21 mg/dl Creatinina Ácido Úrico Colesterol Total Colesterol- HDL Colesterol LDL Triglicerídeos 0,8 mg/dl 3,4 mg/dl 198 mg/dl 72 mg/dl 100 mg/dl 75 mg/dl Caso clínico Sérgio Rito, 56 anos, apresenta o seguinte perfil de resultados laboratoriais Glicémia 80 mg/dl Ureia 35 mg/dl Creatinina Ácido Úrico Colesterol Total Colesterol- HDL Colesterol LDL Triglicerídeos 0,9 mg/dl 5,5 mg/dl 290 mg/dl 35 mg/dl 219 mg/dl 187 mg/dl 8
9 Tabela de Framingham, avaliação do risco (sexo M) Tabela de Framingham, factores de risco Em doentes com múltiplos factores de risco (2+) Avaliar o risco absoluto de DC a 10 anos Em doentes com 0 1 factores de risco Não é necessário avaliar risco de DC a 10 anos a maioria dos doentes tem risco < 10% 9
10 Níveis séricos de colesterol e Risco de DCV Triglicerídeos Clínica Normal Lig. elevado Elevado Muito elevado TG (mg/dl) < > 500 Trombogénicos Aumentam a agregação e adesão plaquetária Modificam Factor VII da coagulação Aterogénicos Aumentam as LP remanescentes Q e VLDL Pancreatite: TG > 10 g/l 10
11 Recomendações europeias (1998) - Níveis desejáveis (mg/dl) Colesterol total <190 HDL Colesterol > 40 LDL Colesterol < 115 Triglicerídeos < 180 Recomendações europeias (1998) Factores de Risco DCV 11
12 Caso clínico 3 semanas após, Manuel António regressou ao laboratório para nova colheita de sangue. Refere que iniciou a toma de sinvastatina, 40 mg/dia, logo após ter tido conhecimento dos resultados anteriores. O novo perfil de resultados analíticos foi o seguinte Glucose Ureia Creatinina Ácido úrico Colesterol HDLc LDLc Triglicerídeos ALT AST GGT Fosfatase alcalina CPK 96 mg/dl 37 mg/dl 0,9 mg/dl 4,2 mg/dl 188 mg/dl 55 mg/dl 98 mg/dl 123 mg/dl 32 UI/L 25 UI/L 35 UI/L 90 UI/L 245 UI/L 100 mg/dl 40 mg/dl 0,9 mg/dl 4,2 mg/dl 345 mg/dl 49 mg/dl 244 mg/dl 210 mg/dl 27 UI/L 24 UI/L 38 UI/L 114 UI/L 150 UI/L Caso clínico Uma semana depois, Manuel António voltou ao laboratório queixando-se de dores musculares, cansaço mesmo após 10 horas de sono. Os resultados de nova colheita de sangue foram os seguintes Glucose Ureia Creatinina Ácido úrico Colesterol HDLc LDLc Triglicerídeos ALT AST GGT Fosfatase alcalina CPK 98 mg/dl 40 mg/dl 1,0 mg/dl 5,0 mg/dl 168 mg/dl 61 mg/dl 102 mg/dl 120 mg/dl 36 UI/L 32 UI/L 30 UI/L 89 UI/L 1214 UI/L 12
13 Infarto do miocárdio Necrose do cardiomiócito resultante de insuficiente ou inadequado aporte de oxigénio ao músculo cardíaco Mecanismos de isquémia do miocardio Trombo frágil no ateroma Progressão da placa aterosclerótica Espasmo ou vasoconstricção coronária Desadequado aporte de O2 13
14 Mecanismos de isquémia do miocardio Diagnóstico Infarte do miocardio História característica Alterações no ECG Aumento de enzimas séricas 14
15 Marcadores laboratoriais Caso clínico 3 dias depois, Manuel António deu entrada no hospital de urgência. O perfil analítico de resultados à entrada, foi o seguinte Glucose Ureia Creatinina Ácido úrico Colesterol HDLc LDLc 96 mg/dl 111 mg/dl 2,1 mg/dl 5,2 mg/dl 160 mg/dl 62 mg/dl 80 mg/dl Triglicerídeos ALT AST GGT Fosfatase alcalina CPK Mioglobina 90 mg/dl 88 UI/L 102 UI/L 77 UI/L 123 UI/L 6200UI/L 333 Urina Tipo II Cor: escura, densidade, Proteínas: ++++; Bilirrubina; +; Sangue *** Muscular 15
16 Rabdomiólise Muscular Rabdomiólise Muscular 16
17 Desporto Muscular Triglicerídeos Clínica Normal Lig. elevado Elevado Muito elevado TG (mg/dl) < > 500 Trombogénicos Aumentam a agregação e adesão plaquetária Modificam Factor VII da coagulação Aterogénicos Aumentam as LP remanescentes Q e VLDL Pancreatite: TG > 10 g/l Pancreas 17
18 Doença pancreática Pancreas Doença pancreática crónica Sintomatologia Dor abdominal Sinais de má-absorção TTG desemparelhado Calcificação pancreática visível a RX. Causas associadas Alcoolismo História de pancreatite aguda Pancreas 18
