O USO DE RECURSOS MULTIMODAIS NA COMUNICAÇÃO CONTEMPORÂNEA: UM ESTUDO CONTRASTIVO ENTRE TEXTOS IMPRESSOS E DIGITAIS

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1 Anais do 5º Encontro do Celsul, Curitiba-PR, 2003 ( ) O USO DE RECURSOS MULTIMODAIS NA COMUNICAÇÃO CONTEMPORÂNEA: UM ESTUDO CONTRASTIVO ENTRE TEXTOS IMPRESSOS E DIGITAIS Antônio Davis PEREIRA JR.(UNICAMP) Daniele Cristina RIGOLIN (UNICAMP) ABSTRACT: The present paper discusses the multi-semiotic nature of modern communication, as suggested by the work of Kress (1996, 1998, 2001), by analyzing the complex interaction of verbal and visual resources in texts published in the media within a ten years gap. Later it will contrast these texts with a digital page, pointing out similarities and differences between them. KEYWORDS: multimodality; press material; digital text. 0. Introdução O presente artigo busca chamar a atenção para a necessidade de se entender o papel da linguagem visual e dos diferentes modos de linguagem constituintes da comunicação atual como parte de um processo mais amplo de letramento. A escola, na maioria das vezes, ignorando essas questões, acaba trabalhando estritamente com a linguagem verbal, deixando, assim, de formar leitores e, principalmente, leitores críticos para textos da mídia contemporânea, em geral, e da internet, em específico. A questão da visualização da linguagem, particularmente, é um fato que vem sendo bastante discutido na literatura recente. Segundo Kress (1998), a linguagem verbal estaria deixando de ser tão central no texto e a informação viria sendo transmitida também por meio de imagens, em textos impressos, além de outros modos de linguagem tais como sons e vídeos, em textos digitais. De acordo com o autor, as imagens estariam deixando de assumir a função de ilustração, repetindo simplesmente a informação veiculada pelo texto escrito, e passando a veicular a própria informação. A escrita, por sua vez, teria as funções de narração, apontamento, descrição, explicação e classificação. De acordo com tal teoria, a imagem seria responsável pela transmissão das informações que dispõem e caracterizam aspectos do mundo textualmente, enquanto a linguagem verbal seria aquela que orienta o leitor para a informação propriamente dita. A análise feita por Kress (op. cit.) toma como base livros didáticos e jornais impressos, mas o próprio autor deixa claro que isso também pode ser constatado em outros tipos de materiais semióticos, como, por exemplo, o hipertexto e, nele, de maneira talvez ainda mais saliente, graças à presença, além do texto verbal e das imagens estáticas, de sons, imagens animadas e vídeos. Tendo tal panorama como referência, pretendemos, num primeiro momento, analisar a inserção da linguagem visual em material impresso por meio da exploração dos recursos lingüísticos de reportagens da revista Superinteressante, publicadas em diferentes momentos históricos, tentando verificar se as mudanças apontadas por Kress (1998) em material da imprensa européia ocorrem também na imprensa nacional. Em um segundo momento, analisaremos de forma contrastiva as linguagens visuais descritas nos materiais impressos e as páginas digitais de um site de cinema, visando a levantar possíveis pontos convergentes, além de apresentar algumas das diferenças mais marcantes entre a construção de textos nesses diferentes meios. 1. A linguagem visual em textos da revista Superinteressante Para a análise do material impresso da revista Superinteressante, foram utilizados dois pares de textos, sendo que ao primeiro pertencem duas reportagens curtas, de, no máximo, meia página cada. Da revista antiga, de 1988, o texto escolhido foi o de manchete Forno, em contrapartida à reportagem Como funcionam os catalisadores dos automóveis, publicada em O segundo par de textos contém reportagens de capa, sendo que da revista de 1988 foi selecionado o texto De antenas ligadas, e da revista de 2001, O direito de morrer. Observando os pares de reportagens, foram identificadas várias mudanças no que tange à linguagem visual. A primeira delas diz respeito ao espaço ocupado pelas reportagens na revista. O texto Forno ocupa um quarto de página, enquanto o texto Como funcionam os catalisadores dos automóveis ocupa metade dela. Essa mudança é significativa se levarmos em conta o fato de que ambas as reportagens abordam temas diretamente relacionados à tecnologia e se encontram na mesma seção da revista, a de Perguntas Superintrigantes. Outra mudança observada diz respeito à relação verbal-visual.

