Doenças Granulomatosas. Diego Ortega dos Santos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Doenças Granulomatosas. Diego Ortega dos Santos"

Transcrição

1 Doenças Granulomatosas Diego Ortega dos Santos

2 Objetivos: Entender o que é um granuloma Perceber o valor clínico deles Ter embasamento acerca das mais características doenças granulomatosas, bem como de casos raros

3 O que é um granuloma? Aglomerado de macrófafos epitelióides presentes na inflamação crônica - Presença de linfócitos ao redor - Desenvolvimento de células gigantes multinucleadas - Necrose central

4

5 Tipos de granulomas Granulomas de corpo estranho Granulomas imunes

6 Quais são as doenças granulomatosas? -Hanseníase -Tuberculose -Sífilis - Síndrome de Churg-Strauss -Esquistossomose - Rinoscleroma -Donovanose -Histoplasmose -Parcoccidioidomicose -Leishmaniose Tegumentar -Histiocitose de células de Langerhans -Malária cerebral (de Durck) -Doença de Chagas -Linfomas não-hodgkin -Hemangioma Capilar - Granuloma Piogênico -Doença granulomatosa crônica - Granulomatose de Wegener - Sarcoidose -Granuloma letal da linha média -Doença de Crohn -Brucelose -Granulomatose crônica hepática E o que elas têm em comum? DIAGNÓSTICO PATOLÓGICO VARIAÇÕES IMUNOLÓGICAS LESÕES

7 Caso 1 ID: mulher, 52 anos, americana Reclamava de tosse seca, dispnéia e suores noturnos no último mês; fora internada previamente com suspeita de pneumonia, sendo tratada com antibióticos. A radiografia sugeriu malignidade, sendo transferida para um hospital de maior porte. Informou 40 maços/ano, sem comportamento de risco para HIV, sem contanto prévio com tuberculose (pesquisa mais apurada com familiares revelou, entretanto, cunhado com tuberculose há 2 anos) Informou uma perda de 7,8kg, mas negou espectoração ou traços de sangue na tosse. Ao exame físico notou-se uma mulher magra, com aspecto doentio; 38 graus de febre, FR=30, roncos altos na ausculta pulmonar; nada marcante afora isso.

8 Paciente entubada e monitorada, com cavitações pulmonares

9 -BAAR positivo, ao que se seguiu um tratamento com rifampicina, isoniazida e pirazinamida -Posteriormente desenvolveu uma infecção secundária, além de diarreáia que levou à suspensão dos medicamentos -Foi a óbito 41 dias depois da internação

10 Tuberculose Etiologia: Mycobacterium tuberculosis, bacilo gram-positivo aeróbio Epidemiologia: -Uma das principais causas de óbito no mundo -8 a 10 milhões de casos novos por ano, com 2 a 3 milhões de mortes -Grupos de risco: * Crianças de até 4 anos * Idosos * Receptores de transplante, indivíduos em quimioterapia, soropositivos, portadores de AIDS, alcoólatras, subnutridos etc Transmissão: - baixa

11 Patogenia: -Há resposta dos Th-1 após resposta imunológica normal (espaço de 3 semanas) -Macrófagos formam o granuloma (tubérculos); na maioria das pessoas, isso pára a infecção -Caso contrário, muitos outros se formam e evoluem para a caseação, ou granuloma caseoso -Finalmente, eles podem calcificar ou então se desenvolver em cavitações disseminação pelo sangue

12

13 Manifestações Clínicas Tuberculose primária: -Afeta crianças logo após a infecção, sem maiores repercussões Tuberculose secundária: -Pulmonar: Correspondia à 80% dos casos Sintomas incluem tosse inicialmente seca (depois fica produtiva e por vezes com estrias de sangue), sudorese noturna e febre; mal-estar, fadiga, perda de peso e dispnéia também são achados comuns -Extrapulmonar: Mais comum em pacientes imunocomprometidos Linfonodos > pleura > ossos > genitália > meninges(!!!) >... Tuberculose miliar: - Disseminação sanguínea; acomete vários órgãos

14 Diagnóstico e Tratamento Como chegar ao diagnóstico? -Elevado índice de suspeita -Raio-X de tórax -Identificação do bacilo Tratamento e prevenção -R.I.P.E (tudo fornecido pelo SUS) -Campanhas diminuição nos últimos anos? -Vacinação

15 Caso 2 ID: masculino, 10 anos, branco, natural e procedente de Soledade (RS). Apresenta tosse seca, dispnéia aos esforços e perda de 2kg (tudo no último mês) A avó (por quem é criado) garante vacinação em dia e nenhum contato prévio com TB Exame físico: desnutrido, afebril, hipotrofia muscular generalizada, tosse produtiva, linfoadenopatia cervicais, axilares e inguinais, com linfonodos pequenos, indolores e de consistência fibroelástica. Presença de crepitações difusas (predominantemente nas regioes justabasais). Apresentava hepatoesplenomegalia.

16 Presença de micronódulos bilateralmente, colaescendo no campo médio dos pulmões; adenomegalias suprabrônquicas bilaterais

17 Biópsia de um gânglio axilar cujo resultado histopatóligo foi de granuloma tuberculoso. A radiografia da avó não evidenciou tuberculose. A pesquisa para BAAR e fungos foi negativa, mas um tratamento com rifampicina, isoniazida e pirazinamida foi instalado. 3 meses depois não houve melhora do quadro; uma segunda biópsia, dessa vez da língula, evidenciou granulomas sarcóides Foi iniciado tratamento com prednisona 40mg/dia.

