REFLEXÕES ACERCA DAS ATIVIDADES DE COMÉRCIO EM PEQUENAS CIDADES: pensando Ipeúna SP
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- Gustavo de Carvalho Azeredo
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1 REFLEXÕES ACERCA DAS ATIVIDADES DE COMÉRCIO EM PEQUENAS CIDADES: pensando Ipeúna SP Karlise Klafke Graduanda em Geografia pela UNESP Rio Claro INTRODUÇÃO O presente trabalho refere-se as considerações preliminares do projeto em curso,com auxílio da FAPESP mediante Processo número 2013/ , acerca da dinâmica de consumo da população que vive em pequenas cidades. Será aqui analisado o comportamento do comércio local e suas principais características, que refere-se a um momento intermediário da referida pesquisa, sendo a etapa seguinte a espacialização dos fluxos regionais de consumidores. A análise baseia-se, além de reflexões gerais quanto a pequenas cidades, no estudo de caso da cidade de Ipeúna- SP. As pequenas cidades nas últimas décadas têm alterado suas lógicas internas e seus papéis diante da região em que estão inseridas. Isto se dá a partir da mudança de paradigma de produção, do fordista para oflexível, que refletiu também na organização hierárquica das cidades. Nesse sentido, autores como Santos (1996), Spositoet al (2007), Villaça (2001), afirmam que as antigas hierarquias pautadas em uma centralidade definida pelo sistema de transportes e pela continuidade, no qual as relações se estabelecem da seguinte maneira: Metrópole Cidades Intermediárias Pequenas Cidades, é substituída por uma centralidade que organiza as hierarquias de acordo com a contiguidade, os meios de informação e a relação direta entre o global e o local, assim todas as cidades são passíveis de exercer centralidade sobre as demais. Nesse sentido, Henrique (2012) e Corrêa (2011) afirmam que as pequenas cidades vêm ganhando novos papéis e se especializando, exercem assim maior potencialidade de atração. Desse modo, segundo os autores, essas cidades se
2 especializam, podendo manter-se como cidades campo (modernizadas em alguns casos), ou tornar-se um centro industrial, um centro de comércio especializado, centro turístico, podem também ter seus papéis reduzidos e resultar em cidade dormitório ou viver de receitas federais e externas. Essas lógicas refletem sobretudo no setor terciário das cidades, e em específico no comércio, pois tende a atender às demandas da população e às necessidades da cidade. Assim representam as potencialidades e investimentos públicos realizados, permitindo compreender as vocações econômicas das cidades. Nesse contexto, as pequenas cidades, segundo Salgueiro (1996) não possuem o comércio diversificado, uma vez que seu mercado consumidor tende a ser atraído para cidades de maior centralidade, dessa forma atendem a demandas imediatas da população e, além disso, com a flexibilização hierárquica, as demandas das atividades econômicas de maior destaque no município exercendo certa centralidade. O estudo de Ipeúna (SP), torna-se interessante visto que sua lógica econômica tem se alterado e ao mesmo tempo acaba por demonstrar forte dependência em relação às cidades ao seu entorno, principalmente ao que se refere ao desenvolvimento de suas atividades de comércio, uma vez que a região a qual a cidade pertence se expressa por relações de alta competitividade. OBJETIVOS O presente estudo toma como objetivo geral a análise dos padrões do comércio em pequenas cidades com base no estudo de caso de Ipeúna SP. Para tal são elencados os seguintes objetivos específicos: Análise da região a que Ipeúnaestá inserida; Análise da trajetória histórica de Ipeúna com foco em seu processo de formação espacial; Identificação da composição comercial da cidade de Ipeúna; Espacialização dos estabelecimentos comerciais de Ipeúna.
