Análise sensorial de sorvete de batata-doce Introdução Resumo Palavras-chave:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise sensorial de sorvete de batata-doce Introdução Resumo Palavras-chave:"

Transcrição

1 Análise sensorial de sorvete de batata-doce Cristiane Silva Sânzio Gurgel 1, Salete Maria de Olinda Carvalho Farias 2, Larissa RaphaelaGonçalves de Farias 3, Ricardo Targino Moreira 4 Resumo A batata-doce é cultivada em vários países, sendo a Ásia o principal continente produtor. Em 2007, a FAO relatou que o Brasil foi considerado o quinto maior produtor desse tubérculo. Devido a batata-doce ser bastante difundida no Estado da Paraíba, por ser rica em carboidrato, ter quantidade significativa de vitaminas do complexo B, cálcio, ferro, fósforo, água e vitamina A e ser pouco aproveitada, este tubérculo foi selecionado para a elaboração de sorvete. O sorvete foi formulado de três formas, classificadas por 1, 2 e 3 (sem adição de chocolate em pó e leite de coco, com chocolate em pó e com leite de coco, respectivamente). Posteriormente, realizouse a análise sensorial com crianças da Escola Municipal do Município de Santa Rita, PB, ocasião em que lhes foi apresentada à ficha com escala hedônica de expressão facial, com cinco categorias. As três formulações foram classificadas entre os termos hedônicos gostei muito e gostei muitíssimo ; pode-se concluir que o sorvete elaborado à base de batata-doce é uma excelente alternativa de aproveitamento desse tubérculo. Palavras-chave: sorvete, batata-doce, crianças, análise sensorial. Introdução A batata-doce (Ipomoea batatas L.) é cultivada em 111 países e cerca de 90% da produção são obtidos na Ásia, 5% na África e5% no restante do mundo. Apenas 2% da produção estão em países industrializados, como os Estados Unidos e Japão. O Brasil é o décimo quinto produtor mundial de batata-doce com aproximadamente toneladas/ano, em uma área plantada de hectares, com produtividade média de kg/hectare(fao, 2009). No Brasil a batata-doce é a 4ª hortaliça mais consumida, sendo que na Região Nordeste este vegetal tem grande importância social, por auxiliar na geração de emprego e renda, contribuindo para a fixação do homem no campo. No Estado da Paraíba a batatadoce é mais cultivada e difundida nas regiões do brejo e do litoral paraibano, sendo esse Estado considerado o maior produtor nordestino e o quarto produtor brasileiro (Soares et al., 2002). A batata doce é um tubérculo rico em carboidratos, possui baixo teor de proteínas e gorduras e quantidade significativa de vitaminas do complexo B, cálcio, ferro, fósforo, água e vitamina A; sendo uma excelente fonte de β-caroteno, que possui ação antioxidante e ajuda na prevenção de certos tipos de câncer (Soares et al., 2005; Brasil, 2005; Bianchi e Antunes, 1999). Porém, apesar de apresentar grande potencial de uso na alimentação humana e animal, a batata-doce tem sido pouco estudada e aproveitada (Souza, 2002). O processamento industrial vem oferecendo alimentos e produtos variados, fontes de nutrientes diversos e com diferentes características, tanto sensoriais como nutricionais (Noticenter, 2007). Neste sentido,a formulação de sorvete de batata-doce pode ser uma alternativa para o aproveitamento deste tubérculo e de suas propriedades nutricionais. 42 Sorveteria Confeitaria Brasileira Nº

2 Sorvetes são produtos elaborados basicamente com leite e/ou derivados lácteos e ou outras matérias-primas alimentares e nos quais os teores de gordura e/ou proteína são total ou parcialmente de origen não láctea, podendo ser adicionados de outros ingredientes alimentares (BRASIL, 1999). O presente trabalho teve como objetivo elaborar nova composição de sorvete à base de batata-doce de três formulações e avaliar sua aceitabilidade por crianças. Material e métodos Obtenção da batata-doce A batata-doce utilizada na pesquisa foi adquirida no comércio local e em seguida encaminhada ao Laboratório de Processamento de Alimentos da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), João Pessoa, Paraíba, onde foram preparados os três sabores de sorvete. Elaboração do purê de batata-doce Para a elaboração do purê foram selecionadas, primeiramente, batatas sem rachadura ou manchas na superfície; em seguida, foram limpas superficialmente com auxilio de uma escova macia; após a retirada das sujidades realizou-se a higienização, que consistiu em

3 Fluxograma 1: Processo de fabricação dos sorvetes imergi-las em água de rede pública com 50 ppm de cloro ativo, por 15 minutos; posteriormente, as batatas-doce foram cozidas com a casca, em panela de pressão doméstica, durante 20 minutos e em seguida resfriadas em agua corrente, descascadas com o auxilio de uma faca inox e amassadas em espremedor inox. Preparo dos sorvetes Preliminarmente foram realizados ensaios das formulações para os três sabores de sorvete elaborados a partir do purê de batata doce, na tentativa de padronizar a quantidade de cada ingrediente e assim obter um produto de boa aparência, textura, cor, aroma e sabor. Para isto foram escolhidas as formulações descritas na Tabela 1, de forma a se obter 2 litros de sorvete em cada formulação. Para os ingredientes estabilizantes e emulsificantes, esses foram adicionados, conforme a Resolução RDC n. 3, de 15 dejaneiro de 2007 (Brasil, 2007), que permite a adição desses aditivos na proporção de 0,05 a1,0g por g/100 ml ou mg para gelados comestíveis. O Fluxograma 1 apresenta as etapas de elaboração dos sorvetes em planta de produção de uma sorveteria artesanal. De início e, com o auxilio de um liquidificador industrial da marca Skywsem a750 rpm, a gordura fundida (60ºC) e a água à temperatura ambiente, foram misturadas, durante 5 minutos; em seguida adicionaramse previamente homogeneizados, os ingredientes secos (purê de batata, açúcar, leite em pó e estabilizante) os quais foram agitados 5 minutos e só então se acrescentou o emulsificante, homogeneizados novamente durante 5 minutos juntando-se, por fim, o chocolate em pó e o leite de coco às formulações 2 e 3, respectivamente obtendo-se, daí, as caldas de cada sorvete. As caldas foram submetidas a pasteurização a 75 C, por 15 minutos e posterior resfriamento, até atingir 4 C. Durante a maturação a calda foi mantida a 4 C, por 24 horas; após esta etapa ocorreu a incorporação de ar, ou seja, o produto foi submetido a bati- Figura 1: Escala hedônica facial para crianças. Fonte: Gastaldon, Sorveteria Confeitaria Brasileira Nº

