19/4/2010 NOTIFICAÇÃO

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1 Agravos Epidemiológicos Parte - 03 PROFa. MSc. MARISE RAMOS NOTIFICAÇÃO A ocorrência de casos suspeitos de varicela não requer notificação e investigação por não se tratar de doença de notificação compulsória. Na situação de surto, a notificação deve ser realizada. 1

2 MEDIDAS DE CONTROLE Vacina: não faz parte do calendário vacinal - Disponível no CRIE Imunoglobulina humana antivaricela zoster (IGHAV) Indivíduo imunodeprimido que tenha tido contato com doente de varicela em fase contagiosa. Indivíduo suscetível de alto risco que tenha tido contato com paciente com herpes-zoster. Prefeitura Municipal da Serra 18 - O mesmo agente etiológico provoca as seguintes doenças: (A) rubéola e caxumba; (B) sarampo e malária; *(C) varicela e herpes-zoster; (D) dengue e febre tifóide; (E) varicela e poliomielite. DENGUE É uma doença infecciosa febril aguda, que pode ser de curso benigno ou grave, dependendo da forma como se apresente: infecção inaparente, dengue clássico (DC), febre hemorrágica da dengue (FHD) síndrome do choque da dengue (SCD). ou 2

3 AGENTE ETIOLÓGICO Arbovírus do gênero Flavivírus da quatro família 1,2, 3, 4. Flaviviridae, sorotipos com conhecidos: VETOR Mosquito Aedes aegypti, também infectado pelo vírus. TRANSMISSÃO Transmissão: através da picada de uma fêmea contaminada do Aedes aegypti. Ciclo: homem Aedes aegypti homem. Transovariano? 3

4 PERÍODO DE INCUBAÇÃO MOSQUITO: durante 8 a 12 dias após um repasto de sangue infectado. HOMEM: de 3 a 15 dias, em média, de 5 a 6 dias. PERÍODO DE TRANSMISSIBILIDADE O homem infecta o mosquito no período de viremia 1 dia antes do aparecimento de sinais e sintomas até o 6º dia da doença. No mosquito incubação, após 8 a 12 dias inicia-se o período de de transmissibilidade até o final de sua vida (6 a 8 semanas). NOTIFICAÇÃO Por ser uma doença de notificação compulsória, todo caso suspeito e/ou confirmado, deve ser comunicado ao Serviço de Vigilância Epidemiológica, o mais rapidamente possível. Esse serviço deverá informar, imediatamente, o fato à equipe de controle vetorial local. Em situações epidêmicas, a coleta e o fluxo dos dados devem permitir o acompanhamento da curva epidêmica, com vistas ao desencadeamento e avaliação das medidas de controle. Os casos graves devem ser notificados e investigados imediatamente, preferencialmente, durante o período de internação. 4

5 MEDIDAS DE CONTROLE Vigilância entomológica: - Determinação e/ou acompanhamento dos níveis de infestação vetorial - Intensificação do combate ao vetor Prevenção individual. Vigilância Epidemiológica. Educação em saúde, comunicação e mobilização social. PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA 40 - Para controlar a dengue em determinado município, precisam ser organizadas as atividades de campo. Assinale a alternativa INCORRETA quanto às ações que deverão ser desenvolvidas. a) Descobrir os focos, destruir e evitar a formação de criadouros, impedir a reprodução de focos e orientar a comunidade com ações educativas. b) Realizar a eliminação dos criadouros, tendo como método de primeira escolha o controle mecânico por meio da remoção, destruição e vedação dos mesmos. *c) Aplicar o larvicida para tratamento focal e perifocal como método de primeira escolha em toda a área de abrangência. d) Manter atualizado o cadastro de imóveis e pontos estratégicos para formação de focos larvários na sua área de abrangência. e) Encaminhar para atendimento e notificar os casos suspeitos de dengue da sua área de abrangência. 5

6 44. Em relação ao dengue, assinale V (verdadeira) ou F (falsa) para as afirmações abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que contém a seqüência CORRETA. ( F) Por não ser uma doença de notificação compulsória, só deve ser notificado dengue hemorrágico. ( V) A notificação dos casos suspeitos, a investigação do local provável de infecção, bem como a busca ativa de casos são medidas importantes de controle. (F ) Há um nível "limite", abaixo do qual se pode ter certeza de que não ocorrerão surtos de dengue. ( F) Não há necessidade de mudanças no meio ambiente, para impedir ou minimizar a propagação do vetor. ( V) Tratamento focal (elimina larvas), peri-focal (em pontos estratégicos de difícil acesso) e por ultra baixo volume - fumacê (elimina alados). A) F, V, V, F, V. B) V, F, F, V, F. C) V, V, F, V, F. *D) F, V, F, F, V. FEBRE AMARELA Doença infecciosa febril aguda, transmitida por vetores que possui dois ciclos epidemiológicos distintos (silvestre e urbano). HOSPEDEIRO Os primatas não humanos (macacos). Transmissão ocorre a partir de vetores silvestres (Haemagogus e Sabethes), onde o homem participa como um hospedeiro acidental. Na febre amarela urbana (FAU), o homem é o único hospedeiro com importância epidemiológica e a transmissão se dá a partir de vetores urbanos infectados, onde o principal vetor é o Aedes aegypti. 6

