Ano ELABORAÇÃO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS PARA O PLANEJAMENTO URBANO: ESTUDO DE CASO CENTROS EDUCACIONAIS DE BAURU P.

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1 Ano 01 Geise Brizotti PASQUOTTO Aline Toyama GUSHIKEN Renata Cardoso MAGAGNIN n. 01 ELABORAÇÃO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS PARA O PLANEJAMENTO URBANO: ESTUDO DE CASO CENTROS EDUCACIONAIS DE BAURU p Instituto de Engenharia Arquitetura e Design INSEAD Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio CEUNSP Salto-SP P. 1 1

2 ELABORAÇÃO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS PARA O PLANEJAMENTO URBANO: ESTUDO DE CASO - CENTROS EDUCACIONAIS DE BAURU PASQUOTTO, Geise Brizotti Arquiteta e Urbanista formada pela Unesp, mestranda pela Unicamp e Professora do Curso de Arquitetura-Urbanismo e Decoração-Design do Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio- Ceunsp. geisebp@gmail.com GUSHIKEN, Aline Toyama Arquiteta e Urbanista formada pela Unesp. alinetg@gmail.com MAGAGNIN, Renata Cardoso Arquiteta e Urbanista formada pela Unesp, mestre pela Ufscar, doutora pela Usp e Professora do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho - Unesp. magagnin@faac.unesp.br Resumo: Esta pesquisa tem por objetivo apresentar a elaboração de um Sistema de Informação Geográfica (SIG) para o gerenciamento das informações relativas aos Centros Educacionais da cidade de Bauru. Atualmente, um dos problemas enfrentados por esses centros, bem como por outras instituições assistenciais públicas ou particulares, constitui-se não só na falta de recursos financeiros, mas também na organização e armazenamento das informações necessárias para seu gerenciamento. Em virtude destas questões, observou-se a oportunidade de desenvolver um sistema que permitisse a organização de alguns dados iniciais que pudessem auxiliar no gerenciamento destas instituições pelo Poder Público local, bem como a visualização destas informações pela população através do acesso destes dados na internet. Para a elaboração deste Projeto Piloto foram utilizados os softwares freeware SPRING 4.1 e SPRINGWEB 3.0. Palavra-chave: Sistema de Informação Geográfica, Planejamento Urbano e Centros Educacionais. P

3 1. INTRODUÇÃO Alguns dos problemas decorrentes do processo de crescimento urbano desordenado e acelerado, hoje enfrentado por cidades de inúmeros países, na maioria dos casos, são provocados pela falta de políticas públicas que poderiam orientar o crescimento espacial de zonas urbanas. Pesquisadores, planejadores e tomadores de decisão têm se preocupado cada vez mais com os problemas urbanos, uma vez que estes afetam diretamente a qualidade de vida da população ali residente. É responsabilidade do gerenciador municipal a previsão e o direcionamento do crescimento físico e sócio-econômico da cidade. Para atender às necessidades da população e minimizar os problemas da cidade, estes profissionais necessitam implantar em suas secretarias procedimentos capazes de registrar, medir e contabilizar as informações sobre o município, bem como tratar um grande volume de informações permitindo a visualização e análise da atual realidade urbana que auxiliará na proposição de alternativas que possam ajudar no processo de tomada de decisão de uma forma rápida, precisa, eficiente e contínua. Algumas Prefeituras Municipais já estão utilizando algumas ferramentas computacionais e modelos espaciais para auxiliá-los na escolha de alternativas para determinados problemas urbanos. Os próximos itens a serem abordados nesse artigo são: a definição de Sistema de Informação Geográfica para a área de planejamento urbano, uma contextualização da importância e contribuição do tema escolhido, ou seja, as razões pelas quais optou-se pelo assunto do projeto, Centros Educacionais. Posteriormente, é apresentada e discutida a implementação do SIG para os Centros Educacionais em Bauru. Finalizando o artigo será realizada uma discussão acerca dos resultados encontrados. 1.1 O SIG e o Gerenciamento Espacial da Cidade O avanço tecnológico, especialmente na área dos recursos computacionais, tem causado atualmente um grande impacto no planejamento urbano. Nos últimos 40 anos, em função da evolução tecnológica, foram desenvolvidas algumas P

