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Transcrição:

PRESS-RELEASE Empresários acreditam que o consumidor gastará mais de R$ 130 com presente de Dia das Mães Inflação elevará o tíquete médio deste ano. Para aumentar as vendas, lojistas vão investir em preços e em liquidações Belo Horizonte, 26 de abril de 2016 Apesar de esperarem vendas menores, os lojistas da capital mineira acreditam que o consumidor gastará, em média, R$ 133,30 com o presente deste Dia das Mães. No ano anterior, esse valor foi de R$ 68,75. Segundo o vicepresidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH), Marco Antônio Gaspar, o tíquete médio ficará maior, pois os produtos estão sendo mais impactados pela alta da inflação. A pressão inflacionária levará os consumidores a gastarem bem mais para consumir o mesmo presente do ano passado, explica. Os dados são da pesquisa realizada pela CDL/BH, no período de 1º a 18 de abril com 230 empresários da capital e Região Metropolitana. Valor médio por presente R$ 133,30 Últimos resultados do tíquete médio: 2015: R$ 68,75-2014: R$ 138,25-2013: R$ 125,75 Perguntados sobre qual o valor esperado do tíquete médio de cada presente do Dia das Mães deste ano, a maioria dos entrevistados (60,8%) respondeu que este valor ficará em até R$ 100. Em seguida estão: tíquete médio de R$ 100,01 a R$ 150 (13,4%); de R$ 150,01 a R$ 200 (9,7%); de R$ 200,01 a R$ 250 (3,7%); de R$ 250,01 a R$ 300 (2,8%); de R$ 300,01 a R$ 400 (1,4%); de R$ 400,01 a R$ 500 (1,8%) e acima de R$ 500 (6,4%).

Até R$ 50,00 De R$ 50,01 a R$100,00 De R$ 100,01 a R$ 150,00 De R$ 150,01 a R$ 200,00 De R$ 200,01 a R$ 250,00 De R$ 250,01 a R$ 300,00 De R$300,01 a R$400,00 De R$400,01 a R$500,00 Acima de R$500,00 13,4% 9,7% 3,7% 2,8% 1,4% 1,8% 6,4% 29,0% 31,8% A pesquisa da CDL/BH com os empresários também apontou qual o valor médio que o consumidor deve desembolsar, de acordo com o tipo de presente. O belo-horizontino que fizer sua compra em papelarias ou livrarias deve gastar R$ 76,79. Quem optar por calçados deve gastar cerca de R$ 91,18. Ao escolher roupas, o gasto deve ser de R$ 106,02. Em seguida aparecem: cosméticos e perfumaria (R$ 121,16); artigos diversos (R$ 121,67) e óticas (R$ 173,22). R$ 200,00 R$ 173,22 R$ 150,00 R$ 100,00 R$ 106,02 R$ 91,18 R$ 121,67 R$ 121,16 R$ 76,79 R$ 50,00 R$ - Vestuário Calçados Artigos diversos Ótica Cosméticos e perfumaria Papelaria e livraria Quantidade de presentes - A maioria dos lojistas (60,9%) acredita que cada consumidor irá adquirir apenas um presente neste Dia das Mães. Já os que esperam que o belohorizontino compre dois e três presentes somam 20,4% e 6,5%, respectivamente. Em seguida aparecem: quatro presentes (1,3%) e cinco ou mais (5,2%). Os que não sabem ou não responderam totalizam 5,7% dos entrevistados.

Apenas um Dois presentes Três presentes Quatro presentes Cinco ou mais presentes Não respondeu/ Não sabe 6,5% 1,3% 5,2% 5,7% 20,4% 60,9% Produto Roupas devem liderar a intenção de compra dos consumidores, de acordo com 34,3% dos empresários da capital. Em segundo lugar aparecem os calçados, citados por 12,6% dos empresários. Esses itens geralmente são os mais procurados pelos belohorizontinos devido à variedade e a facilidade de escolha que eles oferecem. Dificilmente, quem opta por esses produtos erra no presente, afirma o vice-presidente da CDL/BH. Os demais produtos citados pelos empresários foram: cama, mesa e banho (7,1%); joias (6,7%); óculos e itens em geral (6,3%); flores (5,0%); perfumes/hidratantes (4,2%); utensílios domésticos (3,8%); cestas, alimentos e bebidas (3,8%); livros e itens de papelaria (3,3%); móveis (3,3%); bolsas (2,9%) e outros como eletrodomésticos, fotos, acessórios em geral, maquiagem, produtos para cabelo, bombons e etc (6,7%). Roupas Calçados Cama, mesa e banho Joias Óculos e itens em geral Flores Perfumes/ Hidratantes Utensílios domésticos Cestas, alimentos, bebidas Livros e itens de papelaria Móveis Bolsas Outros 7,1% 6,7% 6,3% 5,0% 4,2% 3,8% 3,8% 3,3% 3,3% 2,9% 6,7% 12,6% 34,3% Forma de pagamento Para 66,4% dos entrevistados, os consumidores vão optar pelo parcelamento na hora de pagar as compras deste Dia das Mães. E segundo os empresários, a maioria dos parcelamentos será no cartão de crédito (60,2%), seguido por

