4 Modelos de regressão linear com heterocedasticidade

Documentos relacionados
MODELOS DE REGRESSÃO NÃO LINEARES

1- RESPOSTA TEMPORAL EM FUNÇÃO DA POSIÇÃO DOS POLOS

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro RESUMO

= n. Observando a fórmula para a variância, vemos que ela pode ser escrita como, i 2

16 - PROBLEMA DO TRANSPORTE

3- Autovalores e Autovetores.

Escola Secundária de Jácome Ratton

13 ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS E DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL

3- Autovalores e Autovetores.

i 2 i= = n Observando a fórmula para a variância, vemos que ela pode ser escrita como, i 2

Intervalos de confiança

A análise de variância de uma classificação (One-Way ANOVA) verifica se as médias de k amostras independentes (tratamentos) diferem entre si.

Teste de hipótese. a) Uma população b) Duas populações c) Três ou mais populações

Consideremos a fórmula que nos dá a área de um triângulo: = 2

(1) no domínio : 0 x < 1 Sujeita às condições de contorno: (2-a) CC1: (2-b) CC2: x dx

R n, (parte radial) são produtos de exponenciais e polinômios de Laguerre, e as. Y (parte angular) são os harmônicos esféricos ( (,

PROCESSOS ESTOCÁSTICOS

Topografia: planimetria para engenheiros Agrimensores e Cartógrafos IV INTRODUÇÃO À TEORIA DOS ERROS

Capítulo III Medidas Estatísticas

Grande Conjuntos de Dados. Organização; Resumo; Apresentação. Amostra ou População. Defeitos em uma linha de produção

QUESTÕES DISCURSIVAS Módulo

Estatística 15 - Comparação entre Duas Populações

Bioestatística Curso de Saúde. Linha Reta 2 Parábola ou curva do segundo grau. terceiro grau curva do quarto. grau curva de grau n Hipérbole

CAPÍTULO III. Aproximação de funções pelo método dos Mínimos Quadrados

EAD Métodos Estatísticos de Projeção

SOLUÇÃO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS POR DIFERENÇAS FINITAS-JM Balthazar- Maio Resolvendo um Problema de Condução de Calor

5 Aplicação do GFMM no BEM

1- Qual a diferença entre amostragem probabilística e não-probabilística? Qual é a mais recomendada?

Capítulo 2. Aproximações de Funções

Exame 2ª ÉPoca h00 Parte Prática. GRUPO 1 (3,0 val.)

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro RESUMO

UMA ANÁLISE BAYESIANA DE PONTOS DE MUDANÇA NA VOLATILIDADE E RETORNO ESPERADO DE ÍNDICES DE MERCADOS LATINO AMERICANOS.

Cálculo Numérico Interpolação Polinomial Ajuste de Curvas (Parte II)

Departamento de Informática. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Modelagem Analítica. P x t i x t i x t i x t i

Aerodinâmica I. Asas Finitas Teoria da Linha Sustentadora Método de Glauert

INFERÊNCIA ESTATÍSTICA PARA DUAS POPULAÇÕES

Verificação, Validação e Experimentação com Modelos de Simulação

Gonçalo X. Silva Alda Carvalho

Representação dos padrões. Tipos de atributos. Etapas do processo de agrupamento. 7.1 Agrupamento clássico. 7. Agrupamento fuzzy (fuzzy clustering)

8. INFERÊNCIA PARA DUAS POPULAÇÕES

INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL DE LAGRANGE E DE HERMITE INTRODUÇÃO

Etapas para a construção de uma distribuição de frequências por ponto

6. Inferência para Duas Populações USP-ICMC-SME 2013

Programação Paralela

Prof. Alvaro Vannucci

Econometria: 3 - Regressão Múltipla

SUBSTITUIÇÕES ENVOLVENDO NÚMEROS COMPLEXOS Diego Veloso Uchôa

sticas Estatística (divisão) População stica: uma definição Estatística:

REVISÃO: ANÁLISE DE TENSÕES

Método do Lugar das Raízes

n Obtido através desvio padrão da população (σ)

Probabilidades como ferramentas de controle da quantidade de poluentes emitidos pelo tráfego de veículos motorizados