4 mentos ou banho de gelo a -10ºC, por 10 minutos; em seguida, o sorvete foi colocado em vasilhames de polietileno e estocado a temperatura de -30ºC. Analise sensorial Aplicou-se um teste de aceitação com 50 provadores não treinados em idade escolar de (6 a 9 anos), matriculados nas 3ª e 4ª séries do ensino fundamental, cujo critério de seleção foi a capacidade de leitura e expressão. A análise sensorial ocorreu em uma Escola Municipal do Município de Santa Rita, PB, a qual aderiu à proposta para colaboração com o estudo. Para a realização dos testes foram utilizadas fichas (Figura 1) com escala hedónica de expressão facial com cinco categorias, sendo atribuídos, a esta escala, os seguintes valores: Desgostei Muitíssimo : 1; Desgostei muito :2; Indiferente : 3, Gostei muito : 4; Gostei Muitíssimo :5. Os testes ocorreram com o auxílio de três analistas (Gastaldon, 2007). As amostras foram apresentadas de forma monádica e individualmente. O teste foi realizado de forma que cada provador recebia uma das amostras testadas e em seguida a outra. Após sua ingestão, cada criança marcava, na escala hedônica, a expressão facial que melhor representava sua opinião em relação ao sorvete. Entre a degustação das duas amostras pediu-se, a cada criança, ingerir aproximadamente 50 ml de água, pois enxaguar a boca entre uma amostra e outra é importante para que o flavor residual não interfira na avaliação da próxima amostra. A realização do teste foi previamente aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa, do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal da Paraíba CEP/CCS/UFPB. Análise estatística Para analisar os dados do teste de aceitação sensorial com escala hedônica de 5 pontos foram aplicados inicialmente, os testes de Lilliefors e teste de Levene, a fim de se verificar se apresentavam distribuição normal e se tinham homocedasticidade; como a hipótese de H0 foi rejeitada, procedeu-se ao estudo comparativo através do teste não paramétrico de Kruskal Wallis com o objetivo de verificar se existía diferença quanto à aceitação das 3 formulações de sorvete. As análises estatísticas foram realizadas com o auxílio do software R, versão 2.8.1(2008). Resultados e discussão Os escores médios atribuídos aos sorvetes foram 4,6545, 4,8364 e 4,8364 para as formulações 1, 2 e 3, respectivamente (Tabela 2), sendo classificados entre os termos hedônicos gostei muito e gostei muitíssimo. Gráfico 1: Distribuição das notas atribuídas ao sorvete de formulação 1 Sorveteria Confeitaria Brasileira Nº

5 Conclusão Os resultados obtidos permitem afirmar que o sorvete elaborado à base de batata-doce, é uma excelente alternativa para o seu aproveitamento, pois quando aplicada a análise sensorial com crianças para as três formulações (1, 2 e 3), os sorvetes foram classificados entre os termos hedônicos gostei muito e gostei muitíssimo. 1 Nutricionista, mestranda pela UFPB, Universidade Federal da Paraíba - Campus 1, Centro de Tecnologia (CT), Departamento de Tecnologia Química e de Alimentos (DTQA), CidadeUniversitária, João Pessoa, cristianesantos_nutri@hotmail.com 2 Química Industrial, mestranda pela UFPB, Universidade Federal da Paraíba - Campus 1, Centro de Tecnologia (CT), Departamento de Tecnologia Química e de Alimentos (DTQA), Cidade Universitária, João Pessoa, sasindustrial@bol.com.br 3 Engenheira de Alimentos pela UFPB, Universidade Federal da Paraíba - Campus 1, Centro de Tecnologia (CT), Departamento de Tecnologia Química e de Alimentos (DTQA), Cidade Universitária, larissargfarias@gmail.com 4 Engenheiro de Alimentos, Doutor, Professor do Departamento de Tecnologia Química e de Alimentos, Universidade Federal da Paraíba -Campus 1, Centro de Tecnologia (CT), Departamento de Tecnologia Química e de Alimentos (DTQA), Cidade Universitária, ricardo.ufpb@gmail.com Referências bibliográficas Bianchi, M. L. P.; Antunes, L. M. G. Radicais livres e os principais antioxidantes da dieta. Revista de Nutrição, v. 12, n. 2, p ,maio/agosto, 1999.Brasil, Empresa Brasileira de Pesquisa agropecuária. Centro Nacional de Pesquisa de Hortaliças. Disponível em< em 10 setembro, Brasil, Resolução ANVISA/ MS RDC nº 3, de15 de janeiro de 2007.Regulamento Técnico sobre Aditivos Aromatizantes. Diário Oficial da União, Poder Executivo,de 17 de janeiro de 2007.Brasil. Agência Nacional da Vigilância Sanitária. Portaria n. 379, de 26 de abril de1999. Regulamento Técnico para fixação De identidade e qualidade de gelados comestíveis, preparados, pós para o preparo e bases para gelados comestíveis. Disponível em: < portarias /379_99.htm>Acesso em 04 abr Food and Agriculture Organization (FAO). Dados agrícolas de Disponível em:< Acesso em: 30 jun Gastaldon, L. T.; Novello, D.; Justino, P. F.;Freitas A. R.; Franceschini, P. Análise sensorial de empadas integrais em crianças na fase escolar. Revista Alimentos e Nutrição. Araraquara ISSN v.18, n.3, p , jul./set Noticenter. Dia do Sorvete comemora os benefícios do produto: Duas Rodas lançam o programa Amigo Sorveteiro para auxiliar novas empresas, Disponível em: < >Acesso em 01 mai Soares, K. T.; Melo, A. S. De; Matias, E. C. A Cultura da batata-doce (Ipomoea batatas(l.) Lam). João Pessoa: EMEPA-PB, p. (Documentos, 41). Software R for Windows. The Comprehensive R Archive Network. Disponível em: /bin/windows/base/. Acessado em: Nov Souza, A. B. Avaliação de cultivares de batata doce quanto a atributos agronômicos desejáveis. Ciência e agrotecnologia, v. 24,n. 4, p , outubro/dezembro, Lavras: Sorveteria Confeitaria Brasileira Nº

ANÁLISE SENSORIAL DE SORVETE DE BATATA-DOCE

ANÁLISE SENSORIAL DE SORVETE DE BATATA-DOCE 21 ISSN 1517-8595 ANÁLISE SENSORIAL DE SORVETE DE BATATA-DOCE Cristiane Silva Sânzio Gurgel 1, Salete Maria de Olinda Carvalho Farias 2, Larissa Raphaela Gonçalves de Farias 3, Ricardo Targino Moreira

Leia mais

DESENVOLVIMENTO, ACEITABILIDADE E INTENÇÃO DE COMPRA DE DOCE DE BANANA EM MASSA ADICIONADO DE AMENDOIM

DESENVOLVIMENTO, ACEITABILIDADE E INTENÇÃO DE COMPRA DE DOCE DE BANANA EM MASSA ADICIONADO DE AMENDOIM DESENVOLVIMENTO, ACEITABILIDADE E INTENÇÃO DE COMPRA DE DOCE DE BANANA EM MASSA ADICIONADO DE AMENDOIM SILVA, W.J. 1 ; GONÇALVES, C.A.A. 2 ; SILVA, M.B. L. 3 ; PEREIRA, E.A.A. 4 ; MANZAN, J.R.G. 5 ; SILVA,

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Sorbet. Curso técnico profissionalizante. Engenharia de Alimentos

