Modelo de Excelência da Gestão Plataforma da Informação
Modelo de Excelência da Gestão; Uma visão sistêmica da gestão organizacional. O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) é o carro-chefe da FNQ para a concretização da sua missão, que é a de estimular e apoiar as organizações brasileiras no desenvolvimento e na evolução de sua gestão para que se tornem sustentáveis, cooperativas e gerem valor para a sociedade e outras partes interessadas. Ele possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados organizacionais. E, ainda, proporciona a compreensão do mercado e do cenário local ou global onde a organização atua e se relaciona. Ao adotar o MEG, a organização alinha seus recursos, identifica os pontos fortes e as oportunidades de melhoria, aprimora a comunicação, a produtividade e a efetividade de suas ações, além de se preparar para que os seus objetivos estratégicos sejam atingidos. Alicerçado em 13 Fundamentos de Excelência, esses expressam conceitos reconhecidos internacionalmente e traduzem-se em processos gerenciais ou fatores de desempenho que são encontrados em organizações classe mundial, ou seja, naquelas que buscam, constantemente, aperfeiçoar-se e adaptar-se às mudanças globais. Além dos Fundamentos, oito Critérios de Excelência compõem o MEG e garantem à organização uma melhor compreensão de seu sistema gerencial, proporcionando uma visão sistêmica da gestão. São características tangíveis, mensuráveis, quantitativa ou qualitativamente, propostas na forma de questões que abordam processos gerenciais e solicitações de resultados. Há uma forte sintonia entre o espírito do MEG e nossos princípios e práticas de gestão. Isso facilita a assimilação e motiva os nossos profissionais que são os verdadeiros agentes nesse processo. Luis Henrique Ferreira Pinto, diretor-presidente da CPFL Piratininga Finalista do PNQ 2013
A manda-la do MEG (que contém os Critérios) simboliza a organização, que é um sistema vivo integrante de um ecossistema complexo, com o qual interage e do qual depende, adaptável ao ambiente e sugere uma visão sistêmica da gestão organizacional. O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) é um modelo de referência e aprendizado que serve para todo tipo e porte de empresa. Suas principais características são: Modelo Sistêmico: Possui um conceito de aprendizado e melhoria contínua, pois seu funcionamento é inspirado no ciclo do PDCL (Plan, Do, Check, Learn). Não é prescritivo: O MEG é considerado um modelo de referência e aprendizado, no qual não existe prescrição na sua implementação de práticas de gestão. O modelo levanta questionamentos, permitindo um exercício de reflexão sobre a gestão e a adequação de suas práticas aos conceitos de uma empresa classe mundial. Adaptável a todo tipo de organização: O MEG permite às organizações adequar suas práticas de gestão aos conceitos de uma empresa classe mundial, respeitando a cultura existente. O modelo tem como foco o estímulo à organização para obtenção de respostas, por meio de práticas de gestão, sempre com vistas à geração de resultados que a tornem mais competitiva.
Benefícios da adoção do MEG. O Modelo estimula o alinhamento, a integração, o compartilhamento e o direcionamento em toda a organização, para que atue com excelência na cadeia de valor e gere resultados a todas as partes interessadas. Além disso, ao adotar o MEG, os vários elementos da organização e as partes interessadas interagem de forma harmônica nas estratégias e resultados, estabelecendo uma orientação integrada e interdependente de gerenciamento. O MEG pode ser aplicado em qualquer tipo de organização. São diversos os benefícios da adoção do modelo. Promove a competitividade e a sustentabilidade. Proporciona um referencial para a gestão de organizações. Promove o aprendizado organizacional. Possibilita a avaliação e a melhoria da gestão de forma abrangente. Prepara a organização para participar do Prêmio Nacional da Qualidade (PNQ). Melhora a compreensão de anseios das partes interessadas. Mensura os resultados do negócio de forma objetiva. Desenvolve a visão sistêmica dos executivos. Estimula o comprometimento e a cooperação entre as pessoas. Incorpora a cultura da excelência. Uniformiza a linguagem e melhora a comunicação gerencial. Permite um diagnóstico objetivo e a mensuração do grau de maturidade da gestão. Enfatiza a integração e o alinhamento sistêmico. De acordo com uma pesquisa encomendada pela FNQ junto à Serasa Experian, as organizações que adotam o MEG investem e evoluem mais financeiramente (clique aqui para ver a pesquisa completa). Vale ressaltar que o MEG não é um sistema prescritivo quanto à ferramenta, à estrutura ou à forma de gerir o negócio. Ele estimula a organização a estar atenta às necessidades e às expectativas das diversas partes interessadas e utiliza essas informações para formular o planejamento estratégico e os seus desdobramentos.