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Transcrição:

MAT454 - Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II a lista de exercícios - 009 1. Ache as derivadas parciais de primeira ordem das funções: ( y (a) f(x, y) = arctg (b) f(x, y) = ln(1 + cos x) (xy 3 )). Seja f : R R uma função derivável. Calcule as derivadas parciais de primeira ordem de: (a) u(x, y) = f ( ) x y (b) u(x, y) = f(ax + by), onde a e b são constantes. 3. Dada a função f(x, y) = x(x + y ) 3 e sen(x y), ache (1, 0). x [Sugestão: Dá menos trabalho usar a definição de derivada parcial como limite do que aplicar as regras de derivação.] 4. Verifique que a função u(x, y) = ln x + y é solução da equação de Laplace bidimensional u x + u = 0. 5. Sejam f e g funções de R em R, deriváveis até a ordem. (a) Mostre que u(x, t) = f(x + ct) + g(x ct) satisfaz a equação u t = c u x. (b) Mostre que u(x, y) = x f(x + y) + yg(x + y) é solução da equação u x u x + u = 0. 6. As superfícies abaixo são os gráficos de uma função f e de suas derivadas parciais x e. Identifique cada superfície e justifique sua escolha. (a) (b) (c)

7. Sejam f(x, y) = (x + y ) 3 e g(x, y) = xy 5 4. Mostre que f e g são de classe C 1 em R. xy 8. Seja f(x, y) = x + sen(x + 3y) se (x, y) = (0, 0), + y4 0 se (x, y) = (0, 0). (a) Mostre que as derivadas parciais x e (b) f é contínua em (0,0)? (c) f é diferenciável em (0,0)? x 3 9. Seja f(x, y) = x + y se (x, y) = (0, 0), 0 se (x, y) = (0, 0). (a) Mostre que f é contínua em (0,0). (b) Calcule (0, 0) e (0, 0). x (c) É f diferenciável em (0, 0)? (d) São x e 10. Considere f(x, y) = contínuas em (0, 0)? ( ) (x + y 1 )sen x + y (a) Mostre que f é diferenciável em (0, 0). existem em todos os pontos. se (x, y) = (0, 0), 0 se (x, y) = (0, 0). (b) As derivadas parciais x e são contínuas em (0, 0)? x sen ( (x + y ) ) 11. Seja f(x, y) = x + y se (x, y) = (0, 0), 0 se (x, y) = (0, 0). (a) Verifique que f é contínua em (0, 0). (b) Determine (x, y), (x, y) R. (c) A função é contínua em (0, 0)? Justifique sua resposta. (d) A função f é diferenciável em (0, 0)? Justifique sua resposta. xy x y 1. Seja f(x, y) = x, se (x, y) = (0, 0), + y 0 se (x, y) = (0, 0).

(a) Verifique que (0, y) = y para todo y, e que (x, 0) = x, para todo x. x (b) Verifique que x (0, 0) = 1 e que (0, 0) = 1. x 13. Determine o conjunto de pontos de R onde f não é diferenciável, sendo: (a) f(x, y) = 3 x 3 + y 3 (b) f(x, y) = x y (c) f(x, y) = e x 4 +y 4 (d) f(x, y) = cos( x + y ) 14. Seja f : R R derivável. Mostre que todos os planos tangentes à superfície ( ) x z = x f y passam pela origem. 15. Mostre que não existe nenhuma função diferenciável f : R R cujo gradiente é dado por: f(x, y) = (x y, y ), (x, y) R. 16. Calcule w t e w pela regra da cadeia e confira os resultados por meio de substituição u seguida de aplicação das regras de derivação parcial. (a) w = x + y ; x = t + u, y = tu. x (b) w = x ; x = t cos u, y = tsenu. + y (c) w = x + y + z; x = tu, y = t + u, z = t + u. 17. O raio de um cilindro circular está decrescendo à taxa de 1,cm/s enquanto sua altura está crescendo à taxa de 3cm/s. A que taxa o volume do cilindro está variando quando o raio vale 80 cm e a altura vale 150 cm? 18. Um carro A está viajando para o norte a 90km/h e um carro B está viajando para o oeste a 80km/h. O carro A está se aproximando e o carro B está se distanciando da intersecção das duas estradas. Em um certo instante, o carro A está a 0,3km da intersecção e o carro B a 0,4km. Neste instante, estão os carros se aproximando ou se distanciando um do outro? A que velocidade? 19. Sejam f : R R, diferenciável em R, com f(, ) = (a, 4) e g(t) = f(t 3 4t, t 4 3t). Determine a para que a reta tangente ao gráfico de g no ponto de abscissa 1 seja paralela à reta y = x + 3.