4 ferramentas que podem subsidiar esse processo. Dentre estes recursos computacionais podemos destacar os seguintes ambientes: CAD (Computer Aided Design) e GIS (Geographic Information System). A Computação Gráfica propiciou o aparecimento de programas aplicativos voltados à solução de problemas de engenharia e arquitetura, tipo CAM (Computer Aided Manufacturing), CAE (Computer Aided Engineering) e CAD (Computer Aided Design), que possibilita a realização de projetos auxiliados por computador. O Sistema de Informação Geográfica (SIG) constitui uma ferramenta que possibilita a visualização de informações espaciais em formatos diversos, proporcionando ao planejador uma ampla visão da problemática que está ocorrendo em uma determinada área da cidade, através da interpretação de dados gerados pelo próprio sistema (HUXHOLD, 1991; HARRIS, 2001; YIGITCANLAR, 2001). Este ambiente permite o armazenamento, a codificação e análise de dados espaciais e alfanuméricos. Ele associa atributos gráficos e não-gráficos, ou seja, é composto por um ambiente gráfico associado a um banco de dados tabular, sendo que a estrutura de dados é baseada em relações topológicas - sua localização espacial relativa está associada a um sistema de coordenadas (HUXHOLD, 1991). O crescente avanço tecnológico tem permitido que planejadores urbanos se utilizem cada vez mais do SIG não apenas como suporte para o armazenamento e análise de informações espaciais, mas para a implementação de novas técnicas de planejamento, fazendo dele uma plataforma em que se pode utilizar a simulação de ambientes através de normas e equações advindas do planejamento convencional (PENEAU, 1990; SHIFFER, 1992). Situações complexas como: a estrutura urbana, o controle de trânsito, o gerenciamento do saneamento básico, a qualidade ambiental, o zoneamento, o uso do solo, o controle de enchentes, ou mesmo os aspectos administrativos de uma prefeitura, podem ser representados e tratados através de um SIG, uma vez que ele proporcionará resultados relativos às análises espaciais de forma rápida e confiável, possibilitando uma ampla visão do problema e facilitando as tomadas de decisões na área de Planejamento Urbano (PUPIM & MAGAGNIN, 2002). P

5 1.2 Evolução Histórica do SIG O desenvolvimento da tecnologia SIG, data da década de 50, onde ingleses e americanos, iniciaram o desenvolvimento da mesma, para a redução de custos de produção e manutenção de mapas. A utilização do computador no planejamento urbano iniciou-se em meados dos anos 60, em função do desenvolvimento das áreas científica e tecnológica, nos Estados Unidos, emergindo desta forma um novo campo para as pesquisas acadêmicas. Na área acadêmica, os planejadores adotaram uma nova teoria de planejamento, abandonando a visão de planejamento como sendo sinônimo de desenho, uma vez que o computador oferecia ferramentas revolucionárias, possibilitando uma redefinição de todo o processo de planejamento da cidade (MAGAGNIN, 2005). Ainda nesta década o Governo do Canadá desenvolve o primeiro SIG para mapeamento dos de recursos naturais. A década de 1970 foi marcada pelo avanço e disseminação dos modelos urbanos. Ferramentas analíticas sofisticadas e associadas à programação matemática fundamentaram o novo planejamento, o que gerou, entretanto, muitas críticas a esses métodos de planejar a cidade. Em 1980 houve um ressurgimento da tecnologia computacional, decorrente dos avanços tecnológicos da microinformática, neste período ganharam destaque os ambientes CAD (Computer Aided Design) voltados para a elaboração de projetos e mapeamento cartográfico. (MAGAGNIN, 2005) Alguns autores afirmam que a década de 1990 é considerada a era da revolução tecnológica da informação, quando se ampliou o conceito e a terminologia dos Sistemas de Informação Geográfica (SIG) hoje amplamente difundidos e utilizados no mundo inteiro por empresas governamentais e particulares (organismos públicos e privados) e pela área acadêmica (HARRIS, 2001). A partir de 2000 encontra-se disponível para utilização o SIG voltado à internet - SIGWEB. Atualmente, os ambientes SIG voltados para a internet possibilitam disponibilizar dados gráficos e alfanuméricos através de páginas na web, assegurando a consulta, interação e comunicação de multiusuários on-line. Isto tudo sem permitir, por parte destes usuários, a alteração nas bases de dados P