19 Doença pancreática crónica Diagnóstico laboratorial Amílase Níveis séricos e urinários normais Lípase Níveis diminuem com a destruição do acinar Elastase fecal Indicador da insuficiência pancreática Estabilidade fecal enzimática Pancreas Caso clínico Homem, 55 anos, alcoólico, apresenta-se em estado de semi-choque no hospital com dor forte abdominal que irradia para as costas. A dor apareceu, subitamente, 18 horas antes da admissão. Não tinha sinais de perfuração ou obstrução intestinal, de acordo com o estudo radiológico. Os resultados das análises laboratoriais foram os seguintes: Glucose 120 mg/dl Ureia 72 mg/dl Creatinina 1,0 mg/dl Cálcio 8,0 mg/dl Albumina - 30 g/dl Amílase 5500 IU/L Pancreas 19
20 Caso clínico Menino, com 7 anos de idade, com queixas de frequentes estados febris e de atraso de crescimento. A história clínica indica 2 casos de pneumonia, nos últimos 2 anos, e bronquite crónica. Apesar de muito apetite, não aumentou de peso mais que 1 Kg nos últimos 2 anos. Tem 3 a 4 defecções diárias, de mau odor e pastosas. A irmã de 9 anos está de perfeita saúde. Pancreas Caso clínico Mulher, 74 anos, sem qualquer história de ingestão e álcool ou de litíase, mas com diagnóstico de hipercolesterolémia, apresenta-se à urgência com dores intensas no hipocôndrio direito, anorexia, náuseas e vómitos. Os resultados das determinações laboratoriais efectuadas, no momento de entrada, foram os seguintes: Hemoglobina 12,0 Leucócitos 14,1 Neutrófilos 90.2% Glucose 203 Ureia 65 Colesterol 167 Triglicerídeos 58 Calcio 8,4 ALT 26 AST 37 Amílase 1600 Lipase 1899 Marcadores víricos: neg Pancreas 20
21 Sintomatologia Dor abdominal Sinais de má-absorção Doença pancreática crónica TTG desemparelhado Calcificação pancreática visível a RX. Causas associadas Alcoolismo História de pancreatite aguda Controlo da Glicémia 21
22 Glicose (mg/dl) 180 Glucose na urina Diabetes G 126 mg/dl (em jejum) Glucose (mg/dl) Condições Obs. < 110 Jejum Normal Jejum Intolerância >126 Jejum Diabetes OMS 22
23 Grupo de doenças metabólicas, de etiologias múltiplas, caracterizado por hiperglicemia crónica com alteração do metabolismo dos hidratos de carbono, lípidos e proteínas, resultante de defeitos na secreção de insulina, na sua acção ou em ambos. Clinicamente caracteriza-se por hiperglicemia em jejum e pelo aparecimento, ao fim de alguns anos de evolução, de doença vascular micro e macroangiopática e de neuropatia. Diabetes melittus Tipos Não necessita Necessita p/controlo Necessita p/a sobrevivência Tipo 1 Tipo 2 Diabetes gestacional Outros tipos ATG / AGJ 23
24 Caso clínico Alfredo Simão, de 48 anos, apresenta o seguinte perfil de resultados laboratoriais Glucose Hemoglobina glicosilada Ureia Creatinina Ácido úrico Colesterol HDLc Triglicerídeos ALT AST GGT 95 mg/dl 5,0 % 32 mg/dl 0,9 mg/dl 5,2 mg/dl 172 mg/dl 49 mg/dl 131 mg/dl 30 UI/L 24 UI/L 36 UI/L 24
25 Caso clínico João da Silva, de 62 anos, escriturário, apresenta o seguinte perfil de resultados laboratoriais Glucose Hemoglobina glicosilada Ureia Creatinina Ácido úrico Colesterol HDLc Triglicerídeos ALT AST GGT Microalbuminúria 203 mg/dl 10.5 % 49 mg/dl 1,1 mg/dl 6,5 mg/dl 190 mg/dl 49 mg/dl 278 mg/dl 39 UI/L 26 UI/L 42 UI/L 60 mg/24horas Microalbuminúria e DCV Normoalbuminúria Sobrevivência Microalbuminúria Macroalbuminúria Anos Indicador de lesão glomerular (renal) Indicador de lesão da circulação sistémica 25
26 Pedro Silva, de 28 anos, diabético, apresenta o seguinte perfil de resultados laboratoriais Glucose Hemoglobina glicosilada Ureia Creatinina Ácido úrico Colesterol HDLc Triglicerídeos ALT AST GGT Microalbuminúria 103 mg/dl 5,9 % 31 mg/dl 0,8 mg/dl 2,7 mg/dl 180 mg/dl 58 mg/dl 129 mg/dl 32 UI/L 26 UI/L 18 UI/L <12,5 mg/24horas Sara Cristina, de 39 anos, apresenta o seguinte perfil de resultados laboratoriais Glucose Hemoglobina glicosilada Colesterol HDLc Triglicerídeos ALT AST GGT Fosfatase alcalina 119 mg/dl 5,9 % 220 mg/dl 65 mg/dl 192 mg/dl 39 UI/L 26 UI/L 47 UI/L 80 UI/L 26