0. Seja f(x, y) uma função de classe C e sejam a, b, c, d constantes tais que a + b = 1, c + d = 1 e ac + bd = 0. Seja g(u, v) = f(au + bv, cu + dv). Mostre que: g u (u, v) + g v (u, v) = x (au + bv, cu + dv) + (au + bv, cu + dv). 1. (a) Seja v(r, s) uma função de classe C em R e defina u(x, t) = v(x + ct, x ct), onde c é constante. Verifique que: u tt (x, t) c u xx (x, t) = w(x + ct, x ct), onde w(r, s) = 4c v rs (r, s). *(b) Mostre que se u(x, t) é uma solução da equação u tt funções F e G de R em R tais que = c u xx então existem u(x, t) = F(x + ct) + G(x ct). [*Observação: O item (b) deste exercício foge do contexto desta lista, mas foi introduzido para completar o enunciado do resultado. Entretanto você pode resolver o item (b) com o conhecimento de cálculo que você tem! Reveja também o Exercício 7 (a).]. Seja u = u(x, y) função de classe C em R e defina v(r, θ) = u(r cos θ, rsenθ). Verifique que v r (r, θ) + 1 v r r (r, θ) + 1 v r θ(r, θ) = u(r cos θ, r senθ), onde, por definição, u = u xx + u yy. 3. Seja f = f(x, y) função de classe C em R. Se u(s, t) = f(e s cos t, e s sent), mostre que [ ] [ ] [ ( u ) ( ) ] u x (es cos t, e s sent) + (es cos t, e s sent) = e s (s, t) + (s, t) s t e que [ f x (es cos t, e s sent) + (es cos t, e s sent) = e s ] u s (s, t) + u (s, t). t

4. Seja f = f(x, y) uma função de classe C e seja g : R R dada por g(u, v) = u f(u v, u + v). (a) Determine g em função das derivadas parciais de f. u v (b) Sabendo que 3x + 5y = z + 6 é o plano tangente ao gráfico de f, f x (1, 4) = 1 e (1, 4) = 1, calcule g (, 3). u v f (1, 4) = x 5. Seja F(r, s) = G(e rs, r 3 cos(s)), onde G = G(x, y) é uma função de classe C em R. (a) Calcule F (r, s) em função das derivadas parciais de G. r (b) Determine F G (1, 0) sabendo que r (t + 1, t + 1) = t t + 3. 6. Ache a equação do plano tangente e a equação da reta normal a cada superfície no ponto indicado: (a) z = e x +y no ponto (0, 0, 1), (b) z = ln(x + y) no ponto ( 1, 3, 0), (c) z = x y no ponto ( 3,, 5), (d) z = e x ln y no ponto (3, 1, 0). 7. Determine o plano que passa por (1, 1, ) e ( 1, 1, 1) e é tangente ao gráfico de f(x, y) = xy. Existe mesmo só um? 8. Determine a equação do plano que passa pelos pontos (0, 1, 5) e (0, 0, 6) e é tangente ao gráfico de g(x, y) = x 3 y. 9. Determine k R para que o plano tangente ao gráfico de f(x, y) = ln(x + ky ) no ponto (, 1, f(, 1)) seja perpendicular ao plano 3x + z = 0. 30. Se f(x, y) = x + 4y, ache o vetor gradiente f(, 1) e use-o para achar a reta tangente à curva de nível 8 de f no ponto (, 1). Esboce a curva de nível, a reta tangente e o vetor gradiente. 31. Seja r a reta tangente à curva x 3 + 3xy + y 3 + 3x = 18 no ponto (1, ). Determine as retas que são tangentes à curva x + xy + y = 7 e paralelas à reta r.

3. Seja f : R R uma função diferenciável em R. Para um determinado ponto P = (x 0, y 0 ) R, sabe-se que o plano tangente ao gráfico de f no ponto ( x 0, y 0, f(x 0, y 0 ) ) tem equação x + y z + 3 = 0. Determine, entre as curvas abaixo, uma que não pode ser a curva de nível de f que contém o ponto P: (a) γ(t) = ( 1t ), t ; ( t 5 ) (b) γ(t) = 5, t3 3 + 3t ; (c) γ(t) = (t, t 3 + t). 33. Seja f : R R, f com derivadas parciais contínuas em R e tal que x + y + z = 7 é o plano tangente ao gráfico de f no ponto ( 0,, f(0, ) ). Seja g(u, v) = u f ( sen(u v 3 ), u v ). Determine a R para que o plano tangente ao gráfico de g no ponto ( 1, 1, g(1, 1) ) seja paralelo ao vetor (4,, a). 34. Seja f : R R uma função diferenciável tal que as imagens das curvas γ(t) = (, t, t ) e µ(t) = (t, t, t 4 ) estejam contidas no gráfico de f. Determine o gradiente de f no ponto (, 1). 35. O gradiente de f(x, y) = x + y 4 é tangente à imagem da curva γ(t) = (t, t), t > 0 em um ponto P. Encontre a equação da reta tangente à curva de nível de f que contém P, no ponto P. 36. Sabe-se que a curva γ(t) = (t + 1, t 3 + t + t) é uma curva de nível da função diferenciável f : R R, com f(γ(t)) =, t R. Admita que existem pontos (x 0, y 0 ) Imγ com a propriedade de que o plano tangente ao gráfico de f em (x 0, y 0, ) é paralelo ao plano x + y z = 0. Encontre esses pontos. 37. Ache a derivada direcional máxima de f no ponto dado e dê a direção em que ela ocorre. (a) f(x, y) = xe y + 3y, (1, 0); (b) f(x, y) = ln(x + y ), (1, );