6 originais, de forma a assegurar a integridade dos mesmos. Dentre os softwares disponíveis para comercialização, apenas uma minoria é freeware. 1.3 Centros Educacionais Atualmente, um dos problemas enfrentados pelos Centros Educacionais, bem como outras Instituições Assistenciais públicas ou particulares constitui-se não só na falta de recursos financeiros, mas também de organização e armazenamento de informações necessárias para seu gerenciamento. Muitas dessas instituições assistenciais e educacionais surgem para suprir algumas áreas que o Estado não consegue atender a população com eficiência. Em alguns casos, os gerenciadores destas Instituições não possuem experiência ou mesmo conhecimentos técnicos e administrativos, bem como incentivos do poder público para dar prosseguimento a esses projetos assistenciais; sendo necessário muitas vezes, que a própria sociedade auxilie na manutenção destas instituições, através de doações e trabalhos voluntários. Em virtude das questões apontadas anteriormente, observou-se a oportunidade de trabalhar com este tema, que é significativo para a sociedade e representa uma grande inovação para o sistema de planejamento urbano de Bauru. Face às análises realizadas, esta pesquisa mostra o desenvolvimento de um sistema de apoio à decisão que possibilite o gerenciamento de dados de alguns Centros Educacionais de Bauru, utilizando o software SIG SPRING 4.1 e o SPRINGWEB 3.0. É importante ressaltar que esta pesquisa iniciou-se a partir de um trabalho final da disciplina Informática aplicada ao Urbanismo do curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo (FAAC-Bauru), cuja finalidade era desenvolver um projeto em SIG aplicado ao Município de Bauru (SP). No presente projeto, o SIG visa oferecer um panorama das condições em que se encontram esses equipamentos urbanos de prestação de serviço à comunidade, bem como permitir a divulgação do seu conteúdo à população através da Internet. P

7 2. IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO PILOTO Este projeto piloto utiliza os softwares SIG SPRING 4.1 e SPRINGWEB 3.0 em seu desenvolvimento e objetiva a realização do gerenciamento das informações de alguns Centros Educacionais no Município de Bauru. Estas poderão ser acessadas num futuro próximo numa página da internet uma vez que na fase final do projeto elas foram implementadas no formato html. Para a realização desta pesquisa foi necessária uma revisão bibliográfica sobre os seguintes temas: Urbanismo, Planejamento Urbano e Sistemas de Informação Geográfica, baseada nos autores: Peneau (1990), e Antenucci et. al (1988), Huxhold (1991), Bataglia (1994), Branco et. al (2001), Câmara et. al (1996), Christofoletti et. al (1992), Harris (2001), Magagnin (2004 e 2005), Moura (2003) e Shiffer (1992). Após a abordagem teórica sobre o tema, foi possível iniciar a aprendizagem prática do software durante a disciplina Informática Aplicada ao Urbanismo, cursada no 1o semestre de Foi utilizado o material didático da disciplina (apostila) que continha informações sobre os princípios do Sistema de Informação Geográfica e demonstrava todos os passos de como utilizar o software Spring. A partir do conhecimento adquirido durante as aulas iniciou-se o projeto de pesquisa específico sobre o tema escolhido Centros Educacionais. Primeiramente identificou-se a localização espacial das instituições existentes na cidade, no mapa de Bauru. Após esta etapa, foram escolhidas dez Instituições entre um total de 42. Para a implementação do Projeto Piloto foram levados em consideração os seguintes aspectos: imposição da disciplina, disponibilidade dos dados e área de abrangência da instituição. Os centros educacionais escolhidos foram os seguintes: Tabela 1 Instituições Escolhidas. Instituição Características de atendimento e suporte. Pequenos Obreiros de Curuçá POC Centro Espírita Amor e Esta entidade tem como público alvo crianças, adolescentes e suas famílias. Ela objetiva tirar as crianças das ruas, dando a elas consciência de seus direitos e deveres. A entidade proporciona ainda cestas básicas, refeições, uniformes, vestuário, remédios, transportes, atendimento médico, odontológico, psicológico, fisioterápico, fonoaudiólogo, assistência jurídica, reabilitação profissional, encaminhamentos, orientação e apoio sócio-familiar e capacitação. A instituição atende crianças residentes no seu entorno que se encontram P