CAPÍTULO 1 SEMICONDUTORES HOMOGÉNEOS

Denomina F a variável aleatória definida pelo quociente: F = n

A desigualdade de Kraft e correlatos

LCE2112 Estatística Aplicada às Ciências Sociais e Ambientais 2010/02. Exemplos de revisão

DISTRIBUIÇÃO HIPERGEOMÉTRICA

Amostrador de Gibbs. Renato Assunção DCC - UFMG

Centro de massa Dinâmica do corpo rígido

TEORIA DO FLUXO DE TRÁFEGO

Centro de massa Dinâmica do corpo rígido

6 Modelagem do manipulador

CAPÍTULO III MÉTODOS DE RUNGE-KUTTA

1- Resolução de Sistemas Lineares.

1. Conceito de variável aleatória Podemos estudar, por exemplo, algumas características dos alunos do Curso de estatística.

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Ministério da Educação MEC. Índice Geral de Cursos (IGC)

DISPOSITIVOS ELECTRÓNICOS. Problemas Resolvidos

REGRESSÃO LINEAR 05/10/2016 REPRESENTAÇAO MATRICIAL. Y i = X 1i + 2 X 2i k X ni + i Y = X + INTRODUÇÃO SIMPLES MÚLTIPLA

Matemática FUVEST ETAPA QUESTÃO 1. b) Como f(x) = = 0 + x = 1 e. Dados m e n inteiros, considere a função f definida por m

Como primeiro exemplo de uma relação de recorrência, consideremos a seguinte situação:

Estatística: uma definição

ESTATÍSTICA II FORMULÁRIO

Distribuições Amostrais. Estatística. 8 - Distribuições Amostrais UNESP FEG DPD

CAPÍTULO 7 - Intervalos de confiança

INTERVALO DE CONFIANÇA

ENERGIA ELÉTRICA COM GERAÇÃO DISTRIBUÍDA

VOLUME Considerando a transformação isocórica: p T. = com T em Kelvin. T 1. N p = K. = 1, N/m 2. Logo, p 2.

Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística

Construção e Análise de Gráficos

CIV 2552 Mét. Num. Prob. de Fluxo e Transporte em Meios Porosos. Método dos Elementos Finitos Fluxo 2D em regime transiente em reservatório

MODELAGEM MATEMÁTICA E ANÁLISE DO PROCESSO DE FLOCULAÇÃO EM CÂMARAS EM SÉRIE

2- Resolução de Sistemas Não-lineares.

Estatística: uma definição

Exercícios de cisalhamento puro e flexão simples - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP

Índice alfabético. página: 565 a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z. procura índice imprimir última página vista anterior seguinte

Difusão entre Dois Compartimentos

ANEXO I RISCO DOS SORTEIOS A REALIZAR

Forma padrão do modelo de Programação Linear

A ciência de coletar, organizar, apresentar, analisar e interpretar dados numéricos com o objetivo de tomar melhores decisões.

A ciência de coletar, organizar, apresentar, analisar e interpretar dados numéricos com o objetivo de tomar melhores decisões.

Universidade Estadual de Londrina

Agregação das Demandas Individuais

Organização de dados -Dados não agrupados n. Mediana:

n. A densidade de corrente associada a esta espécie iônica é J n. O modelo está ilustrado na figura abaixo.

Interpolação. Exemplo de Interpolação Linear. Exemplo de Interpolação Polinomial de grau superior a 1.

Sobre a Geração de Mapas de Ambiente de Rádio com Kriging Ordinário

3 Seleção de Variáveis Baseada em Informação Mútua sob Distribuição de Informação Uniforme (MIFS-U)

Unidade Símbolo Grandeza

Transcrição:

4 Modeo de regreão ear co eterocedatcdade 4.. Abordage va ío quadrado ordáro Ua ateratva de odeage do dado do trâguo de ruoff é upor que o egute odeo de regreão ear coegue eprear be a atureza do dado: 9 o qua E e I. No odeo 9 a atrz repreeta varáve do tpo duy referete ao efeto a e coua do trâguo cf. Fgura e 6. Caraete o odeo recoece ão etr eua etrutura de correação etre o tro pago por tate de tepo de ocorrêca e por tate de tepo de atrao. Supõe-e tabé que o coque aeatóro poue a ea varâca depedeteete do atrao do pagaeto do tro ou tate de tepo de ocorrêca dete pótee eta que pode ão er coerete co a etrutura do dado. Cofore eção.5 á trê fora báca de reerva: tota por a e por ao de caedáro. Ito ugere a adoção de ua ova otação vado a reacoar a etrutura do trâguo co a teora do odeo 9 4. Icaete defa-e Γ { t : ão é vaor auete} pode-e eprear a reerva a er t forada por ao de ocorrêca de tro coo C Γ. Eprea-e tabé a reerva tota de IBNR a er cacuada da fora 4 Eta otação tabé erá doravate aprovetada epre que e fzer eceáro.

