Cálculo II Segunda Aula: Aplicações das Integrais Definidas

Documentos relacionados
Aplicação de Integral Definida: Volumes de Sólidos de Revolução

Integração Volume. Aula 07 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli

Aula 14 Áreas entre duas curvas. Volumes e Áreas de sólidos de revolução.

Integrais - Aplicações I

Integrais - Aplicações I

Integrais - Aplicações I

Integrais - Aplicações I. Daniel 26 de novembro de 2016

MATEMÁTICA MÓDULO 16 CONE E CILINDRO. Professor Haroldo Filho

Cilindro. MA13 - Unidade 23. Resumo elaborado por Eduardo Wagner baseado no texto: A. Caminha M. Neto. Geometria. Coleção PROFMAT

8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas

Cone. MA13 - Unidade 23. Resumo elaborado por Eduardo Wagner baseado no texto: A. Caminha M. Neto. Geometria. Coleção PROFMAT

MAT Aula 24/ Quarta 04/06/2014. Sylvain Bonnot (IME-USP)

Lista 12. Aula 39. Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil

Cálculo de Volumes por Cascas Cilíndricas

Aula 32. Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil

INSTITUTO GEREMÁRIO DANTAS COMPONENTE CURRICULAR: MATEMÁTICA II EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO FINAL 2016

Hewlett-Packard. Cilindros. Aulas 01 a 02. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

A integral definida Problema:

INSTITUTO DE MATEMÁTICA - UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA 2 a LISTA DE EXERCÍCIOS DE MAT CÁLCULO II-A. Última atualização:

6.3. Cálculo de Volumes por Cascas Cilíndricas

Volumes de Sólidos de Revolução

Volume de um sólido de Revolução

Cálculo I - Lista 7: Integrais II

CÁLCULO I Aula 26: Área de Superfície de Revolução e Pressão

Matemática GEOMETRIA ESPACIAL. Professor Dudan

REVISÃO UNIOESTE 2016 MATEMÁTICA GUSTAVO

Apostila de Matemática II 3º bimestre/2016. Professora : Cristiane Fernandes

Lista 7 Funções de Uma Variável

Lista 7 Funções de Uma Variável

Geometria Analítica II - Aula 5 108

3a. Lista de Exercícios. (3x + 1) 2 dx (3) x dx. x cos(nx)dx, n N (9) 2xe x dx. cos 2 θdθ (12) (x cos(x 2 + 2x) + 3x)dx (15) sen 4 θdθ (18)

Área de uma Superfície de Revolução

O logarítmo e aplicações da integral Aula 31

6.2. Volumes. Nesta seção aprenderemos a usar a integração para encontrar o volume de um sólido. APLICAÇÕES DE INTEGRAÇÃO

Definição e elementos. Um plano Um círculo C contido em Um ponto V que não pertence a

V = 12 A = 18 F = = 2 V=8 A=12 F= = 2

4 + x6 3a. Lista de Exercícios. (3x + 1) 2 dx (3) x cos(nx)dx, n N (9) cos 2 θdθ (12) (x cos(x 2 + 2x) + 3x)dx (15) sen 4 θdθ (18) x 2 x + 1dx (21)

(j) e x. 2) Represente geometricamente e interprete o resultado das seguintes integrais: (i) 1x dx Resposta: (ii)

Geometria Analítica II - Aula

Geometria Espacial Cilindro, Cone, Esfera, Inscrição e Circunscrição

TURMAS:11.ºA/11.ºB. e é perpendicular à reta definida pela condição x 2 z 0.

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS ANSELMO DE ANDRADE 9º ANO ANO LECTIVO

Geometria Métrica Espacial

CÁLCULO I. 1 Área de Superfície de Revolução

Índice. AULA 6 Integrais trigonométricas 3. AULA 7 Substituição trigonométrica 6. AULA 8 Frações parciais 8. AULA 9 Área entre curvas 11

Aplicações à Física e à Engenharia

Cones, cilindros, esferas e festividades, qual a ligação?

MATEMÁTICA. Geometria Espacial

Universidade Federal da Bahia

Material Teórico - Módulo: Geometria Espacial 3 - Volumes e Áreas de Cilindros, Cones e Esferas. Esfera - Parte 2. Terceiro Ano - Médio

Universidade Federal da Bahia

INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

Superfícies Quádricas

(x 1) 2 (x 2) dx 42. x5 + x + 1

Volumes (prismas e cilindros) Áreas (prismas e cilindros) Volumes (pirâmides e cones) Áreas (pirâmides e cones)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE MATEMÁTICA Aluno(a): Professor(a): Curso:

Provas de Acesso ao Ensino Superior Para Maiores de 23 Anos

PROVA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA ETAPA MANHÃ

Cálculo Diferencial e Integral 2: Integrais Duplas

Universidade Federal do Pará Curso de Licenciatura em Matemática PARFOR Lista de Exercícios Referentes a Prova Substitutiva de Geometria Analítica

MAT2453- Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia I - POLI 1 o Semestre de a Lista de Exercícios. sen 3 x cos x. x dx 11. sec x dx 15.