parcelado no cheque (2,7%) e parcelado no carnê/crediário (3,5%). Não sabem ou não responderam 1,8% dos entrevistados. Já 31,8% dos lojistas, acreditam que os belohorizontinos vão optar pelo pagamento à vista, assim sendo: à vista no cartão de crédito (15,9%); dinheiro (11,5%); cartão de débito (4,0%) e à vista no cartão da própria loja (0,4%). Segundo Gaspar, um dado relevante desta pesquisa é que apesar de muitos consumidores da capital estarem pagando suas compras à vista, os lojistas estão esperando mais pagamentos parcelados neste Dia das Mães. Levantamento recente da CDL/BH apontou 79,0% dos belo-horizontinos estão pagando suas compras à vista para evitar dívidas em longo prazo, afirma. Mesmo assim os lojistas acreditam que o orçamento apertado das famílias, devido à inflação e aos juros elevados, levará os consumidores a dividirem o valor das compras, completa. 60,2% 11,5% 4,0% 15,9% 0,4% 2,7% 3,5% 1,8% Dinheiro Cartão de débito A vista no Cartão de crédito A vista no Cartão da própria loja Parcelado no Cartão de crédito Parcelado no Parcelado no Cheque carnê/ crediário Não respondeu/ Não sabe Expectativa A maioria dos empresários da capital (54,4%) espera vendas piores neste Dia das Mães, quando comparado com o mesmo período de 2015. Os que acreditam em desempenho melhor ou igual ao do ano anterior somam 43,5% dos entrevistados. A instabilidade no cenário econômico e político brasileiro tem gerado incerteza em consumidores e empresários, explica o vice-presidente da CDL/BH. Os consumidores estão receosos na hora de ir às compras. Com isso o desempenho do varejo vem registrando queda ao longo do ano. O que reflete na queda da expectativa do varejo para a data, completa.

Muito melhor 0,9% Melhor 22,2% Igual 20,4% Pior 45,7% Muito pior 8,7% Não respondeu/ Não sabe 2,1% Avaliando por porte da empresa, os lojistas mais pessimistas para o Dia das Mães são os microempreendedores individuais (66,6%), os microempresários (55,3%) e os pequenos empresários (48,9%). Essas empresas possuem menos recursos para fazer investimentos e, por isso ficam mais vulneráveis em meio à crise. Conduta que se reflete na expectativa negativa para as vendas desta data comemorativa, explica Gaspar. Avaliação por porte Muito melhor Melhor MEI 26,7% 33,3% 33,3% 6,7% Igual Micro 23,0% 19,3% 47,2% 8,1% 2,4% Pior Pequena 4,3% 14,9% 31,9% 44,7% 4,2% Muito pior Não respondeu Média 20,0% 20,0% 60,0% Na análise por segmento, os lojistas mais confiantes para as vendas do Dia das Mães são os segmentos de óticas, cosméticos, perfumaria e calçados. Dentre estes setores, destaco o de cosméticos e perfumes que no primeiro bimestre deste ano cresceu 0,39%. Em 2015, esse setor registrou alta de 9,2%, explica o vice-presidente da CDL/BH. O menor valor agregado desses produtos se adapta melhor a realidade atual do

consumidor. Fator que deve continuar garantindo um bom desempenho do setor, completa. Avaliação por segmento Muito melhor Vestuário 1,2% 20,7% 14,6% 47,6% 13,4% 2,5% Melhor Igual Pior Muito pior Não respondeu Calçados Artigos diversos Ótica Cosméticos e perfumaria Papelaria e livraria 26,3% 15,8% 36,8% 15,8% 5,3% 5,3% 5,3% 31,6% 26,7% 23,1% 40,0% 46,2% 47,4% 10,4% 33,3% 21,4% 35,7% 42,9% 23,1% 7,6% Estoque Devido a desaceleração do consumo, a maior parte dos lojistas entrevistados fez um estoque menor (37,0%) ou muito menor (9,1%) para o Dia das Mães de 2016. Já 17,9% dos lojistas estão confiantes e investiram em um estoque maior para atender a demanda da data, que conta com um grande apelo emocional. Já os empresários que optarão por estoque semelhante ao de 2015 totalizam 33,9%. Não sabem ou não responderam, são 2,1% dos entrevistados. Muito maior 0,9% Maior 17,0% Igual Menor 33,9% 37,0% Muito menor 9,1% Não respondeu/ Não sabe 2,1%

