DIAGNÓSTICO DE UM AMBIENTE DE MANUFATURA AVANÇADA NUMA EMPRESA DE VESTUÁRIO

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1 DIAGNÓSTICO DE UM AMBIENTE DE MANUFATURA AVANÇADA NUMA EMPRESA DE VESTUÁRIO Lúcia Morgana de Lima Quirino George Queiroga Estrela Georgiana de Oliveira Cordeiro Montenegro Cosmo Severiano Filho Universidade Federal da Paraíba Abstract The article presents a diagnosis concerning the new productive configurations in a clothes company, workmanships of fabrics and similar, focalizing the aspects related with the advanced administration of a group of technological improvements. In this sense, 5 aspects of the current productive atmosphere of the company plows examined: (1) the functional re-lay-out; (2) the computer of the function PCP; (3) implantation of TPM; (4) the swinging of the production and; (5) the measurement of the acting of the process. The study about the application of the new manufacture techniques in that company points the existence of a favorable atmosphere to the modernization of your productive systems, characterized by the computer of the production processes and administration, incorporate to the productive plant of the company in analysis. Resumo O artigo apresenta um diagnóstico acerca das novas configurações produtivas numa empresa de vestuário, artefatos de tecidos e similares, focalizando os aspectos relacionados com o gerenciamento avançado de um conjunto de melhorias tecnológicas. Neste sentido, 5 aspectos do atual ambiente produtivo da empresa são examinados: (1) o re-lay-out funcional; (2) a informatização da função PCP; (3) implantação do TPM; (4) o balanceamento da produção e; (5) a medição do desempenho do processo. O estudo sobre a aplicação das novas técnicas de manufatura nessa empresa aponta a existência de um ambiente favorável à modernização de seus sistemas produtivos, caracterizados pela informatização dos processos de produção e gestão, incorporadas à planta produtiva da empresa em análise. Keyword 1) Advanced Manufacturing Techonologies 2) Technology of Production 3) Administration of the Production 4) Measures of Acting Palavras-chave 1) Ambientes de Manufatura Avançada 2) Tecnologia de Produção 3) Gestão da Produção 4) Medidas de Desempenho. 1. Introdução

2 Os anos oitenta foram palco do início de profundas transformações nas organizações industriais do mundo ocidental. Estas transformações foram movidas pelo ingresso em uma era de crescente competitividade, alavancada pela agressiva presença nos mercados de produtos de origem asiática (principalmente o Japão) e pela disponibilidade de novas tecnologias, principalmente de origem microeletrônica, que possibilitaram novas concepções organizacionais para o chão de fábrica. Portanto, o sistema de produção japonês colocou as atividades de manufatura como uma arma competitiva incluída em seus planos de negócios com metas específicas para conquistar excelência. Diante disso, ocorreram mudanças na economia mundial, surgindo os mercados globais e os avanços tecnológicos que tornaram as distâncias menores e a manufatura mais produtiva. O cliente está cada vez mais exigente, buscando qualidade, variedade de produtos a um preço compatível e, justamente, esta procura por produtos cada vez mais diferenciados aumenta dramaticamente a complexidade das atividades de produto, processo e gerenciamento da produção. Neste contexto, para competir com sucesso em mercados globais, as empresas devem buscar excelência no gerenciamento de suas operações de manufatura, que irão refletir nos custos, na qualidade, no desempenho das entregas e na flexibilidade Quando da concepção de um sistema de produção, essas novas tecnologias envolvem uma série de fatores como, por exemplo, complexidade, designo tecnológico, custos, etc. Entretanto, essas mudanças tecnológicas acentuadas exigem novas formas de gestão, aumentando consideravelmente os gastos, que são considerados despesas indiretas. Foi nesse novo ambiente que se identificou a necessidade de se desenvolver uma forma de integração conceitual e sistêmica entre os processos de controle gerencial e de gestão de manufatura, conforme mostra o trabalho de NAKAGAWA (1987). Desta maneira, a situação que se apresenta atualmente é um mercado competitivo com produtos de baixo preço, boa qualidade, freqüentes modificações de projetos, curta vida útil e muitos modelos diferentes à escolha do cliente, porém, embora algumas indústrias, principalmente no Brasil, possam não se encontrar ainda nesta situação, crê-se que todas estão caminhando para este tipo de estrutura. 