8 Caridade Projeto Crescer e Ser Sociedade de Promoção Social do Fissurado Lábio-Palatal PROFIS - SORRI Bauru, Lar Escola Santa Luzia para Cegos - Centro Espírita Amor e Caridade Albergue Noturno Fundação Toledo NAF (Núcleo de Apoio Sócio-Familiar) Núcleo Amizade Associação Bauruense de Combate ao Câncer ABCC Sociedade de Apoio à Pessoa com AIDS de Bauru SAPAB em situação de vulnerabilidade, discriminação e exclusão social, integrando família, escola, comunidade e ações governamentais, para que vençam essa situação através do desenvolvimento de valores que possibilitem sua inserção na vida produtiva como cidadãos produtivos e conscientes. Entidade destinada a prestar assistência social aos pacientes do Centrinho/USP. Oferece serviços e benefícios aos pacientes e seus familiares, como assistência social, nutricional, sala de descanso, berçário, guarda-volumes e outros. E para aqueles que são comprovadamente carentes, oferece sem custos, alimentação, hospedagem e medicamentos. A instituição destina-se ao atendimento de pessoas com deficiência física, mental, auditiva, visual-parcial e hanseníase. Proporciona reabilitação profissional e apoio sócio-econômico a ex-pacientes com hanseníase e pessoas com deficiência. Disponibiliza um programa de reabilitação profissional, um programa de educação básica, um programa de desenvolvimento de produtos especiais e um programa de projetos comunitários. A entidade funciona diuturnamente, sem interrupção. Oferece banho, alimentação, pouso, vestuário e encaminhamento. Fornecem orientação conforme necessidade, passes para viagens e contatos com empresas para colocação no mercado de trabalho. A instituição oferece cursos voltados à geração de renda, preparação dos jovens para o mercado de trabalho e atendimento social à famílias de baixa renda. A entidade atende crianças, adolescentes e adultos. Oferece oficinas de artesanato, culinária entre outras nos finais de semana e aulas de reforço escolar para as crianças e adolescentes durante o dia. Atende à crianças com necessidade de escolarização. É uma ONG que presta assistência às pessoas portadoras.do HIV de Bauru e região. Proporciona remédios não fornecidos pelo governo e ajuda com cestas básicas. Fonte: Tabela elaborada pelas autoras. A fase seguinte consistiu na coleta de dados destas instituições escolhidas, o que permitiu a definição a posteriori dos atributos a serem implementados no software SPRING. Foram definidos quinze atributos que permitiram a realização de agrupamentos e consultas e sua posterior análise. Os atributos inseridos no SPRING foram: nome, endereço, horário de funcionamento, capacidade de atendimento, lotação atual, faixa etária, trabalho voluntário, raio de abrangência, sexo, nível econômico, equipamentos utilizados pelos usuários, acessibilidade, tipos de serviços oferecidos, tipos de subsídios, produtos para venda, condições do edifício e presença de assistente social. P

9 3. IMPLEMENTAÇÃO DOS DADOS NO SOFTWARE SPRING No desenvolvimento deste projeto, foram adotadas as seguintes etapas de trabalho: i) Organização dos dados coletados, ii) Importação da base gráfica digital de Bauru, iii) Implementação dos dados gráficos e alfanuméricos relativos aos centros educacionais escolhidos; iv) Análise dos dados no Spring e v) exportação dos dados para o SPRINGWEB. A primeira etapa para a elaboração do projeto piloto consistiu na realização da organização dos dados existentes, para verificar qual deles poderia servir de base para o início dos trabalhos no software SPRING. Como este software necessita de informações cartográficas para a realização do georreferenciamento dos mapas que seriam importados, para iniciar os trabalhos no SPRING 4.1 foi adotado como referência o Mapa do IGC do Município de Bauru, disponível no Departamento de Arquitetura da UNESP Campus de Bauru. A partir desta definição deu-se início aos trabalhos de criação do banco de dados, do projeto e importação da base gráfica digital do município. A base gráfica digital foi disponibilizada pela professora responsável pela disciplina, orientadora deste trabalho. Para a construção do Projeto Piloto para os Centros Educacionais definiu-se como gerenciador das informações relativas ao Banco de Dados o software Access. A partir desta escolha, foi possível criar o projeto em si, ou seja, foram definidos os limites geográficos do município e a forma de representação cartográfica adotada. Foram secionados os seguintes itens: Sistema de Projeção (UTM), Modelo da Terra (SAD 69) e Coordenadas Planas, obtidos no Mapa de Bauru obtido no IGC. Após esse processo, foram criadas as Categorias: Cad_Urbano, Quadra, Rua e Centros Educativos. A definição da categoria significa que um agrupamento de dados possui a mesma natureza no banco de dados, definindo uma classe de dados. A próxima etapa consistiu na definição das visuais de apresentação (representação gráfica) e a inclusão dos atributos referentes às categorias escolhidas. Na fase de levantamento de dados, foram coletadas as seguintes informações: nome da instituição, endereço da instituição, horário de funcionamento, P