PALAVRAS-CHAVE Sorbet. Curso técnico profissionalizante. Engenharia de Alimentos 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (

Leia mais

Análise sensorial de diferentes formulações de Smoothie

Análise sensorial de diferentes formulações de Smoothie Análise sensorial de diferentes formulações de Smoothie Maria Alice NASCIMENTO¹; Sabrina VARGAS MONTEIRO¹; Sônia OLIVEIRA DUQUE PACIULLI². 1Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos. Instituto

Leia mais

Elaboração e aceitabilidade sensorial de licor de pitanga com morango

Elaboração e aceitabilidade sensorial de licor de pitanga com morango VII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VII Jornada Científica e I Mostra de Extensão 21 a 23 de outubro de 2014 Elaboração e aceitabilidade sensorial de licor de pitanga com morango Lays

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 PONTO DE COLHEITA EM ABOBRINHAS SANDY EDER JÚLIO DE JESUS 1 ; ALINE PRUDENTE MARQUES 2 ; POLIANA GASPAR TOSATO 2 RESUMO Um dos fatores que contribui para a extensão da vida útil dos produtos hortícolas

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICAS E SENSORIAL DE BRIGADEIRO DE CENOURA

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICAS E SENSORIAL DE BRIGADEIRO DE CENOURA 1 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICAS E SENSORIAL DE BRIGADEIRO DE CENOURA Tamires dos Santos PEREIRA 1, Daniela Dantas de Farias LEITE 1, Neidimarques Casimiro VIEIRA 1, Francegildo Sergio da SILVA

Leia mais

Efeito da adição de ferro nas características sensoriais de bebidas elaboradas com polpa de frutos tropicais e soro lácteo.

Efeito da adição de ferro nas características sensoriais de bebidas elaboradas com polpa de frutos tropicais e soro lácteo. Efeito da adição de ferro nas características sensoriais de bebidas elaboradas com polpa de frutos tropicais e soro lácteo. Felipe Machado TROMBETE ¹ *; Romilda Aparecida Bastos Monteiro ARAÚJO 2 ; Marcos

Leia mais

Desenvolvimento e Avaliação Sensorial de Produtos Alimentícios Elaborados com Farinha de Puba em Substituição a Farinha de Trigo

Desenvolvimento e Avaliação Sensorial de Produtos Alimentícios Elaborados com Farinha de Puba em Substituição a Farinha de Trigo Desenvolvimento e Avaliação Sensorial de Produtos Alimentícios Elaborados com Farinha de Puba em Substituição a Farinha de Trigo Nayara Lizandra LEAL 1; Romilda A,B,M, ARAUJO 2. 1 Estudante de Tecnologia

Leia mais

Caracterização de iogurte elaborado a partir de leite de cabra acrescido com polpa de uvaia (Eugenia uvalha cambess)

Caracterização de iogurte elaborado a partir de leite de cabra acrescido com polpa de uvaia (Eugenia uvalha cambess) Caracterização de iogurte elaborado a partir de leite de cabra acrescido com polpa de uvaia (Eugenia uvalha cambess) Emerson Divino PEREIRA 1 ; Sonia de Oliveira Duque PACIULLI 3 ; Jéssica Ribeiro HENRIQUE

Leia mais

Light ou diet? O consumo de produtos diet e light cresceu em grande escala no mercado mundial. É visível

Light ou diet? O consumo de produtos diet e light cresceu em grande escala no mercado mundial. É visível Light ou diet? O consumo de produtos diet e light cresceu em grande escala no mercado mundial. É visível nas prateleiras dos supermercados o quanto de espaço eles ganharam. É comum encontrarmos, hoje,

Leia mais

GUIA DE BOLSO. Está na hora de incluir a fruta e os hortícolas na alimentação! SAIBA PORQUÊ

GUIA DE BOLSO. Está na hora de incluir a fruta e os hortícolas na alimentação! SAIBA PORQUÊ GUIA DE BOLSO Está na hora de incluir a fruta e os hortícolas na alimentação! SAIBA PORQUÊ Sumário Introdução Benefícios do consumo de hortofrutícolas A importância dos hortofrutícolas segundo a Roda dos

Leia mais

TEMA: Dieta enteral de soja para paciente portadora de doença de Alzheimer e de adenocarcinoma gástrico.

TEMA: Dieta enteral de soja para paciente portadora de doença de Alzheimer e de adenocarcinoma gástrico. Nota Técnica Processo n º Solicitante: Dra. Daniele Viana da Silva Juíza da Comarca de Ervália - Mg Data: 07/12/2012 Medicamento/ Dieta Material Procedimento Cobertura x TEMA: Dieta enteral de soja para

Leia mais

ELABORAÇÃO DE GELEIAS DIETÉTICAS DE VINHO

ELABORAÇÃO DE GELEIAS DIETÉTICAS DE VINHO ELABORAÇÃO DE GELEIAS DIETÉTICAS DE VINHO Tânia Brugnerotto 1, Fabiana Raquel Mühl 2, Raquel Pileti 3 Palavras-chave: sensorial, formulação, uva. INTRODUÇÃO A uva é uma das frutas mais consumidas no mundo,

Leia mais

Receitas de sobremesas do programa SESI Cozinha Brasil fazem sucesso no verão

Receitas de sobremesas do programa SESI Cozinha Brasil fazem sucesso no verão http://portaldaindustria.com.br/agenciacni/ 03 FEV 2014 Receitas de sobremesas do programa SESI Cozinha Brasil fazem sucesso no verão Já pensou em tomar sorvete de mandioca? E doce de casca de maracujá?

Leia mais

PERFIL DE DOMINÂNCIA TEMPORAL DAS SENSAÇÕES DE CHOCOLATES ELABORADOS COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE CACAU

PERFIL DE DOMINÂNCIA TEMPORAL DAS SENSAÇÕES DE CHOCOLATES ELABORADOS COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE CACAU 7 de outubro à 0 de novembro de 0 PERFIL DE DOMINÂNCIA TEMPORAL DAS SENSAÇÕES DE CHOCOLATES ELABORADOS COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE CACAU JÉSSICA FERREIRA RODRIGUES, ANA CRISTINA FREITAS DE OLIVEIRA,

Leia mais

ACEITAÇÃO SENSORIAL DE IOGURTE SABORIZADO COM BETERRABA E LIMÃO. Creciana M. Endres¹, Marli T. Viot Fabricio¹, Maryelen A. Souza¹, Juliana Savio²

ACEITAÇÃO SENSORIAL DE IOGURTE SABORIZADO COM BETERRABA E LIMÃO. Creciana M. Endres¹, Marli T. Viot Fabricio¹, Maryelen A. Souza¹, Juliana Savio² ACEITAÇÃO SENSORIAL DE IOGURTE SABORIZADO COM BETERRABA E LIMÃO Creciana M. Endres¹, Marli T. Viot Fabricio¹, Maryelen A. Souza¹, Juliana Savio² Resumo: O objetivo do presente trabalho foi desenvolver