2. Fundamentos conceituais das amt s De um modo geral, a configuração organizacional e tecnológica dos modernos sistemas de produção responde, em princípio, às exigências dinâmicas do mercado industrial, submetido às grandes transformações que modificam profundamente os métodos de concepção dos produtos, bem como seus modos de fabricação e distribuição. De acordo com os objetivos deste trabalho e assumindo os conceitos pertinentes, é importante estabelecer, particularmente, os elementos de definição dos sistemas avançados de produção. Inicialmente, é importante registrar que, rastreando a literatura especializada no assunto, algumas dificuldades de terminologia são encontradas. Essas dificuldades decorrem do fato de que este é um assunto relativamente novo, cuja massa de conhecimento tem sofrido uma evolução bastante rápida. Desse modo, algumas expressões assumem um significado diferente, em relação àquelas já utilizadas ou, ainda, algumas delas se referem à termos não totalmente reconhecidos. A definição do que seja um sistema avançado de produção, parece constituir um conceito relativamente novo, pelo menos ao nível da produção literária. SON YOUNG (l991) considera que um sistema avançado de produção é aquele que emprega modernas tecnologias de manufatura (AMT s - Advanced Manufacturíng Technologíes) que, normalmente, os sistemas convencionais não utiliza. SEVERIANO FILHO (1999) define um sistema avançado de produção, como uma configuração de recursos combinados, com densidade e competência tecnológicas incorporadas, para a produção de bens, serviços e/ou valores. Neste sentido, os vetores "densidade" e "competência" tecnológicas, constituem os elementos de diferenciação entre os sistemas modernos e os sistemas convencionais.

3 Segundo o autor, densidade e competência tecnológicas, por sua vez, são elementos característicos das tecnologias avançadas de produção, cujas técnicas se aplicam tanto ao gerenciamento de sistemas, como ao gerenciamento tecnológico e de pessoal. Estas técnicas aparecem na literatura sob diversas denominações, algumas implicitamente incluídas em outras ou mesmo com nomes diferentes, apesar de se referirem à mesma técnica. As nova técnicas de gerenciamento da produção como o Just-in-Time, o KANBAN (Cartões para Puxar a Produção), a Manufatura Integrada por Computador, o MRP (Material Requirement Planning Planejamento das Necessidades de Materiais), a CIM (Manufatura Integrada por Computador), o MRP II (Manufacturing Resoure Planning Planejamento dos Recursos de Manufatura), a OPT (Tecnologia de Produção Otimizada), a TQM (Total Quality Management Gerenciamento da Qualidade Total), a Gestão Holística, a Engenharia Simultânea, a Reengenharia de Processos de Negócios entre outras, tiveram um papel fundamental na configuração do sistema produtivo às vésperas do século XXI. Essas técnicas têm provocado sensíveis mudanças nas atividades que ocorrem em um sistema de manufatura. (SILVA FILHO, 1995) A concepção de um sistema de produção incorporando essas novas tecnologias, envolve uma série de fatores, como por exemplo, complexidade, designo tecnológico, custos, etc. Desse modo, dificilmente um processo de produção agregará todas essas técnicas. É verdade, porém, que algumas delas podem ser perfeitamente combinadas, como é o caso do MRP/Kanban, JIT/CIM, MRP/OPT, etc Principais características dos sistemas de manufatura avançada SISTEMAS DE MANUFATURA AVANÇADA MANUFATURA JUST-IN-TIME MANUFATURA INTEGRADA POR COMPUTADOR MANUFATURA FLEXÍVEL MANUFATURA CONTROLADA POR KANBAN MANUFATURA PROGRAMADA COM MRP CARACTERÍSTICAS Produção Focalizada; Projeto de Célula; Manutenção Preventiva Total; Mão-de-Obra Treinada e Flexível; Cargas de Trabalho Uniforme; Controle de Qualidade na Fonte; Cartões Kanban; Controle Total da Qualidade; Descentralização; Produção Sincronizada; Máquinas de Comando Numérico; Intercâmbio Eletrônico de Dados; 3. Análise de um caso investigado A empresa objeto de estudo trabalha com fabricação, comércio, importação e exportação de vestuário, artefatos de tecido e similares. A matriz, onde se encontra a fábrica, está situada em