7 Modo de transmissão: Picada dos mosquitos transmissores infectados. Não há transmissão de pessoa a pessoa. Período de incubação: de 3 a 6 dias, após a picada do mosquito infectado. PERÍODO DE TRANSMISSIBILIDADE A viremia humana dura, no máximo, 7 dias, e vai desde 24 a 48 horas, antes do aparecimento dos sintomas, a 3 a 5 dias, após o início da doença, período em que o homem pode infectar os mosquitos transmissores. No mosquito, após um repasto de sangue infectado, o vírus vai se localizar nas glândulas salivares da fêmea do mosquito, onde se multiplica depois de 8 a 12 dias de incubação. A partir desse momento, é capaz de transmitir o vírus amarílico até o final de sua vida (de 6 a 8 semanas) 7

8 NOTIFICAÇÃO A doença é de notificação compulsória, portanto todo caso suspeito deve ser prontamente comunicado por telefone, fax ou às autoridades, por se tratar de doença grave. A obrigatoriedade da notificação imediata à Organização Pan-americana da Saúde (OPAS) dependerá do quadro epidemiológico. MEDIDAS DE CONTROLE Vacinação Controle vetorial Ações de educação em saúde Busca ativa de morte de macacos Estratégias de prevenção da reurbanização da febre amarela Induzir a manutenção de altas taxas de cobertura vacinal em áreas infestadas por Ae. aegypti. Recomendar uso de proteção individual pelas pessoas que vivem ou adentram áreas enzoóticas ou epizoóticas. Eliminar o Ae. aegypti em cada território ou manter os índices de infestação muito próximos de zero (vide capítulo de Dengue). Isolar os casos suspeitos durante o período de viremia, em áreas infestadas pelo Ae. aegypti. Realizar identificação precoce de casos para pronta intervenção da vigilância epidemiológica. Implementar a vigilância laboratorial das enfermidades que fazem diagnóstico diferencial com febre amarela. Implementar a vigilância sanitária de portos, aeroportos e fronteiras: exigência do certificado internacional de vacina, com menos de 10 anos da última dose aplicada, para viajantes procedentes de países ou área endêmica de febre amarela. 8

9 Prefeitura Municipal de Glória do Goitá - PE Concurso Público A respeito da Febre Amarela, assinale a alternativa correta: *a) É uma doença infecciosa causada por um flavivírus. b) É uma intoxicação alimentar específica, originada pela bactéria Clostridium botulinum, que resulta da ingestão e absorção, pela mucosa digestiva, de toxinas da mesma. c) É uma inflamação nos brônquios que provoca maior secreção do muco. Há dois tipos de bronquite: aguda e crônica. d) A bactéria causadora é o vibrião colérico ou Víbrio cholerae, em forma de vírgula, móvel, que se desenvolve no intestino humano e produz a toxina responsável pela doença. e) É uma infecção aguda na região da traquéia, brônquios e bronquíolos, conhecida também como pertussis A febre Amarela é uma doença infecciosa aguda, febril e de natureza viral. Segundo essa patologia é correto afirmar que: A) A febre amarela urbana é transmitida de um homem a outro pela picada de fêmeas infectadas de Aedes aegypti; B) Os principais sintomas são febre, calafrios, dor nas articulações, prostação, icterícia, náuseas e vômito; C) A vacina contra antiamarílica é elaborada com o vírus vivo atenuado, seu efeito protetor ocorre uma semana após a aplicação e confere imunidade por pelo menos dez anos; *D) Todas as alternativas estão corretas. MENINGITES O termo meningite expressa a ocorrência de um processo inflamatório das meninges, membranas que envolvem o cérebro. 9

10 AGENTE ETIOLÓGICO MODO DE TRANSMISSÃO - De pessoa a pessoa, através das vias respiratórias, por gotículas e secreções da nasofaringe, havendo necessidade de contato íntimo ou contato direto com as secreções respiratórias do paciente. - A meningite tuberculosa é uma complicação da infecção tuberculosa. - A transmissão fecal-oral é de grande importância em infecções por enterovírus. PERÍODO DE INCUBAÇÃO Em geral, é de 2 a 10 dias, em média de 3 a 4 dias. Pode haver alguma variação em função do agente etiológico responsável. A meningite tuberculosa, em geral, ocorre nos primeiros 6 meses após a infecção. PERÍODO DE TRANSMISSIBILIDADE É variável, dependendo do agente infeccioso e da instituição do diagnóstico e tratamento precoces. No caso da doença meningocócica, a transmissibilidade persiste até que o meningococo desapareça da nasofaringe. Em geral, isso ocorre após 24 horas de antibioticoterapia. 10