18 Sarcoidose Etiologia: -Resposta imune a agentes exógenos? - índice familiar de 15% - predominante em determinadas regiões e grupos sociais Epidemiologia: -mais comum no norte Europeu, EUA e Japão, extremamente incomum na Rússia, Índia e África (TB?) -Costuma surgir entre os 20/30 anos, mais em mulheres e em brancos Patologia: -Há uma cascata de ativação de linfócitos CD4, gerando citocinas, estimulando macrófagos e formando os granulomas

19 Manifestações Clínicas Acometimento pulmonar Nos linfonodos intratorácios No parênquima pulmonar Intrabrônquico -Sintomas semelhantes aos da tuberculose - Presente em 90% dos casos, seja com enfoque primário ou secundário -Assintomático em 30-60% deles, ressaltando o valor da radiografia -Presença baixa e inconstante de crepitações ou sibilos -Costuma ocorrer nos lóbos superiores

20 Lúpus pérnio Acometimento cutâneo - Presente em 15-25% dos casos - Extremamente variável (pápulas, nódulos, placas etc) Acometimento ocular -Presente em 15-25% dos casos -Mais comum na forma de uveíte anterior

21 Diagnóstico, Tratamento e Prognóstico Diagnóstico: -Níveis séricos de Vitamina D e ECA aumentados em 90% dos casos -Achados radiológicos e clínicos -Identificação de granuloma -Descarte de quaisquer outros formadores de granulomas (TB etc) Tratamento: -Recomendado apenas em alguns casos -Uso de corticóides à curto prazo; metotrexato é uma opção Prognóstico: - Bom, com 70% de regressões espontâneas

22 Caso 3

23 Granuloma Piogênico Etiologia: - Não muito bem definida - Inflamação crônica em função de quaisquer irritantes bucais Epidemiologia: -Acomete mais crianças e mulheres, especialmente grávidas

24 Apresentação clínica: -Lesão elevada -Implantação pediculada -Nodular -Do roxo ao rosado -Superfície lisa/lobulada -Brilhante/ulcerado -Forte tendência a sangramentos Tratamento: -Cirúrgico

25 Caso 4 Relata-se um caso de um homem de 52 anos que apresenta um quadro de rinorréia purulenta, aumento do volume palpebral, perda de sensibilidade da bochecha, nódulos pulmonares escavados e diminuição da acuidade visual O diagnóstico definitivo só foi demonstrada através de um estudo histopatológico de nódulos pulmonares

26 Granulomatose de Wegener Etiologia: -Idiopática (auto-imune?) Epidemiologia: -Geralmente homens, brancos, >50 anos Patologia: -Vasculite necrosante granulomatosa (vasos de pequeno calibre) -Glomerulonefrite segmentar com necroses e tromboses - Inflamação granulomatosa nas vias respiratórias altas ou baixas

27 Manifestações clínicas Sintomas indolentes: - artralgia, mialgia, fadiga, anorexia, febre... Vias áreas superiores: -Obstrução nasal -Rinorréia clara ou purulenta -Necrose (nariz em sela) -Estenose subglótica - Epistaxe Pulmonar: -Dispnéia -Desconforto torácico -Tosse produtiva; sanguinolenta -Nódulos e infiltrados pulmonares

28

29 Olhos - Afetam 25% dos pacientes -Massas orbitais -Esclerite e ceratite - Obstrução do ducto lacrimal Rins - 70% dos pacientes -Glomerulonefrite - Hematúria, proteinúria... Pele -Nódulos, úlceras, púrpuras % dos pacientes

30 Síndrome: Granuloma letal da linha média Diagnóstico: -Achados clínicos + histológicos (ANCA) + radiológicos - Granulomatose de Wegener - Cocaína - Linfomas não-hodgkin - Idiopática Tratamento: -Prednisona 1mg/kg/dia + ciclofosfamida -Metotrexato em pacientes refratários

31 Caso 5 Menina de 7 anos, admitida com história de cervicalgia há um mês, torcicolo persistente e postura viciosa do pescoço, com desvio cefálico para esquerda. A tomografia computadorizada (TC) revelou a presença de lesão expansiva, osteodestrutiva ao nível da hemilâmina esquerda de C2, com invasão do canal raquiano a este nível e do plano muscular. Não foi detectado outro sítio da lesão. A paciente foi submetida a laminectomia para tumor cervical com retirada da lesão, que confirmou os achados de neuroimagem. Foi ressecada a lesão e enviado o material para estudo anatomopatológico.a paciente teve boa evolução pós-operatória, com melhora da sintomatologia. À tomografia no pós-operatório, não foi detectada mais a lesão

32 Histiocitose de células de Langerhans O que são histiocitoses? O que são histiocitoses de células de Langerhans? Quais são as histiocitose de células de Lanhergans?

33 Granuloma eosinofílico - 80% dos pacientes têm menos de 20 anos - Lesões ósseas unifocais - Resultam em dor óssea e torcicolos - Remissão espontânea na maioria dos casos Tríade de Hand-Schuller-Christian -Lesões nos ossos da calvária -Exoftalmia -Diabetes insipidus

34 Doença de Letterer-Siwe -Acomete lactentes -Apresentam lesões cutâneas purpúricas e crostosas -Há hepatoesplenomegalia, linfadenopatia, inflatrações medulares... -Não raro é fatal Diagnóstico: -Radiografia, achados histológicos Tratamento: - Remissão espontânea, radio ou quimioterapia, cirurgia

35 Caso 6 Brasileira, feminina, iniciou infecções de repetição aos 10 anos, com impetigo, seguido de pneumonia grave 6 meses após. A gravidade da infecção pulmonar associada a abscesso hepático e sua refratariedade ao tratamento demandaram investigação laboratorial para imunodeficiência, sendo negativo; teste do nitroblue tetrazolium e dosagem de ânion superóxido levaram ao diagnóstico. A análise de polimorfismo conformacional de cadeia simples revelou alteração da mobilidade eletroforética do éxon 2 do gene NCF-1. Identificou-se uma deleção dos nucleotídeos GT no éxon 2 por seqüenciamento do DNA A avaliação dos familiares confirmou o mesmo diagnóstico em seu irmão (Caso 2), que também iniciou infecções de repetição: impetigo aos 10 anos e pneumonia 6 meses após, porém tratada com sucesso ambulatorialmente.