27 OMS Glucose jejum PTGO (2 h) mg/dl mm mg/dl mm Normal < 110 < 6,1 < 140 < 7,8 AGJ > 110<126 > 6,1<6.9 ATG > 140<200 > 7,8<11.1 Diabético > 126 > 7,0 > 200 > 11.1 AGJ, Anomalia da glucose em Jejum; ATG, Anomalia da Tolerância à glucose The Expert Committee on the Diagnosis and Classification of Diabetes Mellitus. Diabetes Care. 1997;20: Sara Cristina, de 39 anos, apresenta o seguinte perfil de resultados laboratoriais Glucose 119 mg/dl Hemoglobina glicosilada 5,9 % Colesterol HDLc Triglicerídeos 220 mg/dl 65 mg/dl 192 mg/dl ALT 39 UI/L AST 26 UI/L GGT 47 UI/L Fosfatase alcalina 80 UI/L Prova de tolerância oral à glucose (75 g) Glucose Jejum Glucose 2 h 114 mg/dl 122 mg/dl Glucose 2 h 160 mg/dl 27
28 ATG e Diabetes Conversão de estadio pré diabético para diabético População ATG Após carga de glicose ( 140 < glicemia às 2 h < 200 mg/dl) 25 % 25 % 50 % volta ao normal mantém TDG torna-se diabético Motala AA. Diabetes 1993;42: Falha das células β Diagnóstico de Diabetes 1. Glicemia ocasional > 200 mg/dl + sintomas de descompensação (poliúria, polidipsia, emagrecimento) 2. Glicose em jejum 126 mg/dl 3. PTGO: glicemia às 2h > 200 mg/dl. HbA1c: > 6,5% Em indivíduos assintomáticos, confirmar o diagnóstico através de uma 2ª determinação num dia diferente 28
29 João da Silva, de 62 anos, escriturário, apresenta o seguinte perfil de resultados laboratoriais Glucose Hemoglobina glicosilada Ureia Creatinina Ácido úrico Colesterol HDLc Triglicerídeos ALT AST GGT Microalbuminúria 203 mg/dl 10.5 % 49 mg/dl 1,1 mg/dl 6,5 mg/dl 190 mg/dl 49 mg/dl 278 mg/dl 39 UI/L 26 UI/L 42 UI/L 60 mg/24horas Controlo de Diabetes Normal Aceitável Fraco Muito fraco HbA 1c (%) Glucose (mg/dl) 29
30 HbA1c e risco DCV Incidência (%) Mortes (Doença coronária) Mortes (DC) e MI não fatais 0 <6% 6%-7,9% >7,9% Hb A1c (%) THE FUNAGATA DIABETES STUDY: Tominaga M, et al. Impaired glucose tolerance is a risk factor for cardiovascular disease, but not impaired fasting glucose. Diabetes Care 1999;22: Níveis séricos de Glucose e risco DCV Glucose em jejum TTGO Anos Anos Não diabéticos AGJ ( ) ATG (PTGO 2 h: ) Diabéticos (GJ:>126; PTGO 2 h: >200) THE FUNAGATA DIABETES STUDY: Tominaga M, et al. Impaired glucose tolerance is a risk factor for cardiovascular disease, but not impaired fasting glucose. Diabetes Care 1999;22:
Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado
HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado ERITROGRAMA V.R: Homens Mulheres Hemacias em milhoes/mm3...: 5,08 4,5 a 5,9 4,0 a 5,4
Leia maisPré diabetes. Diagnóstico e Tratamento
Pré diabetes Diagnóstico e Tratamento Zulmira Jorge Assistente Hospitalar Endocrinologia do Hospital Santa Maria Endocrinologista do NEDO e do Hospital Cuf Infante Santo Diabetes Mellitus Diagnóstico PTGO
Leia maisNÚMERO: 002/2011 DATA: 14/01/2011 ASSUNTO: PALAVRAS CHAVE: PARA: CONTACTO:
NÚMERO: 002/2011 DATA: 14/01/2011 ASSUNTO: PALAVRAS CHAVE: PARA: CONTACTO: Diagnóstico e Classificação da Diabetes Mellitus Diabetes ; Diagnóstico Médicos e Enfermeiros do Serviço Nacional de Saúde Departamento
Leia maisNa diabetes e dislipidemia
Cuidados de saúde primários e Cardiologia NOCs e Guidelines: com tanta orientação ficamos mesmo orientados? Na diabetes e dislipidemia Davide Severino 4.º ano IFE de Cardiologia Hospital de Santarém EPE
Leia maisSessão Televoter Diabetes
2013 26 de Abril Sexta-feira Sessão Televoter Diabetes António Pedro Machado Francisco Azevedo Simões Pereira Critérios para o diagnóstico de Diabetes A1C 6.5% Gl jj 126 mg/dl ou ou PTGO - Glicémia à 2ª
Leia maisPERFIL PANCREÁTICO. Prof. Dr. Fernando Ananias. MONOSSACARÍDEOS Séries das aldoses
PERFIL PANCREÁTICO Prof. Dr. Fernando Ananias MONOSSACARÍDEOS Séries das aldoses 1 DISSACARÍDEO COMPOSIÇÃO FONTE Maltose Glicose + Glicose Cereais Sacarose Glicose + Frutose Cana-de-açúcar Lactose Glicose
Leia maisCongresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança
Congresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança Projecto Mexa-se em Bragança Organização: Pedro Miguel Queirós Pimenta Magalhães E-mail: mexaseembraganca@ipb.pt Web: http://www.mexaseembraganca.ipb.pt
Leia maisDIABETES MELLITUS. Prof. Claudia Witzel
DIABETES MELLITUS Diabetes mellitus Definição Aumento dos níveis de glicose no sangue, e diminuição da capacidade corpórea em responder à insulina e ou uma diminuição ou ausência de insulina produzida
Leia maisQue tipos de Diabetes existem?
