Parecer Consultoria Tributária Segmentos. Calculo de IPI por Pauta para Sorvetes acondicionados em potes de 1 a 2 litros - Federal
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- Leila Alcaide Wagner
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1 potes de 1 a 2 litros - Federal 18/12/2013
2 Sumário Título do documento 1. Questão Normas apresentadas pelo cliente Análise da Consultoria Instrução Normativa nº 32 de 2012 do Estado do Ceará Tabela De Incidência Do Imposto Sobre Produtos Industrializados (Tipi) Portaria N º 379, De 26 De Abril De Conclusão Informações Complementares Referências Histórico de alterações
3 1. Questão A empresa, indústria e comércio de sorvetes, solicita auxílio para o correto cálculo do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) no sistema para sorvete de massas comercializados em potes de mais de um (1L) e menos de dois litros (2L). Informa que o sistema contratado atualmente Microsiga-Protheus só calcula o imposto quando a embalagem é de dez litros (10 L) e deveria calcular também para as embalagens menores, no caso quando for entre um (1L) e dois (2L) litros. 2. Normas apresentadas pelo cliente O cliente apresenta como embasamento de sua solicitação o decreto 6501/08, estabelecido pela Receita Federal que segue: DOU de Dá nova redação às Notas Complementares NC (18-1), NC (21-2) e NC (22-3) da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto nº 6.006, de 28 de dezembro de 2006, e ao art. 150 do Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados - RIPI. Alterado pelo Decreto nº 6.520, de 30 de julho de Revogado a partir de 1º de janeiro de 2012 pelo Decreto nº 7.660, de 23 de dezembro de O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 4º, incisos I e II, do Decreto-Lei nº 1.199, de 27 de dezembro de 1971, e no art. 3º da Lei nº 7.798, de 10 de julho de 1989, decreta: Art. 1º As Notas Complementares NC (18-1), NC (21-2) e NC (22-3) da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto nº 6.006, de 28 de dezembro de 2006, passam a vigorar com a seguinte redação: "NC (18-1) Nos termos do disposto na alínea "b" do 2º do art. 1 o da Lei nº 7.798, de 10 de julho de 1989, com suas posteriores alterações, as saídas dos estabelecimentos industriais ou equiparados a industrial dos produtos classificados nas sub posições , e (exceto " Ex - 01" ), acondicionados em embalagens para consumo inferior a dois quilogramas, ficam sujeitas ao imposto de doze centavos por quilograma do produto." (NR) "NC (21-2)... RECIPIENTE IPI - R$ mais de 0,45 até 1 litro 0,05 mais de 1 até 2 litros 0,10 mais de 2 até 3 litros 0,17 mais de 3 até 5 litros 0,26 mais de 5 até 10 litros 0,49 mais de 10 litros 0,98 " (NR) 3
4 "NC (22-3)... Título do documento Classes IPI R$ Classes IPI R$ Classes IPI R$ A 0,14 I 0,61 Q 2,90 B 0,16 J 0,73 R 3,56 C 0,18 K 0,88 S 4,34 D 0,23 L 1,08 T 5,29 E 0,30 M 1,31 U 6,46 F 0,34 N 1,64 V 7,88 G 0,39 O 1,95 X 9,59 H 0,49 P 2,39 Y 11,70 Z 17,39 " (NR) O cliente também menciona a lei 7798 de julho de 1989 que determina: Art. 2º O art. 150 do Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados - RIPI, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art º Deverá ser solicitado, até o dia 1º de julho de cada ano, o reenquadramento das marcas de produtos já comercializadas que tenham seus preços alterados, de forma que esta alteração resulte em modificação na classe de valores do IPI em que se enquadra o produto. 10. O reenquadramento de que trata o 9º será efetuado com base na média ponderada dos preços praticados nos últimos doze meses pelas suas respectivas quantidades, excluindo-se o mês de junho do ano da solicitação e incluindo-se o mês de junho do ano anterior." (NR) Art. 2 º -A. Excepcionalmente para o ano-calendário de 2008, o reenquadramento de que trata o 9 º do art. 150 do Decreto n º 4.544, de 26 de dezembro de Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados - RIPI, deverá ser solicitado durante o mês de setembro de 2008, utilizando-se a média ponderada dos preços praticados nos doze meses anteriores à solicitação ou, tratando-se de início de comercialização de produto, dos meses em que tenha havido comercialização, caso não seja atingido esse período. (Incluído pelo Decreto n º 6.520, de 30 de julho de 2008 ) 1 º O reenquadramento de que trata o caput deverá ser solicitado por todos os fabricantes dos produtos classificados nos códigos 22.04, 22.05, e da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, ainda que não tenha havido qualquer alteração de preços. (Incluído pelo Decreto nº 6.520, de 30 de julho de 2008 ) 2 º Aplica-se o disposto no caput aos produtos do código da NCM, originários de países integrantes do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL. (Incluído pelo Decreto nº 6.520, de 30 de julho de 2008 ) Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de agosto de Art. 3 º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1 º de agosto de 2008, exceto quanto à alteração na Nota Complementar NC (22-3) de que trata o art. 1 º, que produzirá efeitos a partir de 1 º de outubro de (Redação dada pelo Decreto nº 6.520, de 30 de julho de 2008 ) 4
