Situação Epidemiológica da Febre Amarela no Brasil
|
|
- Joana Pais Gil
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Situação Epidemiológica da Febre Amarela no Brasil Zouraide Guerra Antunes Costa CENEPI GT-FEBRE AMARELA Ministério da Saúde Fundação Nacional de Saúde
2 Febre Amarela no Brasil - resgatando a história ª epidemia (Recife/PE), trazida por barco vindo de São Tomé, África, com escala em São Domingos, Antilhas ª Campanha Sanitária (Dr. João Ferreira da Rosa) 1686 / 92 - Bahia ( doentes e 900 mortos) 1849 / Províncias do Império / casos e óbitos no RJ Fonte: /CENEPI/CGVEP/COVEV.
3 Febre Amarela no Brasil - resgatando a história Comprovação da transmissão da FA pelo mosquito Culex fasciatus Stegomyia fasciata Culex aegypti (Linneu, 1762) Aedes aegypti (Silver, 1926) 1928 / 29 - Última epidemia em centro urbano: RJ (738 casos e 478 óbitos) Comprovado laboratorialmente o ciclo silvestre da FA (Município de Santa Teresa - Fonte: /CENEPI/CGVEP/COVEV. Vale do Canaã/ES)
4 Febre Amarela no Brasil - resgatando a história Vacina (Cepa 17-D) Registro dos últimos casos de Febre Amarela Urbana no país (Sena Madureira/AC) Reinfestação do Pará e Maranhão pelo Aedes aegypti Eliminação da reinfestação do Pará e Maranhão Reinfestação de Salvador/BA reinfestação progressiva de vários estados Fonte: /CENEPI/CGVEP/COVEV.
5 Febre Amarela no Brasil - resgatando a história Descoberta da transmissão transovariana Aedes albopictus entra no país: RJ, MG, ES, SP Ae. albopictus susceptível aos vírus da FA e do Dengue em laboratório Nos dias atuais, Ae. aegypti em todos os estados brasileiros!!! Fonte: /CENEPI/CGVEP/COVEV.
6 Febre Amarela no Mundo Certos aspectos epidemiológicos do passado... A comercialização de escravos no Séc. XVII criou um laço íntimo entre a África Ocidental e a América Espanhola-Portuguesa A febre amarela seguiu as rotas comerciais rios, estradas e estradas-de-ferro O homem amarelo - uma das mais temidas doenças nas rotas comerciais atlânticas A lenda do Navio Fantasma (Walter Scott)
7 Febre Amarela no Brasil Certos aspectos epidemiológicos do passado... Marco na história do Brasil - impacto social, político e econômico Os surtos precederam a chegada de tropas não imunes ou de suscetíveis, ou outros movimentos populacionais em massa Altas taxas de ataque em não imunes A população indígena gozava de um grau de imunidade relativamente alto
8 Febre Amarela no Brasil Certos aspectos epidemiológicos do passado... Doença pestilencial (alta letalidade) Inicialmente foi eminentemente urbana litorânea FA Silvestre aparece alguns anos após a derrota da pestilência passa a ser entendida como uma entidade distinta a partir de 1932 separa duas doenças
9 Áreas de Risco para Febre Amarela Silvestre. Brasil, 2001 *. AREA ENDEMICA ESTADOS: 12 POPULAÇÃO: hab AREA DE TRANSIÇÃO ESTADOS - parcialmente 7 POPULAÇÃO: hab AREA ENDEMICA AREA DE TRANSIÇÃO AREA INDENE AREA INDENE ESTADOS: 8 e parcialmente 7 POPULAÇÃO: hab *Atualizado em 27 de setembro de 2001
10 Vigilância Epidemiológica da Febre Amarela no Brasil Doença de notificação compulsória internacional Objeto de vigilância pela Organização Mundial da Saúde Regulamento Sanitário Internacional
11 Febre Amarela no Brasil - notificação A notificação internacional é obrigatória e imediata, de acordo com o Art. 3º - 1 do Regulamento Sanitário Internacional: As administrações sanitárias (autoridades governamentais competentes) enviarão à Organização Mundial da Saúde por telegrama ou por telex, no prazo de 24 horas, a oportuna notificação, quando tiverem notícia que ocorreu em seu território o primeiro caso de uma doença objeto de regulamentação... A notificação da área infectada deverá ser enviada nas 24 horas seguintes.
12 FEBRE AMARELA SILVESTRE Segundo Taxa de Letalidade, Óbitos e Cura Brasil, * Nº de casos ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' 19 ' ' Taxa de letalidade (%) ' ' 0 TAXA ' , ,2 71,4 88,9 87,5 53,9 33, ,3 58,3 22,9 27, , ,1 37,3 47,1 53,7 ÓBITO CURA ' Dados até 05/03/2002.