2 250 O USO DE RECURSOS MULTIMODAIS NA COMUNICAÇÃO CONTEMPORÂNEA: UM ESTUDO CONTRASTIVO ENTRE TEXTOS IMPRESSOS E DIGITAIS No texto Forno, a imagem é apresentada como sendo subserviente ao verbal, ao contrário da reportagem dos catalisadores, em que a imagem independe do texto escrito, ou seja, deixa de ser apenas apoio da linguagem verbal, passando ela mesma a carregar informação. Esta nova técnica em que a imagem é responsável pela informação é chamada, pelos produtores da revista Superinteressante infografia. No que diz respeito à moldura, na reportagem Forno, tanto o texto verbal quanto a foto do microondas são englobados em uma moldura regular, onde texto e imagem encontram-se localizados em espaços delimitados, não invadindo o espaço alheio. No texto Como funcionam os catalisadores dos automóveis, ao contrário, a moldura é irregular e os espaços não são linearmente delimitados. Eles estão integrados de forma a construir um equilíbrio não-retilíneo, sendo que os elementos da dimensão visual ou participantes, segundo Kress e Van Leeuwen (1996) transbordam e invadem uma pequena parte do texto escrito, forçando-o a adaptar-se ao desenho. Entre esses dois textos ocorreu também uma grande mudança que é, aliás, pertinente a toda Superinteressante: o plano de fundo. Na revista antiga ele está ausente na maioria das reportagens, inclusive em Forno. Ao contrário, nas revistas Superinteressante mais recentes, o plano de fundo é um recurso amplamente utilizado e adquire diversos significados como, por exemplo, na reportagem Como funcionam os catalisadores dos automóveis o plano de fundo azul, de acordo com os autores, denota e reforça um significado relacionado a assuntos de ciência. A cor empregada no plano de fundo na reportagem O direito de morrer do segundo par o azul segundo Calazans (1992), provoca uma sensação de calma nos leitores. Portanto, no que diz respeito ao segundo par de reportagens, algumas mudanças são semelhantes às do primeiro par como, por exemplo, a modalidade, a moldura, o espaço que os elementos ocupam e sua respectiva invasão ou não do espaço alheio, o plano de fundo. Vale ressaltar aqui que as mudanças ocorridas entre as duas reportagens de capa ganham proporções maiores devido, talvez, à maior extensão do texto onde as mudanças ficam mais evidentes. Algumas das mudanças já apontadas foram corroboradas por entrevistas feitas com leitores universitários, público alvo da Superinteressante. A análise dessas entrevistas apontou que alguns leitores foram menos sensíveis à linguagem visual e se basearam, predominantemente, na linguagem verbal para formular proposições acerca das reportagens em questão. Outros leitores, entretanto, foram mais sensíveis à linguagem visual e procuraram, não só no verbal, mas também no visual, informações que contribuíram para a compreensão das reportagens, bem como para uma leitura crítica. Um exemplo disso é o fato de um leitor entrevistado ter percebido que em O direito de morrer a cor azul do plano de fundo lhe provocou uma sensação de calma. Esta sensação, intencionada pela revista, serviu como preparo para o leitor ler uma reportagem sobre um tema delicado como o da eutanásia e como recurso para induzi-lo a aceitar mais facilmente os argumentos favoráveis à eutanásia do que os contra. 2. O uso de recursos multimodais em um site de cinema Na internet, a construção textual se dá não só a partir de textos verbais e imagens estáticas, como no caso dos textos impressos, mas também a partir de outros recursos de linguagem tais como áudio, imagens animadas e vídeo, que expandem suas possibilidades de constituição e comunicação, e tornam o texto em rede particularmente flexível para a leitura. Com relação à estrutura textual, como as diferentes linguagens se agregam através de sub-textos relacionados por links, existe a possibilidade de o leitor construir diversos textos distintos a partir de uma mesma entrada, dependendo das diferentes escolhas realizadas por ele durante seu percurso de leitura (cf. LÉVY, 1999). Dessa maneira, pelo modo intrínseco como a pluralidade dos caminhos de leitura aparece no texto digital, mais radicalmente que no texto impresso, o hipertexto, assim como o livro científico contemporâneo, deve ser entendido como uma unidade de trabalho, de acordo com a denominação de Kress (1998). Nesse sentido, o leitor é chamado, a partir de seus propósitos particulares de leitura, a compor a informação que busca, criando ligações coesivas entre as diferentes partes que acessa no universo www. Essa característica explicita-se na própria construção hipertextual, e pode ser observada de maneira muito clara na maioria das páginas da rede, assim como no site aqui explorado, que tem como endereço eletrônico Esta página oferece inúmeras possibilidades de navegação a seus leitores. Diferentes leituras podem se concretizar a partir dos links que ligam os subtextos quase que infinitamente entre si. Com relação ao processo de construção visual, logo em sua página principal, é possível perceber como o site marca visualmente seus destaques. Adotando uma estrutura centro-margem (cf. KRESS & VAN LEEUWEN, 1996), seus principais destaques aparecem na parte central da tela, enquanto os menus de acesso adotam uma configuração tornada quase padrão em sites da rede como esse: situam-se no quadrante superior e nos laterais esquerdo e direito da tela. Na verdade, o menu do quadrante direito, no qual os links de acesso incluem imagens, só aparece na página principal do site, não marcando presença em outros contextos.