Que tipos de Diabetes existem? -Diabetes Tipo 1 -também conhecida como Diabetes Insulinodependente -Diabetes Tipo 2 - Diabetes Gestacional -Outros tipos de Diabetes Organismo Saudável As células utilizam
Leia maisà diabetes? As complicações resultam da de açúcar no sangue. São frequentes e graves podendo (hiperglicemia).
diabetes Quando Acidente a glicemia vascular (glicose cerebral no sangue) (tromboses), sobe, o pâncreas uma das principais O que Quais é a diabetes? as complicações associadas à diabetes? produz causas
Leia maisESPECTRO. ALTERAÇÕES METABÓLICAS DA OBESIDADE e DMT2 EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diabetes Tipo 2 em Crianças. Classificação de Diabetes em Jovens
ALTERAÇÕES METABÓLICAS DA OBESIDADE e DMT2 EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diabetes Tipo 2 em Crianças Paulo César Alves da Silva Hospital Infantil Joana de Gusmão Florianópolis-SC Florianópolis-SC Módulo de
Leia maisESTRATIFICAÇÃO DE RISCO
ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE REDES DE ATENÇÃO A SAÚDE DIRETORIA DE REDES ASSISTÊNCIAIS COORDENADORIA DA REDE DE HIPERTENSÃO E DIABETES ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO
Leia maisSessão Televoter Diabetes
2013 Norte 24 de Outubro Quinta-feira Sessão Televoter Diabetes António Pedro Machado Simões Pereira Critérios para o diagnóstico de Diabetes A1C 6.5% Gl jj 126 mg/dl ou ou PTGO - Glicémia à 2ª hora 200
Leia maisSaiba quais são os diferentes tipos de diabetes
Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Diabetes é uma doença ocasionada pela total falta de produção de insulina pelo pâncreas ou pela quantidade insuficiente da substância no corpo. A insulina
Leia maisColesterol O que é Isso? Trabalhamos pela vida
Colesterol O que é Isso? X O que é o Colesterol? Colesterol é uma gordura encontrada apenas nos animais Importante para a vida: Estrutura do corpo humano (células) Crescimento Reprodução Produção de vit
Leia maisA ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO PARA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA, DIABETES MELLITUS E DOENCA RENAL CRÔNICA
A ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO PARA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA, DIABETES MELLITUS E DOENCA RENAL CRÔNICA CONTEÚDO EXTRAÍDO DA LINHA-GUIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL, DIABETES MELLITUS E DOENÇA RENAL CRÔNICA
Leia maisO que é O que é. colesterol?
O que é O que é colesterol? 1. O que é colesterol alto e por que ele é ruim? Apesar de a dislipidemia (colesterol alto) ser considerada uma doença extremamente prevalente no Brasil e no mundo, não existem
Leia maisCheck-ups Específicos
Check-ups Específicos Os nossos check-ups específicos permitem obter um exame rigoroso e detalhado de uma área concreta da saúde, segundo as necessidades concretas de cada paciente. TIPOS DE EXAMES ESPECIAIS:
Leia maisÁcido nicotínico 250 mg, comprimido de liberação Atorvastatina 20 mg, comprimido; Bezafibrato 400 mg, comprimido; Pravastatina 20 mg, comprimido;
DISLIPIDEMIA PARA A PREVENÇÃO DE EVENTOS CARDIOVASCULARES E PANCREATITE (CID 10: E78.0; E78.1; E78.2; E78.3; E78.4; E78.5; E78.6; E78.8) 1. Medicamentos Hipolipemiantes 1.1. Estatinas 1.2. Fibratos Atorvastatina
Leia maisPrograma Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) Campanha de Prevenção e Controle de Hipertensão e Diabetes
Programa Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) Campanha de Prevenção e Controle de Hipertensão e Diabetes Objetivos: - Desenvolver uma visão biopsicossocial integrada ao ambiente de trabalho, considerando
Leia maisDia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si
Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si A função da insulina é fazer com o que o açúcar entre nas células do nosso corpo, para depois poder
Leia mais0800 30 30 03 www.unimedbh.com.br
ANS - Nº 34.388-9 0800 30 30 03 www.unimedbh.com.br Março 2007 Programa de Atenção ao Diabetes O que é diabetes? AUnimed-BH preocupa-se com a saúde e o bem-estar dos seus clientes, por isso investe em
Leia maisLABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS. Dúvidas Técnicas: Telefone: PABX (011) 3053-6611 Ramal: 2028
Telefone PABX (011) 3053-6611 e-mail hcor@hcor.com.br Dúvidas Técnicas Telefone PABX (011) 3053-6611 Ramal 2028 EQUIPE CLINIC CHECK UP Num. Pedido 050802886 10/08/2005 060000 Emissão 11/08/2005 135055
Leia maisDiabetes: diagnóstico e clínica
Diabetes: diagnóstico e clínica J. Vilela Gonçalves Unidade de Diabetes/HCIS 11º Curso Pos-Graduado/NEDO Luso, Junho 2010 Diabetes: classificação (sumária) Diabetes Mellitus tipo 1 Diabetes Mellitus tipo
Leia maisColesterol 3. Que tipos de colesterol existem? 3. Que factores afectam os níveis de colesterol? 4. Quando está o colesterol demasiado elevado?
