Sumário / Introdução Pesquisa qualitativa e o debate sobre a propriedade de pesquisar.... 1 Christiane Kleinübing Godoi, Rodrigo Bandeira-de-Mello e Anielson Barbosa da Silva PARTE I ESTUDOS ORGANIZACIONAIS E DILEMAS PARADIGMÁTICOS Capítulo 1 Estudos organizacionais: dilemas paradigmáticos e abertura interdisciplinar 17 Sérgio Luís Boeira e Paulo Freire Vieira Introdução 17 1.1 Revolução científica e seus reflexos nas teorias das organizações.. 19 1.1.1 Aspectos da escola clássica da administração 24 1.1.2 Aspectos da escola das relações humanas 26 1.1.3 O Grande Paradigma do Ocidente (GPO) 27 1.2 Paradigma: da ciência normal à matriz disciplinar 30 1.3 Fenomenologia, paradigma disjuntor-redutor e complexidade.... 34 1.3.1 Fenomenologia e ambivalência 34 1.3.2 Paradigma disjuntor-redutor 36 1.3.3 Paradigma da complexidade 40 1.4 Teorias organizacionais e complexidade: abertura interdisciplinar.. 42 1.5 Considerações finais e hipóteses para debate 47
XVII! Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e métodos Capítulo 2 Perspectiva multiparadigmática nos estudos organizacionais 53 Anielson Barbosa da Silva e João Roman Neto Introdução 53 2.1 Perspectiva paradigmática nos estudos organizacionais 55 2.2 A difusão de uma perspectiva multiparadigmática nos estudos organizacionais 66 2.2.1 Posições multiparadigmáticas 68 2.3 Implicações da perspectiva multiparadigmática na pesquisa qualitativa 77 2.4 Reflexões finais sobre a utilização de paradigmas nos estudos organizacionais 80 Capítulo 3 A pesquisa qualitativa nos estudos organizacionais brasileiros: uma análise bibliométrica 89 Christiane Kleinübing Godoi e Cristina Pereira Vecchio Balsini Introdução 89 3.1 A visão qualitativa nos estudos organizacionais: elementos metodológico-epistemológicos 91 3.2 A visão qualitativa nos estudos organizacionais: elementos metodológico-técnicos 96 3.3 Pesquisa qualitativa e os estudos organizacionais brasileiros 99 3.4 Considerações finais 107 PARTE II ESTRATÉGIAS DE PESQUISA EM ORGANIZAÇÕES Capítulo 4 Estudo de Caso qualitativo 115 Arilda Schmidt Godoy Introdução 115 4.1 Breve histórico 117 4.2 Definição e características 118 4.3 Tipos de estudo de caso 123 4.4 Quando usar o estudo de caso 127 4.5 A realização de um estudo de caso 128
Sumário XVII 4.5.1. Escolhendo uma unidade de análise 128 4.5.2 Definindo o papel da teoria 129 4.5.3. Revendo a literatura 131 4.5.4 Conduzindo a coleta de dados 133 4.5.5 Analisando os dados 137 4.6 A questão do rigor no estudo de caso qualitativo 138 4.7 Características de habilidade do pesquisador 141 4.8 Considerações finais 143 Capítulo 5 / A etnografia e os estudos organizacionais 147 Carolina Andion e Maurício Serva Introdução 147 5.1 A etnografia e a necessidade de novos lugares epistemológicos.. 148 5.2 Particularidades da postura etnográfica 153 5.2.1 Dialética sujeito/objeto 154 5.2.2 Dialética indivíduo/sociedade ou particular/geral 154 5.2.3 Dialética subjetividade/objetividade 155 5.3 Momentos da pesquisa etnográfica e sua aplicação nos estudos organizacionais 156 5.3.1 Concepção do campo temático de estudo 156 5.3.2 Realização do trabalho de campo 159 5.3.3 Elaboração do texto 163 5.4 Etnografia e estudos organizacionais: sugestões de temas de pesquisa 166 5.4.1 Redes organizacionais 166 5.4.2 Inscrição social do mercado e das empresas 169 5.4.3 Trajetória dos grupos empresariais 171 5.4.4 Racionalidade nas organizações 172 5.4.5 Processos de desenvolvimento territorial 174 5.5 Considerações finais 176 Capítulo 6 Contribuições da história oral à pesquisa organizacional 181 Elisa Yoshie Ichikawa e Lucy Woellner dos Santos Introdução 181 6.1 O que é a história oral 182
XVII! Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e métodos 6.1.1 Como tudo começou 183 6.2 A história oral no Brasil 185 6.3 Sobre o status da história oral: disciplina, método ou técnica?... 188 6.4 A entrevista de história oral 193 6.4.1 O que é a entrevista de história oral 194 6.4.2 A transcrição da entrevista e suas formas 198 6.5 Possibilidades da história oral nos estudos organizacionais 200 6.6 Considerações finais 202 Capítulo 7 M í A pesquisa-ação como estratégia de pesquisa participativa 207 Jana/na Macke Introdução 207 7.1 A pesquisa-ação como estratégia de pesquisa organizacional... 208 7.1.1 Características da pesquisa-ação 215 7.1.2 O processo de intervenção 220 7.2 Explorando as fronteiras da pesquisa-ação com estudo de caso e com atividades de intervenção profissional 222 7.3 A construção de conhecimento na pesquisa-ação 227 7.4 Análise de uma pesquisa realizada a partir da estratégia de pesquisa-ação 228 7.4.1 Primeira fase da intervenção: a compreensão do referencial conceituai 230 7.4.2 Segunda fase da intervenção: A identificação de alternativas de mudança 231 7.4.3 Terceira fase da intervenção: A execução da mudança estrutural planejada 232 7.4.4 Quarta fase da intervenção: Avaliação do processo de intervenção 232 7.4.5 Modelo de intervenção construído 233 7.5 Considerações finais 236 Capítulo 8 Grounded theory 241 Rodrigo Bandeira-de-Mello e Cristiano José Castro de Almeida Cunha Introdução 241 8.1 Barney Glaser e Anselm Straus: as origens da grounded theory.. 242