Leia mais

Processamento do Iogurte Gordo Sólido

Processamento do Iogurte Gordo Sólido Escola Superior Agrária De Coimbra Processamento Geral dos Alimentos Processamento do Iogurte Gordo Sólido Trabalho realizado por: Pedro Sá nº20603025 Ana Oliveira nº 20603030 Lénia Belas nº 20603031 Elisabete

Leia mais

ACEITAÇÃO SENSORIAL E CARACTERIZAÇÃO FÍSICO- QUÍMICA DE SORVETE SABOR CHOCOLATE SUBMETIDA AO CONGELAMENTO RÁPIDO (-80 C) E LENTO (-18 C)

ACEITAÇÃO SENSORIAL E CARACTERIZAÇÃO FÍSICO- QUÍMICA DE SORVETE SABOR CHOCOLATE SUBMETIDA AO CONGELAMENTO RÁPIDO (-80 C) E LENTO (-18 C) ACEITAÇÃO SENSORIAL E CARACTERIZAÇÃO FÍSICO- QUÍMICA DE SORVETE SABOR CHOCOLATE SUBMETIDA AO CONGELAMENTO RÁPIDO (-80 C) E LENTO (-18 C) C. C. de S. BERY 1*, A. C. A. VIEIRA 1, N. C. GUALBERTO 1, A. A.

Leia mais

INFORME TÉCNICO N. 54/2013 TEOR DE SÓDIO NOS ALIMENTOS PROCESSADOS

INFORME TÉCNICO N. 54/2013 TEOR DE SÓDIO NOS ALIMENTOS PROCESSADOS INFORME TÉCNICO N. 54/2013 TEOR DE SÓDIO NOS ALIMENTOS PROCESSADOS 1.Introdução Em 13 de dezembro de 2011 o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) assinaram termo de

Leia mais

COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE ATLETAS NO PRÉ TREINO DE UMA CIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO

COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE ATLETAS NO PRÉ TREINO DE UMA CIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE ATLETAS NO PRÉ TREINO DE UMA CIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO RESUMO Mari Uyeda Larissa Fabiane da Silva Toledo Este trabalho apresenta como objetivo demonstrar o comportamento

Leia mais

Desenvolvimento e aceitabilidade de bisnaguinha enriquecida com farinhas de arroz integral e cenoura

Desenvolvimento e aceitabilidade de bisnaguinha enriquecida com farinhas de arroz integral e cenoura VII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VII Jornada Científica e I Mostra de Extensão 21 a 23 de outubro de 2014 Desenvolvimento e aceitabilidade de bisnaguinha enriquecida com farinhas

Leia mais

Universidade do Pampa campus Dom Pedrito Seminários Prof. Alicia Ruiz. Soja. Acadêmicos:Quelem Martins, Ricardo Carneiro, Renan Régio

Universidade do Pampa campus Dom Pedrito Seminários Prof. Alicia Ruiz. Soja. Acadêmicos:Quelem Martins, Ricardo Carneiro, Renan Régio Universidade do Pampa campus Dom Pedrito Seminários Prof. Alicia Ruiz Soja Acadêmicos:Quelem Martins, Ricardo Carneiro, Renan Régio A soja (Glycine max (L.) Merrill) que hoje é cultivada mundo afora, é

Leia mais

Controle da qualidade em uma fábrica de sorvetes de pequeno porte

Controle da qualidade em uma fábrica de sorvetes de pequeno porte Controle da qualidade em uma fábrica de sorvetes de pequeno porte Fernanda Lima Pereira 1, Suelem Correia Garcia 1, Tiago Rodrigues da Costa 1, Rodrigo Herman da Silva 2 ¹Estudante do curso de Engenharia

Leia mais

CAFÉ COQUETÉIS. destruídos, restando apenas a cafeína, que não é destruída com a excessiva

CAFÉ COQUETÉIS. destruídos, restando apenas a cafeína, que não é destruída com a excessiva Café Coquetéis CAFÉ COQUETÉIS O café é uma bebida estimulante, agradável, reanimadora, que apresenta aroma e sabor característicos e é capaz de agradar aos mais variados paladares. Versátil, compõe receitas

Leia mais

9º Simposio de Ensino de Graduação SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DA FARINHA DE TRIGO PELA FARINHA DE BERINJELA PARA ELABORAÇÃO DE MASSA FRESCA

9º Simposio de Ensino de Graduação SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DA FARINHA DE TRIGO PELA FARINHA DE BERINJELA PARA ELABORAÇÃO DE MASSA FRESCA 9º Simposio de Ensino de Graduação SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DA FARINHA DE TRIGO PELA FARINHA DE BERINJELA PARA ELABORAÇÃO DE MASSA FRESCA Autor(es) DÉBORA DA SILVA SOUZA Co-Autor(es) KENIA NARA DA SILVA Orientador(es)

Leia mais

Iogurte Sólido com Aroma

Iogurte Sólido com Aroma Escola Superior Agrária de Coimbra Licenciatura Engenharia Alimentar Processamento Geral dos Alimentos Iogurte Sólido com Aroma Elaborado por: Joana Rodrigues nº 20703020 José Sousa nº 20708048 Luís Jordão

Leia mais

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE BEBIDA LÁCTEA A BASE DE SORO DE LEITE ADICIONADO DE POLPA E MESOCARPO DO MARACUJÁ.

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE BEBIDA LÁCTEA A BASE DE SORO DE LEITE ADICIONADO DE POLPA E MESOCARPO DO MARACUJÁ. AVALIAÇÃO SENSORIAL DE BEBIDA LÁCTEA A BASE DE SORO DE LEITE ADICIONADO DE POLPA E MESOCARPO DO MARACUJÁ. Eliane Souza da Silva ¹, Indianara dos Santos Andrade ¹, Lauany Karine Santos Santana ¹, Yury Barbosa

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Panificação. Alimentos. Subprodutos. Introdução

PALAVRAS-CHAVE Panificação. Alimentos. Subprodutos. Introdução 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (

Leia mais

HISTÓRIA: PROCESSAMENTO LEITES FERMETADOS. Leite fermentado batido

HISTÓRIA: PROCESSAMENTO LEITES FERMETADOS. Leite fermentado batido LEITES FERMETADOS Profa.Dra.Vanerli Beloti HISTÓRIA: Consumido há século em todo Mediterrâneo Oriental Primeiro alimento transformado que se tem notícia na história da humanidade Iogurte é o mais popular

Leia mais

Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável

Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável O açaí constitui-se a base da alimentação cotidiana de diversas famílias da região Norte do Brasil e oferece grande disponibilidade de

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE BANANA VERDE COMO INGREDIENTE NA FORMULAÇÃO DE BRIGADEIRO

UTILIZAÇÃO DE BANANA VERDE COMO INGREDIENTE NA FORMULAÇÃO DE BRIGADEIRO UTILIZAÇÃO DE BANANA VERDE COMO INGREDIENTE NA FORMULAÇÃO DE BRIGADEIRO Rodrigo Leite Moura 1 ; Rafaella Martins de Freitas 2 ; José Marcos Sousa dos Santos 3 ; Auriana de Assis Régis 4 1 Especialista