11 NOTIFICAÇÃO A meningite faz parte da Lista Nacional de Doenças de Notificação Compulsória. É de responsabilidade de todo serviço de saúde notificar todo caso suspeito às autoridades municipais de saúde. Todos os profissionais de saúde das unidades públicas e privadas de ensino e de laboratórios públicos e privados são responsáveis pela notificação. O funcionamento de unidades de vigilância epidemiológica (UVE) nos hospitais é fundamental para a busca ativa de casos em seu âmbito. MENINGITES As meningites causadas pelo H. influenzae do tipo b (Hib) representavam a segunda causa de meningite bacteriana depois da Doença Meningocócica, até o ano de A partir do ano 2000, após a introdução da vacina conjugada contra a Hib, houve uma queda de 90% na incidência de meningites por esse agente. Maior causa de meningites bacterianas passou a ser representada pelo S. pneumoniae. A meningite pneumocócica pode ocorrer em qualquer idade, sendo mais frequente em crianças menores de 5 anos. A infecção causada por essa bactéria está associada a uma letalidade mais elevada, quando comparada a N. meningitidis e Hib. No Brasil, entre os anos de 2001 e 2006, o coeficiente médio de letalidade foi de 30%, enquanto que o provocado por N. meningitidis e Hib foram 19,8 e 17,6%, respectivamente. A meningite tuberculosa com relação à faixa etária, o risco de adoecimento é elevado nos primeiros anos de vida, muito baixo na idade escolar, voltando a se elevar na adolescência e no início da idade adulta. Os indivíduos HIV (+) também têm um maior risco de adoecimento. A meningite viral também tem distribuição universal e potencial de ocasionar epidemias, principalmente relacionadas a Enterovírus. O aumento de casos pode estar relacionado a epidemias de varicela, sarampo, caxumba e a eventos adversos pós-vacinais. MEDIDAS DE CONTROLE - Quimioprofilaxia Está indicada para os contatos íntimos de casos de doença meningocócica e meningite por H. influenzae, e para o paciente, no momento da alta, no mesmo esquema preconizado para os contatos. A droga de escolha para a quimioprofilaxia é a rifampicina. - Vacina: Tetravalente BCG Vacina contra o meningococo dos sorogrupos A e C Vacina contra o meningococo do sorogrupo B Vacina conjugada contra o meningococo do sorogrupo C - CRIE vacina contra o pneumococo 23 valente vacina conjugada contra o pneumococo 7 valente (Pnc7) - Bloqueio de surto: indicada nas situações em que haja a caracterização de um surto de doença meningocócica, para o qual seja conhecido o sorogrupo responsável e haja vacina eficaz disponível. 11

12 Governo do Paraná Com relação à doença meningocócica, é correto afirmar: a) Sua distribuição geográfica é restrita a zonas urbanas. b) A identificação dos diferentes sorogrupos não é necessária, pois existe imunidade cruzada. c) A Neisseria meningitidis possui 3 sorogrupos: A, B e C. d) Os portadores do meningococo incluem, além dos seres humanos, os mamíferos roedores e algumas aves tropicais. *e) O período de transmissibilidade persiste até que o meningococo desapareça das secreções da nasofaringe. PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA 37 - Nos aspectos relacionados ao diagnóstico, tratamento e controle da doença meningocócica, é INCORRETO afirmar: a) Para que a transmissão ocorra, é necessário o contato íntimo com o doente ou portador. Os casos graves podem deixar seqüelas. b) O período de transmissibilidade persiste até que o meningococo desapareça das secreções da nasofaringe. O tratamento é realizado com antibiótico de acordo com o agente etiológico. *c) O agente etiológico é uma bactéria cocóide que possui um sorogrupo e um sorotipo. O reservatório é o homem doente ou portador. d) O período de incubação varia de 2 a 10 dias. Em geral o meningococo desaparece das secreções da nasofaringe dentro de 24 horas depois de iniciado o tratamento específico. e) A quimioprofilaxia é indicada para os contatos domiciliares e outros contatos íntimos e prolongados. CONCURSO MINISTÉRIO DA SAÚDE Relacione as doenças transmissíveis com as características que as definem: I. Doença infecciosa que compromete especificamente o aparelho respiratório (traquéia e brônquios) e se caracteriza por paroxismos de tosse seca. II. Doença que apresenta como característica principal a presença de placas pseudomembranosas brancoacinzentadas, que se instalam nas amídalas. III. Doença de início súbito, que cursa com febre, cefaléia intensa, náuseas, vômitos e rigidez de nuca, acompanhada, em alguns casos, por exantema petequial. IV. Doença que apresenta com uma letalidade de 100% e que apresenta um alto custo na assistência preventiva às pessoas expostas ao risco de adoecer e morrer. A - Difteria B - Meningite C - Coqueluche D Raiva A relação correta é: (A) I-A, II-C, III-D, IV-B; (B) I-D, II-A, III-C, IV-B; *(C) I-C, II-A, III-B, IV-D; (D) I-C, II-B, III-A IV-D; (E) I-A, II-C, III-B, IV-D. 12

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