João Pessoa/PB e existem filiais (lojas) em São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Curitiba e demais estados brasileiros. Neste item mostra-se detalhadamente como está composta a empresa quanto ao processo produtivo e quanto as suas características históricas e físicas Características da empresa Fundada na década de sessenta, a empresa estudada, aqui cognominada de Empresa Y, se constitui, atualmente, como uma das maiores indústrias têxtil do estado da Paraíba, estando direcionada nas confecções de moda masculina. Com uma capacidade de produção de paletós ao ano, sendo este o produto chave da empresa. A empresa hoje, apresenta um quadro de 476 funcionários. O processo de produção do paletó é do tipo intermitente. Recentemente, em função da necessidade de atualização tecnológica, a empresa, passou a adquirir novos equipamentos, realizou um diagnóstico organizacional e contratou uma consultoria de marketing a fim de sintonizar a empresa com as demandas do mercado. Porém, a empresa ainda adota um PCP (Planejamento e Controle da Produção)

4 moderno, dentre as tecnologias de manufatura avançada, como as ferramentas, kanban 1, MRP, CAD/CAM etc. A comercialização esta voltada tanto para o mercado interno como para o externo. Sendo 70% direcionada para o mercado interno e apenas 30% para o mercado externo. O destino dos paletós no mercado externo se direciona a vários países como: Itália, Hong Kong, Cingapura, Portugal, China e Países Baixos. Porém, no mercado interno a produção é negociada tanto na região Nordeste, Sudeste e Sul Tecnologia de produção e de gestão da produção O sistema produtivo da empresa de confecção em estudo que se divide basicamente nos processos de corte, costura e acabamento final tem um nível maior de tecnologia empregada no corte e no acabamento final. Nas fases de desenho e corte, foram obtidos grandes avanços com a utilização da tecnologia CAD/CAM, permitindo redução no tempo de produção, no desperdício de tecidos, aumento da flexibilidade para a alteração de modelos e maior conformidade das peças. A etapa de e montagem, onde se concentra a maior parte do trabalho empregado, ainda utiliza máquinas de costura com concepção similar a dos primeiros modelos, tendo, todavia, melhorias relacionadas à microeletrônica. Estas dificuldades de automação estão associadas à grande necessidade de manuseio do tecido. Nesta parte do processo produtivo, trabalha-se com um operador para cada máquina, mas estes trabalhadores são dotados da polivalência necessária para serem remanejados entre as secções. No processo de acabamento, mais precisamente na passadoria, são utilizadas máquinas de prensa, adaptáveis a cada tipo de tecido, onde as peças já saem todas passadas e prontas para serem vendidas. Para controle da produção, é utilizado o método Kanban de puxar a produção, minimizando assim os níveis de estoques e as falhas do processo. O sistema produtivo está organizado em células de produção, onde o resultado de cada célula corresponde a sub-produtos que vão sendo montados até que na última célula se forme o produto final. Todas estas inovações incorporadas ao processo produtivo desencadearam aumento na produtividade e na qualidade das peças produzidas. Todavia, uma outra ação que muito ajudou neste aspecto diz respeito à realização de reengenharia do processo, onde foram detectadas atividades e funções desnecessárias que agregavam custos aos produtos que, na realidade, poderiam ser eliminados Descrição do ambiente produtivo A planta produtiva da empresa incorporou, nos últimos cinco anos, um conjunto significativo de melhorias tecnológicas, através da introdução de novas técnicas de produção e gestão. Esta reconfiguração do sistema produtivo tem forçado, conforme se pode observar, uma re-focalização do processo de produção, o qual se traduz, cada vez mais, em recursos do tipo não tradicionais. Esta constatação, analisada com maior detalhe nos itens a seguir, segue que a empresa tem operado um intenso esforço de adequação de sua planta ao conceito de Manufatura Avançada, visando prover seu processo das condições necessárias à realização de resultados mais performantes. Neste sentido, 5 aspectos do atual ambiente produtivo da empresa merecem ser examinados: (1) o re-lay-out 1 Kanban: designa elementos de expressão visual, tais como cartão, tíquete, placa, etc.