Leia mais

Programa de avaliação de conformidade de padrões físicoquímicos e microbiológicos de produtos de origem animal comestíveis e água de abastecimento

Programa de avaliação de conformidade de padrões físicoquímicos e microbiológicos de produtos de origem animal comestíveis e água de abastecimento de padrões físicoquímicos e microbiológicos de produtos de origem animal comestíveis e água de abastecimento PERGUNTAS E RESPOSTAS 1. O que fazer se o estabelecimento não estiver produzindo nenhum dos

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO SENSORIAL DE UM NOVO PRODUTO: BOLINHO DE BATATA RECHEADO, PRÉ FRITO E CONGELADO VANESSA RIOS DE SOUZA 1, DANIELA PEREIRA LEÃO 2 ; JOSIANE GONÇALVES BORGES 3, PAULO AUGUSTO RIBEIRO

Leia mais

TÍTULO: ACEITABILIDADE DE REFRIGERANTE COM FIBRA COMPARADO COM MARCA LÍDER DE MERCADO E MARCA REGIONAL DA CIDADE DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP

TÍTULO: ACEITABILIDADE DE REFRIGERANTE COM FIBRA COMPARADO COM MARCA LÍDER DE MERCADO E MARCA REGIONAL DA CIDADE DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP TÍTULO: ACEITABILIDADE DE REFRIGERANTE COM FIBRA COMPARADO COM MARCA LÍDER DE MERCADO E MARCA REGIONAL DA CIDADE DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA:

Leia mais

Assunto: Restrição da oferta de doces e preparações doces na alimentação escolar.

Assunto: Restrição da oferta de doces e preparações doces na alimentação escolar. Nota Técnica nº 01/2014 COSAN/CGPAE/DIRAE/FNDE Assunto: Restrição da oferta de doces e preparações doces na alimentação escolar. A Coordenação de Segurança Alimentar e Nutricional COSAN do Programa Nacional

Leia mais

b) preparado contendo laranja (fruta) e banana (fruta) corresponde a um ingrediente característico;

b) preparado contendo laranja (fruta) e banana (fruta) corresponde a um ingrediente característico; MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 19 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS SANEANTES EM DOMICÍLIOS DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS)¹.

UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS SANEANTES EM DOMICÍLIOS DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS)¹. UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS SANEANTES EM DOMICÍLIOS DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS)¹. DEON, Bárbara Cecconi ²; HECKTHEUER, Luiza Helena³; SACCOL, Silvana 4 ; MEDEIROS, Laissa Benites 5 ; ORSOLIN, Giulianna

Leia mais

A Importância dos Alimentos. Prof.: Andrey Oliveira Colégio Sete de Setembro Disciplina: Educação Física

A Importância dos Alimentos. Prof.: Andrey Oliveira Colégio Sete de Setembro Disciplina: Educação Física A Importância dos Alimentos Prof.: Andrey Oliveira Colégio Sete de Setembro Disciplina: Educação Física saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estar e a

Leia mais

Genkor. 32 FOOD INGREDIENTS BRASIL Nº 10-2009 www.revista-fi.com. Introdução

Genkor. 32 FOOD INGREDIENTS BRASIL Nº 10-2009 www.revista-fi.com. Introdução MÉTODOS E CRITÉRIOS PARA SUBSTITUIÇÃO DE FONTES LÁCTEAS EM GELADOS COMESTÍVEIS Introdução O leite pode ser considerado a principal matéria-prima para a indústria de gelados comestíveis em função de ter

Leia mais

Alimentos Minimamente Processados : controle sanitário e legislação

Alimentos Minimamente Processados : controle sanitário e legislação Alimentos Minimamente Processados : controle sanitário e legislação REGINALICE MARIA DA GRAÇA A BUENO Gerência de Inspeção e Controle de Riscos de Alimentos - ANVISA Controle sanitário dos alimentos Ações

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 AVALIAÇÃO DA ACEITAÇÃO DE PÃES DE FORMA ATRAVÉS DA TÉCNICA MULTIVARIADA DE MAPA DE PREFERÊNCIA INTERNO SANDRA APARECIDA TAVARES 1, JOELMA PEREIRA 2 ; LUCINÉIA PEREIRA 3, SIMONE SIMONE VELLOSO MISSAGIA

Leia mais

CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima

CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima Profª. Nensmorena Preza ALIMENTO Toda substância ou mistura de substâncias, no estado sólido, líquido, pastoso ou qualquer

Leia mais

Apresentação. O que significam os itens da Tabela de Informação Nutricional dos rótulos

Apresentação. O que significam os itens da Tabela de Informação Nutricional dos rótulos O que significam os itens da Tabela de Informação Nutricional dos rótulos Valor Energético É a energia produzida pelo nosso corpo proveniente dos carboidratos, proteínas e gorduras totais. Na rotulagem

Leia mais

Promotores: 23 a 25 de fevereiro de 2012

Promotores: 23 a 25 de fevereiro de 2012 Promotores: 23 a 25 de fevereiro de 2012 Apoio: Prefeitura Municipal e Câmara de Vereadores de Restinga Sêca 23 a 25 de fevereiro de 2012 ASPECTOS NUTRICIONAIS DE PRODUTOS DERIVADOS DO ARROZ Informações

Leia mais

JUSTIFICATIVA OBJETIV OS:

JUSTIFICATIVA OBJETIV OS: JUSTIFICATIVA Para termos um corpo e uma mente saudável, devemos ter uma alimentação rica em frutas, verduras, legumes, carnes, cereais, vitaminas e proteínas. Sendo a escola um espaço para a promoção

Leia mais

RESUMO O iogurte propriamente dito só foi conhecido na Europa em meados do século XVI, por

RESUMO O iogurte propriamente dito só foi conhecido na Europa em meados do século XVI, por ÁREA TEMÁTICA: TECNOLOGIA CURSO DE FABRICAÇÃO DE IOGURTE Apresentador 1 Rodis, Caroline Inglês Apresentador 2 Gadens, Andressa Autor 3 Tedrus, Guilherme de Almeida Souza Autor 4 Ameida, Flávia Caroline

Leia mais

INCENTIVANDO O CONSUMO DE PESCADO À REDE EDUCACIONAL DO MUNICÍPIO DE SOLÂNEA - PARAÍBA

INCENTIVANDO O CONSUMO DE PESCADO À REDE EDUCACIONAL DO MUNICÍPIO DE SOLÂNEA - PARAÍBA INCENTIVANDO O CONSUMO DE PESCADO À REDE EDUCACIONAL DO MUNICÍPIO DE SOLÂNEA - PARAÍBA SOUZA, Weysser Felipe Cândido de 1 MAGALHÃES, Jeysiane Alves 2 SILVA, José Elenilson Ferreira 2 FILHO, Pedro Brito