13 Média Mensal de Ocorrência dos Casos de Febre Amarela Silvestre Brasil, Média de casos Média ,6 6,3 4,9 4,3 3,3 1,7 1,8 1,3 1,3 0,6 0,5 0,2 Meses Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: /CENEPI/CGVEP/COVEV
14 Distribuição dos casos de febre amarela segundo sexo. Brasil, 1980 a 2001 N= 578 casos 131 (22,7%) 447 (77,3%) Fonte: CENEPI/CGVEP/COVEV Masculino Feminino
15 Distribuição dos casos de febre amarela segundo faixa etária. Brasil, 1980 a Ignorado < 5 anos 5 a 14 anos a 29 anos > 30 anos Fonte: CENEPI/CGVEP/COVEV N= 578 casos
16 Epidemiologia da Febre Amarela no Brasil Grupos populacionais mais atingidos, 2000 e (N= 85) ( N=41) Agricultor 24 (28,2%) 11 (28,2%)%) Atividade relac. a fazenda/chácara 27 (31,8%) 10 (25,7%) Turista/pescador/lazer 20 (23,5%) 13 (33,3%) Caminhoneiro 3 (3,5%) 3 (7,7%) Outros 11 (12,9) 2 (5,1%)
17 Nº de Casos e Óbitos de Febre Amarela Silvestre por UF. Brasil, Nº de casos e óbitos AC AP AM GO MA MT MS PA RO RR MG TO BA SP DF Casos Óbitos Estados Fonte: /CENEPI/CGVEP/COVEV
18 Febre Amarela no Brasil - municípios com casos confirmados e epizootias. Brasil, 1999 a 2001 Fonte:/CENEPI/CGVEP/COVEV
19 Febre Amarela no Brasil - municípios com casos confirmados e epizootias. Brasil, 2002 Fonte:/CENEPI/CGVEP/COVEV * Dados atualizados em 25/06/2002
20 Situação da Febre Amarela no Brasil Fatos recentes 1. Epizootia e confirmação de 10 casos humanos de FAS na Bahia, em 2000 (último registro de FAS em 1950). Isolamento do vírus de mosquitos Sabethes chloropterus, capturados em Coribe e Jaborandi, BA. 2. Registro de 2 casos humanos de FAS em São Paulo em 2000 (último registro de FAS em 1953). 3. Ocorrência de casos humanos de FAS em Minas Gerais em 2001, fora dos limites da área de risco para o estado. Fonte: /CENEPI/CGVEP/COVEV
21 Situação da Febre Amarela no Brasil Fatos recentes 4. Epizootia no Paraná, em fevereiro de 2001, município de Porto Rico (último registro de FAS em 1966). 5. Ocorrência de epizootias no Rio Grande do Sul, em maio de 2001, com isolamento do vírus amarílico em macacos e mosquitos Haemagogus leucocelaenus em Santo Antônio das Missões/RS (último registro de FAS em 1966). Fonte: /CENEPI/CGVEP/COVEV.
22 Situação da Febre Amarela no Brasil Fatos recentes 6. Casos em áreas consideradas urbanas com características silvestres (mata contígua com presença de Haemagogus). 7. Quatro óbitos associados à vacina 17DD (mudança na estratégia de vacinação) Fonte: /CENEPI/CGVEP/COVEV.
23 Bairros periféricos de pequenos municípios... MartinhoCampos, MG, 2001
24 %38/906600/ :'86;06600/! " #$%$ & '( (!) *+ ( "((, -.%) (( //0% ( ( (!- (#!(& '( 12 %3% /405600/7
25 Risco de reurbanização da Febre Amarela no Brasil: uma falácia???
26 O risco de re-urbanização da Febre Amarela existe, difícil é medí-lo e quantificá-lo (T. Monath, maio/2001)
27 "<=(! Aponta para o risco da reemergência da doença nos espaços urbanos.
28 Febre Amarela no Brasil Fatores favoráveis à reurbanização Infestação dos centros urbanos por Ae. aegypti e Ae. albopictus Crescimento anual do número de municípios com Ae. aegypti Comprovação da competência vetorial do Ae. aegypti (Miller, B. 2001) Aparecimento de novos e velhos focos Expansão da área de transição Eventos adversos da vacina contra FA Caça a macacos (animal de estimação)
29 Febre Amarela no Brasil Fatores desfavoráveis à reurbanização Carga virêmica baixa Curto período de viremia (4 a 5 dias) Doença focal Ciclos epizoóticos intermitentes Fortalecimento da Vigilância Epidemiológica Grande parte dos casos permanecem nas áreas de risco Adoção de cuidados especiais em torno dos casos assistidos em áreas infestadas por Aedes aegypti Existência de vacina com elevado poder imunogênico
30 A Arma... /C33 A+B%!? '! (! >(?-! #$ #$!."
31 O Brasil vacinando... Na década da Em tempos de José Serra... Divinópolis, 2001
32 Atual política de vacinação do PNI Recomendações Área endêmica - vacinar residentes e viajantes, a partir de 6 meses (AC, AM, AP, RO, RR, PA, TO, MA, MT, MS, GO e DF) Área de transição - vacinar residentes e viajantes, a partir de 9 meses, antecipando para a partir dos 6 meses meses em surtos (alguns municípios do estado do PI, BA, MG, SP, PR, SC e RS). Área indene - vacinar viajantes para área endêmica ou de transição.