38. Seja f uma função diferenciável em R e considere os pontos A(1, 3), B(3, 3), C(1, 7) e D(6, 15). Sabe-se que a derivada direcional de f em A na direção de AB é 3 e que a derivada direcional e f em A na direção de AC é 6. Encontre a derivada direcional de f em A na direção de AD. 39. Mostre que f(x, y) = 3 x y é contínua em (0, 0) e tem todas as derivadas direcionais em (0, 0). É f diferenciável em (0, 0)? 40. Seja f uma função diferenciável em R tal que γ(t) = (t + 1, t ), t R é uma curva de nível de f. Sabendo que ( 1, 4) =, determine a derivada direcional x de f no ponto ( 1, 4) e na direção e sentido do vetor u = (3, 4). x 3 + y 3 41. Seja f(x, y) = x, se (x, y) = (0, 0), + y 0 se (x, y) = (0, 0). (a) Calcule o gradiente de f no ponto (0, 0). (b) Mostre que d dt f( γ(t) ) = f ( γ(t) ) γ (t) em t = 0, onde γ(t) = ( t, t). (c) Seja u = (m, n) um vetor unitário (isto é, m + n = 1). Use a definição de derivada direcional para calcular (0, 0). u (d) É f diferenciável em (0, 0)? Justifique. 4. Sabe-se que f : R R é diferenciável em R e que o gráfico de f contém as imagens de ambas curvas γ(t) = ( t, t, t ), t R e ( σ(u) = u + 1, u, u + + 1 ), u R, u = 0. u Determine ( ) ( ) 1 u, 1, onde u =,.

RESPOSTAS 1. (a) (x, y) = y x. (a) u x (x, y) = 1 y f 3. x + y ; x (x, y) = x + y. ( ) x ; u y (x, y) = x y f ( ) x. y (b) u x (x, y) = a f (ax + by); u (x, y) = b f (ax + by). 8. (b) Não é contínua em (0,0). (c) Não é diferenciável em (0,0). 9. (b) (0, 0) = 1 e (0, 0) = 0. x (c) Não é diferenciável em (0, 0). (d) Nenhuma das derivadas parciais é contínua em (0, 0). 10. (b) Não 11. (b) (x, y) = 4x y(x + y ) cos((x + y ) ) x ysen((x + y ) ) (x + y ) se (x, y) = (0, 0), 0 se (x, y) = (0, 0). (c) Sim. (d) Sim. 13. (a) f não é diferenciável em nenhum ponto da reta y = x. (b) f não é diferenciável nos pontos da forma (a, 0) com a = 0. (c) Não há. Nos dois casos f é diferenciável em R pois é de classe C 1 em R. (d) O mesmo que o item (c). 17. 9600π cm 3 /s 18. Estão se distanciando a uma taxa de 10km/h. 19. a = 3 4. b) 1

5. (a) F r = s e rs G x + 6r e rs s cos s G x + 9r4 cos s G + s ers G G + 6r cos s x ; (b) 0. 6. (a) z = 1; X = (0, 0, 1) + λ(0, 0, 1), λ R. (b) x + y z 1 = 0; X = ( 1, 3, 0) + λ(, 1, 1), λ R. (c) 6x 4y + z + 5 = 0; X = ( 3,, 5) + λ(6, 4, 1), λ R. (d) e 3 y z e 3 = 0; X = (3, 1, 0) + λ(0, e 3, 1), λ R. 7. x + 6y z 3 = 0 (sim, só um) 8. 6x y z + 6 = 0 9. k = 8 30. f(, 1) = (4, 8) e a reta é x + y 4 = 0. 31. X = (±1, ±) + λ(5, 4), λ R. 3. (c) 33. a = 4 34. (1, 4) ( 1 35. X = 4, 1 ) + λ( 1, 1), λ R ( 10 36. (, 1) e 9, 7 ) 7 37. (a) 5, (1, ); (b) 5, ( 1 5, ). 5 38. 37 13. 39. f não é diferenciável em (0, 0). 40. 4 5 41. (d) Não é. 4. 3