5 Art. 1º. Os produtos relacionados no Anexo I desta Lei estarão sujeitos, por unidade, ao Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI fixado em Bônus do Tesouro Nacional - BTN, conforme as classe constantes do Anexo II. (...) 3. Análise da Consultoria 3.1 Instrução Normativa nº 32 de 2012 do Estado do Ceará. Analisamos a norma a seguir, que trata sobre a incidência do IPI (Imposto sobre produtos industrializados), seu fato gerador e formas de cálculo para o mencionado produto: Imposto sobre Produtos Industrializados IPI 1. FATO GERADOR 1.1 São duas as principais hipóteses de ocorrência do fato gerador do IPI: Na importação: o desembaraço aduaneiro de produtos de procedência estrangeira; Na operação interna: a saída de produto de estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial. 2. CONTRIBUINTE 2.1 São obrigados ao pagamento do imposto como contribuinte: o importador, em relação ao fato gerador decorrente do desembaraço aduaneiro de produto de procedência estrangeira; o industrial, em relação ao fato gerador decorrente da saída de produto que industrializar em seu estabelecimento, bem assim quanto aos demais fatos geradores decorrentes de atos que praticar; o estabelecimento equiparado a industrial, quanto ao fato gerador relativo aos produtos que dele saírem, bem assim quanto aos demais fatos geradores decorrentes de atos que praticar; os que consumirem ou utilizarem em outra finalidade, ou remeterem a pessoas que não sejam empresas jornalísticas ou editoras, o papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos, quando alcançado pela imunidade prevista na Constituição Federal. Atenção: considera-se contribuinte autônomo qualquer estabelecimento de importador, industrial ou comerciante, em relação a cada fato gerador que decorra de ato que praticar. 3. BASE DE CÁLCULO: 3.1. Na operação interna: O valor total da operação de que decorrer a saída do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial; 3.2. Na importação: O valor que servir ou que serviria de base para o cálculo dos tributos aduaneiros, por ocasião do despacho de importação, acrescido do montante desses tributos e dos encargos cambiais efetivamente pagos pelo importador ou deste exigíveis. 4. ALÍQUOTA: 5
6 São várias e estão presentes na Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Título do documento Industrializados (TIPI). 5. PERÍODO DE APURAÇÃO: 5.1 O período de apuração do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), incidente nas saídas dos produtos dos estabelecimentos industriais ou equiparados a industrial, é: mensal, a partir de 1º de outubro de O período de apuração mensal não se aplica: aos produtos classificados no código , da Tabela de Incidência do IPI (Tipi), em relação aos quais o período de apuração é decendial; ao IPI incidente sobre produtos de procedência estrangeira, na importação. 6. PRAZO DE RECOLHIMENTO: 6.1 São os seguintes os prazos de recolhimento do IPI: I - antes da saída do produto da repartição que processar o despacho, nos casos de importação; II - até o décimo dia do mês subsequente ao de ocorrência dos fatos geradores, nos casos dos produtos classificados no Código da TIPI; III - até o vigésimo quinto dia do mês subsequente ao de ocorrência dos fatos geradores, no caso dos demais produtos; Se o dia do vencimento de que tratam os incisos II e III não for dia útil, considerar-se-á antecipado o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder. 3.2 Tabela De Incidência Do Imposto Sobre Produtos Industrializados (Tipi) NC (21-2) Nos termos do disposto na alínea b do 2º do art. 1º da Lei nº 7.798, de 10 de julho de 1989, com suas posteriores alterações, as saídas dos estabelecimentos industriais ou equiparados a industrial dos produtos classificados na subposição , conceituados como sorvetes de massa ou cremosos ou como sorvetes especiais, nos termos e condições fixados nos itens e da Portaria nº 379, de 26 de abril de 1999, da extinta Secretaria de Vigilância Sanitária, atual Agência Nacional de Vigilância Sanitária, do Ministério da