OS PRISMAS. 1) Definição e Elementos :

Se tgx =, então cosx =. 3 3 O valor máximo de y = senx cos 60 + sen 60 cosx é 2.

CONE Considere uma região plana limitada por uma curva suave (sem quinas), fechada e um ponto P fora desse plano.

MAT2453- Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia I - POLI 1o. Semestre de a. Lista de Exercícios. x cos x. x 1+ x 4 dx 12. sec x dx 15.

Matemática. Ficha Extra - Temas do 2º Bim. 3 os anos Walter/Blaidi Nome: Nº: Turma:

Definição A figura geométrica formada pela reunião de todos os segmentos de reta paralelos à reta r, com uma extremidade num ponto do círculo R e a

Projeto Jovem Nota 10 Cilindros - Lista 2 Professor Marco Costa 1. (Fgv 96) Um produto é embalado em recipientes com formato de cilindros retos.

Resumo de Geometria Espacial Métrica

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT A02 CÁLCULO A ª LISTA ( QUESTÕES DE PROVAS )

Elementos do cone Em um cone, podem ser identificados vários elementos:

Universidade de Mogi das Cruzes UMC. Cálculo Diferencial e Integral II Parte IV

Volume de Sólidos. Principio de Cavalieri

11 Aplicações da Integral

UPE/VESTIBULAR/2002 MATEMÁTICA

Apostila De Matemática ESFERA

x Júnior lucrou R$ 4 900,00 e que o estoque por ele comprado tinha x metros, podemos afirmar que 50

Aplicações de integração. Cálculo 2 Prof. Aline Paliga

3º ANO DO ENSINO MÉDIO. 1.- Quais são os coeficientes angulares das retas r e s? 60º 105º. 0 x x. a) Escreva uma equação geral da reta r.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL MINAS GERAIS CAMPUS

OFICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE ENSINO DEMATEMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, discutiremos a noção de continuidade que, juntamente com a diferenciação,

3. Achar a equação da esfera definida pelas seguintes condições: centro C( 4, 2, 3) e tangente ao plano π : x y 2z + 7 = 0.

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II

Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico

Volume e Área de Superfície, Parte II

Geometria Espacial no Cabri 3D

4.1 Superfície Cilíndrica

Matemática Pirâmides Fácil [20 Questões]

COLÉGIO MILITAR DO RIO E JANEIRO. Equipe: Prof. Cap Boente, Prof Magda, Prof Zamboti e Prof Fernando 3º TRIMESTRE DE 2016

Física III-A /1 Lista 7: Leis de Ampère e Biot-Savart

Primeiro Teste de Cálculo Infinitesimal I

1. A partir da definição, determinar a equação da parábola P, cujo foco é F = (3, 4) e cuja diretriz é L : x + y 2 = 0. (x 3) 2 + (y + 4) 2 =

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

EXERCÍCIOS DE REVISÃO ENSINO MÉDIO 4º. BIMESTRE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS DE MAT243-CÁLCULO III

Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro Escola Básica de Eugénio de Castro Planificação Anual

Nome: Nº Ano: Turma: Disciplina: Professor: Data: / / GABARITO - LISTA DE REFORÇO MATEMÁTICA 2 0 ANO EF

Lista Mínima de Exercícios - Esboço de Gráfico/Máximos e

Transcrição:

Cálculo II Segunda Aula: Aplicações das Integrais Definidas Prof. Jefferson Abrantes (Universidade Federal de Campina Grande) Unidade Acadêmica de Matemática-UAMat Campina Grande-PB

Volumes por seções transversais Nosso objetivo agora é calcular volumes de sólidos utilizando as áreas de suas seções transversais.

Volumes por seções transversais Nosso objetivo agora é calcular volumes de sólidos utilizando as áreas de suas seções transversais. Por uma seção transversal de um sólido S entendemos como sendo a região plana formada pela interseção de S com um plano P.