3 Antônio Davis PEREIRA JR. & Daniele Cristina RIGOLIN 251 Um importante dado a ser levado em consideração na análise desta página, por influenciar a conjunção dos diversos modos de linguagem presentes em sua configuração, é seu público-alvo. Quando, ao iniciarmos esta pesquisa, optamos pela escolha de um site de cinema, imaginamos que os designers envolvidos nessa área, tendo já uma tradição em lidar com aspectos visuais de forma comunicativa, possivelmente transportariam essa experiência para a construção de páginas. No entanto, ao tomarmos maior contato com o site, percebemos que não lhe interessam análises mais profundas com relação a características estritamente imagéticas dos filmes que contempla em suas resenhas. Elas, ao contrário, tomam como foco resumos de enredos e curiosidades da produção. Não são, portanto, destinadas a um público especializado em cinema. Dessa maneira, não há um pré-requisito para um trabalho diferenciado com relação à integração entre as diferentes linguagens que suporta. Sua configuração em termos da conjunção de aspectos multimodais é, portanto, bastante tradicional e não utiliza as linguagens que agrega de forma verdadeiramente complementar. Com relação às imagens, pode-se notar que, além de servirem de ilustração para textos verbais, elas às vezes funcionam, ao lado destes, como atrativo para as matérias, quase como uma manchete visual. Na página principal é que essa função aparece mais marcada, porque as fotos são também links e, seria possível dizer, exercem, enquanto atrativas, a mesma função da manchete verbal. Por outro lado, nas páginas internas, as fotos não cumprem essa função. Em algumas seções, como aquela dedicada às entrevistas, o verbal ganha destaque enquanto fotos em close-up das personalidades entrevistadas cumprem a função meramente ilustrativa. Textos verbais e imagens são os modos de linguagem privilegiados em termos de uso no site. Outros modos também aparecem, porém com freqüência menor, e sempre ancorados em um desses dois modos principais. A imagem em movimento, integrada ao som, pode ser encontrada numa seção especificamente dedicada aos trailers. O som, dissociado das imagens, aparece no espaço dedicado às trilhas sonoras, numa seção chamada Movie Ringtones. O texto verbal, por sua vez, é usado para a veiculação de informações gerais sobre os filmes, além de cumprir a função de possibilitar o acesso aos diferentes espaços do hipertexto. Algumas seções do site, como, por exemplo, Festivals e Film Schools, resumem-se a um índice verbal que possibilita o acesso a outras informações também puramente verbais. Mesmo quando a imagem é um link, paralelamente o verbal também se constitui assim (e o contrário não é verdadeiro). Em resumo, no site em questão a função da imagem fixa varia de manchete a mera ilustração; imagens em movimento aparecem só na seção de vídeos, que também agregam som e linguagem verbal; som, como linguagem central isolada, aparece na seção reservada às trilhas sonoras. No entanto, nota-se curiosamente que, embora as linguagens ocupem funções diferentes na construção do texto, o espaço de cada uma delas é bastante delimitado. Nesse sentido, quando se compara este tipo de texto às diferentes diagramações da Superinteressante analisadas, percebe-se que a apresentação do site se aproximaria muito mais das matérias antigas da revista do que das pertencentes às edições recentes. 