34 T C Γ Γ. etadore da reerva utzado eta abordage pode er cacuado va Mío Quadrado rdáro MQ étodo ete que pode forecer etadore ão ecearaete óto to é ão-tedecoo para e de varâca ía para o dado e quetão po a pótee auda para ete odeo pode ão er a a adequada para o dado do trâguo vde Joto e DNardo 997 cap. 5. E o a portate: e agu cao o dado apreeta va aáe de reíduo proucada evdêca de erro eterocedátco o que coproete o tete de pótee para o coefcete do odeo de regreão e a efcêca teórca do etadore do trê dferete tpo de reerva. Ateratva que corpora a eterocedatcdade do erro erão apreetada a eqüêca. 4.. Eteão do odeo de regreão: ío quadrado geerazado e ada ío quadrado ordáro Coo á breveete e pô a eção 4. aur que o erro é oocedátco é ua pótee pfcadora ada que poveete pouco reata para decrever o coportaeto do dado do trâguo. De fato: aáe de reíduo rotera pode dcar coportaeto eterocedátco. A ateratva a dreta ao odeo 9 que cotepe eterocedatcdade e poveete correação era repectvaete ta que dag e eta úta ua atrz ãodagoa. Nete cao o etador do coefcete de varâca ía é obtdo atravé do étodo de Mío Quadrado Geerazado MQG cf. Joto e Dardo 997 cap. 5 e 6. Coo e deea obter a reerva tota por a e por ao de caedáro que fora o trê tpo de reerva apreetado a eção.5 é eceáro que e deevova epreõe gera do etador da reerva e de eu correpodete EQM teórco a qua erão devdaete partcuarzada para cada u do trê tpo de reerva. cao para o te íco o egute teorea que rá apreetar a fórua de cácuo do EQM teórco para oa de reerva depedete do tpo de reerva que e deea obter ta que

35 cotepe eterocedatcdade o tero aeatóro be coo poíve etrutura de correação. A deotração é reegada à ubeção 4.5.. Teorea. Sea o egute odeo de regreão A A A A A A A N Sea e A A o qua. Sea ada ta que { }. : A é coordeada de Defdo etão [ ] A E EQM o qua [ ] I I I edo que { } { } e e I. Cupre cofrar que o Teorea é deevovdo ob a ótca de u odeo de regreão co eterocedatcdade e tabé co etrutura de correação o tero de erro. Detro do coteto de trâguo IBNR e detfcado co o vaore obervado do trâguo ou ea: a parte de ca do trâguo e A co o vaore auete que repreeta a parte de bao e o efeto cauda é poíve utzar a foruação apreetada o Teorea para cacuar o EQM teórco o trê tpo báco de reerva. cao de odeo de regreão apea eterocedátco e de odeo oocedátco ão devdaete cotepado o Coroáro e abao. Coroáro. Sob a ea defçõe do Teorea coderado coo edo dagoa etão

EQM. 36 Coroáro. Sob a ea defçõe do Teorea a audo-e que I etão EQM. 3 Meo que etadore de MQG cottua a ateratva a efcete de etação ada pede que etrutura de eterocedatcdade e de correação ea guaete corporada/recoecda e ua abordage de MQ. Ete cao ada que ub-óto oferece ao eo a pobdade de ua etodooga de etação a pe co efeto: ão avera a ecedade de e etar a atrz de covarâca do erro vde eção 4.3 e de que e obtea etadore ão-tedecoo do vetor de coefcete e epreõe correta do EQM teórco do etadore da reerva. Icaete ote-e que e etão 4 a qua é o uua etador de MQ. Tedo a epreão 4 coo boco cotrutor o Teorea 3 abao oferece a epreõe para o EQM teórco da reerva decorrete da abordage de MQ para o cao de ua atrz gera. A prova do Teorea 3 ecotra-e a ubeção 4.5.. cao e que a ea é dagoa é coderada o Coroáro 3. Teorea 3. Sea o egute odeo de regreão A N. A A A A A A

