Novas Tecnologias Aplicadas à Educação O Ensino e as Novas Tecnologias I. Prof. Hugo Souza
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- Isaac Fonseca Assunção
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1 Novas Tecnologias Aplicadas à Educação O Ensino e as Novas Tecnologias I Prof. Hugo Souza
2 Continuando nossas aulas, após verificarmos toda a integração histórica da informática para a educação, veremos a partir de agora um contexto da didática de ensino adjunta as novas tecnologias; Veremos uma discussão de como montar ambientes de trabalho para os alunos, e fornecer um acompanhamento eficaz para captar o conhecimento intrínseco entre o ensino e a própria tecnologia; Por fim, faremos uma visão crítica acerca dos meios tecnológicos e a influencia de sua aquisição no cotidiano das pessoas para a formulação e produção de um conhecimento contínuo inerente as mudanças que ocorrem momentaneamente;
3 A didática [termo grego techné didaktiké] em uma área que exige constante atualização [informática] é um pouco diferente do que muitas pessoas estão acostumadas a utilizar; Os meios pedagógicos com o uso de ferramentas inovadoras fomentam a transmissão do conhecimento um tanto quanto diferenciada no contexto de exigir dos espectadores a atenção necessárias, principalmente voltadas para os sentidos, tais como visão, audição e uma interpretação crítica de seu contato individual ou coletivo com a máquina; Para isso é importante frisar e debatermos os seguintes tópicos para uma didática sempre inovadora:
4 Didática expressiva: Aquela que exige das pessoas um envolvimento sociocultural com uma vivência interpessoal para captar a informação [teórica], seja ela produzida manual ou automática. A expressão demanda evolução, com o aprendizado gradativo que retorne o conhecimento acerca da área curricular; Exemplos podem ser tidos como a aulas que insiram recursos multimídia [notebook, Datashow, vídeos, etc.] para a compreensão progressiva com ideias organizadas. Aula falada, escrita, atenção, silêncio! Didática de produção: Essa é a base da didática de T.I., visto que provém de uma expressão que suceda as pessoas a gerarem uma base de informações suficientes
5 Para produzirem algo [prática] com o conhecimento adquirido, em meio a expressão de aprendizado. Podemos citar que o aluno assiste a aula, e monta experimentos sobre determinado tema produzindo conhecimento profissional ; Como exemplos, podemos citar a produção de um software, a produção de um item químico, a construção de um prédio, casa, etc.; Didática crítico-interpretativa: Esta provém um cunho de expressão, porém voltada para a produção científica [pesquisa] com o aprendizado, seja técnico ou não, como, por exemplo, na produção de artigos, livros, e textos, de um modo geral investigativo;
6 Se formos resumir o ensino com auxílio da informática ela destina-se a estes três vértices o tríptico didático. As ferramentas buscam adentar que os alunos aprendam o conteúdo primeiramente para que produzam algo relativo a sua área, que pesquisem e melhorem a teoria e sua produção; Para aproximar e sempre inovar as metodologias que trabalhem neste sentido, os recursos tecnológicos são variados de acordo com nível de ensino e longevidade técnico-pedagógica em que o tempo não para; Esse contexto, entretanto é perpendicular a uma visão realista hoje no processo de ensino-aprendizagem justamente pela facilidade ou dificuldade nos tópicos;
7 A didática para informática, também podemos destacar é fundamental no desenvolvimento do aprendizado conhecido como contínuo e indefinido. Sempre haverá algo a se descobrir e para se melhorar no ganho qualitativo do conhecimento; A atualização de novos conceitos é necessária, migrando as políticas tradicionais para as virtuais, onde professores precisam balancear-se em mundo que vive e respira mudanças o mundo é dos mais fortes! A tecnologia almeja mudar para melhorar, e isso detém uma atenção especial nos métodos de ensino atuais, de pessoas bitoladas a se limitarem ao aprendizado, e aquelas que arriscam desafios, sempre a cada novo dia;
8 Como vimos nas últimas aulas, a máquina de ensinar buscava nivelar esta didática de mudanças. A influencia do homem é diferente da máquina no impacto de adequar o ganho e tratamento da informação; Porém não só dependemos do processo, mas da própria visão sociocultural das pessoas quanto a inserção tecnológica, seja em vivência, hábitos, em sua rotina, de um modo geral; Essa vivência na vida das pessoas, com a informática como método de ensino ficou conhecida ao longo dos anos como Geração Y que distingue um marco para aqueles que:
9 Migraram suas atividades gradativamente de uma perspectiva tradicional (manual) para uma automatizada, sem descartar os princípios e/ou métodos tradicionais anterior aos anos 80; Já acompanham e/ou estão inseridos automaticamente ao contexto tecnológico sem exercer totalmente métodos tradicionais distintos anos 80 aos dias atuais; Essa new generation deixou de lado nossas ferramentas de longos anos para agregar novos, e por que não dizer, importantíssimos recursos tecnológicos inovadores que concentram vantagens e desvantagens, visto os impactos da inclusão digital;