Saúde, acondicionados em embalagem de capacidade superior a quatrocentos e cinquenta mililitros, ficam sujeitos ao imposto conforme a tabela a seguir: RECIPIENTE IPI - R$ mais de 0,45 até 1 litro 0,05 mais de 1 até 2 litros 0,10 mais de 2 até 3 litros 0,17 mais de 3 até 5 litros 0,26 mais de 5 até 10 litros 0,49 mais de 10 litros 0,98 De acordo com a tabela TIPI, o sorvete de um a dois litros deverá ter o cálculo do IPI pautado em R $ 0,10, ou seja, deverá ser calculado sobre uma Pauta Fiscal, que é aquela fixada em moeda corrente (neste caso em Reais) de acordo com a quantidade do produto e/ou classe de enquadramento e se aplica somente sobre os produtos expressamente indicados pela legislação, como no caso mencionado pelo cliente em relação ao sorvete. A tabela acima nos indica que o sorvete de massa é um produto que deverá 6
7 ter a incidência do IPI por preço fixado (Pauta Fiscal), conforme a quantidade acondicionada na embalagem. O cálculo do imposto IPI (Imposto sobre Produtos Importados) se dará da seguinte forma: IPI PAUTA = Qtd x VPauta Quando se trabalha com mais de uma unidade de medida o imposto deverá ser calculado sobre a unidade de medida comercializada na nota, ou seja, deverá ser calculado a pauta sobre a quantidade total comercializada no documento fiscal como no exemplo abaixo: Pauta Máxima IPI PAUTA = QtdPrimeira x QtdSegunda x VPauta Ou Pauta Mínima IPI PAUTA = QtdSeguda / QtdPrimeira x VPauta A forma de se calcular a pauta mínima ou máxima deverá estar de acordo com a característica do operador em que foi calculado o preço final do produto na nota fiscal (multiplicador ou divisor) e multiplicar pelo valor fixo do IPI 3.3 Portaria N º 379, De 26 De Abril De 1999 A portaria mencionada na tabela TIPI se refere as condições de fabricação, acondicionamento e pesagem da mercadoria de gelados em geral, tipificando suas várias espécies e modelos de apresentação, como segue abaixo: PORTARIA N º 379, DE 26 DE ABRIL DE 1999 O Secretário de Vigilância Sanitária, do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições legais e considerando a necessidade de constante aperfeiçoamento das ações de controle sanitário na área de alimentos visando a proteção à saúde da população e da necessidade de fixar a identidade e as características mínimas de qualidade a que devem obedecer o Gelados Comestíveis, Preparados, Pós para o Preparo e Bases para Gelados Comestíveis, resolve: Art.1o Aprovar o Regulamento Técnico referente a Gelados Comestíveis, Preparados, Pós para o Preparo e Bases para Gelados Comestíveis, constante do anexo desta Portaria. Art.2o As empresas têm o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data da publicação deste Regulamento, para se adequarem ao mesmo. Art.3o O descumprimento desta Portaria constitui infração sanitária sujeitando os infratores às penalidades da Lei n 6.437, de 20 de agosto de 1977 e demais disposições aplicáveis. Art. 4º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, em especial, o item referente a Gelados Comestíveis, Preparados, Pós para o Preparo e Bases para Gelados Comestíveis da Resolução Normativa n 4/78 - Câmara Técnica de Alimentos do Conselho Nacional da Saúde e o item referente a mistura ou pó para sorvete, letra d, da Resolução no 12/78 da Comissão Nacional de Normas e Padrões para Alimentos 1. ALCANCE 7
8 1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade a que devem Título do documento obedecer os Gelados Comestíveis, pré-embalados ou não e os Preparados, Pós para o Preparo e Bases para Gelados Comestíveis. 2. Âmbito de Aplicação: Aplica-se aos Gelados Comestíveis, Preparados, Pós para o Preparo e Bases para Gelados Comestíveis, conforme definido no item DESCRIÇÃO 2.1. Definições Gelados Comestíveis: são produtos alimentícios obtidos a partir de uma emulsão de gorduras e proteínas, com ou sem adição de outros ingredientes e substâncias, ou de uma mistura de água, açúcares e outros ingredientes e substâncias que tenham sido submetidas ao congelamento, em condições tais que garantam a conservação do produto no estado congelado ou parcialmente congelado, durante a armazenagem, o transporte e a entrega ao consumo, classificados conforme o item Preparados para Gelados Comestíveis: são os produtos líquidos que contém todos os ingredientes necessários em quantidades tais que, quando submetidos ao congelamento, o alimento resultante obedeça a uma das classificações previstas no item Pós para o Preparo de Gelados Comestíveis: são os produtos constituídos por uma mistura de pós de vários ingredientes e aditivos, destinados ao preparo de gelados comestíveis pela adição de água e ou leite, que resultem em um produto que atenda a uma das classificações previstas no item Bases para Gelados Comestíveis: são os produtos constituídos de estabilizantes e ou emulsionantes e espessantes, podendo conter outros aditivos e ingredientes necessários à obtenção de um produto que atenda a uma das classificações previstas no item 2.2., mediante a adição de água e/ou leite e outros ingredientes necessários à obtenção do produto final. 