Volumes por seções transversais Nosso objetivo agora é calcular volumes de sólidos utilizando as áreas de suas seções transversais. Por uma seção transversal de um sólido S entendemos como sendo a região plana formada pela interseção de S com um plano P.

Para vencermos este objetivo, verificaremos inicialmente sólidos cilíndricos com bases arbitrárias

Para vencermos este objetivo, verificaremos inicialmente sólidos cilíndricos com bases arbitrárias, do tipo:

Utilizando o Princípio de Cavalieri, temos que o volume deste sólido, é dado por: Volume=área da base x altura

Utilizando o Princípio de Cavalieri, temos que o volume deste sólido, é dado por: Volume=área da base x altura =A.h.

Utilizando o Princípio de Cavalieri, temos que o volume deste sólido, é dado por: Agora, suponha que Volume=área da base x altura =A.h. x [a, b] A(x) = área da seção transversal S(x),

Utilizando o Princípio de Cavalieri, temos que o volume deste sólido, é dado por: Agora, suponha que Volume=área da base x altura =A.h. x [a, b] A(x) = área da seção transversal S(x), seja uma função contínua.

Fatiando por planos paralelos Se particionarmos o intervalo [a, b] por subintervalos: a =: x 0 < x 1 < x 2 <... < x j < x j+1 <... < x n 1 < x n := b,

Fatiando por planos paralelos Se particionarmos o intervalo [a, b] por subintervalos: a =: x 0 < x 1 < x 2 <... < x j < x j+1 <... < x n 1 < x n := b, de modo que x j := x j+1 x j

Fatiando por planos paralelos Se particionarmos o intervalo [a, b] por subintervalos: a =: x 0 < x 1 < x 2 <... < x j < x j+1 <... < x n 1 < x n := b, de modo que x j := x j+1 x j = constante, j = 0, 1,..., n 1,

Fatiando por planos paralelos Se particionarmos o intervalo [a, b] por subintervalos: a =: x 0 < x 1 < x 2 <... < x j < x j+1 <... < x n 1 < x n := b, de modo que x j := x j+1 x j = constante, j = 0, 1,..., n 1, obtemos que o volume, V j,

Fatiando por planos paralelos Se particionarmos o intervalo [a, b] por subintervalos: a =: x 0 < x 1 < x 2 <... < x j < x j+1 <... < x n 1 < x n := b, de modo que x j := x j+1 x j = constante, j = 0, 1,..., n 1, obtemos que o volume, V j, do sólido gerado pelo fatiamento de P j e P j+1 com S

Fatiando por planos paralelos Se particionarmos o intervalo [a, b] por subintervalos: a =: x 0 < x 1 < x 2 <... < x j < x j+1 <... < x n 1 < x n := b, de modo que x j := x j+1 x j = constante, j = 0, 1,..., n 1, obtemos que o volume, V j, do sólido gerado pelo fatiamento de P j e P j+1 com S, é aproximadamente igual a x j vezes A(x j )

Fatiando por planos paralelos Se particionarmos o intervalo [a, b] por subintervalos: a =: x 0 < x 1 < x 2 <... < x j < x j+1 <... < x n 1 < x n := b, de modo que x j := x j+1 x j = constante, j = 0, 1,..., n 1, obtemos que o volume, V j, do sólido gerado pelo fatiamento de P j e P j+1 com S, é aproximadamente igual a x j vezes A(x j ), isto é V j A(x j ). x j.

Fatiando por planos paralelos Se particionarmos o intervalo [a, b] por subintervalos: a =: x 0 < x 1 < x 2 <... < x j < x j+1 <... < x n 1 < x n := b, de modo que x j := x j+1 x j = constante, j = 0, 1,..., n 1, obtemos que o volume, V j, do sólido gerado pelo fatiamento de P j e P j+1 com S, é aproximadamente igual a x j vezes A(x j ), isto é Desta forma, V j A(x j ). x j. V := Volume de S

Fatiando por planos paralelos Se particionarmos o intervalo [a, b] por subintervalos: a =: x 0 < x 1 < x 2 <... < x j < x j+1 <... < x n 1 < x n := b, de modo que x j := x j+1 x j = constante, j = 0, 1,..., n 1, obtemos que o volume, V j, do sólido gerado pelo fatiamento de P j e P j+1 com S, é aproximadamente igual a x j vezes A(x j ), isto é Desta forma, V j A(x j ). x j. n 1 V := Volume de S = j=0 V j

Fatiando por planos paralelos Se particionarmos o intervalo [a, b] por subintervalos: a =: x 0 < x 1 < x 2 <... < x j < x j+1 <... < x n 1 < x n := b, de modo que x j := x j+1 x j = constante, j = 0, 1,..., n 1, obtemos que o volume, V j, do sólido gerado pelo fatiamento de P j e P j+1 com S, é aproximadamente igual a x j vezes A(x j ), isto é Desta forma, V j A(x j ). x j. n 1 n 1 V := Volume de S = V j A(x j ). x j. j=0 j=0

Observando que: n + = V n 1 j=0 A(x j). x j,

Observando que: n + = V n 1 j=0 A(x j). x j, temos V = n 1 lim n + j=0 A(x j ). x j.