36 Doença granulomatosa crônica Etiologia e epidemiologia -Incidência de 1:2500 nascidos vivos - Geralmente ligado ao cromossomo X - Resulta em defeito na produção de reativos intermediários de oxigênio

37 Sintomas: -Infecções de repetição -Lesões granulomatosas nos tratos digestivo e urinário Diagnóstico: -Explosão respiratória com neutrófilos alterados - Mapeamento genético - Teste nitroblue tetrazolium (NBT) Tratamento: -Ciprofloxacina e interferon gama humano recombinante - Prednisona -Transplante de medula óssea/terapia com células tronco(?)

38 Caso 7 Paciente do sexo masculino, 51 anos, trabalhador rural, foi admitido com quadro de febre e emagrecimento. Relatou ter febre reumática, hiperuricemia e ser ex-etilista. Ao exame físico estava em bom estado geral, corado, hidratado, anictérico, febril, com pressão arterial de 120 x 80 mmhg. Funções respiratória e cardiovascular sem alterações. No abdômen o fígado e o baço eram palpáveis. Na orofaringe visualizaram-se inúmeras cáries dentárias com abscessos. Foram realizadas três hemoculturas, sendo uma positiva para Staphylococcus epidermidis. A urocultura foi negativa. A radiografia de tórax apresentava-se normal. A ultrasonografia de abdômen apresentava esteatose hepática moderada, esplenomegalia e cisto no pólo superior do rim esquerdo. Foi iniciado um tratamento com penicilina cristalina; após a falha do mesmo e uma série de eventos desinteressantes, foi colhida uma sorologia para..., com resultado positivo.

39 Brucelose ou Doença de Bang, Febre ondulante, Febre de Malta, Febre Remitente do Mediterrâneo, Febre de Constantinopla, Febre de Creta e Febre de Gibraltar Etiologia: Bacilos Gram-positivos aeróbios Brucella melitensis cabras B. abortus bois B. suis porcos B. canis cães Epidemiologia: -500 mil novos casos por ano - Espanha, Grécia, países árabes, Índia e América Latina - Indivíduos em contato c/ animais: funcionários de matadouros, fazendeiros, veterinários, viajantes etc

40 Transmissão -Contato com animais infectados, não necessariamente por ingestão da carne ou leite não pasteurizado Manifestações clínicas Tradicionalmente, -Doença subclínica -Doença Aguda * indisposição, calafrios, sudorese, fadiga; pode haver anorexia, perde de peso, artralgias, tosse, dor nos testículos e nos olhos - Doença Localizada * em um único órgão (importância do granuloma!) pelas cepas caprinas e suínas - Doença recidivante - Doença crônica

41 Diagnóstico: -Cultura de bactérias - IgM - Teste de Aglutinação em Tubo Tratamento e prevenção: -Se precoce, muito eficiente (rifampicina, 3 meses) - Casos letais raros - Vacinação dos animais reservatório

42 Alguma dúvida?

43 OBRIGADO!

44 Fontes -J. Pneumologia vol.26 no.5 São Paulo Sept./Oct J. bras. pneumol. vol.31 suppl.1 São Paulo July Arq. Neuro-Psiquiatr. vol.61 no.1 São Paulo Mar Prando-Andrade C. et al, J Pediatr (Rio J). 2004;80: South Med J. 2000;93(5) 2000 Lippincott Williams & Wilkins - Granuloma piogênico - revista da literatura e apresentação do caso clínico-cirúrgico; Capelari et al -Granulomatosis de Wegener: un caso clínico; Rodríguez et al Bases patológicas das doenças, 8ed; Robbins & Cotran -Cecil Medicina, 23ed

IX Curso Nacional de Doenças Pulmonares Intersticiais. Tuberculose. Sumário. Patogenia da TB

IX Curso Nacional de Doenças Pulmonares Intersticiais. Tuberculose. Sumário. Patogenia da TB IX Curso Nacional de Doenças Pulmonares Intersticiais Tuberculose Marcus B. Conde marcusconde@hucff.ufrj.br marcusconde@fmpfase.edu.br Sumário Patogenia da TB Formas clínicas da TB miliar da TB miliar

Leia mais

Doenças pulmonares intersticiais. Ft. Ricardo Kenji Nawa

Doenças pulmonares intersticiais. Ft. Ricardo Kenji Nawa Doenças pulmonares intersticiais Ft. Ricardo Kenji Nawa Definição As doenças pulmonares intersticiais (DIP) constituem um grupo heterogêneo de situações que levam a um acometimento difuso dos pulmões,

Leia mais

Linfomas. Claudia witzel

Linfomas. Claudia witzel Linfomas Claudia witzel Pode ser definido como um grupo de diversas doenças neoplásicas : Do sistema linfático Sistema linfóide Que tem origem da proliferação de linfócitos B ou T em qualquer um de seus

Leia mais

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um

Leia mais

Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes

Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Mecanismos da rejeição de transplantes Envolve várias reações de hipersensibilidade, tanto humoral quanto celular Habilidade cirúrgica dominada para vários

Leia mais

03/07/2012 PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose

03/07/2012 PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose Goiânia

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

DOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO

DOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO UNESC ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª: : FLÁVIA NUNES DOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO ENDOCARDITE REUMÁTICA O desenvolvimento da endocardite reumática é atribuído diretamente à febre reumática, uma doença

Leia mais

TB - TUBERCULOSE. Prof. Eduardo Vicente

TB - TUBERCULOSE. Prof. Eduardo Vicente TB - TUBERCULOSE Prof. Eduardo Vicente A História do TB A tuberculose foi chamada antigamente de "peste cinzenta", e conhecida também em português como tísica pulmonar ou "doença do peito" - é uma das

Leia mais

Bronquiectasia. Bronquiectasia. Bronquiectasia - Classificação

Bronquiectasia. Bronquiectasia. Bronquiectasia - Classificação Bronquiectasia Bronquiectasia É anatomicamente definida como uma dilatação e distorção irreversível dos bronquíolos, em decorrência da destruição dos componentes elástico e muscular de sua parede Prof.