A preparação do estoque para o Dia das Mães é realizado com cautela pelos empresários, indiferentemente do porte do negócio. Já a análise por segmento indica que 26,7% dos lojistas de óticas e 21,4% de papelarias e livrarias estão investindo mais em estoque para as vendas da data. Estratégia de vendas A maior parte dos empresários (29,2%) investirá no preço, valor dos produtos e liquidações para atrair mais consumidores neste Dia das Mães. Segundo Gaspar, mais do que nunca o belo-horizontino está de olho na relação custo/benefício, pois seu orçamento está cada vez apertado. E este comportamento requer dos lojistas um esforço maior em oferecer preços que se encaixem no bolso do consumidor, explica. As demais estratégias a serem utilizadas são: decoração (balões e brinquedos nas lojas) (18,2%); divulgação dos produtos (12,2%); outros (10,6%); qualidade/mix de produtos (5,5%) e atendimento qualificado (4,9%). Não utilizarão nenhuma estratégia são 8,5% dos empresários. Os que não sabem qual estratégia adotar somam 10,9%.

Divulgação - Perguntados sobre como divulgarão seus produtos, serviços e promoções, a maioria (23,6%) afirmou que utilizará cartazes e faixas na vitrine da loja. A segunda opção mais citada pelos entrevistados foi o Facebook (20,1%). As demais formas de divulgação são: boca a boca (13,2%); WhatsApp (10,4%); site da empresa (8,8%); carro de som (4,1%); panfletos (2,5%); telefone (1,6%); Instagram (1,6%); email (1,3%); jornal (0,6%); televisão (0,3%) e internet (0,3%). Os entrevistados que não farão divulgação somam 11,6%. Cartazes/Faixas na vitrine da loja Boca a boca Whatsapp Carro de som Telefone Email Televisão 4,1% 2,5% 1,6% 1,6% 1,3% 0,6% 0,3% 0,3% 13,2% 11,6% 10,4% 8,8% 23,6% 20,1%

Para 19,6% dos empresários, um fator que pode contribuir com o aumento das vendas para o Dia das Mães é o aumento na renda real dos trabalhadores. Já 18,3% dos entrevistados apostam no aquecimento do mercado de trabalho. Em seguida aparecem: crédito facilitado para pessoa física (11,3%); outros (10,4%); quitação das dívidas (9,1%) e mudança no cenário político (7,8%). Para 16,5% dos lojistas, nenhum fator pode contribuir com o crescimento das vendas para a data. Perguntados sobre qual fator pode prejudicar as vendas, 34,3% responderam crise econômica e política. Já 31,3% acreditam que o desemprego é o fator mais negativo para o desempenho do comércio na data. Em seguida aparecem: inflação alta/preço dos produtos (10,9%); outros (6,5%); aumento da taxa de juros (6,5%) e dívidas/inadimplência (5,2%). Para 1,4% dos entrevistados, nada pode prejudicar as vendas. Já os que responderam que não sabem somam 3,9%. Cenário econômico Os empresários também foram perguntados sobre como está a situação financeira de sua empresa, na comparação com o mesmo período do ano anterior. A percepção de 56,0% dos entrevistados é de piora. Para 31,2%, o cenário atual de seu negócio está igual ao do ano anterior. Os que perceberam uma melhoram somam 12,8%. Segundo o vice-presidente da CDL/BH, enquanto o impasse político não for resolvido e uma agenda mínima de desenvolvimento para o país for implantado, o setor produtivo continuará emperrado.

Muito melhor Melhor Igual Pior Muito pior Não respondeu/ Não sabe 0,0% 12,8% 10,6% 0,0% 31,2% 45,4% Expectativa de vendas - De acordo com a CDL/BH, o setor deve registrar um leve crescimento nas vendas de 0,5% em maio, na comparação com o mesmo período do ano passado. Durante o mês de maio, a data deve injetar na economia em Belo Horizonte cerca de R$ 2,13 bilhões. Mês de Maio Dia das Mães Variação em relação ao ano anterior Valor de vendas do comércio de Belo Horizonte (em R$ de abril de 2016) 2004 + 10,5% R$ 1,3 bilhão 2005 + 17,4% R$ 1,5 bilhão 2006 + 5,6% R$ 1,6 bilhão 2007 + 6,2% R$ 1,7 bilhão 2008 + 7,8% R$ 1,83 bilhão 2009 + 1,5% R$ 1,86 bilhão 2010 + 3,4% R$ 1,92 bilhão 2011 + 3,65% R$ 1,99 bilhão 2012 + 5,03% R$ 2,09 bilhões 2013 + 1,91% R$ 2,13 bilhões 2014 + 0,47% R$ 2,14 bilhões 2015-0,95% R$ 2,12 bilhões 2016 + 0,5% R$ 2,13 bilhões Contato Assessoria de Imprensa da CDL/BH Cristina Reis ǀ Débora de Oliveira ǀ Herlane Meira (31) 3249-1632 / (31) 98751-1473 assessoriadeimprensa@cdlbh.com.br facebook.com/assessoriadeimprensacdlbh