1. Classificação 1. Quanto a composição básica, conforme prevista no Anexo I: 1. Sorvetes de creme: são os produtos elaborados basicamente com leite e ou derivados lácteos e ou gorduras comestíveis, conforme previsto no Anexo I, podendo ser adicionado de outros ingredientes alimentares. 2. Sorvetes de leite: são os produtos elaborados basicamente com leite e ou derivados lácteos conforme previsto no Anexo I, podendo ser adicionado de outros ingredientes alimentares. 3. Sorvetes: são os produtos elaborados basicamente com leite e ou derivados lácteos e ou outras matérias primas alimentares e nos quais os teores de gordura e ou proteína são total ou parcialmente de origem não láctea, conforme previsto no Anexo I, podendo ser adicionado de outros ingredientes alimentares. 4. Sherbets: são os produtos elaborados basicamente com leite e ou derivados lácteos e ou outras matérias primas alimentares e que contém apenas uma pequena proporção de gorduras e proteínas as quais podem ser total ou parcialmente de origem não láctea, conforme previsto no Anexo I, podendo ser adicionados de outros ingredientes alimentares. 5. Gelados de frutas ou Sorbets: são produtos elaborados basicamente com polpas, sucos ou pedaços de frutas e açúcares conforme previsto no anexo I, podendo ser adicionado de outros ingredientes alimentares. 6. Gelados: são os produtos elaborados basicamente com açúcares, podendo ou não conter polpas, sucos, pedaços de frutas e outros matérias primas, conforme previsto no anexo I, podendo ser adicionado de outros ingredientes alimentares. 8
9 2. Quanto ao processo de fabricação e apresentação: 1. Sorvetes de massa ou cremosos: são misturas homogêneas ou não de ingredientes alimentares, batidas e resfriadas até o congelamento, resultando em massa aerada. 2. Picolés: são porções individuais de gelados comestíveis de várias composições, geralmente suportadas por uma haste, obtidas por resfriamento até congelamento da mistura homogênea ou não, de ingredientes alimentares, com ou sem batimento Produtos especiais gelados: são os gelados mistos constituídos por qualquer das modalidades de gelados comestíveis relacionados neste Regulamento, em combinação com alimentos não gelados, representados por porções situadas interna e ou externamente ao conjunto, tais como: Sanduíche de sorvete, bolo de sorvete, torta gelada. 1. Designação: são designados de acordo com a sua classificação, composição, substância que o caracteriza, tipo, nome tradicional consagrado pelo uso e ou sua forma de apresentação. 2. Os produtos definidos nos itens , e serão designados respectivamente como : preparados para gelados comestíveis, pós para o preparo de gelados comestíveis, bases para gelados comestíveis, seguido da classificação, composição, substância que o caracteriza, tipo, nome tradicional consagrado pelo uso e ou sua forma de apresentação. 4. Conclusão Entendemos diante do disposto, que a empresa que é fabricante de sorvetes de massa, deva ter no sistema, a possibilidade de calcular todas as pautas estipuladas pela norma e demonstradas na tabela TIPI, conforme a classificação do referido produto. Não há uma quantidade mínima para que o cálculo ocorra. A legislação determina a pauta conforme a quantidade acondicionada na embalagem deste produto. Neste caso, se o cliente fabrica e acondiciona o sorvete em massa em embalagens de um a dois litros, deverá ter o calculo do IPI por preço fixo correspondente e de acordo com a referida tabela. 9
10 5. Informações Complementares Título do documento Não há informações complementares à declarar. 6. Referências Histórico de alterações ID Data Versão Descrição Chamado LFA 18/12/ Cálculo de IPI por Pauta para Sorvetes acondicionados em potes de 1 a 2 litros TIA645 10
item 7.1 revogada(o) por: Resolução RDC nº 267, de 25 de setembro de 2003 revogada(o) por: Resolução RDC nº 266, de 22 de setembro de 2005
título: Portaria nº 379, de 26 de abril de 1999 ementa não oficial: Aprova o Regulamento Técnico referente a Gelados Comestíveis, Preparados, Pós para o Preparo e Bases para Gelados Comestíveis, constante
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