10 O primeiro, ainda remanescente de poucos anos de uso devido ao custo elevado é a lousa digital, conhecida como quadro interativo, ou originalmente como Smart Board; Ela funciona como um quadro acoplado em uma aplicação [software] que é sensível ao toque e dependente da interação do homem em relação ao contato com o uso do computador; Utiliza canetas como fator de reconhecimento de movimentos, entrada e saída de dados e contém várias opções de funcionamento; Pode conter um software [micro] acoplado, ou ser ligada a um computador;
11 Smart Board
12 Os livros que antes eram físicos agora podem ser comprados lógicos com a mesma qualidade, e com um custo relativamente inferior aos atuais que vemos todos os dias nas bibliotecas e lojas; Os livros digitais, ou e-books são arquivos formatados para serem lidos em dispositivos como computadores, tablets, e nos chamados e-book readers, equipamentos desenvolvidos para fornecer uma portabilidade eficaz a praticidade superior em diminuir volume e espaço, por exemplo; Ainda pouco diversificado em algumas áreas, mas já pode ser comercializado em livrarias e lojas de informática;
13 e-book;
14 tablets;
15 Além dos equipamentos, os recursos são voltados mais comumente para o próprio software, que categorizou um seleto leque de métodos para atuarem como agentes educacionais; A função dos próximos, vistos a frente, é sintetizar situações semelhantes a que se tornam possíveis em cenários como salas de aula, palestras, etc.; Só que também é necessário portar disciplina na metodologia, visto que a ferramenta serve apenas como complemento tecnológico adotado por professores, que ingressam o processo-ensino aprendizagem Os principais, que vocês devem conhecer, são:
16 Proveniente do correio eletrônico, como vimos nas aulas passadas, temos os chamados grupos de s. Eles funcionam como uma espécie correspondência que pode ser entregada para as pessoas simultaneamente; Podem ser retratados em ambientes em que um ou os moderadores incluem s das pessoas para que a informação flua automaticamente sintetizando aos poucos uma lista de discussão que representa as mensagens passadas pelos usuários e a respostas acerca delas; Uma pessoa, por exemplo envia um para 29. uma segunda pessoa pode responder, e as demais 29 também recebem ;
17 Grupo de s;
18 As listas de discussão funcionam com a entrega e recebimento de mensagens de acordo com datas e tamanho dos arquivos. Então, a comunidade de T.I. pensou em melhorar isso, criando as salas virtuais; As salas virtuais são ambientes que permitem um contato dinâmico que possibilite que as pessoas interajam diretamente umas com as outras em tempo real; É um recurso importante utilizado por sites, software no contexto geral, como também no ensino a distância [veremos à frente], contendo além dos s, várias outras ferramentas que agregam facilidades para a interação e aprendizado das pessoas;
19 As salas consistem de ambientes restritos, onde as pessoas podem obter/conceder acesso público ou privado também por um moderador que administra as ações das pessoas que ali se encontram; Detém de texto [bate-papo], conhecido como chat, de áudio, vídeo, para trabalhar tudo isso ao mesmo tempo, como se as pessoas estivessem presencialmente ali; O foco destas salas é basicamente compartilhar para criar materiais, glossários, questionários, lições, exigindo do aluno uma dedicação cientificamente em dobro para que absorva um desenvolvimento igual ou melhor do que um aluno presencial; Também se torna popular pro ser facilmente adaptável;
20 Salas virtuais;
21 Por fim, o último de inúmeros outros recursos que poderíamos estar falando, é um avanço dos demais, mas com barreiras ainda mais expansíveis no dia-a-dia; Este recurso traz consigo uma expansão e um impacto social e científico, considerado por muitos, com avanço do século, dentre o contato das pessoas, as chamadas redes de relacionamentos sociais, ou redes sociais; São compostas por pessoas físicas e jurídicas que partilham vários tipos de relacionamento, seja comercial ou pessoal. Elas não restringem o crescimento do chamado círculo social, forma pela qual a informação trafega de maneira vertical e horizontal sem hieraquia;
22 O conceito surgiu na Sociologia e Antropologia Social. No final do século XX, o termo passou a ser olhado como um novo paradigma das ciências sociais, vindo ser aplicada e desenvolvida no âmbito de disciplinas como sociologia, pedagogia e comunicação social; O vínculo é relatar interesses comuns, baseados em um conceito de J. A. Barnes em 1954, pela qual fazia referência a tribos, cadeias, grupos para gerar a mudança e provê-la de total acesso aos que ali estejam; Na década de 2000 cresceu e hoje veicula um largo percentual de pessoas, servindo como base para a melhoria da comunicação, ou até mesmo do ensino, como veremos no vídeo da professor da UFMG;
23 Alguns exemplos hoje em dia;
24 e aorganizaçãoda rede? A segunda parte de Novas Tecnologias para a Educação; Que veremos na próxima aula... Dúvidas? Perguntas? Lista de exercícios Unidade I Exercício II no site;
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