Leia mais

REGISTRO DE PRODUTOS NO BRASIL: AVANÇOS E DESAFIOS

REGISTRO DE PRODUTOS NO BRASIL: AVANÇOS E DESAFIOS Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação REGISTRO DE PRODUTOS NO BRASIL: AVANÇOS E DESAFIOS I Reunião Anual da Vigilância Sanitária de Alimentos 15 a 17 de maio/2007 João Pessoa Amanda Poldi

Leia mais

ATIVIDADES DO PROJETO DENTE DE LEITE NA ED. INFANTIL HISTÓRIA: A FESTA DAS FRUTAS EM DONA BOCA, A SORTUDA

ATIVIDADES DO PROJETO DENTE DE LEITE NA ED. INFANTIL HISTÓRIA: A FESTA DAS FRUTAS EM DONA BOCA, A SORTUDA ATIVIDADES DO PROJETO DENTE DE LEITE NA ED. INFANTIL HISTÓRIA: A FESTA DAS FRUTAS EM DONA BOCA, A SORTUDA Nosso projeto sempre propõe atividades que visam incentivar a turminha a escolher seus alimentos

Leia mais

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 273, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 273, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 273, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso IV do

Leia mais

Ficha Técnica. Título: Castanha à lupa. Conceção: Mariana Barbosa. Corpo redatorial: Mariana Barbosa; Isabel Tristão

Ficha Técnica. Título: Castanha à lupa. Conceção: Mariana Barbosa. Corpo redatorial: Mariana Barbosa; Isabel Tristão Castanha à lupa Ficha Técnica Título: Castanha à lupa Conceção: Mariana Barbosa Corpo redatorial: Mariana Barbosa; Isabel Tristão Revisão: Célia Craveiro; Sandra Dias; Sónia Xará; Teresa Rodrigues Propriedade:

Leia mais

SABO ETE LÍQUIDO E RIQUECIDO COM VITAMI A A DA PALMA FORRAGEIRA (Opuntia ficus indica)

SABO ETE LÍQUIDO E RIQUECIDO COM VITAMI A A DA PALMA FORRAGEIRA (Opuntia ficus indica) SABO ETE LÍQUIDO E RIQUECIDO COM VITAMI A A DA PALMA FORRAGEIRA (Opuntia ficus indica) WLADYMYR JEFFERSO BACALHAU DE SOUSA 1 ; KATILAYNE VIEIRA DE ALMEIDA 1 ; MARIA DE FATIMA NASCIMENTO SOUSA 1 Estudantes

Leia mais

INTRODUÇÃO À DIETÉTICA

INTRODUÇÃO À DIETÉTICA INTRODUÇÃO À DIETÉTICA A Dietética é a disciplina que estuda as operações a que são submetidos os alimentos após a cuidadosa seleção e as modificações que os mesmos sofrem durante os processos culinários.

Leia mais

Treinamento Conservas de frutas 382

Treinamento Conservas de frutas 382 Para que haja boa conservação dos alimentos é importante que os produtos conservados mantenham suas qualidades nutritivas, seu aroma, sabor e que se eliminem as causas das alterações. As várias maneiras

Leia mais

Resolução RDC nº 273, de 22 de setembro de 2005

Resolução RDC nº 273, de 22 de setembro de 2005 Resolução RDC nº 273, de 22 de setembro de 2005 Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA MISTURAS PARA O PREPARO DE ALIMENTOS E ALIMENTOS PRONTOS PARA O CONSUMO". D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo,

Leia mais

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor sessenta dias após a sua publicação.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor sessenta dias após a sua publicação. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 364, DE 04 DE SETEMBRO DE 1997 O Ministro de Estado da Agricultura e do Abastecimento, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo

Leia mais

Tecnologia de leites e derivados Prof. Andréa Matta Ristow PROCESSAMENTO DO IOGURTE

Tecnologia de leites e derivados Prof. Andréa Matta Ristow PROCESSAMENTO DO IOGURTE Tecnologia de leites e derivados Prof. Andréa Matta Ristow PROCESSAMENTO DO IOGURTE Leites Fermentados Exemplos: iogurte, bebidas lácteas fermentadas, coalhada, kefir, entre outros. A fermentação pode

Leia mais

UNIDADE 4 PRODUÇÃO, CONSUMO, EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO. PROCESSAMENTO TECNOLÓGICO DE OVOS

UNIDADE 4 PRODUÇÃO, CONSUMO, EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO. PROCESSAMENTO TECNOLÓGICO DE OVOS UNIDADE 4 PRODUÇÃO, CONSUMO, EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO. PROCESSAMENTO TECNOLÓGICO DE OVOS 1 CONSUMO DE OVOS Dados da FAO (2010) para a América Latina apontam que o Brasil se encontra na oitava posição em

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO-RDC Nº 19, DE 5 DE MAIO DE 2010

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO-RDC Nº 19, DE 5 DE MAIO DE 2010 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO-RDC Nº 19, DE 5 DE MAIO DE 2010 Dispõe sobre a obrigatoriedade das empresas informarem à ANVISA a quantidade de fenilalanina, proteína e umidade de alimentos,

Leia mais

Massa Cozida. Ingredientes. Modo de Preparo

Massa Cozida. Ingredientes. Modo de Preparo Massa Cozida 5 kg de farinha de trigo (fique atento à umidade da farinha) 9 a 9,5 litros de água 300gr margarina 80% de lipídio 50 ml de óleo Sal e caldo de galinha a gosto 1. Ferver em fogo alto a água,margarina

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Engenharia de alimentos. Workshop. Ensino médio.

PALAVRAS-CHAVE Engenharia de alimentos. Workshop. Ensino médio. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

na Gestão Sensorial nas Cervejarias Kátia Jorge

na Gestão Sensorial nas Cervejarias Kátia Jorge na Gestão Sensorial nas Cervejarias Kátia Jorge Sensorial como Ferramenta Cerveja é Cultura Cerveja é Cultura Conhecendo a Cerveja Ingredientes???? Processo de fabricação???? De onde vêm os flavours????

Leia mais

Teste Sensorial - Doce de Leite Prime -

Teste Sensorial - Doce de Leite Prime - Teste Sensorial - Doce de Leite Prime - Tipo Exportação Elaborado para: Preparado por: FLUXO DE ANÁLISE Página Introdução... Perfil da Amostra... Análise dos dados >> Freqüência de consumo... Análise dos

Leia mais

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICO DOS REFRIGERANTES

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICO DOS REFRIGERANTES DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICO DOS REFRIGERANTES Tiago Cavalcante dos Santos Graduando em Química Industrial / DQ / CCT / UEPB Rene Pinto da Silva Graduado em Química Industrial / DQ / CCT

Leia mais

Comunicado Técnico 94

Comunicado Técnico 94 Comunicado Técnico 94 ISSN 0101-5605 Novembro, 2004 Sete Lagoas, MG Avaliação de Cultivares de Milho e Sorgo para Produção de Forragem Antônio Carlos Viana 1 Marco Aurélio Noce 2 As silagens de milho e