33 D ( -E(?!!=(!%/@@/E600/ Milhões n.doses 3,624 5,957 5,692 4,231 4,451 2,588 3,523 11,998 16,126 21, Fonte: /CENEPI/COPNI
34 A outra arma... (! "<?- & (( ;F
35 ... o que é verdade em relação aos males deste mundo é também em relação à Febre Amarela... quando se vê a miséria, a dor e a vergonha sanitária que ela traz, é preciso ser LOUCO, CEGO ou COVARDE para se resignar à Febre Amarela. (Adaptado de A. Camus sobre A Peste )
36
Febre Amarela Situação epidemiológica no Brasil
Clínica e Diagnóstico da Febre Amarela Treinamento para Profissionais da Assistência Febre Amarela Situação epidemiológica no Brasil Porto Alegre, 12/02/2009 Zouraide Guerra Antunes Costa zouraide.guerra@saude.gov.br
Leia maisOS CAMINHOS DA FEBRE AMARELA NO TEMPO E NO ESPAÇO
Universidade Federal da Bahia Instituto de Saúde Coletiva OS CAMINHOS DA FEBRE AMARELA NO TEMPO E NO ESPAÇO Maria da Glória Teixeira SETEMBRO 2008 FAS: série histórica de casos e taxa de letalidade. Brasil
Leia maisArthropod-borne vírus Mosquitos e carrapatos Diferentes famílias de vírus. Togaviridae Bunyaviridae Flaviviridae. Arboviroses
Arthropod-borne vírus Mosquitos e carrapatos Diferentes famílias de vírus Togaviridae Bunyaviridae Flaviviridae Arboviroses Flaviviridae Flavivirus - único gênero Diversas espécies: f.amarela, dengue vírus
Leia maisPanorama da Febre Amarela no Brasil e Perspectivas para a Vigilância Epidemiológica
"Seminário Estadual das Ações A de Controle de Febre Amarela" Panorama da Febre Amarela no Brasil e Perspectivas para a Vigilância Epidemiológica Grupo Técnico de Vigilância das Arboviroses UVR/CGDT/DEVEP/SVS/MS
Leia maisSistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações: SIPNI (nominal e procedência)
Imunizações: SIPNI (nominal e procedência) Desenvolvido a partir de 2009: integra as bases de dados dos Sistemas de registros de aplicadas doses (SI-API), Eventos adversos (SI-EAPV), usuários de imunobiológicos
Leia maisDengue: situação epidemiológica e estratégias de preparação para 2014
Dengue: situação epidemiológica e estratégias de preparação para 2014 Secretaria de Vigilância em Saúde Jarbas Barbosa 11 de novembro de 2013 Casos Prováveis e internações por dengue/fhd Brasil, 1986-2013*
Leia maisResponsabilidades Secretaria de Defesa Agropecuária
Responsabilidades Secretaria de Defesa Agropecuária Prevenção, controle e erradicação de doenças e pragas animais e vegetais de interesse econômico e de importância para a saúde pública. Assegurar a sanidade,
Leia maisVigilância em saúde para prevenção de surtos de doenças de transmissão hídrica decorrentes dos eventos climáticos extremos
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis Unidade de Vigilância das Doenças de Transmissão
Leia maisVacinação em massa contra febre amarela na África 4.
Publicação Científica do Curso de Bacharelado em Enfermagem do CEUT. Ano 2010 (1). Edição 17 Shirley da Luz Gomes 1 Rômulo Luis de Oliveira Bandeira 2 Selonia Patrícia Oliveira Sousa 3 Otacílio Batista
Leia maisCAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE:
Lista de Siglas d CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE: Boletim Ano VI - Edição nº 2/211 Boletim Ano VI - Edição nº 1 / 211 Painel de Indica Nº 1/215 Técnicos Respon Equipe
Leia maisANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1)
ANEXO I BICICLETA ESCOLAR Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) Assunto: Adesão à ata de registro de preços nº 70/2010 do pregão eletrônico nº 40/2010. 1 2 BICICLETA 20 - AC,
Leia maisFICHA DE CADASTRO PARA ADOÇÃO 1º PRETENDENTE (É obrigatório o preenchimento de todos os campos) Nome Completo
FICHA DE CADASTRO PARA ADOÇÃO 1º PRETENDENTE (É obrigatório o preenchimento de todos os campos) Nome Completo CPF Sexo ( )Masculino ( )Feminino Estado Civil ( )Solteiro(a) ( )Casado(a) ( )Viúvo(a) ( )Divorciado(a)
Leia maisNúmero 24. Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no Brasil
Número 24 Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 29 de julho de 2009 COMUNICADO DA PRESIDÊNCIA Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 2 1. Apresentação Este
Leia maisMICROCEFALIA DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA NOVEMBRO DE 2015
MICROCEFALIA DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA NOVEMBRO DE 2015 Situação da microcefalia no Brasil Até 21 de novembro, foram notificados 739 casos suspeitos de microcefalia, identificados em 160 municípios de nove
Leia maisDoenças Endêmicas Amazônicas no contexto da transmissão vetorial
Doenças Endêmicas Amazônicas no contexto da transmissão vetorial Rosemary Costa Pinto Assessora Técnica/ASTEC/FVS rosemary.pinto@gmail.com Secretaria de Estado da Saúde do Amazonas Secretaria de Estado
Leia maisFebre Amarela Silvestre, Brasil, 2009.