10 capacidade de atendimento, lotação atual faixa etária atendida presença de trabalho voluntário, raio de abrangência no atendimento, atendimento por sexo, nível sócioeconômico da região na qual está situada a edificação, tipo de equipamento utilizado por cada usuário, acessibilidade da edificação, serviços oferecidos, subsídios recebidos pela instituição, produção de produtos que gerem renda, condições físicas da edificação, presença de assistente social. Ao fim deste processo, foram criados os Planos de Informação (PI). Estes representam as subcategorias criadas anteriormente. Com a criação dos PIs, realizou-se a importação do mapa digital da cidade de Bauru. Concluída esta etapa, partiu-se para o processo de Edição Topológica, que compreende a localização espacial dos Centros Educacionais no mapa de Bauru. Nesta etapa, foi necessário desenhar os polígonos, que representariam as quadras onde estavam situadas as instituições. Posteriormente foram incluídos todos os atributos no SIG (Tabela 2). Tabela 2 Banco de Dados referente ao Projeto Piloto: Centros Educacionais Fonte: Tabela elaborada pelas autoras. 4. ANÁLISE DOS DADOS NO SOFTWARE SPRING Após a implementação das informações no Banco de Dados Alfanumérico, foi possível iniciar o processo de análise dos dados relativos aos Centros Educacionais de Bauru através da realização de alguns agrupamentos e consultas aos atributos. Os resultados destes agrupamentos permitiram uma visualização gráfica e no formato de tabela, permitindo assim uma melhor compreensão da realidade analisada. Para exemplificar o método de análise, utilizaremos os atributos relacionados à acessibilidade e condições físicas do edifício. Foram escolhidas P

11 essas informações pois os resultados obtidos nos agrupamentos e atributos são bem claros e de fácil entendimento. As informações obtidas da consulta, que se refere à existência ou não de acessibilidade para os deficientes físicos são de grande importância para que fosse possível identificar quais instituições necessitam de melhoria ou adaptação dos ambientes construtivos para facilitar o acesso de pessoas com necessidades especiais. Conforme mostra a Figura 01, 70% das instituições avaliadas têm a necessidade de adaptações em suas instalações e somente 30% atendem esse quesito. Figura 01 Consulta das condições de acessibilidade das Instituições Na figura abaixo é possível verificar as condições físicas dos edifícios das instituições estudadas. Através da visualização espacial deste tema foi possível verificar quais centros educacionais necessitam de reformas ou reparos. Os resultados mostraram que 80% das entidades apresentam boas condições físicas, 10% estão em ótimo estado e os 10% restantes possuem um estado de conservação regular. P

12 Figura 2 Consulta das condições Físicas dos Edifícios Outro modo de analisar os mapas gerados pelo software é efetuando uma consulta, que significa cruzar os dados inseridos no Banco de Dados possibilitando a visualização das informações requeridas. Na figura 3, foram cruzados os dados considerando as entidades que não possuíam acessibilidade e que se encontram instaladas em edificações regulares. Assim, objetivou-se mostrar os resultados obtidos através do cruzamento de tais informações a fim de identificar as instituições que possuem maior necessidade de verbas e reformas. P