Observando que: temos n + = V n 1 j=0 A(x j). x j, V = n 1 lim n + j=0 A(x j ). x j. Por outro lado, uma vez que A(x) é uma função contínua em [a, b]

Observando que: temos n + = V n 1 j=0 A(x j). x j, V = n 1 lim n + j=0 A(x j ). x j. Por outro lado, uma vez que A(x) é uma função contínua em [a, b] n 1 lim n + j=0 A(x j ). x j = b a A(x)dx.

Observando que: temos n + = V n 1 j=0 A(x j). x j, V = n 1 lim n + j=0 A(x j ). x j. Por outro lado, uma vez que A(x) é uma função contínua em [a, b] n 1 lim n + j=0 A(x j ). x j = b a A(x)dx. Destes fatos, podemos concluir finalmente que V = b a A(x)dx.

Definição O volume, V, de um sólido de área de seção transversal integrável A(x) de x = a até x = b é dado por: V = b a A(x)dx.

Exemplos 1. Uma pirâmide com 3 metros de altura tem uma base quadrada com 3 metros de lado. A seção transversal da pirâmide, perpendicular à altura e a x metros abaixo do vértice, é um quadrado com x metros de lado. Determine o volume da pirâmide.

2. Uma cunha curva de um cilindro circular de raio 3 foi cortada por dois planos. Um plano é perpendicular ao eixo do cilindro. O segundo plano atravessa o primeiro plano a um ângulo de 45 0 no centro do cilindro. Determine o volume da cunha.

Sólidos de revolução o método do disco

O sólido obtido com a rotação (ou revolução) de uma região plana em torno de um eixo é chamado de sólido de revolução.

O sólido obtido com a rotação (ou revolução) de uma região plana em torno de um eixo é chamado de sólido de revolução. Por isto, se S é um sólido de revolução,

O sólido obtido com a rotação (ou revolução) de uma região plana em torno de um eixo é chamado de sólido de revolução. Por isto, se S é um sólido de revolução, temos que suas áreas, A(x), de seções transversais são discos de raio R(x)

O sólido obtido com a rotação (ou revolução) de uma região plana em torno de um eixo é chamado de sólido de revolução. Por isto, se S é um sólido de revolução, temos que suas áreas, A(x), de seções transversais são discos de raio R(x), dados por: A(x) = πr(x) 2.

O sólido obtido com a rotação (ou revolução) de uma região plana em torno de um eixo é chamado de sólido de revolução. Por isto, se S é um sólido de revolução, temos que suas áreas, A(x), de seções transversais são discos de raio R(x), dados por: Assim, A(x) = πr(x) 2. Volume pelos discos de rotação em torno do eixo x V = b a A(x)dx = b a π [R(x)] 2 dx.

Exemplos 1.A região entre a curva y = x, 0 x 4, e o eixo x gira em torno do eixo x para gerar um sólido. Determine seu volume.

Exemplos 1.A região entre a curva y = x, 0 x 4, e o eixo x gira em torno do eixo x para gerar um sólido. Determine seu volume. 2. O círculo x 2 + y 2 = a 2 é girado em torno do eixo x para gerar uma esfera. Determine seu volume.

Exemplos 1.A região entre a curva y = x, 0 x 4, e o eixo x gira em torno do eixo x para gerar um sólido. Determine seu volume. 2. O círculo x 2 + y 2 = a 2 é girado em torno do eixo x para gerar uma esfera. Determine seu volume. 3. Determine o volume do sólido obtido com a rotação da região limitada por y = x e as retas y = 1, x = 4 em torno da reta y = 1.

Volume pelos discos de rotação em torno do eixo y Exemplos 1. Determine o volume do sólido obtido com a rotação, em torno do eixo y, da região entre o eixo y e a curva x = 2/y, 1 y 4.

Volume pelos discos de rotação em torno do eixo y Exemplos 1. Determine o volume do sólido obtido com a rotação, em torno do eixo y, da região entre o eixo y e a curva x = 2/y, 1 y 4.