Febre Amarela Silvestre, Brasil, 2009. BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO Dezembro/2009 Emergências em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN) de Febre Amarela Silvestre em São Paulo e no Rio Grande do Sul e
Leia maisDesvio de Finalidade Papel Imune
Desvio de Finalidade Papel Imune Compliance com as Leis de Defesa da Concorrência ALERTA: Evitar quaisquer discussões ou conversações sobre temas sensíveis à livre competição entre as empresas associadas,
Leia maisMEC. Censo da Educação Superior 2014
MEC Censo da Educação Superior 2014 BRASÍLIA DF 04 DE DEZEMBRO DE 2015 Tabela Resumo Estatísticas Gerais da Educação Superior Brasil 2014 Categoria Administrativa Estatísticas Básicas Total Geral Pública
Leia maisCAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE:
Lista de Siglas do Pa CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE: Boletim Ano VI - Edição nº 2/211 Boletim Ano VI - Edição nº 1 / 211 Painel de Indicador Nº 2/215 Técnicos Responsáv
Leia maisPROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - 2008/2009
PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - 2008/2009 1.Notificação AÇÃO 1.1 Realizar notificação dos casos de sífilis em gestante 48.950 casos de sífilis em gestantes notificados. 1.2 Definir Unidades
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE GERENCIAMENTO DE PRODUTOS CONTROLADOS RESULTADOS 2009. Brasília, 30 de março de 2010
SISTEMA NACIONAL DE GERENCIAMENTO DE PRODUTOS CONTROLADOS Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados RESULTADOS 2009 Brasília, 30 de março de 2010 SNGPC Ferramenta informatizada para captura
Leia maisDe janeiro a junho de 2013 as indenizações pagas pelo Seguro DPVAT registraram crescimento de 38% ante mesmo período de 2012.
De janeiro a junho de 2013 as indenizações pagas pelo Seguro DPVAT registraram crescimento de 38% ante mesmo período de 2012. Os casos de Invalidez Permanente representaram a maioria das indenizações pagas
Leia maisDADOS ESTATÍSTICOS DE PRETENDENTES - BRASIL TOTAL % 1. Total de Pretendentes cadastrados: ,00%
DADOS ESTATÍSTICOS DE PRETENDENTES - BRASIL TOTAL % 1. Total de Pretendentes cadastrados: 8346 100,00%. Total de Pretendentes que somente aceitam crianças da Raça Branca: 10834 38,% 3. Total de Pretendentes
Leia maisHIV/AIDS no Norte e Nordeste
HIV/AIDS no Norte e Nordeste Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde www.aids.gov.br 04 de dezembro de 2014 Foco em populações chave 12% 10% 10,5%
Leia maisPrograma de Requalificação de UBS. Março/2015
Programa de Requalificação de UBS Março/2015 PROGRAMA DE REQUALIFICAÇÃO DE UBS Instituído no ano de 2011 OBJETIVOS: Criar incentivo financeiro para as UBS Contribuir para estruturação e o fortalecimento
Leia maisDENGUE, CHIKUNGUNYA E ZIKA VÍRUS: CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO E PERSPECTIVAS
DENGUE, CHIKUNGUNYA E ZIKA VÍRUS: CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO E PERSPECTIVAS Priscila Leal e Leite Coordenação do Programa Nacional do Controle da Dengue - CGPNCD Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis
Leia maisCAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE:
Lista de Sigla CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE: Boletim Ano VI - Edição nº 2/211 Boletim Ano VI - Edição nº 1 / 211 Painel de Ind Nº 9/215 Técnicos Resp Equipe CGPM
Leia maisPANORAMA DOS SERVIÇOS DE TV POR ASSINATURA
PANORAMA DOS SERVIÇOS DE TV POR ASSINATURA ( 44.ª EDIÇÃO ) AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL PANORAMA DOS SERVIÇOS DE TV POR ASSINATURA PRESIDENTE Ronaldo Mota Sardenberg CONSELHEIROS Emília
Leia maisGráfico 01: Estados brasileiros - Evolução do emprego formal - primeiro semestre de 2014 Variação relativa (%)
1,96 1,96 1,76 1,73 1,54 1,47 1,37 0,92 0,85 0,74 0,50 0,46 0,31 Nº 17 / 14 Embora o cenário macroeconômico aponte perda de dinamismo para setores importantes da economia brasileira, os resultados do emprego
Leia maisIndenizações Pagas Quantidades
Natureza da Indenização Jan a Dez 2011 % Jan a Dez 2012 % Jan a Dez 2012 x Jan a Dez 2011 Morte 58.134 16% 60.752 12% 5% Invalidez Permanente 239.738 65% 352.495 69% 47% Despesas Médicas (DAMS) 68.484
