UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Ana Sanches de Angelo Henrique de Sena Kozlowski

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Ana Sanches de Angelo Henrique de Sena Kozlowski RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DO PIBID - COLÉGIO ESTADUAL HIDELBRANDO DE ARAÚJO CURITIBA NOVEMBRO 2013

2 1. Introdução O PIBID tem como alguns de seus principais objetivos a iniciação à docência a partir da aproximação dos acadêmicos com o cotidiano da sala de aula. No caso do projeto Geografia 2011 coordenado pela Prof. Elaine de Cacia de Lima Frick, a ideia é estabelecer também uma relação com as geotecnologias, como meio de inserir os alunos na maneira contemporânea de se fazer geografia, e também de integrá-los a um paradigma crescente. Assim, procuramos aliar os conteúdos do plano pedagógico tradicional a conhecimentos adicionais, atuais e interessantes para os alunos, de maneira a estimular também sua curiosidade. Sob essa perspectiva iniciamos os planejamentos do segundo semestre de 2013 no Colégio Estadual Hildebrando de Araujo. 2. Planejamento Inicial Iniciamos as discussões e o planejamento das atividades do segundo semestre no mês de Agosto. A partir das reuniões com todo o grupo PIBID que realizamos toda terça-feira, pudemos discutir com os colegas, a supervisora Aline Nepomuceno e a coordenadora Elaine de Cacia de Lima Frick quais grupos trabalhariam com quais turmas. Foi realizada uma visita ao colégio, para reconhecimento, e primeiro contato para aqueles que ainda não o haviam visitado. Também neste período foram realizadas reuniões com todo o grupo PIBID, juntamente com o prof. Marcos da Secretaria de Educação do núcleo da Região Metropolitana Sul de Curitiba. Com ele, decidimos a estrutura das oficinas que seriam ministradas no segundo semestre para professores do ensino público, de acordo com demandas e propostas trazidas por todos. Foram escolhidas 5 temáticas, bem como as datas a serem ministradas e toda a estrutura de espaço, material e pessoal para que as oficinas pudessem acontecer. 3. Planejamento 9º ano Colégio Hildebrando de Araújo Em agosto então foi escolhida a turma com a qual iríamos trabalhar: o 9º ano do Ensino Fundamental do Colégio. As temáticas fundamentais a serem estudadas pelos alunos deste ano foram analisadas e juntamente com a professora Aline pudemos estabelecer um objetivo. A turma estava em vias de trabalhar com diversos aspectos físicos e econômicos do continente asiático. Foi feita então uma visita a uma aula de geografia em que a turma estava iniciando o desenvolvimento de uma maquete, cada grupo tendo como objetivo a representação de uma

3 região asiática. Neste momento já diagnosticamos uma serie de necessidades dos alunos, no sentido de aprendizado e conhecimento geral acerca de outros continentes. Iniciamos então o planejamento de um jogo. Primeiramente seriam feitas aulas introdutórias acerca do continente asiático, para fortalecer e trazer conhecimentos para além do imaginário que tinham os alunos a partir do que se via na televisão acerca do tema. Outros âmbitos seriam abordados, curiosidades naturais e econômicas. Posteriormente, confeccionaríamos um jogo artesanal, no qual se avançaria a partir das respostas certas a questões sobre o continente. As questões foram pensadas de maneira a relacionar o máximo possível economia, política, cultura, e principalmente, aspectos físicos. Demos inicio à listagem do que seria necessário para confeccionar o jogo, e iniciamos a discussão acerca das perguntas e respostas. Tivemos de interromper o trabalho, no entanto, por causa de uma alteração nos horários das turmas que impossibilitava o nosso retorno àquela turma. Com a entrada do novo horário somente tivemos como opção trabalhar com a turma do 1ºAno C. 4. Trabalho com a turma do 1º Ano C do Ensino Médio Após os problemas com os horários das turmas do nono ano, começamos a trabalhar com a turma C do primeiro ano do ensino médio. Essa mudança foi de certo impacto no andamento pois como já citado no título anterior, já estávamos desenvolvendo as atividades para trabalhar com o nono ano. A dinâmica do 1º Ano era notadamente muito distinta da turma anterior. A sala era bastante polarizada, aparentemente de maneira não agressiva, mas não ocorria contato muito frequente entre os alunos dos dois grupos. Todos aparentam uma maturidade bastante grande para compreender os conteúdos, porém de início pareciam extremamente desinteressados. Percebemos então que precisaríamos, acima de tudo, trabalhar com a linguagem de transmissão dos nossos conteúdos para que ela se aproximasse daqueles alunos que pareciam nenhum pouco interessados. Por fim, para os primeiros anos do ensino médio, os conteúdos de geografia estão mais ligados com a geografia física. Em especial as áreas de pedologia e geomorfologia, portanto reestruturamos completamente nossas atividades para abordar essas temáticas. Pensando que estávamos começando as atividades em um momento mais próximo do final do ano, e que no segundo ano do ensino médio é trabalhado o conteúdo ligado à geografia urbana, pensamos em atividades que pudessem conectar os temas trabalhados no primeiro com os temas que os alunos irão aprender no próximo ano. Visando a importância de