5 funcional; (2) a informatização da função PCP; (3) implantação do TPM; (4) o balanceamento da produção e; (5) a medição do desempenho do processo Re-definição do lay-out funcional A concepção do lay-out celular para as principais linhas de fabricação da empresa, representou, neste caso estudado, o ponto inicial das modificações estabelecidas sobre o processo produtivo da Empresa Y. Utilizando as máquinas e equipamentos modernos. De operações únicas e múltiplas, o projeto de re-lay-out transformou seções produtivas em células de manufatura, alojando uma competência instalada há anos na empresa, que é o conceito de trabalho em equipe. O treinamento dos operadores no novo projeto de lay-out lhes garantiu a aquisição de polivalência funcional na execução das tarefas, promovendo assim o melhor funcionamento das células. Neste aspecto, particularmente, a empresa extinguiu o conceito de operador especialista, passando a estimular a busca e aquisição de multi-funcionalidade por parte dos empregados Informatização da função pcp O processo de informatização do planejamento e controle da produção foi marcado por rigorosa observação aos princípios que reguem os sistemas MRP, tendo sido concebido como mecanismo de aceleração da função de programação da empresa. A nova estrutura da função PCP permite a elaboração rápida das ordens de fabricação, através de uma forte conexão com o sistema estoque da empresa, o que tem lhe permitido uma formação mínima de estoque em torno do processo produtivo. Operando a sistemática de produzir, sob encomenda, o processo investigado apresenta baixos níveis de estoque, estando estes, conforme já mencionado, todos integrados com o PCP. Para garantir a execução deste princípio de gestão, sobre tudo ao nível do chão-de-fábrica, a empresa implantou o sistema de controle Kanban em duas de suas linhas de fabricação. O Kanban neste caso, também compõe o esforço de atualização tecnológica da função PCP, constituindo-se no mecanismo que agiliza a execução das ordens de fabricação Implantação do tpm O conceito de manutenção preventiva, enquanto ferramenta de gestão da filosofia JIT, ajusta-se às melhorias tecnológicas implantadas na Empresa Y. Utilizando uma equipe central que executa em cronograma de manutenção previamente estabelecido, o sistema de TPM da empresa não dilui esta função entre as competências atribuídas aos operadores, o que, certa forma, descaracteriza o sistema vez que este deve funcionar sob égide do conceito de auto manutenção. A manutenção, que é feita de forma periódica é preventiva, assegura a planta as condições necessárias de não padronização de suas máquinas e equipamentos, reforçando assim, o esforço de enxugamento da produção, o qual representa a grande meta à ser alcançada Balanceamento e sincronização da produção O processo de balanceamento e sincronização da produção na empresa estudada inclui diversos aspectos característicos deste processo, ou seja, o esforço de sincronização reúne os seguintes elementos: fluxo balanceado em função da capacidade disponível; inspeção de requisitos operados pelos próprios colaboradores; contratos de suprimentos com fornecedores certificados; grupos de qualidade rastreando problemas propondo soluções; assessoramento computacional no controle de produção; entre outros.