Colesterol Colesterol 3 Que tipos de colesterol existem? 3 Que factores afectam os níveis de colesterol? 4 Quando está o colesterol demasiado elevado? 4 Como reduzir o colesterol e o risco de doença cardiovascular?
Leia maisTRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS
UNIVERSIDADE DE UBERABA LIGA DE DIABETES 2013 TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS PALESTRANTES:FERNANDA FERREIRA AMUY LUCIANA SOUZA LIMA 2013/2 CRITÉRIOS PARA ESCOLHA
Leia maisAlterações Metabolismo Carboidratos DIABETES
5.5.2009 Alterações Metabolismo Carboidratos DIABETES Introdução Diabetes Mellitus é uma doença metabólica, causada pelo aumento da quantidade de glicose sanguínea A glicose é a principal fonte de energia
Leia maisINTRODUÇÃO. Diabetes & você
INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma
Leia maisAvaliação Semanal Correcção
Avaliação Semanal Correcção 1. Mulher de 32 anos, caucasiana. Antecedentes pessoais e familiares irrelevante. 11 Gesta, 11 Para, usa DIU. Recorreu ao S.U. por dor abdominal de início súbito, localizada
Leia maisDiabetes mellitus em felinos Ricardo Duarte www.hospitalveterinariopompeia.com.br
Diabetes mellitus em felinos Ricardo Duarte www.hospitalveterinariopompeia.com.br Síndrome que abrange uma série de doenças de etiologia diferente e clinicamente heterogêneas, que se caracterizam pela
Leia maisDIABETES MELLITUS. Curso de semiologia em Clínica Médica II
DIABETES MELLITUS Curso de semiologia em Clínica Médica II Prof. Luiz Shiguero Matsubara Departamento de Clínica Médica, Faculdade de Medicina de Botucatu, u, UNESP 2008 DIABETES MELLITUS Síndrome clínica
Leia maisDIABETES MELLITUS DIABETES MELLITUS DIABETES MELLITUS DIABETES MELLITUS DIABETES MELLITUS DIABETES MELLITUS 18/9/2014
UNESC ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª.: FLÁVIA NUNES O Diabetes Mellitus configura-se hoje como uma epidemia mundial, traduzindo-se em grande desafio para os sistemas de saúde de todo o mundo. O envelhecimento
Leia maisDIABETES E SINAIS VITAIS
AGENTE DE FÉ E DO CORAÇÃO PASTORAL NACIONAL DA SAÚDE 04 de outubro de 2013 DIABETES E SINAIS VITAIS Marcia Nery Equipe Médica de Diabetes Hospital das Clínicas da FMUSP Definição Diabetes mellitus: Doença
Leia maisProtocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP
Protocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP OBJETIVOS DE TRATAMENTO: Alvos glicêmicos: -Pré prandial: entre 100 e 140mg/dL -Pós prandial: < 180mg/dL -Evitar hipoglicemia Este protocolo
Leia maisO que é diabetes mellitus tipo 2?
O que é diabetes mellitus tipo 2? Todas as células do nosso corpo precisam de combustível para funcionar. O principal combustível chama-se glicose, que é um tipo de açúcar. Para que a glicose consiga entrar
Leia maisO QUE SABE SOBRE A DIABETES?
O QUE SABE SOBRE A DIABETES? 11 A 26 DE NOVEMBRO DE 2008 EXPOSIÇÃO PROMOVIDA PELO SERVIÇO DE MEDICINA INTERNA DO HOSPITAL DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO, EPE DIABETES MELLITUS É uma doença grave? Estou em
Leia maisEpidemiologia DIABETES MELLITUS
Epidemiologia DIABETES MELLITUS 300 milhões / mundo ( 5,9% população adulta) / Brasil : > 10 milhões Aumento progressivo : Longevidade, Síndrome metabólica Mortalidade anual : 3,8 milhões AVC, IAM... Amputação
Leia maisValores de Referencia (Adultos - Homens) HEMACIAS: 4.85 milhoes/mm3. Relativo (%) /mm3 VR (%) VR (mm3) LEUCOCITOS: 4.400
Resultados Página: 1/13 HEMOGRAMA ERITROGRAMA Valores de Referencia (Adultos - Homens) HEMACIAS: 4.85 milhoes/mm3 04.50 a 06.10 HEMOGLOBINA: 13.5 g/dl 13.00 a 16.50 HEMATOCRITO: 41.1 % 36.00 a 54.00 VCM:
Leia maisCORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE
CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE Janaína Esmeraldo Rocha, Faculdade Leão Sampaio, janainaesmeraldo@gmail.com
Leia maisAGENTE DE FÉ E DO CORAÇÃO PASTORAL NACIONAL DA SAÚDE 04 de outubro de 2013. Dislipidemias
AGENTE DE FÉ E DO CORAÇÃO PASTORAL NACIONAL DA SAÚDE 04 de outubro de 2013 Dislipidemias Raul D. Santos Unidade Clínica de Lípides InCor-HCFMUSP Faculdade de Medicina da USP Metabolismo do colesterol,
Leia maisREGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO
REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO A concentração de glicose no sangue está sempre sendo regulada A glicose é mantida em uma faixa de 60 a 90 g/100ml de sangue (~4,5mM) Homeostase da glicose Necessidade
Leia maisRetinopatia Diabética
Retinopatia Diabética A diabetes mellitus é uma desordem metabólica crónica caracterizada pelo excesso de níveis de glicose no sangue. A causa da hiper glicemia (concentração de glicose igual ou superior
Leia maisSaúde e Desporto. Manuel Teixeira Veríssimo Hospitais da Universidade de Coimbra. Relação do Desporto com a Saúde
Saúde e Desporto Manuel Teixeira Veríssimo Hospitais da Universidade de Coimbra Relação do Desporto com a Saúde Dum modo geral aceita-se que o desporto dá saúde Contudo, o desporto também comporta malefícios
Leia maisPrincipal função exócrina = produção, secreção e estoque de enzimas digestivas (gordura, proteínas e polissacarideos) Cães: Possuem dois ductos
Principal função exócrina = produção, secreção e estoque de enzimas digestivas (gordura, proteínas e polissacarideos) Cães: Possuem dois ductos pancreáticos (principal e acessório) Gatos: Ducto biliar
Leia maisSessão Televoter Diabetes. Jácome de Castro Rosa Gallego Simões-Pereira
2010 Sessão Televoter Diabetes Jácome de Castro Rosa Gallego Simões-Pereira Indivíduos com risco elevado para diabetes (Pré-diabetes) Alteração da glicémia em jejum (AGJ): Glicémia em jejum: entre 110
Leia maisDiário da diabetes CONTROLAR A DIABETES. Este diário pertence a:
CONTROLAR A DIABETES Diário da diabetes Este diário destina-se a ajudá-lo a manter actualizadas informações importantes que o podem ajudar na gestão diária da sua diabetes. Também estão incluídas neste
Leia maisAS MODERNAS INSULINAS
AS MODERNAS INSULINAS II Congresso para Diabéticos promovido pela Aliança de Atenção ao Diabetes do Rio de Janeiro - Foto molecular da insulina humana - Izidoro de Hiroki Flumignan - médico endocrinologista
Leia maisDiabetes INVESTIGAÇÕES BIOQUÍMICAS ESPECIALIZADAS
DIABETES Diabetes INVESTIGAÇÕES BIOQUÍMICAS ESPECIALIZADAS Homeostasia da glucose ACÇÃO DA INSULINA PÂNCREAS Gluconeogénese Glicogenólise Lipólise Cetogénese Proteólise INSULINA GO GO GO GO GO Absorção
Leia maisATIVIDADE FÍSICA E DIABETES. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
ATIVIDADE FÍSICA E DIABETES Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior O QUE É DIABETES? Trata-se de uma doença crônica que ocorre quando o pâncreas não produz insulina ou quando o corpo não consegue utilizar
Leia maisO Diagnóstico, seguimento e tratamento de todas estas complicações causam um enorme fardo econômico ao sistema de saúde.
HEMOGLOBINA GLICADA AbA1c A prevalência do diabetes tem atingido, nos últimos anos, níveis de uma verdadeira epidemia mundial. Em 1994, a população mundial de diabéticos era de 110,4 milhões. Para 2010
Leia maisCORAÇÃO. Na Saúde combata...os inimigos silenciosos! Trabalho Elaborado por: Ana Cristina Pinheiro Mário Quintaneiro
Trabalho Elaborado por: Na Saúde combata...os inimigos silenciosos! Ana Cristina Pinheiro Mário Quintaneiro CORAÇÃO Olá! Eu sou o seu coração, trabalho dia e noite sem parar, sem descanso semanal ou férias.