Leia mais

Hemoglobina / Glóbulos Vermelhos são as células responsáveis por carregar o oxigênio para todos os tecidos.

Hemoglobina / Glóbulos Vermelhos são as células responsáveis por carregar o oxigênio para todos os tecidos. Doenças Hematológicas Hematologia é o ramo da medicina que estuda o sangue, seus distúrbios e doenças, dentre elas anemias, linfomas e leucemias. Estuda os linfonodos (gânglios) e sistema linfático; a

Leia mais

XIII Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen. www.digimaxdiagnostico.com.br/

XIII Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen. www.digimaxdiagnostico.com.br/ XIII Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen www.digimaxdiagnostico.com.br/ CASO CLÍNICO NC, sexo masculino, 66 anos, realiza TC de tórax por suspeita de fibrose pulmonar. Queixa-se de falta

Leia mais

Faringoamigdalites na Criança. Thaís Fontes de Magalhães Monitoria de Pediatria 17/03/2014

Faringoamigdalites na Criança. Thaís Fontes de Magalhães Monitoria de Pediatria 17/03/2014 Faringoamigdalites na Criança Thaís Fontes de Magalhães Monitoria de Pediatria 17/03/2014 Faringoamigdalites Quadro Clínico Inflamação de estruturas faríngeas com: Eritema Edema Exsudato faríngeo Úlcera

Leia mais

Mycobacterium sp. Classe Actinomycetes. Família Mycobacteriaceae. Gêneros próximos: Nocardia, Rhodococcus e Corynebacterium

Mycobacterium sp. Classe Actinomycetes. Família Mycobacteriaceae. Gêneros próximos: Nocardia, Rhodococcus e Corynebacterium Mycobacterium sp. Classe Actinomycetes Família Mycobacteriaceae Gêneros próximos: Nocardia, Rhodococcus e Corynebacterium Mycobacterium sp. Complexo M.tuberculosis M.tuberculosis M.bovis M.africanum Micobactérias

Leia mais

Patologia Geral AIDS

Patologia Geral AIDS Patologia Geral AIDS Carlos Castilho de Barros Augusto Schneider http://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/ SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (AIDS ou SIDA) Doença causada pela infecção com o vírus

Leia mais

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se

Leia mais

O que é câncer de mama?

O que é câncer de mama? Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células

Leia mais

HIV. O vírus da imunodeficiência humana HIV-1 e HIV-2 são membros da família Retroviridae, na subfamília Lentividae.

HIV. O vírus da imunodeficiência humana HIV-1 e HIV-2 são membros da família Retroviridae, na subfamília Lentividae. A Equipe Multiprofissional de Saúde Ocupacional da UDESC lembra: Dia 01 de dezembro é dia mundial de prevenção à Aids! Este material foi desenvolvido por alunos do Departamento de Enfermagem da Universidade

Leia mais

Tuberculose, o que é?

Tuberculose, o que é? Tuberculose, o que é? P Á T R I A E D U C A D O R A O que é tuberculose? A tuberculose é uma doença infecciosa causada por um micróbio visível apenas ao microscópio chamado bacilo de Koch. Uma doença causada

Leia mais

Forum de Debates INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM. Rui Toledo Barros Nefrologia - HCFMUSP rbarros@usp.br

Forum de Debates INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM. Rui Toledo Barros Nefrologia - HCFMUSP rbarros@usp.br Forum de Debates Sociedade Paulista de Reumatologia INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM PACIENTE COM LES Rui Toledo Barros Nefrologia - HCFMUSP rbarros@usp.br Resumo do Caso Feminino, i 43 anos diagnóstico prévio

Leia mais

Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca)

Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) O que é? É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não

Leia mais

Metástase Cutânea de Carcinoma de Células Claras Renais: Relato de Caso Aichinger, L.A. 1, Kool, R. 1, Mauro, F.H.O. 1, Preti, V.

Metástase Cutânea de Carcinoma de Células Claras Renais: Relato de Caso Aichinger, L.A. 1, Kool, R. 1, Mauro, F.H.O. 1, Preti, V. Metástase Cutânea de Carcinoma de Células Claras Renais: Relato de Caso Aichinger, L.A. 1, Kool, R. 1, Mauro, F.H.O. 1, Preti, V. 1 1 Hospital Erasto Gaertner, Curitiba, Paraná. Introdução e Objetivo O

Leia mais

Câncer de Pulmão. Prof. Dr. Luis Carlos Losso Medicina Torácica Cremesp 18.186

Câncer de Pulmão. Prof. Dr. Luis Carlos Losso Medicina Torácica Cremesp 18.186 Câncer de Pulmão Todos os tipos de câncer podem se desenvolver em nossas células, as unidades básicas da vida. E para entender o câncer, precisamos saber como as células normais tornam-se cancerosas. O

Leia mais

Qual é a função dos pulmões?

Qual é a função dos pulmões? Câncer de Pulmão Qual é a função dos pulmões? Os pulmões são constituídos por cinco lobos, três no pulmão direito e dois no esquerdo. Quando a pessoa inala o ar, os pulmões absorvem o oxigênio, que é levado

Leia mais

Nódulo pulmonar de novo?