4 um olhar amplo e relacional do conhecimento, pois ainda que o ensino brasileiro seja fortemente conteudista, é possível tentar realizar estratégias para dar significado à toda essa carga praticamente enciclopédica de conhecimentos, tão característica da geografia em sua forma tradicional. Buscamos a todo momento exemplos mais tangíveis aos alunos e que de alguma forma mostrassem ter algum aspecto passível de ser utilizado em seu cotidiano. Os temas abordados em nossas atividades foram portanto: o relevo urbano, o intemperismo e seus impactos na cidade. Um objetivo que atravessou todos os momentos das aulas foi o objetivo de conscientizar os alunos da existência de uma dinâmica de relevo mesmo dentro do meio urbano. Pois percebemos que muitas vezes os alunos aprendem nas aulas sobre o relevo, mas acabam criando a imagem de que aquelas formas ocorrem apenas em lugares mais afastados e mais naturais, e não percebem a realidade em que estão inseridos. Em nossa primeira aula, no início de outubro, trabalhamos questões mais essenciais da formação do relevo, primeiramente com o uso de imagens e vídeos para elucidar a formação do relevo a partir de processos endógenos e exógenos, mas focando mais no último. Pois são os mais visualmente perceptíveis para os alunos. O trabalho nesta primeira aula foi então o de mostrar essas questões e ter um pouco da noção do quanto que os alunos desta turma sabiam, ou então, compreendiam sobre o tema do relevo urbano. A aula toda foi baseada na exibição e discussão de imagens a partir do Projetor, coisa que de inicio causou bastante curiosidade por não ser corriqueira a utilização do equipamento por parte dos professores. No nosso segundo encontro Henrique não pode estar presente pois estava ocupado com atividades do 21º EVINCI (Evento da Iniciação Científica da UFPR) realizadas durante a 5ª SIEPE-UFPR (Semana Integrada de Ensino, Pesquisa e Extensão). Nesta atividade foi trabalhado com os alunos as questões dos impactos da formação do relevo na vida das cidades, principalmente o caso do terremoto de 2010 que atingiu o Haiti, fato importante para demonstrar para os alunos as questões de movimento de massas e como fenômenos naturais podem ser devastadores. Mais impactantes ainda em regiões mais carentes do planeta, para isso foi mostrado também imagens do vulcão entrou em erupção na Islândia que ocorreu por volta da mesma data, e como que a Islândia (um país com muito mais condições financeiras do que o Haiti) superou esse fenômeno. Utilizamos sempre imagens retiradas de sites na Internet, porém também uma série de mapas de formações físicas e políticas e também o Google Earth e o Google Street View como apoio.

5 Em meio a esses encontros também trabalhamos a questão da representação desses elementos a partir de linguagens reconhecidas pela ciência geográfica, como é o caso das curvas de nível. Foi dedicado bastante tempo para que todos compreendessem o sentido físico e as lógicas das representações, sabendo então identificar feições em cartas que se utilizam desta notação. Em outro encontro com os alunos, ocorreram problemas técnicos com o equipamento de multimídia do colégio e portanto todas as atividades planejadas, que dependiam fortemente do uso de imagens foram adiadas para o outro dia. Nesta data portanto auxiliamos uma atividade prática que a professora Aline estava realizando com a turma. Por fim, realizamos uma atividade mais teórica com a turma, em continuidade com a última aula, demonstramos mais efeitos da formação do relevo na vida das cidades, mas dessa vez em escalas mais próximas à vida cotidiana dos alunos, trabalhando com os deslizamentos da Serra do Mar, com as ressacas e a destruição das avenidas costeiras nas praias do litoral brasileiro e com as enchentes nas capitais. Demonstramos as diferenças do planejamento ou da falta do mesmo, na ocupação urbana, e nas formas que diferentes cidades do mundo se estruturam no relevo que estão inseridas. Vários exemplos em imagens foram exibidos, demonstrando a importância do planejamento para pensar uma cidade que consiga viver com a ocorrência de fenômenos naturais e a diminuição dos impactos que as cidades causam no meio ambiente. Após esse momento teórico, os alunos iriam elaborar duas maquetes da cidade de Curitiba seguindo as curvas de nível da cidade, a fim de que eles pudessem perceber de forma mais tátil as diferenças no relevo da cidade. Uma delas deveria apresentar a hidrografia natural da cidade e a outra a hidrografia alterada pelas reformas urbanas ( como rios canalizados por exemplo). Essa foi a maneira que encontramos de trazer um pouco mais para perto do plano da prática toda a explicação teórica que demos, bem como auxiliar na compreensão da representação da realidade multidimensional a partir das dimensões mais simplificadas de cada objeto. O planejado era que fossem necessárias três aulas para montar a maquete, sendo que na última iríamos trabalhar em cima delas com os alunos para discutir o que aquela representação significava. Nas duas primeiras aulas o andamento da construção da maquete foi seguido de forma satisfatória. a partir do processamento digital realizado no Software ArcGIS 10.2, e a partir de uma base do IPPUC, imprimimos em sulfite tamanho A2 as curvas de nível do município de Curitiba. Dividimos a sala em dois grupos. Enquanto um grupo assistia e discutia a explicação e a montagem da maquete, o outro participava de um debate