Leia maisCompras Institucionais. Programa de Aquisição de Alimentos
Compras Institucionais Programa de Aquisição de Alimentos Brasil Sem Miseria: Rota de Inclusao Produtiva Termo de compromisso ABRAS Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) Compras Privadas Promoção Comercial
Leia maisDENGUE E FEBRE AMARELA. Profa. Maria Lucia Penna Disciplina de Epidemiologia IV
DENGUE E FEBRE AMARELA Profa. Maria Lucia Penna Disciplina de Epidemiologia IV Os Arbovírus ARBOVÍRUS = ARthropod BOrne VIRUS Arbovírus pertencem a três famílias: Togavírus Bunyavírus Flavivírus: Febre
Leia maisCAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA O HPV - 2016
CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA O HPV - 2016 Sobre o HPV Vírus muito disseminado, transmitido pelo contato direto com pele ou mucosas infectadas Mais de 200 tipos de HPV sendo 13 oncogênicos Os HPV tipos
Leia maisSanidade de Equinos e seus Prejuízos: Pitiose, Anemia Infecciosa Eqüina e Tripanossomíase. Raquel S. Juliano
Sanidade de Equinos e seus Prejuízos: Pitiose, Anemia Infecciosa Eqüina e Tripanossomíase Raquel S. Juliano Fonte: IBGE / PPM (2008) MT 307.900 MS 357.675 60% Pantanal 84.588 Fonte: IBGE (2005) Eqüinos
Leia maisAções de Vigilância Epidemiológica, Perspectivas e Desafios para o enfrentamento de uma nova epidemia
Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis Coordenação de Dengue e Febre Amarela Ações de Vigilância Epidemiológica, Perspectivas e Desafios
Leia maisGeração de Emprego Formal no NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JULHO DE 2011
Geração de Emprego Formal no RIO DE JANEIRO NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JULHO DE 211 1 211 O crescimento da economia fluminense nos últimos
Leia maisRegina Parizi Diretora Executiva MAIO/2009
Regina Parizi Diretora Executiva MAIO/2009 Estrutura e Distribuição Geográfica Estrutura Estatutária A GEAP GEAP é administrada por por um um Conselho Deliberativo responsável pela pela definição da da
Leia maisTABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS
TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS UF Gasolina Automotiva e Álcool Anidro Álcool Hidratado Óleo Combustível Gás Natural Veicular Internas Interesta-duais Internas Interestaduais Internas
Leia maisSublimites estaduais de enquadramento para. Nacional 2012/2013. Vamos acabar com essa ideia
Sublimites estaduais de enquadramento para o ICMS no Simples Nacional 2012/2013 Vamos acabar com essa ideia 4 CNI APRESENTAÇÃO Os benefícios do Simples Nacional precisam alcançar todas as micro e pequenas
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS
MINISTÉRIO DA SAÚDE Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS Brasília DF 2009 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Hanseníase no
Leia maisINFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde
INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,
Leia maisPrograma Nacional de Suplementação de Vitamina A Divulgação dos resultados parciais do programa em 2013.
Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Divulgação dos resultados parciais do programa em 2013. O Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A tem por objetivo a prevenção e controle da hipovitaminose
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015 CALENDÁRIO AGRÍCOLA - FEIJÃO Safra 1ª - Safra das Águas 2ª - Safra da Seca 3ª - Safra de Inverno Principais Regiões Sul, Sudeste,
Leia maisO que um estudante de medicina deve saber? Edvaldo Souza
O que um estudante de medicina deve saber? Edvaldo Souza Sumário Definição História Epidemiologia Etiologia Modos de transmissão Quadro Clínico Diagnóstico laboratorial Diagnóstico diferencial Tratamento
Leia maisE. E. DR. JOÃO PONCE DE ARRUDA DENGUE: RESPONSABILIDADE DE TODOS RIBAS DO RIO PARDO/MS
E. E. DR. JOÃO PONCE DE ARRUDA DENGUE: RESPONSABILIDADE DE TODOS RIBAS DO RIO PARDO/MS MAIO/2015 E. E. DR. JOÃO PONCE DE ARRUDA E.E. DR. João Ponce de Arruda Rua: Conceição do Rio Pardo, Nº: 1997 Centro.