3. A linguagem visual na matéria impressa e na página da internet Algumas das diferenças entre o meio impresso e o digital já foram, de certa maneira, apontadas até aqui. São elas a possibilidade, no hipertexto, do uso de outros modos de linguagem, além dos textos verbais e das imagens estáticas já usados em meio impresso, para a construção textual a partir de links. Dessa maneira, uma análise comparativa do site e das reportagens apresentados neste artigo, no que diz respeito principalmente ao aspecto visual da linguagem, aponta um dado de análise interessante para reflexões futuras. As resoluções visuais do site aqui focado aproximam-se muito mais daquelas dos textos das versões antigas da Superinteressante do que das edições mais recentes da revista. É claro que devem ser descontadas as diferenças próprias de configuração exigidas por cada meio o fato de o hipertexto se constituir de forma multifacetada, e até mesmo a possibilidade de as imagens serem o foco o central da comunicação no caso da seção Galleries ou a seção Trailers, no que se refere aos vídeos. No entanto, pode-se claramente perceber uma adesão muito maior, no texto do cinema.com, das características textuais das edições da Superinteressante da década de 80. As imagens, no site, aparecem de maneira bastante subserviente (como mera ilustração) quando colocadas lado a lado com o texto verbal; o plano de fundo restringe-se às seções permanentes do site como o quadro formado pelo menu, pelo search etc., que circunda o centro da tela, mas não aparece na presença dos textos verbais mais longos, cuja constituição, diferentemente das novas edições da Superinteressante (em que o layout da página é criado de acordo com cada reportagem), segue sempre o mesmo modelo. A partir deste modelo pré-estabelecido, inserem-se os textos individuais sobre cada filme, apresentando uma foto ilustrativa, um pequeno texto verbal sobre ele e os links para outras seções do site que disponibilizam algum tipo de informação a seu respeito (Details, Galeries etc.).

4 252 O USO DE RECURSOS MULTIMODAIS NA COMUNICAÇÃO CONTEMPORÂNEA: UM ESTUDO CONTRASTIVO ENTRE TEXTOS IMPRESSOS E DIGITAIS Podem-se conjecturar alguns motivos para essa semelhança inusitada entre o site de cinema apresentado e a diagramação mais antiga da Superinteressante. Uma possível explicação é a de que os limites da tela dificultariam a leitura de textos diagramados nos moldes atuais da revista, ou seja, não permitiria que o todo formado por imagem e texto fossem visualizados. Outra explicação possível ficaria por conta do momento histórico em que se encontram tanto a tecnologia quanto a linguagem digital. A produção cada vez maior de sites, conjugada com uma melhoria da resolução de tela, talvez sugira inovações na forma de construção textual. RESUMO: O presente artigo discute a natureza multi-semiótica da comunicação contemporânea, conforme sugerido por Kress (1996, 1998, 2001), analisando a complexa interação entre os recursos verbais e visuais em textos publicados na mídia impressa num intervalo de dez anos. Propõe, a seguir, uma análise contrastiva entre estes textos e uma página digital, pontuando similaridades e diferenças entre eles. PALAVRAS-CHAVE: multimodalidade; texto impresso; texto digital. ANEXOS 1. Primeiro par de reportagens da revista Superinteressante analisado. Forno : Revista Superinteressante, ano 2, número 5, maio de 1988 Como funcionam os catalisadores : Revista Superinteressante, ano 15, número 7, julho de Página principal do site

5 Antônio Davis PEREIRA JR. & Daniele Cristina RIGOLIN 253 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CALAZANS, F. Propaganda subliminar multimídia, São Paulo: Summus, 1992 KRESS, G. Visual and verbal modes of representation In: SNYDER, I. (ed.) Page to Screen: Taking Literacy into the Electronic Era London, NY: Routledge, 1998 KRESS, G. & LEEUWEN, T. V. Reading Images: The Grammar of Visual Design London: Routledge, Multimodal Discourse: The Modes and Media of Contemporary Communication London: Arnold, 2001 LÉVY, P. Cibercultura São Paulo: ed. 34, 1999 FONTE DE DADOS Revista Superinteressante, Editora Abril, maio/1988, junho/1989, junho/1991, outubro/1992, novembro/1996, março/2001, julho/2001 Site

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