Instituto de Ciências da Saúde Curso de Graduação em Enfermagem Campus Jundiaí
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1 1 Instituto de Ciências da Saúde Curso de Graduação em Enfermagem Campus Jundiaí Camila Mansano RA: Ilídio Mazzolini Neto RA: Jéssica G. S. Araújo RA: Juliana C. de S. Agostinho RA: Maraline V. Pessoa RA: Marli A. R. da Silva RA: Poliana da Silva Santos RA: Ricardo Gesualdo RA: Rosilene C. de Souza RA: Simone Dias Ribeiro RA: Profª Vera 2010
2 2 Instituto de Ciências da Saúde Curso de Graduação em Enfermagem Campus Jundiaí Camila Mansano RA: Ilídio Mazzolini Neto RA: Jéssica G. S. Araújo RA: Juliana C. de S. Agostinho RA: Maraline V. Pessoa RA: Marli A. R. da Silva RA: Poliana da Silva Santos RA: Ricardo Gesualdo RA: Rosilene C. de Souza RA: Simone Dias Ribeiro RA: ATUALIDADES EM TÉCNICAS DE CURATIVO Trabalho apresentado à disciplina de Práticas Clínicas do processo de cuidar na saúde do adulto, sob à orientação da Profª Vera. Profª Vera 2010
3 3 SUMÁRIO Introdução Metodologia Desenvolvimento Conclusão REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 12
4 4 Introdução Um dos grandes objetivos do curativo é reduzir a exposição da ferida a microorganismos quando a drenagem dessa previne a formação natural de uma vedação de fibrina e provocar a hemostasia em sangramento favorecendo a cicatrização normal. A cicatrização de feridas pode ser definida como capacidade do organismo em se reconstruir e se regenerar. Esse processo divide-se em cicatrização por primeira intenção, que ocorre após o fechamento primário da ferida, e cicatrização por segunda intenção, que acontece quando a ferida fica aberta propositadamente, para fechamento espontâneo ou, em caso de deiscência, quando a ferida se abre mesmo após seu fechamento primário (1). As feridas dermatológicas quando não tratadas adequadamente são responsáveis por lesões maiores ou perca da função da região acometida, sendo grande causa de morbidade e mortalidade (2). Essas lesões podem gerar repercussões psicossociais aos pacientes, provocar mudanças no estilo de vida, prolongar o tempo de afastamento do convívio familiar e provocar alteração da auto-imagem, contudo, afeta diferenciadamente cada indivíduo, em menor ou maior intensidade (3). Atualmente, a enfermagem está em constante aprimoramento e em busca de novas técnicas para obter um melhor resultado, todavia, estudos revelam que 75% dos enfermeiros consideraram ter pouco conhecimento sobre curativos e 50% afirmaram já ter participado de algum tipo de curso sobre feridas (2). A decisão do tratamento a ser prestado é exclusivamente do enfermeiro, já a prática da manutenção deste curativo pode ser prestada tanto pelo enfermeiro quanto por auxiliares e técnicos de enfermagem. Porém, estudos realizados no ano 2008, afirmam que 83,3% dos enfermeiros acreditam que a manutenção dos curativos deve ser atribuída aos auxiliares e técnicos em enfermagem (2,4). O tratamento das feridas se dá por várias condutas dos enfermeiros, dentre eles estão: curativos, hidratação da pele, mudança de decúbito a cada duas horas, nutrição adequada, o ácido graxo essencial (terapêutica atual), o
5 5 filme transparente, hidrogel, alginato de cálcio, hidrocolóide, carvão ativado e sulfadiazina de prata, sendo que, a principal finalidade desses curativos é manter um ambiente úmido e absorver o excesso de exudato (5). Indubitavelmente, é através de um bom cuidado de enfermagem que obtemos a evolução do tratamento, e não somente na melhora da ferida, mas também, na melhora do cliente em todos os seus aspectos clínicos. Um dos principais papéis do enfermeiro é desenvolver novas alternativas para o tratamento de feridas e, acima de tudo, manter sua equipe motivada e preparada para prestar uma assistência de enfermagem integral. As instituições de ensino e assistência têm desenvolvido protocolos de curativos com o intuito de orientar os profissionais e estudantes na execução de técnicas e seleção de produtos adequados para cada tipo de lesão (2,6), melhorando assim, a qualidade do serviço prestado. Assim, o objetivo do nosso trabalho é abordar as atualidades em técnicas de curativos, de forma a orientar os profissionais de saúde para uma prática baseada em evidências, aumentando assim, o sucesso no tratamento de feridas. Metodologia