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO DEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA
Nível superior Cargo 1: Contador DF Brasília/Sede da Administração Central 35 1820 52,00 Nível médio Cargo 2: Agente Administrativo AC Rio Branco/Sede da SRTE 2 1496 748,00 Nível médio Cargo 2: Agente
Leia maisANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA FEV/2015
ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA FEV/015 O COMÉRCIO VAREJISTA NO BRASIL APRESENTA RETRAÇÃO NAS VENDAS EM FEVEREIRO A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) realizada pelo Instituto Brasileiro
Leia maisPOLITICAS PARA O TRÂNSITO SEGURO DE MOTOS
Seminário POLITICAS PARA O TRÂNSITO SEGURO DE MOTOS LEGISLAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E POLÍTICA DE SEGURANÇA Brasília DF 13 de setembro de 2012 Regulamentação da atividade de mototaxista Mesmo diante da ausência
Leia maisAspectos Epidemiológicos da Tuberculose em Santa Catarina
HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO Aspectos Epidemiológicos da Tuberculose em Santa Catarina Péricles B. Spártalis Jr. Tubarão, 17/11/2011 Conceitos Tuberculose Multirresistente = M. tuberculosis resistente
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
1 de 5 22/08/2016 13:49 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA FAZENDA PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 6, DE 21 DE JULHO DE 2016 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO e o MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso das
Leia maisCapacitação. em Eventos. Situação Epidemiológica das. Meningites no Brasil. Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação
Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis Unidade Técnica de Doenças de Transmissão Respiratória e Imunopreveníveis Capacitação
Leia maisANÁLISE PRODUTOS 2014 SEGURO GARANTIA I TRIMESTRE DE 2014
ANÁLISE PRODUTOS 2014 SEGURO GARANTIA I TRIMESTRE DE 2014 lcastiglione@uol.com.br - 011-99283-6616 Página 1 1- INTRODUÇÃO: Lamentavelmente esse estudo será restrito ao volume de prêmios não tendo, por
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. As Políticas Públicas de Emprego no Brasil
As Políticas Públicas de Emprego no Brasil 1 Índice 1. Mercado de Trabalho no Brasil 2. FAT Fundo de Amparo ao Trabalhador 2.1. Programas e Ações 2.2. Principais avanços na execução dos Programas e Ações
Leia maisClipping Eletrônico Domingo dia 26/10/2014
Clipping Eletrônico Domingo dia 26/10/2014 Jornal Diário do Amazonas Sociedade Pág. 19-26 de outubro de 2014 Jornal Em Tempo Saúde e Bem Estar Pág. F1-26 de outubro de 2014 Jornal Em Tempo Saúde e Bem
Leia maisSituação da Tuberculose no Brasil
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Programa Nacional de Controle da Tuberculose Situação da Tuberculose no Brasil Draurio Barreira Coordenador
Leia maisPREFEITURA DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES DENGUE
DENGUE O que é? A dengue é uma doença febril aguda, causada por vírus, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti (Brasil e Américas) e Aedes albopictus (Ásia). Tem caráter epidêmico, ou seja, atinge um grande
Leia maisQualidade da Banda Larga Fixa (SCM) Relatório de Indicadores de Desempenho Operacional
Qualidade da Banda Larga Fixa (SCM) Relatório de Indicadores de Desempenho Operacional 2014 Superintendência de Controle de Obrigações - SCO Gerência de Controle de Obrigações de Qualidade - COQL Brasília,
Leia maisMortos e Acidentes por Unidade Federativa
e Acidentes por Unidade Federativa - 2016 Data: 23/05/2017 FILTROS: Veículos: Todos, Caminhões, Ônibus Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Estados com maior número de mortes e acidentes - 2016 Este
Leia maisEvolução demográfica 1950-2010
Evolução demográfica 195-1 37 A estrutura etária da população brasileira em 1 reflete as mudanças ocorridas nos parâmetros demográficos a partir da segunda metade do século XX. Houve declínio rápido dos
Leia maisPREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE CLIPPING
PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE CLIPPING Recife 04/08/2014 1 Nos últimos anos, com a integração dos países devido à globalização, houve um aumento da
Leia maisDENGUE: ASPECTOS HISTÓRICOS
DENGUE: ASPECTOS HISTÓRICOS PNCD Programa Nacional de Controle de Dengue SVS/MS Secretaria de Estado de Saúde do RS Secretarias Municipais de Saúde Agosto de 2007 FAMED/UFMS Prof. Dr. Rivaldo Venâncio
Leia maisInventar com a diferenca,
Inventar com a diferenca, cinema e direitos humanos PATROCÍNIO APOIO REALIZAÇÃO Fundação Euclides da Cunha O que é Inventar com a diferença: cinema e direitos humanos O projeto visa oferecer formação e