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO BROMATOLÓGICA DO RESÍDUO DA PRODUÇÃO DE SUCO IN NATURA¹

CARACTERIZAÇÃO BROMATOLÓGICA DO RESÍDUO DA PRODUÇÃO DE SUCO IN NATURA¹ CARACTERIZAÇÃO BROMATOLÓGICA DO RESÍDUO DA PRODUÇÃO DE SUCO IN NATURA¹ FAVARIN, Fernanda Reis²; RODRIGUES, Alessandra²; BOSI, Greice Fracari²; BASSO, Cristiana³; STORCK, Cátia Regina³; ¹ Iniciação científica

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO ALIMENTO

FICHA TÉCNICA DO ALIMENTO FICHA TÉCNICA DO ALIMENTO 1 FICHA TÉCNICA: Como abrir a ficha técnica do alimento? Para inserir Novo alimento clique no botão para abrir ficha. Para Pesquisar Alimentos do banco de dados clique no botão

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO COMERCIAL DE MARGARINA, HALVARINA E CREME VEGETAL: PARÂMETROS DA LEGISLAÇÃO

CARACTERIZAÇÃO COMERCIAL DE MARGARINA, HALVARINA E CREME VEGETAL: PARÂMETROS DA LEGISLAÇÃO 1 CARACTERIZAÇÃO COMERCIAL DE MARGARINA, HALVARINA E CREME VEGETAL: PARÂMETROS DA LEGISLAÇÃO Flávia Andriza Bedin Tognon 1 Marina Daros Massarollo 2 Franciele Ani Caovilla Follador 3 Ana Paula Vieira 4

Leia mais

Agroindústria Processamento Artesanal de Frutas - Geléias

Agroindústria Processamento Artesanal de Frutas - Geléias 1 de 7 10/16/aaaa 10:34 Agroindústria Agroindústria: Processamento Artesanal de Frutas - Geléias Processamento Nome artesanal de frutas: Geléias Produto Informação Tecnológica Data Agosto -2000 Preço -

Leia mais

Lara Ribeiro Sisti Luisa de Albuquerque Philippsen Laudicéia Soares Urbano INTRODUÇÃO

Lara Ribeiro Sisti Luisa de Albuquerque Philippsen Laudicéia Soares Urbano INTRODUÇÃO FORMULAÇÃO DE DIETA ENTERAL ARTESANAL ADEQUADA PARA IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS PORTADORES DE DIABETES MELLITUS TIPO 2 E HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE LONDRINA, PR INTRODUÇÃO Lara Ribeiro Sisti Luisa

Leia mais

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE MASSA DE PIZZA ENRIQUECIDA COM FARINHA DO RESÍDUO DE EXTRAÇÃO DO AMIDO DA AMÊNDOA DA MANGA (Mangifera indica L.

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE MASSA DE PIZZA ENRIQUECIDA COM FARINHA DO RESÍDUO DE EXTRAÇÃO DO AMIDO DA AMÊNDOA DA MANGA (Mangifera indica L. AVALIAÇÃO SENSORIAL DE MASSA DE PIZZA ENRIQUECIDA COM FARINHA DO RESÍDUO DE EXTRAÇÃO DO AMIDO DA AMÊNDOA DA MANGA (Mangifera indica L.) Tereziana Silva da COSTA 1, Valdete Campos SILVA 1, Vanessa Silva

Leia mais

FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ

FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ Carlos Augusto Oliveira de ANDRADE 1 ; Rubens Ribeiro da SILVA. 1 Aluno do Curso

Leia mais

Manual de Utilização da Planilha Eletrônica de Balanceamento de fórmulas para Sorvetes a Base de Leite.

Manual de Utilização da Planilha Eletrônica de Balanceamento de fórmulas para Sorvetes a Base de Leite. Manual de Utilização da Planilha Eletrônica de Balanceamento de fórmulas para Sorvetes a Base de Leite. 7 de junho 2010 Este Manual mostra as explicações básicas para a utilização e operação da planilha

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ACEITAÇÃO DE PREPARAÇÕES ELABORADAS COM APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS ALIMENTARES

AVALIAÇÃO DA ACEITAÇÃO DE PREPARAÇÕES ELABORADAS COM APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS ALIMENTARES AVALIAÇÃO DA ACEITAÇÃO DE PREPARAÇÕES ELABORADAS COM APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS ALIMENTARES PEREIRA, L.A. 1 ; MACEDO, D.C. 2 ; CIABOTTI, S. 3 ; FARIA, N.V. 4 1 Estudante 4 período de Tecnologia Alimentos

Leia mais

Estrogonofe de Frango

Estrogonofe de Frango Estrogonofe de Frango por Neide Rigo ½ colher (sopa) de manteiga sem sal 200g de cubos de carne de frango ½ colher (chá) de sal 1 cebola média picada (100g) ½ xícara de champignon em conserva, escorrido

Leia mais

ANÁLISE DAS LANCHEIRAS DE PRÉ-ESCOLARES¹ BOEIRA,

ANÁLISE DAS LANCHEIRAS DE PRÉ-ESCOLARES¹ BOEIRA, ANÁLISE DAS LANCHEIRAS DE PRÉ-ESCOLARES¹ BOEIRA, Giana²; GÖRSKI, Bruna²; PAZ, Fabiane²; ORSOLIN, Giulianna²; ROSA, Izabel²; TONETTO, Priscila²; SACCOL, Ana Lúcia de Freitas² ¹ Trabalho desenvolvido durante

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos. Calculo de IPI por Pauta para Sorvetes acondicionados em potes de 1 a 2 litros - Federal

Parecer Consultoria Tributária Segmentos. Calculo de IPI por Pauta para Sorvetes acondicionados em potes de 1 a 2 litros - Federal potes de 1 a 2 litros - Federal 18/12/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 5 3.1 Instrução Normativa nº 32 de 2012 do Estado

Leia mais

Regulamentação das águas no Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)

Regulamentação das águas no Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) Regulamentação das águas no Brasil (ANVISA) Elisabete Gonçalves Dutra Gerencia Geral de Alimentos LEI Nº 9.782, DE 26 DE JANEIRO DE 1999 Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional

Leia mais

Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015.

Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre os procedimentos para solicitação de alterações na lista de alimentos alergênicos. I. Introdução. A Resolução de Diretoria Colegiada

Leia mais

ÍNDICE DE RECEITAS. Doces

ÍNDICE DE RECEITAS. Doces ÍNDICE DE RECEITAS Doces Bolo de maçã, 3 Bolo de mel, 4 Cocadinha, 5 Compota belga de maçãs, 6 Pavê de chocolate, 7 Strudel de maçã, 8 Torta de maçã quente, 9 2 BOLO DE MAÇÃ Ingredientes 4 col. (chá) cheias

Leia mais

COMO TRABALHAR COM BVO DR. MARCOS VILELA DE M. MONTEIRO¹, E-mail: bioaeronautica@terra.com.br

COMO TRABALHAR COM BVO DR. MARCOS VILELA DE M. MONTEIRO¹, E-mail: bioaeronautica@terra.com.br COMO TRABALHAR COM BVO DR. MARCOS VILELA DE M. MONTEIRO¹, 1 Eng o. Agrônomo, Centro Brasileiro de Bioaeronáutica (CBB) Sorocaba, SP E-mail: bioaeronautica@terra.com.br Formulações para Aplicações em BVO

Leia mais

Milho: Produção, Armazenamento e sua utilização na elaboração de ração para Aves

Milho: Produção, Armazenamento e sua utilização na elaboração de ração para Aves MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL PET PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL Milho: Produção, Armazenamento e sua utilização na elaboração de ração para

Leia mais

Para que serve o alimento?