Sumário XVII 8.2 A influência do interacionismo simbólico 244 8.3 A teoria que emerge dos dados 247 8.3.1 Criatividade e objetividade 249 8.3.2 Circularidade entre as fases de coleta e de análise 250 8.3.3 Interação entre o pesquisador e a realidade dos sujeitos.. 254 8.4. Avaliação da qualidade da teoria substantiva 255 8.5. Aplicações nos estudos organizacionais: finalidades e riscos 258 Capítulo 9 * A fenomenologia como método de pesquisa em estudos organizacionais 267 Anielson Barbosa da Silva Introdução 267 9.1 A experiência vivida como ponto de partida e de chegada na trajetória da pesquisa fenomenológica 269 9.2 A fenomenologia e a hermenêutica delimitando a trajetória da pesquisa 273 9.3 Investigando a experiência vivida 279 9.4 Análise fenomenológica: uma atividade hermenêutica 281 9.5 A escrita fenomenológica - revelando o fenômeno de forma compreensiva interpretativa 288 9.6 Mantendo uma relação forte e orientada 291 9.7 A relação entre as partes e o todo no contexto da pesquisa fenomenológica 292 9.8 Considerações finais 293 PARTE III MÉTODOS DE COLETA E ANÁLISE DE MATERIAL EMPÍRICO Capítulo 10 Entrevista qualitativa: instrumento de pesquisa e evento dialógico.... 301 Christiane Kleinübing Godoi e Pedro Lincoln C. L. de Mattos Introdução 301 10.1 Entrevista qualitativa: tentativas (e riscos) de definição formal... 303 10.2 Revendo alguns procedimentos metodológicos de praxe na entrevista qualitativa 307 10.2.1 Quantas e quais pessoas entrevistar? 308
XVII! Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e métodos 10.2.2 O relacionamento entrevistador-entrevistado: facilitação ou inibição 311 10.2.3 Acordo inicial, roteiro e outros aspectos procedimentais.. 312 10.3 Superando o formalismo: a entrevista como evento dialógico... 314 10.4 Considerações finais 320 Capítulo 11 Focus group: instrumentalizando o seu planejamento 325 Mírian Oliveira e Henrique Freitas - Introdução /' 325 11.1 Focus group: vantagens e desvantagens 327 11.2 Usos do focus group no desenho da pesquisa 328 11.3 Etapas para a realização do focus group 331 11.3.1 Planejamento para a realização do focus group 332 11.3.2 Condução das sessões do focus group 340 11.3.3 Análise dos dados obtidos com o focus group 342 11.4 Considerações finais 343 Capítulo 12 Análise de entrevistas não estruturadas: da formalização à pragmática da linguagem 347 Pedro Lincoln C. L. de Mattos Introdução 347 12.1 Qual o exato escopo deste ensaio metodológico? 350 12.2 O que tem acontecido à análise de conteúdo? Um "diálogo" com L. Bardin 351 12.3 "Um divisor de águas" ao analisar entrevistas 354 12.3.1 A prática da objetividade 355 12.3.2 Onde procurar o significado? 356 12.4 A entrevista como conversação e sua análise 359 12.4.1 Uma inter-ação lingüística 359 12.4.2 Elementos de análise da conversação 360 12.4.3 O momento decisivo da interpretação 363 12.5 Sugestões para a análise de entrevistas 364 12.5.1 Advertência para um risco 364 12.5.2 O nível de análise que interessa aqui 365 12.5.3 Um modelo de apoio em cinco fases 366
Sumário XVII 12.5.4 O julgamento de pares sobre consistência da análise... 370 12.6 Considerações finais 370 Capítulo 13 Perspectivas de análise do discurso nos estudos organizacionais 375 Christiane Kleinübing Godoi Introdução 375 13.1 As primeiras perspectivas da análise do discurso: análise do conteúdo e análise semiótica 379 13.2 A terceira perspectiva da/ãnálise do discurso: a interpretação social dos discursos 382 13.3 Análise do discurso e teoria psicanalítica. Sobre a interpretação do discurso na investigação social 389 13.4 Considerações finais 397 Capítulo 14 Análise da narrativa 403 Mário Aquino Alves e Izidoro Blikstein Introdução 403 14.1 O conceito de narrativa em uma abordagem semiótica-linguística 405 14.1.1 A narrativa e suas funções 407 14.1.2 Os tipos de narrativas e sua condição ideológica 410 14.1.3 Dialogismo, polifonia, silêncio e íntertextualidade na narrativa 413 14.2 Narratologia: a análise narrativa propriamente dita 417 14.2.1 Exemplo de narratologia 418 14.2.2 A narrativa no contexto das organizações 421 14.3 Considerações finais 426 Capítulo 15 Softwares em pesquisa qualitativa 429 Rodrigo Bandeira-de-Mello Introdução 429 15.1 Um pouco de história 430 15.2 Uma proposta de classificação dos softwares 431 15.3 CAQDAS: possibilidades e limitações 433
XVII! Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e métodos 15.4 Uma aplicação do Atlas/ti como apoio à grounded theory 438 15.4.1 O software Atlas/ti 439 15.4.2 Utilizando o Atlas/ti na geração de teoria substantiva... 443 15.5 Considerações finais 457