6 6 Trata-se de uma revisão bibliográfica que tem por objetivo abordar as atualidades em técnicas de curativos, de forma a melhorar os cuidados oferecidos aos nossos clientes. Para a realização do trabalho foram utilizados 10 artigos científicos de publicação nacional nos bancos de dados Bireme, Medline e Lilacs. As pesquisas foram realizadas no período de Setembro/Outubro Foram excluídos da análise os artigos publicados anteriormente ao ano de O levantamento foi realizado com base nos seguintes descritores: atualidades em curativos, técnicas de curativos, reparação tecidual e contração de feridas. Desenvolvimento
7 7 A capacidade de reparação tecidual nos seres humanos, após algum tipo de lesão do tecido é indispensável para a sobrevivência da raça. É um processo biológico que envolve fatores sistêmicos e locais, e embora a reparação tecidual seja sistêmica, é absolutamente necessário fornecer condições locais que dêem suporte e viabilizem o processo fisiológico (7). Portanto, esses norteadores devem incluir (6,7) : medidas para redução ou eliminação dos fatores desencadeantes; avaliação nutricional e do estado geral do paciente; tratamento local, perfusão e oxigenação que são fundamentais para cicatrização. O tratamento local deve se basear no desbridamento, limpeza, revestimento, abordagem da colonização e infecção, agentes físicos e tratamento cirúrgico quando necessário (6,7). O desbridamento tem a finalidade de remover os tecidos necróticos, estimular a angiogênese e a formação de colágeno, conseqüentemente, reduzindo os riscos de infecções (8). Vários estudos da literatura demostraram a grande importância da cobertura da ferida (curativos oclusivos) na reparação inicial com o intuito de evitar dor, prevenir a perda de líquidos e proteger contra infecção (1). O curativo biológico tem mostrado excelente resultados, dentre elas, podemos citar as plaquetas, no qual são de grande importância na hemostasia e constituem uma das principais fontes para o processo de regeneração, desta forma, a aplicação destas plaquetas em tecidos traumáticos acelera o processo de regeneração do tecido lesado no local da aplicação (4,7). O plasma é rico em plaquetas, são células sangüíneas que liberam mediadores químicos, mais especifico a citosina, que estimula a aceleração do processo de reparação tecidual. Essa técnica costuma ser aplicada para pacientes com lesão de tecidos graves, como úlceras crônicas, muito comum em pacientes idosos e acamados. Para os portadores de hipertensão arterial e diabetes mellitus, a complexidade do processo de cicatrização em pacientes com estas doenças de base requerem cuidados especiais, envolvendo a escolha de coberturas que favoreçam um ambiente ideal para a epitelização da lesão (3,9).
8 8 Feridas crônicas podem ser definidas como aquelas que não cicatrizaram espontaneamente em três meses e que, freqüentemente, apresentam como complicação processos infecciosos, sendo consideradas feridas complexas, sobretudo quando associadas a patologias sistêmicas que prejudicam o processo de cicatrização (3). Conforme estudos onde úlceras que recebiam tratamento convencional á 198 semanas e se encontravam em estado crônico, ao iniciar o uso da técnica de plaquetas com aplicação local, todos pacientes após 10 semanas, tiveram lesão (ulcera crônica) reparada 100% (9). Estudos experimentais, à base de plantas medicinais Aloe vera, conhecida popularmente como babosa, tem sido utilizada na medicina tradicional na cura de diversos males, como as doenças de pele, danos por irradiação, afecções dos olhos, desordens intestinais e doenças virais. Esta por sua vez, apresenta ação cicatrizante, antiinflamatória, e protetora da pele, tendo ainda propriedade bactericida, laxante e agentes desintoxicantes, sendo muito utilizada nas lesões de pele. Além de conter vitaminas C, E, complexo B e ácido fólico, contêm também minerais, aminoácidos essenciais e polissacarídeos que estimulam o crescimento dos tecidos e a regeneração celular, sendo este um produto barato e de fácil acesso (3). Segundo estudos, os curativos a base de Aloe vera, ao final de aproximadamente 10 semanas com o uso diário do mesmo, observou-se a total cicatrização da lesão. Não foram observados desconfortos ou complicações decorrentes do uso do produto, concluindo que o mesmo apresentou boa tolerabilidade e eficácia terapêutica para este caso em particular (3). Com o objetivo de reduzir a morbidade e as complicações de infecção em pacientes que foram submetidos a procedimento cirúrgico (queimaduras graves, ferimentos a arma de fogo, perda ou laceração de tecido), foram desenvolvidas várias técnicas, dentre elas, a mais recente são a VAC (Vacuum Assisted Closure - curativos que utilizam sistemas a vácuo), é um sistema utilizado na cicatrização de feridas em que se institui uma pressão negativa localizada e controlada, com o objetivo de estimular a granulação e a cicatrização (8,10).