6 Conforme constatado na pesquisa realizada, este processo de balanceamento e sincronização se executa dentro dos novos princípios de gestão dos empreendimentos, utilizando-se, na prática, de modernas inovações tecnológicas. Para garantir a execução bem sucedida deste processo, a empresa também implantou um controle estatístico do processo (CEP), sintonizando com uma sonda de comunicação direta com os clientes, através de um serviço DDG A medição do desempenho do processo Com o objetivo de verificar o impacto das inovações tecnológicas incorporadas, a empresa estudada projetou e implantou um sistema de medição do desempenho de seu processo, o qual está baseado tanto em mudanças comerciais, como em indicadores mais alinhados às necessidades de aferição do resultado das inovações. Este sistema de medição, examinado pela pesquisa realizada, recebe o suporte de uma base de dados, cuja função é alimentar o conjunto de indicadores que o compõe. Em termos de contribuição técnica, o sistema de medição constatado tem o seguinte projeto: INDICADORES Produção/Hora-Homem Produção/Seção de Trabalho Taxa Mensal de Refugo Taxa Mensal de Produtos Defeituosos Taxa Mensal de Reclamações do Cliente Produtividade Mensal da Fábrica Produtividade Mensal da Mão-de-Obra Produtividade Mensal das Seções Índice de Absenteísmo Índice de Rejeição Tempo Médio de Fabricação Tempo Médio de Entrega Taxa de Subutilização da Fábrica Base de Dados Mapa de Acompanhamento 4. Conclusão A modernização dos métodos de fabricação e as novas tendências no gerenciamento da produção, caracterizadas pela informatização dos processos de produção e gestão, foram incorporadas à planta produtiva da empresa em análise. Objetivando a produção com baixos estoques e com prazos de entrega altamente curtos, a aplicação adequada de lay-out celular desencadeou aumento na produtividade e na qualidade dos produtos; o processo de informatização do planejamento e controle da produção favoreceu a agilização do processo produtivo; o conceito de manutenção preventiva reforçou o enxugamento da produção; técnicas de balanceamento e sincronização da produção facilitaram o ajustamento da oferta à demanda de produtos; e o sistema de medição de desempenho que permitiu a verificação dos impactos dessas inovações tecnológicas implantadas. 5. Bibliografia consultada

7 BERLINER, Callie, BRIMSON, James A. Gerenciamento de custos em indústrias avançadas; base conceitual do CAM-I. Trad. de José Luiz Bassetto. São Paulo: T.A. Queiroz, Fundação Salim Farah Maluf, BORNIA, Antônio Cezar. Mensuração das perdas dos processos produtivos; uma abordagem metodológica de controle interno. Santa Catarina: UFSC, 1995, 125p. (Tese de Doutorado) CARPINTÉRO, José Newton Cabral. As novas formas de organização empresarial e o processo administrativo: a gestão estratégica de custos como elemento de integração. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS. Anais... UFC, Fortaleza: SEBRAE/CE, v.1, 1988, pp HAY, Edward J. Just-in-Time; um exame dos novos conceitos de produção. São Paulo: Maltese, KAPLAN, Robert S. limitations of cost accouting in advanced manufacturing environments. In: (coord). Measures for manufacturing excellence. Boston: Harvard business School Press, p. LUBBEN, Richard T. Just-In-Time; uma estratégia avançada de produção. São Paulo: McGraw-Hill, MOURA, Reinaldo A. Kanban: a simplicidade do controle da produção. São Paulo: IMAM, NAKAGAWA, Masayuki. Gestão estratégica de custos; conceitos, sistemas e implementação. São Paulo: Atlas, p. NUNES, Rogério et al. Compatibilização kanban/mrp II em ambiente just-in-time. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, nº X, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: ABEPRO, p , SEVERIANO FILHO, Cosmo. O enfoque vetorial da produtividade em um sistema de avaliação para a manufatura avançada na indústria de alimentos. Santa Catarina: UFSC, 1995, 287p. (Tese de Doutorado) SEVERIANO FILHO, Cosmo. Produtividade & manufatura avançada. João Pessoa: Edições PPGEP, p. SCHONBERGER, Richard J. Técnicas industriais japonesas. 4 ed. São Paulo: Pioneira, SHINGO, Shigeo. O Sistema Toyota de Produção; do ponto de vista da Engenharia de Produção. Porto Alegre, Artes Médicas, SLACK, Nigel at al. Administração da Produção. São Paulo, Atlas

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