Nódulo pulmonar de novo? Cecília Pacheco, João F Cruz, Daniela Alves, Rui Rolo, João Cunha 44º Curso Pneumologia para Pós-Graduados Lisboa, 07 de Abril de 2011 Identificação -D.B., 79 anos, sexo masculino, caucasiano. -Natural

Leia mais

Introdução. Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada

Introdução. Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada Introdução Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada BI + Albumina Hepatócitos Bilirrubina Direta (BD) ou conjugada Canalículos biliares Duodeno

Leia mais

Caso Clínico. Lucas de Araujo Aquino

Caso Clínico. Lucas de Araujo Aquino Caso Clínico Lucas de Araujo Aquino Identificação - A.M.P. - 17 anos - Sexo masculino - Branco - Estudante secundário Queixa Principal - Alergia no rosto há 10 dias, que não fica boa História da Doença

Leia mais

ATCHIM!! Gripe Suína. Influenza A. Conheça essa doença que está assustando todo mundo...

ATCHIM!! Gripe Suína. Influenza A. Conheça essa doença que está assustando todo mundo... ATCHIM!! Gripe Suína Influenza A Conheça essa doença que está assustando todo mundo... Coordenadoria de Assistência Social da Universidade de São Paulo Divisão de Promoção Social Educação em Saúde São

Leia mais

Leucemias e Linfomas LEUCEMIAS

Leucemias e Linfomas LEUCEMIAS 23 Leucemias e Linfomas LEUCEMIAS A leucemia representa um grupo de neoplasias malignas derivadas das células hematopoiéticas. Esta doença inicia sempre na medula-óssea, local onde as células sangüíneas

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO DICIONÁRIO DE DADOS SINAN NET

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO DICIONÁRIO DE DADOS SINAN NET MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS GT SINAN SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO DICIONÁRIO

Leia mais

As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função

As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função respiratória é prioritária em qualquer situação de intercorrência clínica. O paciente

Leia mais

Circulação sanguínea Intrapulmonar. V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração.

Circulação sanguínea Intrapulmonar. V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração. DOENÇAS PULMONARES Árvore Brônquica Circulação sanguínea Intrapulmonar V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração. A. Pulmonar traz sangue venoso do coração para o pulmão. Trocas Histologia

Leia mais

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero

Leia mais

CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução

CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto Introdução É realizada a avaliação de um grupo de pacientes com relação a sua doença. E através dele

Leia mais

DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13

DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 Doença Inflamatória Intestinal Acometimento inflamatório crônico do TGI. Mulheres > homens. Pacientes jovens (± 20 anos). Doença

Leia mais

Precauções Padrão. Precaução Padrão

Precauções Padrão. Precaução Padrão Precauções Padrão Precaução Padrão Por todos os profissionais para todos os pacientes, na presença de risco de contato com sangue; fluidos corpóreos, secreções e excreções (exceção: suor); pele com solução

Leia mais

Boletim Epidemiológico

Boletim Epidemiológico Secretaria Municipal de Saúde de Janaúba - MG Edição Julho/ 2015 Volume 04 Sistema Único de Saúde TUBERCULOSE VIGILÂNCIA Notifica-se, apenas o caso confirmado de tuberculose (critério clinico-epidemiológico

Leia mais

Patologia Geral. Tuberculose. Carlos Castilho de Barros Augusto Schneider. http://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/

Patologia Geral. Tuberculose. Carlos Castilho de Barros Augusto Schneider. http://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/ Patologia Geral Tuberculose Carlos Castilho de Barros Augusto Schneider http://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/ A tuberculose é uma doença infecciosa, crônica, causada por uma micobactéria. AGENTEs:

Leia mais

7º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax

7º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax 7º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax Legenda da Imagem 1: Radiografia de tórax em incidência póstero-anterior Legenda da Imagem 2: Radiografia de tórax em perfil Enunciado: Homem de 38 anos, natural

Leia mais

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete

Leia mais

24 de Março Dia Mundial de Combate à Tuberculose Março de 2012

24 de Março Dia Mundial de Combate à Tuberculose Março de 2012 24 de Março Dia Mundial de Combate à Tuberculose Março de 2012 1) O que é Tuberculose? A tuberculose (TBC) é uma doença infecciosa provocada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis (e menos comumente

Leia mais

03/07/2012. Mauro Gomes. Mauro Gomes. Mauro Gomes

03/07/2012. Mauro Gomes. Mauro Gomes. Mauro Gomes Início agudo Febre alta Dor pleurítica Tosse com expectoração purulenta EF: consolidação pulmonar Leucocitose com desvio à esquerda 1 semana de antibiótico Início lento Síndrome consumptiva Febre vespertina

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

Fisioterapia aplicada a pneumologia e terapia intensiva DOENÇAS PULMONARES INFECCIOSAS

Fisioterapia aplicada a pneumologia e terapia intensiva DOENÇAS PULMONARES INFECCIOSAS Fisioterapia aplicada a pneumologia e terapia intensiva DOENÇAS PULMONARES INFECCIOSAS Pneumonia É uma inflamação ou infecção do parênquima pulmonar Agente etiológico: bactérias, vírus, fungos, helmintos,

Leia mais

TÉCNICA EM RADIOLOGIA

TÉCNICA EM RADIOLOGIA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO Hospital Universitário TÉCNICA EM RADIOLOGIA Parte I: Múltipla Escolha Hospital Universitário

Leia mais

Actualizado em 28-09-2009* Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações

Actualizado em 28-09-2009* Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações 1. Introdução A evolução da epidemia causada pelo vírus da gripe pandémica (H1N1) 2009 implica que as medidas sejam adaptadas

Leia mais

Linfonodomegalias na Infância

Linfonodomegalias na Infância XII Curso de Atualização em Pediatria de Londrina - Módulo 03 Linfonodomegalias na Infância Tony Tannous Tahan Coordenador da Infectopediatria do Departamento de Pediatria do HC-UFPR Membro do Comitê de

Leia mais

azul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV)

azul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV) Doenças Cardiovasculares (DCV) O que são as Doenças Cardiovasculares? De um modo geral, são o conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, designadamente o coração e os vasos sanguíneos. Quais

Leia mais

A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da

A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da 2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.