Leia maisConheça mais sobre. Diabetes
Conheça mais sobre Diabetes O diabetes é caracterizado pelo alto nível de glicose no sangue (açúcar no sangue). A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é responsável por fazer a glicose entrar para
Leia maisNÚMERO: 007/2011 DATA: 31/01/2011
NÚMERO: 007/2011 DATA: 31/01/2011 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Diagnóstico e conduta na Diabetes Gestacional Diabetes Gestacional; Diabetes; Gravidez Profissionais de Saúde Divisão de Saúde
Leia maisINFORMAÇÃO IMPORTANTE, DESTINADA AOS DOENTES, SOBRE COMO TOMAR A SUA MEDICAÇÃO
INFORMAÇÃO IMPORTANTE, DESTINADA AOS DOENTES, SOBRE COMO TOMAR A SUA MEDICAÇÃO 1 INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA IMPORTANTE, DESTINADA AOS DOENTES, SOBRE O TASIGNA O QUE É IMPORTANTE SABER SOBRE TASIGNA O que
Leia maisHipertensão arterial. Casos clínicos. A. Galvão-Teles 22º CURSO NEDO PÓS-GRADUADO DE ENDOCRINOLOGIA ENDOCRINOLOGIA EM CASOS CLÍNICOS
22º CURSO NEDO PÓS-GRADUADO DE ENDOCRINOLOGIA ENDOCRINOLOGIA EM CASOS CLÍNICOS Casos clínicos Hipertensão arterial A. Galvão-Teles Viseu, Outubro de 2012 Caso Clínico 1 Motivo consulta: Bócio Mulher de
Leia maisazul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV)
Doenças Cardiovasculares (DCV) O que são as Doenças Cardiovasculares? De um modo geral, são o conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, designadamente o coração e os vasos sanguíneos. Quais
Leia maisPrevenção Cardio vascular. Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista
Prevenção Cardio vascular Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista Principal causa de morte em todo o mundo Considerada uma EPIDEMIA pela OMS em 2009 Alta mortalidade Alta morbidade = Muitas
Leia maisIntrodução. Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada
Introdução Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada BI + Albumina Hepatócitos Bilirrubina Direta (BD) ou conjugada Canalículos biliares Duodeno
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: INTERPRETAÇÃO DE EXAMES COMPLEMENTARES Código: ENF 313 Pré-requisito: Nenhum
Leia maisDiabetes Mellitus em animais de companhia. Natália Leonel Ferreira 2º ano Medicina Veterinária
Diabetes Mellitus em animais de companhia Natália Leonel Ferreira 2º ano Medicina Veterinária O que é Diabetes Mellitus? É uma doença em que o metabolismo da glicose fica prejudicado pela falta ou má absorção
Leia maisINFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO Dr. Wilton César Eckert Medicina na Universidade Federal do Rio Grande do Sul Residência Médica em Clínica Médica, Cardiologia e Ecocardiografia na Santa Casa de Misericórdia
Leia maisPâncreas. Pancreatite aguda. Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes.
Pâncreas Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes. Pancreatite aguda Pancreatite crônica Cistos pancreáticos Câncer de Pancrêas Pancreatite aguda O pâncreas é um órgão com duas funções básicas:
Leia maisMetabolismo da Bilurribina e Icterícia
Metabolismo da Bilurribina e Icterícia Degradação do heme da hemoglobina (tb dos citocromos) Bilirrubina Bilirrubina conjugada Transf. bactérias UDP-Glucuronil transferase R E S Sangue F í g a d o Excreção
Leia maisDiário do diabetes no dia a dia
Diário do diabetes no dia a dia Este diário foi projetado para ajudá-lo a acompanhar as informações importantes para controle do diabetes no dia a dia. Neste diário, estão incluídas também perguntas sugeridas
Leia maisHipert r en e são ã A rteri r a i l
Hipertensão Arterial O que é a Pressão Arterial? Coração Bombeia sangue Orgãos do corpo O sangue é levado pelas artérias Fornece oxigénio e nutrientes Quando o sangue é bombeado gera uma pressão nas paredes
Leia maisDisciplina de BIOQUÍMICA do Ciclo Básico de MEDICINA Universidade dos Açores. 1º Ano ENSINO PRÁTICO DIABETES MELLITUS
Disciplina de BIOQUÍMICA do Ciclo Básico de MEDICINA Universidade dos Açores 1º Ano ENSINO PRÁTICO DIABETES MELLITUS Diabetes Mellitus É a doença endócrina mais comum encontrada na clínica; - Caracterizada
Leia maisProteger nosso. Futuro
Proteger nosso Futuro A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) é uma entidade sem fins lucrativos criada em 1943, tendo como objetivo unir a classe médica especializada em cardiologia para o planejamento
Leia maisPerfil Lipídico. Prof. Fernando Ananias FUNÇÃO DOS LIPÍDIOS
Perfil Lipídico Prof. Fernando Ananias FUNÇÃO DOS LIPÍDIOS Maior reserva corporal de energia tecidos muscular e subcutâneo Proteção contra traumatismo: 4% Isolamento térmico Transportadores de vitaminas
Leia maisParticipar em estudos de investigação científica é contribuir para o conhecimento e melhoria dos serviços de saúde em Portugal
FO L H E TO F EC H A D O : FO R M ATO D L ( 2 2 0 x 1 1 0 m m ) FO L H E TO : C A PA Departamento de Epidemiologia Clínica, Medicina Preditiva e Saúde Pública Faculdade de Medicina da Universidade do Porto
Leia maisDiário da Diabetes. Automonitorizar a sua glicemia. Como a HbA1c corresponde à média a da glicose sanguínea. Valores de glicemia
Automonitorizar a sua glicemia Quando verifica diariamente a sua glicemia, obtém uma fotografia do nível nesse momento. Os testes HbA1c feitos pelo seu médico indicam a média dos seus níveis de glicemia
Leia maisCapacitação sobre as LG de HAS, DM e DRC. Capacitação sobre as Linhas Guia de HAS e DM -DRC-
Capacitação sobre as LG de HAS, DM e DRC Capacitação sobre as Linhas Guia de HAS e DM -DRC- Modelo conceitual para DRC Antecedentes potenciais da DRC Estágios da DRC Consequências da DRC Complicações Normal
Leia maisAbordagem Diagnóstica e Terapêutica da Diabete Melito Não Complicada em Cães
Abordagem Diagnóstica e Terapêutica da Diabete Melito Não Complicada em Cães Cecilia Sartori Zarif Residente em Clínica e Cirurgia de Pequenos Animais da UFV Distúrbio do Pâncreas Endócrino Diabete Melito
Leia maisAumento dos custos no sistema de saúde. Saúde Suplementar - Lei nº 9.656/98
IX ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA DA SAÚDE DA ABRES Utilização de Serviços em uma Operadora de Plano de Saúde que Desenvolve Programas de Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças Cardiovasculares Danielle
Leia maisDIABETES MELLITUS. Ricardo Rodrigues Cardoso Educação Física e Ciências do DesportoPUC-RS
DIABETES MELLITUS Ricardo Rodrigues Cardoso Educação Física e Ciências do DesportoPUC-RS Segundo a Organização Mundial da Saúde, existem atualmente cerca de 171 milhões de indivíduos diabéticos no mundo.