Leia maisAVALIAÇÃO SEGUNDO ENFOQUE POR PROBLEMAS DE SAÚDE: O CÂNCER DE MAMA
AVALIAÇÃO SEGUNDO ENFOQUE POR PROBLEMAS DE SAÚDE: O CÂNCER DE MAMA Núcleo de Investigação em Serviços e Sistemas de Saúde NISIS Instituto de Saúde SES/SP Luiza Sterman Heimann Problema Demanda da equipe
Leia maisFebre amarela no Brasil: recomendações para a vigilância, prevenção e controle doi: 10.5123/S1679-49742011000100011
Nota Técnica Febre amarela no Brasil: recomendações para a vigilância, prevenção e controle doi: 10.5123/S1679-49742011000100011 Yellow Fever in Brazil: Recommendations for Surveillance, Prevention and
Leia maisEPIDEMIOLOGIA. CONCEITOS EPIDÊMICOS Professor Esp. André Luís Souza Stella
EPIDEMIOLOGIA CONCEITOS EPIDÊMICOS Professor Esp. André Luís Souza Stella CONCEITOS EPIDÊMICOS - ENDEMIA ENDEMIA: É uma doença localizada em um espaço limitado denominado faixa endêmica. Isso quer dizer
Leia maisMilho Perspectivas do mercado 2011/12
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA Milho Perspectivas do mercado 2011/12 março de 2012 Milho - Oferta e Demanda - Mundo milhões de t. Safras 2008/09 2009/10
Leia maisPor dentro do Fisco On-line. São Paulo 12/02/2009
Por dentro do Fisco On-line São Paulo 12/02/2009 Situação Atual Base 31/12/08 15.800 empresas emitindo NF-e, atingindo, em média, 35% da arrecadação das UF); 70 milhões NF-e autorizadas: Média 700.000
Leia maisII Fórum de Coordenadores de imunizações dos estados e de municípios de capital, 2014
II Fórum de Coordenadores de imunizações dos estados e de municípios de capital, 2014 Situação e mecanismo para avançar no processo de implantação do SIPNI Carla Magda A. S. Domingues Coordenadora Geral
Leia maisTipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1
Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1 AC RIO BRANCO 15,00 84,98 97,73 1 AC RIO BRANCO 20,00
Leia maisProposta de Lei n.º 189/XII
Proposta de Lei n.º 189/XII ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A PREVENÇÃO E CONTROLO DE EPIDEMIAS DA FEBRE DO DENGUE A febre do dengue figura entre algumas das doenças que poderão ser consideradas emergentes no
Leia maisCONSOLIDAÇÃO EM SAÚDE
CONSOLIDAÇÃO EM SAÚDE Riscos e potenciais benefícios para usuários e prestadores José Cechin FGV/RJ, 13 novembro 2008 Agenda HISTÓRICO DA SAÚDE SUPLEMENTAR CONSOLIDAÇÃO E MODERNIZAÇÃO CONCENTRAÇÃO E CONCORRÊNCIA
Leia maisRECOMENDAÇÕES TÉCNICAS DA VACINA CONTRA FEBRE AMARELA
RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS DA VACINA CONTRA FEBRE AMARELA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SUPERITENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE IMUNIZAÇÃO E REDE FRIO ESQUEMA VACINAL NOTA INFORMATIVA Nº143/CGPNI/DEVIT/SVS/MS/18/122014
Leia maisSECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE SAÚDE ANIMAL COORDENAÇÃO GERAL DE COMBATE ÀS DOENÇAS COORDENAÇÃO DA RAIVA DOS HERBÍVOROS E DAS EETS
SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE SAÚDE ANIMAL COORDENAÇÃO GERAL DE COMBATE ÀS DOENÇAS COORDENAÇÃO DA RAIVA DOS HERBÍVOROS E DAS EETS PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA RAIVA DOS HERBIVOROS
Leia maisEVOLUÇÃO & PROGNÓSTICOS
APRESENTAÇÃO POPULAÇÃO CARCERÁRIA BRASILEIRA O objetivo deste trabalho, elaborado pela Comissão de Monitoramento e Avaliação do DEPEN, é realizar um levantamento, de forma sucinta, sobre o quadro evolutivo
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO 8º CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NOS CARGOS DE ANALISTA E DE TÉCNICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO
Cargo 1: Analista do MPU Área de Atividade: Apoio Técnico-Administrativo Especialidade: Arquivologia Distrito Federal / DF 596 4 149,00 Especialidade: Biblioteconomia Acre / AC 147 1 147,00 Especialidade:
Leia maisPromoção da competitividade e desenvolvimento da economia brasileira
Objetivo Promoção da competitividade e desenvolvimento da economia brasileira Fim das barreiras à entrada Estímulo à expansão dos investimentos do setor privado Modernização da infraestrutura e da gestão
Leia maisPesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012
Pesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012 Informações Básicas Recursos Humanos Foram pesquisadas as pessoas que trabalhavam na administração direta e indireta por vínculo empregatício e escolaridade;
Leia maisÍndice de mortes no Carnaval é o menor em dez anos
Índice de mortes no Carnaval é o menor em dez anos Brasília, 14 de fevereiro 2013 A Polícia Rodoviária Federal registrou queda nas estatísticas do Carnaval nos 70 mil quilômetros de rodovias federais brasileiras.