13 Figura 3 Consultas dos atributos: acessibilidade x condições do edifício Outro tipo de análise que pode ser gerada pelo software é a criação de gráficos comparativos. Um exemplo desse método é a figura a seguir (Figura 4) que ilustra os gráficos de cada entidade em relação ao número de pessoas atendidas (laranja) e a capacidade de atendimento da instituição (verde). Figura 4 Gráfico comparativo entre a capacidade de atendimento e a lotação atual. P

14 O software SPRING possibilita ainda a inserção de figuras a fim de ilustrar o objeto analisado, neste caso, os dez centros educacionais de Bauru (Figura 5). Essa informação, através da inclusão em html na web (que posteriormente será descrita), facilitará a identificação de cada entidade além de ilustrar os dados gerados no mapa. Figura 5 Possibilidade de inserção de figuras no software. 5. VISUALIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES NO SPRINGWEB Após a etapa de consulta, todos os dados implementados no software SPRING 4.1 foram exportados para o software freeware SPRINGWEB 3.0. Os dois softwares acima citados são desenvolvidos pelo INPE Instituto de Pesquisas Espaciais de são José dos Campos - Brasil. O software SPRINGWEB 3.0 possibilita a divulgação das informações no formato HTML, ou seja, as informações implementadas no software SIG podem ser visualizadas na internet.o SPRINGWEB, segundo definições do INPE, é um applet orientado para a visualização de dados geográficos; ele é composto por uma janela principal (Janela do Mapa) e diversas janelas auxiliares. Este software permite a realização de consultas por agrupamento ou pesquisa ao banco de dados P

15 exportados para este sistema, sendo as respostas visualizadas na área gráfica e na tabela. Posteriormente a fase de consulta, estes dados foram convertidos para o formato html, através da ferramenta de exportação, para que estes bancos de dados pudessem ser visualizados no software SPRINGWEB 3.0, uma vez que uma das propostas desta pesquisa refere-se à divulgação destas e de outras informações na internet, através da disponibilização de um link do projeto numa página web. Figura 6 Página Principal do Projeto Centros Educacionais visualizada no SPRINGWEB A Figura 6 mostra o mapa de Bauru com a localização dos Centros Educacionais no ambiente do SPRINGWEB. É importante ressaltar que este projeto ainda não se encontra disponível na internet. Para acessar os dados no formato HTML, é necessário clicar no arquivo CENTROS EDUCATIVOS.html (que se encontra disponível apenas nos computadores das autoras); que é o responsável pela abertura do projeto no SPRINGWEB. Futuramente este acesso poderá ser realizado no website da orientadora, através da criação de um link ao projeto. Este website ficará armazenado num servidor pertencente a UNESP, que permitirá o acesso de pesquisadores e alunos. P

16 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Em grande parte das Prefeituras Municipais as informações representam um conjunto disforme e desarticulado sobre o mesmo objeto, onde não há interação entre seus órgãos. Um exemplo é a quantidade do número de um mesmo cadastro: um cadastro imobiliário, outro para tributação sobre a atividade exercida no imóvel, outro para a aprovação de projetos e etc. Nestas condições a Prefeitura dispõe de instrumentos precários para o controle, amarração dos dados e gestão de seu patrimônio imobiliário, necessitando de um método mais eficaz para organizar suas informações. O planejamento territorial precisa de instrumentos ágeis e eficientes para a análise de dados espaciais, entretanto para a realidade de muitas cidades brasileiras, estes instrumentos ainda não estão sendo utilizados. Toda a parte de mapeamento e cadastro urbano, destas cidades, ainda está sendo confeccionado em formato analógico papel, de forma lenta e demorada, fazendo com muitos mapas gerados sejam usados parcialmente. A simples informatização não é suficiente para resolver os problemas entre o cruzamento de dados relativos aos diversos cadastros existentes, para uma integração dos serviços que contribua para um fluxo coerente de informações, em substituição aos atuais procedimentos de análises e tomada de decisões. O mapeamento de dados por computador requer a existência de mapas digitalizados. Este procedimento faz com que a Prefeitura atualize seus dados cadastrais, relativos às edificações, regularizando dessa forma as construções clandestinas no município e completando o banco de dados alfanuméricos. O SIG como foi apresentado neste artigo é uma ferramenta que pode ser utilizada no planejamento urbano. Ele encontra-se em permanente evolução para que possa atingir, não só as prefeituras das cidades e seus funcionários, mas também a população, através da inclusão do sistema na internet. Com a realização desse projeto, podemos concluir que disponibilizando as informações sobre os Centros Educacionais a comunidade tem a possibilidade de acessar alguns dados importantes sobre essas instituições. Entretanto, para que isso seja possível, é preciso que o administrador de cada entidade tenha P

