INFO CAPAL Edição 28 13/julho/2018 Julgamento de animais da raça holandesa. Inscrições de animais pelo site da APCBRH 5 palestras levando mais conhecimento ao produtor Completa praça de alimentação, com lucro revertido para entidades sociais. EXPOFLOR flores e mudas ornamentais e frutíferas, com lucro revertido para entidades sociais. Teremos ônibus para transporte do produtor associado. Procure mais informações na sua Unidade. A programação completa está no site da Capal. www.capal.coop.br
Operação Safra INFO CAPAL Edição 28 CONVITES - Fundação ABC A Fundação ABC convida os agricultores associados da Capal para participarem da Operação Safra Verão. É neste encontro que os pesquisadores da instituição repassam as últimas informações aos produtores. Confira abaixo onde serão os encontros. A programação será divulgada na próxima circular. 23/07 Itapeva-SP - Espaço Bela Vista - 8h45 30/07 Arapoti - PR - Auditório Ceral - 8h45 ForraTEC Para os pecuaristas de leite, o ForraTEC de Verão será realizado nas mesmas datas, mas no período da tarde, a partir das 13 horas, apenas em Arapoti (dia 30/07), com a seguinte programação: 13h - Forragens & Grãos - Atualização dos genótipos de milho para silagem, aspectos importantes do manejo da cultura com impacto na produção e qualidade; 13h40 - Fitopatologia - Importância do Manejo de Doenças da cultura do milho; 14h20 - Entomologia - Sugestões de manejo de pragas na cultura do milho. 15h - Encerramento LOJA AGROPECUÁRIA Baterias de vários tamanhos e modelos, para: Carros Caminhonetes Caminhões Tratores Máquinas agrícolas Pague em até 6x no cartão. Para a produção de pré secado, utilize lonas, filmes plásticos e inoculantes das Lojas Capal.
Edição 28 Informações do mercado agropecuário FUTURO CIF Guarujá entrega agosto/2018 e pagamento setembro/2018 Comprador: R$ 38,00 Vendedor: sem indicação CIF Guarujá entrega setembro/2018 e pagamento outubro/2018 Comprador: R$ 38,50 Vendedor: sem indicação Arapoti-Pr W.Braz-Pr PARANÁ Disponível CIF Ponta Grossa (média do dia) Comprador: R$ 35,00 Vendedor: R$ 40,00 Comprador: R$ 34,50 Vendedor: R$ 36,00 R$ 85,00 SOJA SÃO PAULO Comprador: R$ 33,00 Itararé-Sp Vendedor: R$ 40,00 Comprador: R$ 34,00 Taquarituba/Taquarivaí-Sp Vendedor: R$ 38,00 Disponível CIF Santos R$ 86,90 (média do dia) Entrega março/2019 pagamento abril/2019 CIF R$ 81,80 Entrega abril/2019 R$ 81,50 pagamento maio/2019 - CIF SOJA Entrega abril/2019 e pagamento maio/2019 - CIF Ponta Grossa/PR R$ s/ indicação Guarujá Superior R$ 1.050,00 FOB ITARARE/ SP Superior R$ 1.000,00 R$ 1.050,00 FOB TQB/TQV/SP R$ 890,00 (T-2) PADRÃO TRIGO (falling number mínimo de 250) TRIGO Intermediário R$ 860,00 (T-2) R$ 870,00 (T-2) PADRÃO R$ 830,00 (T-3) Intermediário R$ 840,00 (T-2) R$ 810,00 (T-3) FEIJÃO PREÇOS NA BOLSINHA SÃO PAULO 09/07/18 10/07/18 11/07/18 12/07/18 13/07/18 Variedade Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Carioca Dama 10 9 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama9,5 10 S/Cot S/Cot S/Cot 115,00 S/Cot 115,00 S/Cot 115,00 S/Cot S/Cot Carioca Dama 9,5 9 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 9 9 S/Cot S/Cot 105,00 110,00 105,00 110,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 8,5 9 S/Cot S/Cot 90,00 92,00 90,00 92,00 90,00 92,00 S/Cot S/Cot Carioca Dama 8 8 S/Cot S/Cot 80,00 85,00 80,00 85,00 80,00 85,00 S/Cot S/Cot Carioca Dama 7 7 S/Cot S/Cot 70,00 75,00 70,00 75,00 70,00 75,00 S/Cot S/Cot Carioca Dama 6 7 S/Cot S/Cot 60,00 65,00 60,00 65,00 60,00 65,00 S/Cot S/Cot INDICADORES FINANCEIROS DÓLAR COMERCIAL (venda) POUPANÇA (nova) SELIC R$ 3,88 12/07 0,3715 % a.m. - 12/07 6,50 % a. a. Alessandra Heuer Comunicação comunicacao@capal.coop.br 43 3512-1092
Edição 28 Informações do mercado agropecuário Mercado brasileiro registrou preços acomodados no decorrer do dia. O quadro de fragilidade persiste por conta do excedente de oferta presente no mercado, fator que não deixa espaço para recuperação dos preços. De acordo com os frigoríficos, a demanda vem apresentando melhora no decorrer da semana, contudo, aquém do esperado. Na segunda quinzena, o apelo ao consumo tende a ser menor, devido a descapitalização das famílias. Perspectiva para o consumo ao longo dos próximos meses é negativa, considerando o fraco desempenho da economia brasileira. As exportações de carne de suína ainda são uma incógnita. Apesar do bom resultado da primeira semana de julho, os números do primeiro semestre foram ruins. Deste modo, o ajuste de produção frente ao potencial de consumo segue essencial para o equilíbrio do mercado