9 9 O custo de utilização do VAC é de aproximadamente 150 a dólares por dia, contudo, é bastante reduzido quando comparado com o tempo de hospitalização prolongado, uso de drogas de alto custo, alta evidência de complicações e mortalidade (10). Entre as vantagens dos sistemas a vácuo estão a redução do edema das vísceras, controle das secreções, aumento da vascularização local e a aproximação precoce dos tecidos. É uma técnica estéril que vem apresentando grandes resultados, realizada no centro cirúrgico, no qual o paciente recebe anestesia local e o curativo é trocado a cada 48 horas, sendo indicada a pacientes com lesões graves de extremidades que ficam propícios a infecções (6,8,10). A aplicação da técnica a vácuo constatou que as lesões tratadas no modo convencional levaram muito mais tempo e necessitaram de realização de diversas técnicas contínuas e em alguns casos a não recuperação total. A técnica proporcionou condições para que o organismo abreviasse o processo inflamatório, contribuindo significativamente para a evolução da cicatrização, possibilitando o controle da infecção (8,10). Outra técnica com baixo custo, fácil manejo e alta eficiência é o curativo hidrocolóide, este, é uma placa adesiva estéril, composto por duas camadas: uma interna contendo partículas hidroativas de carboximetilcelulose sódica, pectina e gelatina, e outra externa coberta por uma camada de espuma de poliuretano que lhe confere a impermeabilidade agindo como barreira contra a passagem de contaminações externas enquanto o curativo permanecer íntegro. Este curativo estimula o desbridamento autolítico sem danificar o tecido recém-formado e a neoangiogênese, também promove a manutenção do ph, alívio da dor e um ambiente úmido que favorece o processo de cicatrização, sendo indicado para o tratamento de feridas abertas, limpas, não infectadas e com leve a moderada exsudação. A troca do curativo hidrocolóide é indicada a cada 7 dias, quando houver extravasamento do gel ou se o curativo descolar (6). Estudos comprovaram redução significativa no tempo de cicatrização das lesões com o uso dos curativos hidrocolóides proporcionando ao paciente
10 10 o retorno das atividades exercidas anteriormente, do convívio social, melhora da auto-estima e da qualidade de vida (6). Portanto, a escolha do melhor método dependerá do tipo, extensão e características da ferida.
11 11 Conclusão A enfermagem está constantemente em busca de novas técnicas que proporcionam resultados favoráveis e melhor qualidade de vida aos pacientes, com redução dos custos hospitalares e com o objetivo de fornecer um atendimento humanizado e de qualidade. Através da revisão bibliográfica observou-se que várias técnicas distintas foram adotadas e em todos os resultados foram satisfatórios, contudo, cada técnica tem uma indicação específica para um tipo de lesão. Todavia, as técnicas visam favorecer um processo de reparação eficaz, rápida e segura. As feridas geram repercussões psicossociais aos pacientes, onde podem provocar mudanças no estilo de vida, afastamento do convívio familiar e alteração da auto-imagem. Assim, além dos enfermeiros oferecerem um atendimento visando a melhora física, também devem oferecer apoio emocional e atendimento humanizado demonstrando segurança aos pacientes.
12 12 Referências Bibliográficas 1 - Salgado M.I; Petroianu A; Burgarelli G.L; Barbosa A.J.A; Alberti L.R. Cicatrização conduzida e enxerto de pele parcial no tratamento de feridas. Rev Assoc Med Bras 2007; 53(1): Moreira R.A.N; Queiroz T.A; Araújo M.F.M; Araujo T.M; Caetano J.A. Condutas de enfermeiros no tratamento de feridas numa unidade de terapia intensiva. Rev Rene Fortaleza. Jul/Set 2009; 10(3): Oliveira S.H.S; Soares M.J.G.O; Rocha P.S. Uso de cobertura com colágeno e aloe vera no tratamento de ferida isquêmica: estudo de caso. Rev Esc Enferm USP. São Paulo, Jun/2010; 44 (2): Rogenski N.M.B; Santos V.L.C.G; Estudo sobre a incidência de úlceras por pressão em um hospital universitário. Rev Latino-am Enferm. Jul/Ago 2005; 13(4): Louro M; Ferreira M;. O impacto da participação da equipe multidisciplinar na redução da incidência de úlcera por pressão em uma UTI geral. Rev bras terap intens. São Paulo Jul/Set 2007; 19(3). 6 - Zuque F.R.S; Zuque M.A.S. Utilização de curativos hidrocolóides no tratamento de úlceras vasculares. Rev Conex. Três lagoas Jan/Dez 2009; 6 (1): Lima F.L.M. Efeito do plasma rico em plaquetas no processo de reparação de feridas dérmicas padronizadas em ratos (tese de doutorado). Rev Odontol USP. São Paulo 2009; s.n: Lucas L.S.; Pizzoni V.R.S. V.; Franciosi L.F.N.; Mueller S.F.; Castan M.R; Souza M.R.P. O uso de curativo a vácuo como tratamento intermediário no
13 13 trauma complexo de extremidade: Experiência clinica e padronização da técnica. Arq Catarin de Medic. Jun/2007; 36 (supl. 1): Villela D.L. Terapia tópica de úlceras crônicas de perna com plasma rico em plaquetas. Rev Enferm USP (tese de doutorado). São Paulo/ Ferraz E.M; Lira C.H.A; Martins J.P.C; Maricevich J.P; Pradines S.M.S; Filho L.G.G. Uso do sistema VAC no tratamento da fascite necrosante da parede abdominal. Rev Col Bras Cir. Rio de Janeiro Jul/Ago 2007; 34 (4).
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