17 conhecimento dos dados necessários para serem enviados aos órgãos responsáveis para inserção das informações na base de dados do software e posteriormente divulgá-las na internet. A aprendizagem do SIG foi importante para: i) aprimorar o conhecimento sobre as questões relacionadas ao gerenciamento das informações urbanas, principalmente aquelas ligadas ao planejamento urbano, e ii) adquirir conhecimento sobre uma tecnologia inovadora, que ampliou o conceito de gerenciamento e análise das informações ligadas ao planejamento urbano das cidades. DEVELOPMENT OF A GEOGRAPHIC INFORMATION SYSTEM FOR URBAN PLANNING: CASE STUDY EDUCATIONAL CENTERS OF BAURU Abstract The objective of this paper is to show the development of a Geographic Information System (SIG) for the management of the Educational Centers of the city of Bauru. Currently, the Educational Centers and Assistance Institutes, public or private, in Brazilian cities have some problems, for example: they have no money to manage their institutions and they have no correct form to organize and to store the information. Because of these problems, we developed a system which will manage some informations for these institutions and local authority. This system will allow visualizing the data in the internet by the community. This pilot project has used the softwares SPRING 4.1 e SPRINGWEB 3.0. Keywords: Geographic Information System, Urban Planning and Educational Centers. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANTENUCCI, J. C.; ARCHER, H.; BROWN, K.; CROSWELL, P. L.; KEVANY, M. L. (1988) Geographic Information System: A Guide to the technology. Chapmam & Hall. BATTAGLIA, L - Sistema de informações georeferenciadas implantação: por onde começar? Anais GIS Brasil 94 - Municipal. Curitiba, 1994, p P

18 BRANCO, L. H. C. ; COSTA, M. S. ; MAGNANIN, R. C., SILVA; A. N. R. Primeiros Passos com o Spring, 2001 CÂMARA, G.; SOUZA, R.C.M.; FREITAS, U.M. & GARRIDO, J. SPRING: Integrating remote sensing and GIS by object-oriented data modlling. Computers & Graphics, 1996, p CHRISTOFOLETTI, A.; MORETTI, E. & TEIXEIRA, A. L. A. (1992) Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica. Edição do Autor. Rio Claro. HARRIS, B. Sketch Planning: Systematic Methods in Planning and Its Support. In: Planning Support Systems: Integrating Geographic Information Systems, Models, and Visualization Tools, Edit. R. K. Brail e R.E. Klosterman, ESRI Press, 2001, p HUXHOLD, W. E. An Introduction to Urban Geographic Information Systems. Oxford University Press, Oxford, MAGAGNIN, R.C.; SILVA, AN.R. & COSTA, M.S. Planejamento Participativo e Internet (www): um breve histórico, tendências e perspectivas no Brasil e em Portugal. In Contribuições para o desenvolvimento sustentável em cidades portuguesas e brasileiras, Portugal, 2004, p MAGAGNIN, R.C. Sistema de Informações Urbanas: Base Digital para o Município de Bauru/SP. Relatório de Pesquisa Trienal. Unesp/Bauru. Bauru, MOURA, A.C.M. Geoprocessamento na Gestão e Planejamento Urbano, Edição da autora, Belo Horizonte, PENEAU, J.P. Nuevos instrumientos de gestión y de concepción del espacio urbano. In Nuevas Tecnologias en urbanismo. Ciudad y Territorio. N 84, Madrid, PUPIM, G.P. & MAGAGNIN, R.C. A utilização de um Sistema de Informação Geográfica (SIG) no Planejamento de Tráfego de Bauru. Relatório Final - Iniciação Científica. UNESP-Bauru, SHIFFER, M. J. Towards a Collaborative Planning Systems. Massachussets Institute of Technology, Disponível em < Acesso em 12 de Junho de 2006 P

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