Leia mais

VIROSES. Prof. Edilson Soares www.profedilson.com

VIROSES. Prof. Edilson Soares www.profedilson.com VIROSES Prof. Edilson Soares www.profedilson.com CATAPORA OU VARICELA TRANSMISSÃO Saliva Objetos contaminados SINTOMAS Feridas no corpo PROFILAXIA Vacinação HERPES SIMPLES LABIAL TRANSMISSÃO Contato

Leia mais

Brasil melhora posição no ranking por número de casos de tuberculose 4

Brasil melhora posição no ranking por número de casos de tuberculose 4 Publicação Científica do Curso de Bacharelado em Enfermagem do CEUT. Ano 2009. Edição 8 Adryelly Loureiro da Silva 1 Vinício de Sousa Silva 1 Selonia Patrícia Oliveira Sousa 2 Otacílio Batista de Sousa

Leia mais

Ocorrências de casos humanos de influenza suína no México e EUA Informe do dia 26.04.09, às 13h

Ocorrências de casos humanos de influenza suína no México e EUA Informe do dia 26.04.09, às 13h Ministério da Saúde Gabinete Permanente de Emergências em Saúde Pública ALERTA DE EMERGÊNCIA DE SAÚDE PÚBLICA DE IMPORTÂNCIA INTERNACIONAL Ocorrências de casos humanos de influenza suína no México e EUA

Leia mais

Passos para a prática de MBE Elaboração de uma pergunta clínica Passos para a prática de MBE

Passos para a prática de MBE Elaboração de uma pergunta clínica Passos para a prática de MBE Passos para a prática de MBE Elaboração de uma pergunta clínica Dr. André Deeke Sasse 1. Formação da pergunta 2. Busca de melhor evidência resposta 3. Avaliação crítica das evidências 4. Integração da

Leia mais

NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR!

NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR! NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR! Serviço de OncoHematologia do HIJG DIA NACIONAL DE COMBATE AO CÂNCER NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE O Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil (lei

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO BÁSICA E VIVILÂNCIA COORDENADORIA DE SAÚDE DA AP 5.

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO BÁSICA E VIVILÂNCIA COORDENADORIA DE SAÚDE DA AP 5. SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO BÁSICA E VIVILÂNCIA COORDENADORIA DE SAÚDE DA AP 5.2 DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE BETI BRISSE

Leia mais

O que é Hemofilia? O que são os fatores de coagulação? A hemofilia tem cura?

O que é Hemofilia? O que são os fatores de coagulação? A hemofilia tem cura? Volume1 O que é? O que é Hemofilia? Hemofilia é uma alteração hereditária da coagulação do sangue que causa hemorragias e é provocada por uma deficiência na quantidade ou qualidade dos fatores VIII (oito)

Leia mais

Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico

Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Perguntas Frequentes Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a

Leia mais

SÍNDROME DE LADY WINDERMERE. Identificação: 45 anos, feminina, branca, natural e procedente de São Paulo, representante comercial.

SÍNDROME DE LADY WINDERMERE. Identificação: 45 anos, feminina, branca, natural e procedente de São Paulo, representante comercial. SÍNDROME DE LADY WINDERMERE Identificação: 45 anos, feminina, branca, natural e procedente de São Paulo, representante comercial. Novembro de 2012: Tosse persistente, dispnéia e cefaléia, quando suspeitaram

Leia mais

TUMORES GIGANTES DE OVÁRIO

TUMORES GIGANTES DE OVÁRIO TUMORES GIGANTES DE OVÁRIO Os autores apresentam três casos de Tumores Gigantes de Ovário, sendo um com alto grau de malignidade (Linfoma do tipo Burkitt), dois benignos (Cisto Seroso e Teratoma), porém

Leia mais

Discussão de Casos Clínicos Doença Localizada e Localmente Avançada Riad N. Younes William N. William Jr

Discussão de Casos Clínicos Doença Localizada e Localmente Avançada Riad N. Younes William N. William Jr Discussão de Casos Clínicos Doença Localizada e Localmente Avançada Riad N. Younes William N. William Jr Caso 1 Paciente fumante crônico, 61 anos, bom estado geral. Diagnosticado tumor de LSD de 3,7 cm,

Leia mais

Gripe A (H1N1) de origem suína

Gripe A (H1N1) de origem suína Gripe A (H1N1) de origem suína A gripe é caracterizada como uma doença infecciosa com alto potencial de contagio causado pelo vírus Influenza. Este vírus apresenta três tipos, sendo eles o A, B e C. Observam-se

Leia mais

04/06/2012 INTRODUÇÃO À RAGIOLOGIA SIMPLES DO TÓRAX. Dante L. Escuissato RADIOGRAFIAS DO TÓRAX INCIDÊNCIAS: FRONTAL (PA) PERFIL TÓRAX

04/06/2012 INTRODUÇÃO À RAGIOLOGIA SIMPLES DO TÓRAX. Dante L. Escuissato RADIOGRAFIAS DO TÓRAX INCIDÊNCIAS: FRONTAL (PA) PERFIL TÓRAX INTRODUÇÃO À RAGIOLOGIA SIMPLES DO TÓRAX Dante L. Escuissato RADIOGRAFIAS DO TÓRAX INCIDÊNCIAS: FRONTAL (PA) PERFIL TÓRAX 1 RADIOGRAFIAS AS RADIOGRAFIAS APRESENTAM 4 DENSIDADES BÁSICAS: AR: traquéia, pulmões,

Leia mais

Pâncreas. Pancreatite aguda. Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes.