6 extremamente pertinente para aquele momento: o leilão do campo de libra do pré-sal. Achamos extremamente relevante abordar a temática com os alunos considerando a predominância da temática dos noticiários nas ultimas semanas e a falta de abrangência do conteúdo tradicional das aulas com relação aos aspectos pertinentes para esta discussão. Já na aula seguinte os alunos começaram a separar os fragmentos do isopor que representariam as elevações e começaram a dar corpo ao projeto. Porém, na última aula de montagem (20/11) nenhum aluno compareceu, devido ao feriado da Consciência Negra, ainda que a escola não tenha adotado o feriado. Esse contratempo acabou impactando de maneira negativa o andamento do trabalho, visto que o calendário está bem limitado, o que nos foi reafirmado também pela Professora Aline, devido à aproximação do final do período letivo no colégio. 5. Participação em outras atividades Além das atividades realizadas com a turma do primeiro ano do ensino médio, foram realizadas mais algumas atividades durante esse período. Primeiramente a participação em uma gincana geográfica organizada por outra colega do PIBID, que trabalhou com alunos de mais de uma turma, durante a semana cultural do colégio. Uma experiência satisfatória, pois notou-se o interesse dos alunos em participar de uma atividade diferenciada no espaço escolar. Participamos de uma atividade de campo pelo centro da cidade de Curitiba e alguns parques, em turmas do segundo ano do ensino médio. Também de grande interesse, pois pudemos compreender como é trabalhar com atividades externas à escola com turmas de ensino médio, principalmente no centro da cidade, que possui uma dinâmica muito diferenciada de um campo para a serra do mar, por exemplo. Por fim, uma atividade interessante, foi a participação na semana de oficinas realizadas com os professores da Região Metropolitana Sul de Curitiba, através do contato com o Prof. Marcos, componente deste núcleo da Secretaria de Educação. A atividade foi extremamente interessante pois pudemos trabalhar com outros professores já bastante experientes em uma verdadeira relação de troca. Juntamente com outros integrantes do Projeto PIBID (Eduardo Emílio, Suyan e Samanta, aos quais agradecemos) estruturamos uma oficina de uso de técnicas para o aproveitamento de imagens e séries históricas no ensino a qual denominamos, justamente de: Perspectivas de ensino das mudanças históricas no espaço. Nela, abordamos o uso de comparação de imagens antigas da cidade com imagens atuais, para demonstrar as modificações do espaço urbano. Indicamos uma série de sites, dicas e atalhos a

7 partir dos quais os professores poderiam buscar e utilizar estas imagens para além daquelas situações específicas que exemplificamos. Também utilizamos o a ferramenta de transição temporal das imagens do Google Earth, que se mostrou bastante interessante para vários professores. Também foi abordada a técnica de vídeo Stopmotion, da qual inclusive fizemos uma breve simulação da estruturação de um vídeo como esse no Software Windows Live Movie Maker, que também suscitou curiosidade e a constatação de que há inclusive demanda para mais oficinas como estas no nosso projeto. Compartilhamos muitas experiências com os professores, o que foi bastante importante e acrescentou muito a todos. Mais uma atividade realizada foi a apresentação do trabalho da bolsista Ana Carolina Sanches de Angelo no 5º SIEPE-ENAF, sobre o seguinte tema: ALFABETIZAÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO CARTOGRÁFICAS: APOIO À UTILIZAÇÃO POPULAR DAS GEOTECNOLOGIAS. A banca avaliadora mesmo não pertencendo à área do estudo avaliou o trabalho positivamente. Realmente proveitoso foi, no entanto, o debate gerado juntamente com os outros colegas de PIBIDs de outros cursos, fazendo do SIEPE um momento muito rico de troca de experiências que pode proporcionar maior aproveitamento do projeto. 6. Considerações Finais Ainda estamos realizando atividades no PIBID, mas já podemos tirar algumas considerações de todo esse processo. A possibilidade de participação com o cotidiano das atividades escolares e com os alunos é de grande proveito para nós bolsistas, não apenas em sala de aula como também na convivência com a sala dos professores e outros espaços da escola. Outro aspecto interessante é a demanda de esforços para a preparação das atividades do PIBID, que em geral estruturamos com base na utilização de materiais e ferramentas que não estão tão presentes no cotidiano dos alunos. Pudemos perceber a partir disso também como funciona a dinâmica da própria escola em articulação com os professores na hora de estruturarem as atividades. Quem também obtêm boas vantagens de aprendizado são os próprios alunos, caracterizando assim uma relação de troca. Muitos afirmam que gostam dos momentos que passam com os Pibidianos e suas atividades, e que nelas o tempo passa menos devagar, provando que a inovação e a colocação de novas roupagens no ensino, é fundamental para que os alunos sintam mais interesse e aproveitem melhor o tempo que passam na escola. Neste sentido, o contato com a universidade a partir do projeto vem realizando exatamente aquilo ao que o projeto PIBID se propõe.

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