brasileiro. As cotações na Bolsa de Chicago (CBOT) apresentaram variação positiva nesta quinta-feira, via compras especulativas que se sucederam após o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) divulgar a elevação da sua projeção para as vendas externas dos EUA e o corte da estimativa para os estoques finais da temporada 2018/19. No reporte mensal de oferta e demanda mundial de agricultura, o USDA aumentou sua previsão para produção da temporada 2018/19, mas o aumento do contingente produzido foi sobreposto pelo incremento da estimativa de consumo e vendas externas, o que resultou no recuo dos estoques. As pedidas no mercado doméstico tiveram ajustes negativos predominantes nesta quinta-feira, pressionado pelo rápido avanço da colheita do grão de segunda safra. As tradings viram os preços caírem a um nível vantajoso para realização de novos contratos de exportação. Mesmo que os valores pactuados antecipadamente não tenham sido muito distantes dos atuais, em comparação ao preço praticado nos EUA, os referenciais portuários brasileiros estão substancialmente acima. Portanto, a convergência para o patamar da paridade norte-americana ainda é um requisito para o aumento da incidência de negócios. Os derivativos negociados na Bolsa de Chicago (CBOT), nesta quinta-feira, encerraram a sessão próximos da estabilidade em virtude das compras de posições curtas que se sucederam a divulgação do corte da projeção de vendas externas dos EUA do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), quando os referenciais chegaram as mínimas do dia. O ambiente baixista ainda foi reforçado pelo saldo comercial das vendas da última semana, que somou 450 mil toneladas, aquém, até mesmo, das expectativas mais pessimistas do mercado. A China, também nesta quinta-feira, reduziu sua prospecção para as suas importações na temporada 2018/19, prevenindo o mercado sobre o efeito da alta dos preços da commodity, provocada pela guerra comercial empreendida com os EUA, sobre o processamento do país. Os referenciais nacionais de preço flertaram com a lateralidade e apresentaram poucas variações nesta quinta-feira. A quase imobilidade dos preços de Chicago somada a discreta correção da cotação do dólar em relação ao real deu tom de quietude ao mercado. Mesmo com os prêmios portuários em níveis altíssimos, não se verifica a transmissão total dos recentes incrementos na oferta das tradings aos produtores, fato diretamente ligado ao ônus gerado pelo tabelamento do frete e pela insegurança que ainda persiste quanto a derrubada ou não da Medida Provisória que o aprovou. O mercado repercutiu o corte de dos estoques mundiais de trigo em 2018/19 além do projetado por analistas antes da divulgação do relatório de oferta e demanda do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). O mercado brasileiro encerra a semana com mercado apresentando sutil recuo de preços nas principais regiões produtoras do país, com grande parte dos moinhos bem abastecidos. Esse leve recuo nas cotações seguem influenciadas tanto pelo aumento dos custos logísticos, como pelo ingresso de trigo importado a preços mais atrativos. O dólar comercial fechou em pequena alta de 0,07%, cotado a R$ 3,8850 a venda, com o cenário interno de incerteza com o quadro fiscal brasileiro após o Congresso aprovar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2019 com alterações que podem aumentar os gastos do Governo Federal no próximo ano. No campo externo, a melhora da aversão ao risco impediu alta maior da moeda. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 3,8380 e a máxima de R$ 3,9040.
Edição 26 28 29/junho/18 Preço Recebido pela indústria No leite UHT, o mercado segue influenciado pela resistência dos compradores em fechar negócios com grandes volumes. Mesmo assim, o baixo nível de estoques das indústrias impede quedas mais fortes nos preços do derivado. Apesar da recente desvalorização internacional, o leite em pó industrial integral tem seus preços internos pressionados pelo câmbio, com o dólar já se aproximando dos R$4,00. Preço média do leite Spot Com o esfriamento das vendas das indústrias (especialmente no UHT e na muçarela), as recentes altas do leite spot no Brasil perderam força, com a média nacional fechando praticamente estável nessa quinzena. No entanto, houve significativas diferenças nas movimentações de preços entre os estados monitorados. Com o aumento sazonal da produção de leite na Região Sul, a maior disponibilidade de matériaprima pressionou os preços do spot nesta quinzena. Fonte: MilkPoint Mercado