OBJETO: Locação de Imóvel Pertencente à Associação para Pessoa Jurídica de Direito Privado que Explora Atividade Econômica.

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1 PROTOCOLO N.º: OBJETO: Locação de Imóvel Pertencente à Associação para Pessoa Jurídica de Direito Privado que Explora Atividade Econômica. INTERESSADO: WILLIAM EDISON DE PASCOAL CONSULTA N. 21: 1. Cuida-se de consulta encaminhada pelo senhor William Edison De Pascoal, via , em , acerca da viabilidade legal de a entidade sem fins lucrativos firmar contrato de locação de imóvel de sua propriedade para uma academia, bem como se poderia arcar com os custos oriundos de despesas de responsabilidade da empresa/locatária. Questiona, também, sobre as parcerias lícitas suscetíveis de serem firmadas entre entidade filantrópica e pessoa jurídica de direito privado com fins lucrativos. Para tanto, relata o solicitante ser o gerente administrativo de uma associação que cedeu a posse de parcela de um imóvel onde está sediada - de sua propriedade, mediante contrato de locação, para uma academia de musculação pessoa jurídica de direito privado que explora atividade econômica. Afirma que era a associação quem custeava a integralidade das despesas com o consumo de luz e água do referido imóvel, até dois meses atrás, quando a empresa/locatária concordou em arcar com metade desses valores em razão do desenvolvimento de sua Av. Mal. Deodoro Edifício Baracat 4º andar FONE: (41)

2 atividade empresarial no mesmo espaço físico onde se encontra a sede da entidade. Diante da necessidade de renovação do contrato de locação e havendo incerteza quanto à legalidade do ajuste firmado entre a associação e a academia, pugna o solicitante por esclarecimentos. É o que cumpria relatar, passo à manifestação. 2. Não há limites preestabelecidos na lei para a realização das atividades necessárias à consecução dos fins essenciais de uma associação, inclusive no que concerne a captação de recursos 1. Isso porque, dentre outros fatores, o financiamento das atividades associativas exige aporte direto ou indireto de recursos, de natureza monetária ou não. Logo, há possibilidade de a associação estabelecer, no estatuto, normas específicas que autorizem a realização de convênios, ajustes, contratos ou outros instrumentos jurídicos com pessoas físicas ou jurídicas de direito público ou privado, a fim de constituir receita 2. É vedado, apenas, que tais ferramentas conduzam ao desvirtuamento da essência da entidade, ou seja, o seu caráter altruísta de modo que todos os negócios jurídicos celebrados pela associação 1 PAES, José Eduardo Sabo. Fundações, Associações e Entidades de Interesse Social. 6ª Ed., Brasília Jurídica, 2006, p Idem. Av. Mal. Deodoro Edifício Baracat 4º andar FONE: (41)

3 devem visar, exclusivamente, subsídios para o desenvolvimento dos fins associativos. Dessa feita, se há previsão, geral ou especial, no estatuto da associação - na qual o solicitante é gerente administrador - sobre a possibilidade de celebração de contrato bilateral e oneroso com pessoa jurídica de direito privado ou, especificamente, de locação de imóvel pertencente à entidade; bem como se os valores arrecadados com o negócio são direcionados para a execução das atividades filantrópicas, não haveria, a princípio, nenhum impedimento legal para a renovação do contrato com a academia. Todos os instrumentos jurídicos previstos no estatuto da associação, como mecanismos de alcance de receitas, e que não exijam determinado título pela entidade tal como, por exemplo, os convênios com o Poder Público, podem ser celebrados com outras pessoas jurídicas, desde que vale frisar o negócio não tenha fins lucrativos. O questionamento sobre a possibilidade de uma entidade filantrópica prestar auxílio financeiro para uma pessoa jurídica é genérico. Entretanto, observa-se da leitura dos fatos narrados pelo solicitante que a indagação diz respeito ao fato de que a associação estaria arcando com o custeio da metade das despesas com o consumo de luz e água no imóvel. Extrai-se das informações trazidas na consulta que a associação está sediada no mesmo imóvel que foi locado à academia de musculação de modo que ambos, na medida das suas necessidades, usufruem dos serviços de luz e água. Av. Mal. Deodoro Edifício Baracat 4º andar FONE: (41)

4 A lei determina que o locatário tem a obrigação de arcar com as referidas despesas (cf. art. 23, inciso VIII, da Lei n 8.245/91). Contudo, se o abastecimento de luz e água no imóvel é compartilhado entre a associação e a empresa, bem como se os valores são cobrados na mesma fatura, é certo que parcela da cobrança também é de responsabilidade da entidade. Diante desse quadro, é importante estabelecer no contrato de locação qual a proporção do gasto desses serviços pela academia e pela associação, ou seja, se realmente o consumo é igualitário, pois o direcionamento de verba da entidade para a manutenção das atividades econômicas desenvolvidas pela locatária caracteriza desvio das suas finalidades assistenciais. Tal situação pode conduzir à necessidade de intervenção do Ministério Público o qual, inclusive, tem legitimidade para propor a dissolução da associação em virtude do desvirtuamento dos fins socias da entidade (cf. art. 2, inciso I, do Decreto Lei n 41/1966), sem prejuízo das medidas judiciais cabíveis em face dos responsáveis pela irregularidade 3. Apurado o quantum, ainda que aproximado, referente ao consumo da academia com os serviços de luz e água, sugere-se a incorporação desses valores no aluguel devido pela locatária, bem como 3 Ministério Público do Estado do Paraná. Fundações e Entidades do 3 Setor Orientações e Providências Preliminares. Ed. Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional, ano 2005, p.(s) 27/28. Av. Mal. Deodoro Edifício Baracat 4º andar FONE: (41)

5 a previsão de reajuste anual em razão da perspectiva de crescimento do número de alunos na academia. Outra solução a qual, inclusive, se entende mais adequada seria a associação entrar em contato com as empresas responsáveis pelo fornecimento dos serviços, a fim de verificar a possibilidade de instalação de relógios independentes para o registro do consumo de água e luz da entidade e da empresa, separadamente. 3. Diante dos questionamentos formulados e dos dados fornecidos a esta coordenadoria do Centro de Apoio Operacional das Promotorias Cíveis, Falimentares, de Liquidações Extrajudiciais, das Fundações e do Terceiro Setor, são esses, em tese, os esclarecimentos que se entende adequados. Persistindo quaisquer dúvidas, poderá o solicitante encaminhar novos questionamentos. Curitiba, 20 de agosto de TEREZINHA DE JESUS SOUZA SIGNORINI Procuradora de Justiça Coordenadora Samantha Karin Muniz Estagiária de Direito Av. Mal. Deodoro Edifício Baracat 4º andar FONE: (41)

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