Para que serve o alimento? Alimentação e Saúde saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estar e a disposição para realizar todas as atividades. demonstrar afeto, carinho e aceitação Uma

Leia mais

OBTENÇÃO DE GELÉIA DIET

OBTENÇÃO DE GELÉIA DIET OBTENÇÃO DE GELÉIA DIET ELABORADA COM SUCO DE MARACUJÁ* Ana Cândida Barbieri Lamante** Marcela Aparecida Dada** Mariana Furquim** Camila Gravena** Flávia Berwerth Bellarde*** Flávia Della Lucia**** Introdução

Leia mais

Anvisa - Alimentos - Informes Técnicos

Anvisa - Alimentos - Informes Técnicos Página 1 de 7 English Español Institucional Anvisa Publica Serviços Áreas de Atuação Legislação Buscar Informes Técnicos Informe Técnico nº. 36, de 27 de junho de 2008 Orientações sobre a declaração da

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Administração e Análise Financeira e Orçamentária 2 Prof. Isidro

Leia mais

MAPA DE PREFERÊNCIA INTERNO DE GELEIAS MISTAS DE MAMÃO COM ARAÇÁ-BOI

MAPA DE PREFERÊNCIA INTERNO DE GELEIAS MISTAS DE MAMÃO COM ARAÇÁ-BOI MAPA DE PREFERÊNCIA INTERNO DE GELEIAS MISTAS DE MAMÃO COM ARAÇÁ-BOI Eliseth de Souza Viana 1, Jaciene Lopes de Jesus 2, Ronielli Cardoso Reis 1, Mercia Damasceno Fonseca 4, Célio Kersul do Sacramento

Leia mais

APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 PARA AUTOMATIZAR A RELAT LATICÍNIOS RENNER S/A

APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 PARA AUTOMATIZAR A RELAT LATICÍNIOS RENNER S/A APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 PARA AUTOMATIZAR A RELAT LATICÍNIOS RENNER S/A Este case apresenta a aplicação da solução Elipse E3 para controlar as diferentes etapas e equipamentos envolvidos no processo

Leia mais

TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL

TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL ÍNDICE TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL 1. INTRODUÇÃO 01 2. ALIMENTANÇÃO ENTERAL: O QUE É? 02 3. TIPOS DE NUTRIÇÃO ENTERAL 03 4. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO 04 ENTERAL 5. TIPOS DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

PESQUISA DE ORÇAMENTO FAMILIAR - POF. Prof. Dra. Aline Mota de Barros Marcellini

PESQUISA DE ORÇAMENTO FAMILIAR - POF. Prof. Dra. Aline Mota de Barros Marcellini PESQUISA DE ORÇAMENTO FAMILIAR - POF Prof. Dra. Aline Mota de Barros Marcellini As maiores médias de consumo diário per capita ocorreram para Feijão (182,9 g/ dia), arroz (160,3 g/ dia), carne bovina

Leia mais

Avaliação de espécies de banana verde para produção de biomassa

Avaliação de espécies de banana verde para produção de biomassa Avaliação de espécies de banana verde para produção de biomassa Sabrina Vargas MONTEIRO¹; Maria Alice NASCIMENTO ²; Adryze Gabrielle DORÁSIO²; Sonia de Oliveira Duque PACIULLI³. 1Estudantes do Curso Superior

Leia mais

Teste de aceitabilidade mercadológica de duas cultivares de soja especiais para alimentação humana

Teste de aceitabilidade mercadológica de duas cultivares de soja especiais para alimentação humana Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013. Belo Horizonte Teste de aceitabilidade mercadológica de duas cultivares de soja especiais para alimentação humana Jessica de Souza Gomes (1),

Leia mais

PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009

PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009 PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição,

Leia mais

Aprenda como fazer frituras de um modo mais saudável Qua, 28 de Novembro de 2012 17:04 - Última atualização Qua, 28 de Novembro de 2012 17:11

Aprenda como fazer frituras de um modo mais saudável Qua, 28 de Novembro de 2012 17:04 - Última atualização Qua, 28 de Novembro de 2012 17:11 Alimentos fritos costumam ser mais gostosos que os assados, mas também são mais calóricos e contêm gorduras que fazem mal à saúde. Por isso, o Bem Estar desta quarta-feira, 28, ensinou opções melhores

Leia mais

* Rótulos dos Alimentos. Equipe: Divair Doneda, Vanuska Lima, Clevi Rapkiewicz, Júlia S. Prates

* Rótulos dos Alimentos. Equipe: Divair Doneda, Vanuska Lima, Clevi Rapkiewicz, Júlia S. Prates * Rótulos dos Alimentos * A preservação ou conservação refere-se às formas de modificação dos alimentos e das bebidas a fim de que eles se mantenham adequados para consumo humano por mais tempo......,

Leia mais

PINTURA À BASE DE CAL COM SEIVA BRUTA DO PSEUDOCAULE DA BANANEIRA

PINTURA À BASE DE CAL COM SEIVA BRUTA DO PSEUDOCAULE DA BANANEIRA PINTURA À BASE DE CAL COM SEIVA BRUTA DO PSEUDOCAULE DA BANANEIRA Fernando Avancini Tristão¹; Bianca Rafaela da Silva Calderón Morales²; Ivana Pereira das Posses³; Karina Sampaio Pereira Dias 4 ; André

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: Curso de Capacitação em Boas Práticas para Serviços de Alimentação. 1.2 Câmpus

Leia mais

GUIA DE BOLSO Outono combina Com SOPA!

GUIA DE BOLSO Outono combina Com SOPA! GUIA DE BOLSO Outono combina Com SOPA! Sumário Introdução Composição da sopa Benefícios da sopa Que quantidade de sopa devo comer por dia? Sopa no início ou depois do prato principal? Receitas de sopas

Leia mais

NÚMERO. Alimentação: Sustentável. Receitas deliciosas. O seu dia a dia muito mais saboroso. CHICO SARDELLI DEPUTADO ESTADUAL PV

NÚMERO. Alimentação: Sustentável. Receitas deliciosas. O seu dia a dia muito mais saboroso. CHICO SARDELLI DEPUTADO ESTADUAL PV Alimentação: Sustentável NÚMERO 3 Receitas deliciosas. O seu dia a dia muito mais saboroso. Risoto de casca de Abóbora Cascas de 2kg de abóbora (ralada ) 3 xicaras de arroz cozido 1 cebola grande (picada)

Leia mais