3 METODOLOGIA A fim de contemplar os objetivos mencionados, em um primeiro momento foi realizada a revisãoda bibliografia acerca de comércio em pequenas cidades, bem como da trajetória histórica de Ipeúna e de sua região. Em seguida, para realizar a análise da região em que Ipeúna está inserida foi preciso consultar o REGIC Região de Influência das Cidades (2007). Tais análises revelaram o impacto da influência de cidades de maior centralidade da região sobre as pequenas cidades, bem como suas peculiaridades. Após compreender de que forma o comércio se comporta de uma maneira geral em pequenas cidades e as relações entre Ipeúna e sua região tornou-se necessário compreender a fundo o comercio de Ipeúna. Para tal identificou-seos principais ramos de comércio a partir da Relação de Contribuintes fornecida pela Prefeitura Municipal com base nas subclasses do CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas). Junto a estes dados secundários realizou-se o trabalho de campo com aplicação de questionários aos comerciantes e observação direta da realidade, a fim de comprovar ou negar os dados obtidos. Disso resultou a espacialização das atividades e a identificação dos ramos comerciais ali presentes. Após a sistematização desses dados foi possível obter os resultados preliminares aqui presentes. RESULTADOS PRELIMINARES Ipeúnaé uma pequena cidade localizada na região de Campinas, cuja hierarquia,ao que se refere à classificação das redes urbanas do REGIC (2007), se reflete na seguinte rede: Campinas (capital regional A), Piracicaba (capital regional C), Rio Claro (centro sub-regional A), Ipeúna (cento local). Tal rede apresenta forte dinamismo econômico, além disso, nas proximidades existem muitos outros Centros
4 Sub-regionais, tais como Limeira, Araras, São Carlos que competem entre si e com Rio Claro de modo a interferir no desenvolvimento econômico dessas cidades e consequentemente das cidades que sofrem sua influência. Além disso na região encontram-se as principais vias de rápido acesso do estado de São Paulo: Anhanguera, Bandeirantes, Washington Luís, que garantem deslocamento facilitado entre as cidades da região. Diante disso, Ipeúna possui dificuldades em se desenvolver devido a grande pressão gerada pelos diversos centros em seu entorno e a facilidade de acesso gerada pela ligação entre a rodovia Irineu Penteado e a Washington Luís. Essa facilidade de acesso dificulta/impede o seu desenvolvimento comercial. Como já afirmava Correa (2011) a acessibilidade corrobora em perda de centralidade. Essa forte ligação com a região, em especial com Rio Claro, resulta de seu processo histórico. De acordo com Machado (2004), Ipeúna surgiu durante a expansão ferroviária ocorrida na região durante o período do café, servindo como acampamento para os operários que trabalhavam na construção das ferrovias, sem no entanto a área onde se localiza atualmente ser alcançada por essa rede. Com a crise cafeeira, desenvolveu-se no local a atividade das Caieiras que proporcionou o crescimento e desenvolvimento do então distrito de Rio Claro. Foi a partir dessa atividade, segundo a autora, que surgiram os primeiros estabelecimentos comerciais e de serviços. Assim, em 1964, Ipeúna atingiu desenvolvimento suficiente para se emancipar e conquistou sua independência política e administrativa com a esperança de que iria atingir grande desenvolvimento, no entanto, Machado (2004) afirma que esse desenvolvimento não foi alcançado e a cidade apresenta dinâmica peculiar em relação a sua região até os dias de hoje. Na tentativa de criar atrativos para a cidade e promover seu desenvolvimento, o governo local promoveu políticas que beneficiaram a implantação da indústria Edra em 2005 na cidade, desse modo o setor secundário lidera os índices ao que se refere a mãode-obra ocupada, valor adicionado, dentre outros, tornando a cidade dependente do setor. Desse modo, a economia ipeunense fica à mercê de variações no mercado. Além disso, a cidade está localizada em uma área de escarpas, que garante a formação de belezas naturais: cavernas, cachoeiras, grutas, etc; esses recursos atraem muitos turistas
5 para a cidade, mas a ausência de políticas públicas que beneficiem a exploração econômica dos mesmos impossibilita a exploração desse potencial turístico. Diante desse quadro, o comércio de Ipeúna é marcado pelobaixo número de estabelecimentos comerciais, 127 segundo a Relação de Contribuintes (tabela 1) fornecida pela Prefeiura Municipal de Ipeúna, no entanto, em trabalho de campo notouse que grande parte desses estabelecimentos não existem mais. SP. Tabela 1 Quantidade de Estabelecimentos Comerciais por Bairro. Ipeúna Fonte: Prefeitura Municipal de Ipeúna. Organização: Klafke, Conforme a Tabela 1, os bairros Centro, Nova Ipeúna e Altos do Ipeúna destacam-se quanto ao número de estabelecimentos comerciais, no entanto, em todos os casos a quantidade de estabelecimentos representa menos da metade indicada pela prefeitura, o que indica desatualização cadastral. Em entrevista com os comerciantes revelou-se que nos últimos anos muitos estabelecimentos comerciais abriram e fecharam suas portas, o que justifica tal realidade. Os motivos indicados pelos comerciantes ao serem indagados sobre o assunto foi unânime ao citar dois motivos: 1) as atividades desenvolvidas por estes novos estabelecimentos era muito específica e não há demanda para produtos mais especializados na cidade, uma vez que o acesso a outras cidades é facilitado, portanto indicavam mercadorias não sofisticadas como fonte de procura; Bairro Estabelecimentos Centro 56 Nova Ipeúna 27 Altos de Ipeúna 20 Vila Aparecida 10 Jardim Primavera 5 Portal do Nobres 5 Jardim dos Ipês 2 Residencial dos Cambarás 2 Total 127 2) na cidade todos se conhecem e os comerciantes que abriram atividades iguais as existentes não conquistaram clientela que se manteve fiel aos antigos comerciantes.