Leia maisFÓRUM ESTADUAL DA UNDIME. Belo Horizonte, 3 de abril de 2013.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FÓRUM ESTADUAL DA UNDIME MINAS GERAIS Belo Horizonte, 3 de abril de 2013. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ALINHAMENTO DOS PLANOS MUNICIPAIS E ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO AO PNE SECRETARIA DE ARTICULAÇÃO
Leia maisBoletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 29 de 2014
Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 29 de 2014 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância
Leia maisPalavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem
ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância
Leia maisMovimentação das Empresas do Segmento Julho 2011
Movimentação das Empresas do Segmento Julho 2011 Índice 1. Consolidado Brasil... 03 2. Acumulado Brasil... 06 3. Consolidado por Região... 08 4. Consolidado por Estado... 14 5. Consolidado Brasil Comparativo
Leia maisConsultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira NOVO RATEIO DOS RECURSOS DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS
Nota Técnica 7/13 (7 de Maio) Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira Núcleo de Assuntos Econômico-Fiscais NOVO RATEIO DOS RECURSOS DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS IMPACTOS DA DIVISÃO DO
Leia maisInstrumento Administrativo Política Institucional Nº 02.03 Política de Vacinação
Rev: 03 Data: 19/07/2010 Página 1 de 5 Anexo I - Rol de Vacinas cobertas por esta Política Vacina Nome da Droga Pré-requisitos para cobertura Documentação necessária Observação Crianças de 1 a 12 anos:
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisMovimentação das Empresas do Segmento Abril 2011
Movimentação das Empresas do Segmento Abril 2011 Índice 1. Consolidado Brasil... 03 2. Acumulado Brasil... 06 3. Consolidado por Região... 08 4. Consolidado por Estado... 14 5. Consolidado Brasil Comparativo
Leia maisSurto de Febre Amarela A experiência da resposta no Brasil
Surto de Febre Amarela A experiência da resposta no Brasil Renato Vieira Alves Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis - CGDT Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis DEVIT Secretaria
Leia maisCrescer agregando valor
Crescer agregando valor Marcio Araujo de Lacerda Presidente do Conselho de Administração Maio de 2008 1/XX Orientações do Governo Mineiro Para Minas Gerais: Um Estado para Resultados Visão: Tornar Minas
Leia maisInvestir em autoestima e bem-estar é sempre um excelente negócio
Investir em autoestima e bem-estar é sempre um excelente negócio Abrir uma empresa envolve paixão, razão e empatia. Ao optar por um segmento é preciso sentir-se parte dele. É preciso sentir-se bem. O mercado
Leia maisAções e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais. Flávio Bitter
Ações e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais Flávio Bitter outubro 2015 Destaques Presença Nacional Beneficiários (Mil) Operadora líder no mercado brasileiro de Saúde suplementar,
Leia maisANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA - MAIO/2015
ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA - MAIO/2015 O COMÉRCIO VAREJISTA NO BRASIL A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) tem
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF UF Tecnologia Velocidade Quantidade de Acessos AC ATM 12 Mbps a 34Mbps 3 AC ATM 34 Mbps
Leia maisNova Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos
Nova Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (e outras ocorrências envolvendo a atividade bancária) (2017-2018) Elaboração: Contraf-CUT e CONTRASP Fonte: Notícias da imprensa, SSP dos Estados e Sindicatos
Leia maisHábitos de Consumo e Compras Fim de ano e Natal 2015 Novembro/2015
Hábitos de Consumo e Compras Fim de ano e Natal 2015 Novembro/2015 Copyright Boa Vista SCPC 1 Objetivo, metodologia e amostra o Objetivo: Pesquisa para mapear os hábitos de consumo e compras para época
Leia maisIndenizações Pagas Quantidades
Natureza da Indenização Jan a Dez 2012 % Jan a Dez 2013 % Jan a Dez 2013 x Jan a Dez 2012 Morte 60.752 1 54.767 9% - Invalidez Permanente 352.495 69% 444.206 70% 2 Despesas Médicas (DAMS) 94.668 19% 134.872
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde NOTA TÉCNICA Nº 03/2015 DIVEP/LACEN/SUVISA/SESAB Assunto: Casos de ZIKA Vírus e de Doença
Leia maisAnteprojeto de Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas
Avanços e Pontos para Reflexão Renato da Fonseca Secretário-Executivo do Conselho da Micro e Pequena Empresa da Confederação Nacional da Indústria Pontos para reflexão Por que devemos criar um regime especial
Leia maisMERCADO DE CAPITALIZAÇÃO JANEIRO / ABRIL -2011
MERCADO DE CAPITALIZAÇÃO JANEIRO / ABRIL -2011 1 MERCADO DE CAPITALIZAÇÃO: O Mercado de títulos de capitalização vem mantendo crescimentos fortes e retornos robustos. Nesse período o volume de vendas atingiu
Leia mais