Pâncreas. Pancreatite aguda. Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes. Pâncreas Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes. Pancreatite aguda Pancreatite crônica Cistos pancreáticos Câncer de Pancrêas Pancreatite aguda O pâncreas é um órgão com duas funções básicas:

Leia mais

Hepatites Virais 27/07/2011

Hepatites Virais 27/07/2011 SOCIEDADE DIVINA PROVIDÊNCIA Hospital Nossa Senhora da Conceição Educação Semana Continuada de Luta Contra em CCIH as Hepatites Virais 27/07/2011 Enfº Rodrigo Cascaes Theodoro Enfº CCIH Rodrigo Cascaes

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, Interino, no uso de suas atribuições, resolve:

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, Interino, no uso de suas atribuições, resolve: PORTARIA Nº 486, DE 16 DE MAIO DE 2.000 O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, Interino, no uso de suas atribuições, resolve: Art. 1º - Expedir a edição revisada e atualizada das orientações e critérios relativos

Leia mais

COLÉGIO SÃO JOSÉ. 7º ano- Ciências Ensino Fundamental Professora Vanesca 2015

COLÉGIO SÃO JOSÉ. 7º ano- Ciências Ensino Fundamental Professora Vanesca 2015 COLÉGIO SÃO JOSÉ 7º ano- Ciências Ensino Fundamental Professora Vanesca 2015 REINO MONERA - Formado por bactérias (heterótrofas) e algas azuis (autótrofas) Célula bacteriana Ribossomos Citoplasma Membrana

Leia mais

Lílian Maria Lapa Montenegro Departamento de Imunologia Laboratório rio de Imunoepidemiologia

Lílian Maria Lapa Montenegro Departamento de Imunologia Laboratório rio de Imunoepidemiologia XVIII Congresso Mundial de Epidemiologia e VII Congresso Brasileiro de Epidemiologia Avaliação do desempenho da técnica de nested- PCR em amostras de sangue coletadas de pacientes pediátricos com suspeita

Leia mais

Imagem da Semana: Radiografia, Tomografia computadorizada

Imagem da Semana: Radiografia, Tomografia computadorizada Imagem da Semana: Radiografia, Tomografia computadorizada Figura 1: Radiografia de tórax em incidência póstero anterior Figura 2: Tomografia computadorizada de tórax com contraste em corte coronal e sagital

Leia mais

Avaliação Semanal Correcção

Avaliação Semanal Correcção Avaliação Semanal Correcção 1. Mulher de 32 anos, caucasiana. Antecedentes pessoais e familiares irrelevante. 11 Gesta, 11 Para, usa DIU. Recorreu ao S.U. por dor abdominal de início súbito, localizada

Leia mais

PROVA TEÓRICO-PRÁTICA

PROVA TEÓRICO-PRÁTICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICA 1. Na atresia de esôfago pode ocorrer fistula traqueoesofágica. No esquema abaixo estão várias opções possíveis. A alternativa indica a forma mais freqüente é: Resposta B 2. Criança

Leia mais

Prova de revalidação de diplomas de graduação em Medicina obtidos no exterior 2013 Resposta aos recursos da prova teórica de Pediatria

Prova de revalidação de diplomas de graduação em Medicina obtidos no exterior 2013 Resposta aos recursos da prova teórica de Pediatria Prova de revalidação de diplomas de graduação em Medicina obtidos no exterior 2013 Resposta aos recursos da prova teórica de Pediatria Questão 80 Um escolar de 7 anos chega ao ambulatório, pois precisa

Leia mais

O que é câncer de estômago?

O que é câncer de estômago? Câncer de Estômago O que é câncer de estômago? O câncer de estômago, também denominado câncer gástrico, pode ter início em qualquer parte do estômago e se disseminar para os linfonodos da região e outras

Leia mais

INFLUENZA. Cinthya L Cavazzana Médica Infectologista COVISA/CCD

INFLUENZA. Cinthya L Cavazzana Médica Infectologista COVISA/CCD INFLUENZA Cinthya L Cavazzana Médica Infectologista COVISA/CCD GRIPE x RESFRIADO Resfriado: é uma doença do trato respiratório superior. É geralmente causada por um vírus, mais freqüentemente um rhinovirus

Leia mais

Pneumonia na Pediatria

Pneumonia na Pediatria Pneumonia na Pediatria Universidade Católica de Brasília Nome: Gabriela de Melo Souza da Silva Costa Matrícula: UC11045029 Orientadora: Drª Carmem Lívia Faria da Silva Martins Pneumonias São doenças inflamatórias

Leia mais

Resposta: Dilatação dos brônquios na tomografia (bronquiectasia) e nível hidro-aéreo na radiografia do tórax (abscesso).

Resposta: Dilatação dos brônquios na tomografia (bronquiectasia) e nível hidro-aéreo na radiografia do tórax (abscesso). 1 a Questão: (20 pontos) Um paciente de 35 anos, com história de sarampo na infância, complicada por pneumonia, informa que há mais de cinco anos apresenta tosse com expectoração matinal abundante e que

Leia mais

HIV/AIDS Pediatria Sessão Clínica do Internato Revisão Teórica. Orientadora: Dra Lícia Moreira Acadêmico: Pedro Castro (6 Ano)

HIV/AIDS Pediatria Sessão Clínica do Internato Revisão Teórica. Orientadora: Dra Lícia Moreira Acadêmico: Pedro Castro (6 Ano) HIV/AIDS Pediatria Sessão Clínica do Internato Revisão Teórica Orientadora: Dra Lícia Moreira Acadêmico: Pedro Castro (6 Ano) AIDS Conceito Doença que manifesta-se por infecções comuns de repetição, infecções

Leia mais

É uma fratura comum que ocorre em pessoas de todas as idades. Anatomia. Clavícula