6 Desse modo, com a resistência a mudanças a cidade possui um pequeno número de estabelecimentos comerciais, na maioria dos casos instalados a longa data, com poucos recentemente instalados. Em relação a Tabela 1, deve-se destacar ainda que somente o Centro possui uma concentração considerável de comerciantes, ao contrário do que demonstram os dados. Nesse bairro os estabelecimentos comerciais concentram-se em torno da Praça da Matriz. Apesar disso, nota-se que local é pouco visitado pela população,quanto a isso os comerciantes ressaltaram que antigamente o centro apresentava maior dinamismo e nas últimas décadas tem perdido favorecendo o bairro Nova Ipeúna, permanecendo no centro os comerciantes mais antigos e os clientes são ali atraídos pelos serviços públicos locais. No entanto não foi confirmada tal realidade, os outros bairros apresentam menor fluxo de pessoas em busca de comércios e estes encontram-se dispersos no bairro. Ainda com relação a concentração comercial, deve-se ressaltar que o Centro e Nova Ipeúna são bairros muito próximos e acabam por revelar um continuum, de modo que o acesso ao centro, bem como ao restante da cidade, se dá pela Avenida Principal que corta Nova Ipeúna. Além disso a área urbana da cidade é bastante reduzida, o que propicia o caráter monocêntrico. A Relação de Contribuintes também revelou que a maior parte dos estabelecimentos comerciais remetem-se a atividade classificada pelo CNAE como Comércio Varejista e Reparação de Objetos Pessoais e Domésticos, são inclusos nessa classificação estabelecimentos de venda de alimentos, bebidas, vestuário, calçados, ou comércio não especializado, ou seja, produtos de atendimento de demandas imediatas da população. Em trabalho de campo percebeu-se que são abarcados nessa categoria principalmente ao que se refere a venda de alimentos, supermercados, além disso, também foi possível notar que a maior parte dos estabelecimentos vendem um pouco de tudo, produtos alimentícios, roupas, calçados, material escolar e utensílios domésticos. Portanto, nota-se pouca diversidade de estabelecimentos, com grande variedade de produtos não sofisticados sendo esses encontrados em outras cidades que exercem centralidade sobre Ipeúna.
7 Por fim, os comerciantes ressaltaram que o maior fluxo de clientes ocorre nos fins de semana em decorrência dos atrativos turísticos da cidade e da existência do bairro de chácaras Portal dos Nobres no qual os proprietários residem ou visitam aos fins de semana, dessa forma reclamam da ausência de políticas públicas que favoreçam a atividade turística, o que para eles alavancaria o comércio local. CONCLUSÕES Apesar de Ipeúna estar localizada em umas das regiões mais dinâmicas do país, apresenta características que se remetem ao antigo paradigma de produção, revelando-se historicamente dependente das cidades de seu entorno. Atualmente se caracteriza como uma cidade industrial graças a políticas de incentivo para esse setor da economia em detrimento do turismo, potencial natural da cidade. Com isso, seu comércio é reduzido ao que se refere a quantidade de estabelecimentos e a centralidade. AGRADECIMENTOS À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo FAPESP, pelo auxílio recebido, mediante Processo número 2013/ REFERÊNCIAS CORREA, R. L., As pequenas cidades na confluência do urbano e do rural, In GEOUSP - Espaço e Tempo, São Paulo, Nº 30, pp , HENRIQUE, W., Do rural ao Urbano: dos arquétipos à espacialização em cidades pequenas. In DIAS, P. C., SANTOS, J. (orgs), Cidades Médias e Pequenas: contradições, mudanças e permanências nos espaços urbanos. SEI, Salvador, MACHADO, H. M. de F. G..Uma história para Ipeúna. Dissertação de Mestrado. Pós Graduação em Geografia, Rio Claro, 2004.
8 REGIC, 2007 Região de Influência das Cidades. Disponível em: SALGUEIRO, T. B.,Do Comércio à Distribuição: roteiro de uma mudança, Celta Editora, Oeiras, SANTOS, M.,A natureza do espaço. Hucitec, São Paulo, SPOSITO, M. E. B., ELIAS, D., SOARES, B. R., MAIA, D. S., GOMES, E. T. A., O Estudo das Cidades Médias Brasileiras: uma proposta metodológica. In SPOSITO, M. E. B. (org), Cidades Médias: espaços em transição. Expressão Popular, São Paulo, VILLAÇA, F., O Espaço Intra-urbano no Brasil. Estúdio Nobel, São Paulo, 2001.
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