Leia maisA pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da
2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.
Leia maisCOMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA
COMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA REGISTO DE MONITORIZAÇÃO Défice de Lipase Ácida Lisossomal (todos os doentes, excepto doença de Wolman ) (Preencher com letra legível)
Leia maisALTERAÇÕES METABÓLICAS NA GRAVIDEZ
ALTERAÇÕES METABÓLICAS NA GRAVIDEZ CUSTO ENERGÉTICO DA GRAVIDEZ CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO FETAL SÍNTESE DE TECIDO MATERNO 80.000 kcal ou 300 Kcal por dia 2/4 médios 390 Kcal depósito de gordura- fase
Leia maisDiabetes - Introdução
Diabetes - Introdução Diabetes Mellitus, conhecida simplesmente como diabetes, é uma disfunção do metabolismo de carboidratos, caracterizada pelo alto índice de açúcar no sangue (hiperglicemia) e presença
Leia mais11º Curso Pós-Graduado NEDO 2010 Endocrinologia Clínica Diabetes. Diabetes: avaliação da evolução e do tratamento
11º Curso Pós-Graduado NEDO 2010 Endocrinologia Clínica Diabetes Diabetes: avaliação da evolução e do tratamento Zulmira Jorge Serviço Endocrinologia Diabetes e Metabolismo. H. Santa Maria NEDO - Núcleo
Leia maisTópicos da Aula. Classificação CHO. Processo de Digestão 24/09/2012. Locais de estoque de CHO. Nível de concentração de glicose no sangue
Universidade Estadual Paulista DIABETES E EXERCÍCIO FÍSICO Profª Dnda Camila Buonani da Silva Disciplina: Atividade Física e Saúde Tópicos da Aula 1. Carboidrato como fonte de energia 2. Papel da insulina
Leia maisVOCÊ CUIDA DO SEU DIABETES, A GENTE CUIDA DE VOCÊ.
Referências bibliográficas: 1. Sociedade Brasileira de Diabetes. Algoritmo para o tratamento do diabetes tipo 2 atualização 2011. Posicionamento Oficial SBD no. 3. São Paulo: SBD; 2011. 2. Sociedade Brasileira
Leia maisDiagnóstico. Exame Laboratorial. Poliúria Polidpsia Polifagia
Diabetes Mellitus É concebido por um conjunto de distúrbios metabólicos, caracterizado por hiperglicemia resultando de defeitos na secreção de insulina e/ou na sua atividade Report of Expert Committe on
Leia maisProposta Programa Saúde Sob Medida Check up diferenciado ABGS
Proposta Programa Saúde Sob Medida Check up diferenciado ABGS 1 Informações da proposta Nossa proposta é composta por um Check Up Completo, Check up Feminino e Avaliação Esportiva direcionada aos associados
Leia maisPesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes
Pesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes O Dia Mundial da Saúde é celebrado todo 7 de abril, e neste ano, o tema escolhido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para conscientização
Leia maisENFRENTAMENTO DA OBESIDADE ABORDAGEM TERAPÊUTICA
ENFRENTAMENTO DA OBESIDADE ABORDAGEM TERAPÊUTICA Obesidade 300 mil mortes / ano; 100 bi dólares / ano; O excesso de peso (IMC >25) acomete de 15% a 60% da população de todos os países civilizados. EUA...
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
TÍTULO: DIABETES MELLITUS TIPO II E O ANTIDIABÉTICO METFORMINA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS
Leia maisDiabetes na infância e Hipoglicémia
XXVIII Ação de formação Noções de primeiros socorros Consulta Pediatria H.E.S. Évora EPE Diabetes na infância e Hipoglicémia Abril 2012 Enf.ª-Ana Beja Enf.ª - Gisela Antunes O que é a Diabetes? A diabetes
Leia maisDiabetes mellitus tipo 2 Resumo de diretriz NHG M01 (terceira revisão, outubro 2013)
Diabetes mellitus tipo 2 Resumo de diretriz NHG M01 (terceira revisão, outubro 2013) Rutten GEHM De Grauw WJC Nijpels G Houweling ST Van de Laar FA Bilo HJ Holleman F Burgers JS Wiersma Tj Janssen PGH
Leia maisDOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL
DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL As doenças do coração são muito freqüentes em pacientes com insuficiência renal. Assim, um cuidado especial deve ser tomado, principalmente, na prevenção e no controle
Leia maisDIABETES MELLITUS. Profa. Ms. Priscilla Sete de Carvalho Onofre
MELLITUS Profa. Ms. Priscilla Sete de Carvalho Onofre O Diabetes Mellitus (DM) é uma doença crônicas não transmissíveis (DCNT), de alta prevalência cujos fatores de risco e complicações representam hoje
Leia mais