É uma fratura comum que ocorre em pessoas de todas as idades. Anatomia. Clavícula Fratura da Clavícula Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo É uma fratura comum que ocorre em pessoas de todas as idades. Anatomia O osso da clavícula é localizado entre o

Leia mais

Atenção ao Filho de Mãe com SífilisS

Atenção ao Filho de Mãe com SífilisS Infecções e Gestação : Atenção ao Filho de Mãe com SífilisS Andrea Maciel de Oliverira Rossoni Serviço de Bibliografia Agenda Visão do pediatra e do médico generalista Sintomas Como investigar Como tratar

Leia mais

NOVEMBRO. NAO SE ESCONDA ATRaS DOS SEUS PRECONCEITOS CUIDAR DA SAUDE TAMBEM e COISA DE HOMEM

NOVEMBRO. NAO SE ESCONDA ATRaS DOS SEUS PRECONCEITOS CUIDAR DA SAUDE TAMBEM e COISA DE HOMEM NOVEMBRO AZUL NAO SE ESCONDA ATRaS DOS SEUS PRECONCEITOS CUIDAR DA SAUDE TAMBEM e COISA DE HOMEM O movimento internacional, conhecido como Novembro Azul, é comemorado em todo o mundo, quando teve início

Leia mais

CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE

CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE Hospital Municipal Cardoso Fontes Serviço de Cirurgia Geral Chefe do serviço: Dr. Nelson Medina Coeli Expositor: Dra. Ana Carolina Assaf 16/09/04 René Lambert DEFINIÇÃO Carcinoma

Leia mais

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS Doenças Sexualmente Transmissíveis são aquelas que são mais comumente transmitidas através da relação sexual. PRINCIPAIS DOENÇAS SEXUALMENTE

Leia mais

Influenza. João Pedro Marins Brum Brito da Costa (Instituto ABEL) Orientador: André Assis (UFRJ Medicina)

Influenza. João Pedro Marins Brum Brito da Costa (Instituto ABEL) Orientador: André Assis (UFRJ Medicina) Influenza João Pedro Marins Brum Brito da Costa (Instituto ABEL) Orientador: André Assis (UFRJ Medicina) O que éinfluenza Também conhecida como gripe, a influenza éuma infecção do sistema respiratório

Leia mais

-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae.

-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae. -Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae. -Chamado de HPV, aparece na forma de doenças como condiloma acuminado, verruga genital ou crista de galo. -Há mais de 200 subtipos do

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

ESTUDO DIRIGIDO - PNEUMONIA

ESTUDO DIRIGIDO - PNEUMONIA ESTUDO DIRIGIDO - PNEUMONIA Leia os dois casos clínicos abaixo e as perguntas que fizemos sobre eles. Mas não comece a responder ainda. Depois de analisar bem os dois casos, abra o texto Pneumonia Diretriz

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007

AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 Notas importantes: O Banco de dados (BD) do Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) vem sofrendo nos últimos

Leia mais

www.drapriscilaalves.com.br [COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO]

www.drapriscilaalves.com.br [COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO] [COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO] 2 Complexo Respiratório Viral Felino É um conjunto de sintomas causado pelas doenças Rinotraqueíte Felina e Calicivirose Felina. São doenças virais cujos sinais clínicos

Leia mais

Reunião de casos clínicos

Reunião de casos clínicos Reunião de casos clínicos RM Dr Ênio Tadashi Setogutti Dr Gustavo Jardim Dalle Grave Março 2013 CASO CLINICO - 1 Paciente sexo feminino, 52 anos, HIV +, com dor intensa em região lombar, dificuldade para

Leia mais

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,

Leia mais

Sífilis Passado e o Presente

Sífilis Passado e o Presente Passado e o Presente Passado Etiologia/Epidemiologia Infecção crónica generalizada cujo agente etiológico é o Treponema Pallidum Exclusiva dos seres humanos e não possui outros hospedeiros naturais. Utilização

Leia mais

CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO

CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma

Leia mais

DENGUE. Médico. Treinamento Rápido em Serviços de Saúde. Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac

DENGUE. Médico. Treinamento Rápido em Serviços de Saúde. Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac DENGUE Treinamento Rápido em Serviços de Saúde Médico 2015 Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac O Brasil e o estado de São Paulo têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos

Leia mais

PATOLOGIA GERAL - DB-301, FOP/UNICAMP ÁREAS DE SEMIOLOGIA E PATOLOGIA INFLAMAÇÃO CRÔNICA

PATOLOGIA GERAL - DB-301, FOP/UNICAMP ÁREAS DE SEMIOLOGIA E PATOLOGIA INFLAMAÇÃO CRÔNICA 24 INFLAMAÇÃO CRÔNICA O termo crônico refere-se a tempo (cronologia), significando que a inflamação é de longa duração. A inflamação aguda caracteriza-se pela permeabilidade vascular, edema e abscesso.

Leia mais

Rotina para Prevenção de Transmissão de Tuberculose Nosocomial

Rotina para Prevenção de Transmissão de Tuberculose Nosocomial MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR ROTINA A13 elaborada em 09/12/2010 Rotina para Prevenção de Transmissão de Tuberculose

Leia mais

CASO CLÍ ICO HDA IOA. Fonte da História: o próprio paciente. Queixa Principal: inchaço no rosto GEYSA CÂMARA

CASO CLÍ ICO HDA IOA. Fonte da História: o próprio paciente. Queixa Principal: inchaço no rosto GEYSA CÂMARA Identificação: M.R.B,32 anos, sexo masculino,pardo, natural de Quixadá e procedente de Solonópoles, solteiro, agricultor, católico. CASO CLÍ ICO Fonte da História: o próprio paciente Queixa Principal:

Leia mais

Descobrindo o valor da

Descobrindo o valor da Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.

Leia mais