A A Sea e o qua ta que { : é coordeada dea}. 37. Sea ada Defdo etão EQM E [ ] [ ] A o qua [ I I I ] edo que I e e { } { }. 5 Coroáro 3: Sob a ea defçõe do Teorea 3 coderado coo edo dagoa etão EQM 6 No etudo de cao deta Dertação Capítuo 6 erão apreetado para f de coparação o reutado da etação va MQ e a corporação da eterocedatcdade do erro cf. epreão 3 e co a corporação deta etrutura cf. epreão 6 a coo o reutado obtdo va MQG cf. epreão. 4.3. Verõe factíve do EQM teórco A equaçõe apreetada e 3 5 e 6 reatva ao cácuo do EQM teórco e provada a eção 4.5 apear de ere ouçõe eata para a obteção dete ão pouco úte a prátca ua vez que ea copreede quatdade decoecda: a atrz de varâca e covarâca.

38 Coo e gera ão é poíve e cao prátco a obteção do vaor eato dea ecoada quatdade deve er adotado procedeto de etação da ea. A equaçõe do EQM teórco erão aterada e o cao apreetado e erá bocaete repreetada por EQM E [ ]. A 7 Vea que o própro etador de ete cao é u etador factíve dado por: o qua. Coo dto ate o reutado obtdo e 5 e 6 ão ão úte a prátca de fora que deve-e obter tabé ua verão factíve do EQM teórco o qua é bocaete apreetado abao: EQM E F [ ] [ ] A 8 Verfcou-e o quatro trâguo odeado vde Capítuo 6 e e outro cua odeage ão ão ete teto reportada que a eterocedatcdade ecotrada o reíduo etava dretaete aocada à coua do trâguo to pode er toado coo u portate fato etzado o que factara a cofecção de oftware para etação de reerva. Ma epecfcaete o reíduo dcara que o tero do erro parece ter ua varâca aor quado coderado e agua da coua ca que correpode ao pagaeto a próo da data de ocorrêca do correpodete tro. Detro deta cotatação e upodo que ão ete etrutura de correação o tero do erro a atrz é dagoa 5 o etador propoto da dferete varâca a er uado a verõe factíve do etadore da reerva o cao de etação por MQG e de eu repectvo EQM teórco erá etratfcado por coua; coderar-e-á portato a éda 5 No etato ta coectura deve ter ua preuda pertêca aferda por aáe de dagótco.

39 aotra por coua do quadrado do reíduo obtdo preraete va etação por MQ. Já para o cao de etadore da reerva va MQ a verõe factíve de eu EQM teórco erão baeada a atrz de Wte a qua ão preupõe a etação da etrutura de eterocedatcdade tapouco deadara o coeceto da ea cf. Wte 98; Joto e DNardo 997; e Greee 3. Tedo e ete que a verõe factíve do etadore da reerva e de eu repectvo EQM teórco deve preferecaete e coportar atotcaete de fora ar à ua verõe teórca dada e e 6 a partr de agora erá pereguda ua utfcatva fora para o uo do etadore de varâca propoto. Icaete codere a egute codçõe de reguardade: H Ete ua partção { I... I } de {... } e cotate... potva ta que para todo...... ete {... } ; tabé para todo.... card ta que I quado H regreore e ão uforeete tado e ta que a egute codçõe ão atfeta: Q > quado ; Q* > quado ; Q > quado. H3 Ete δ > ta que δ E <. A pótee H detro do coteto do trâguo detera que a varâca do tero do erro erá dferete etre a coua e gua detro dea. Coo o úero de coua do trâguo quado ete aue o forato de u trapézo

4 vde eção.3 é eor do que o úero de a é poíve eprear toda a varâca do tero do erro e ua partção defda e H o etdo de que eo que úero de obervaçõe detro do trâguo a partção cotuará edo fta e epreará a varâca do tero do erro para toda a obervaçõe da ére. Já a pótee H aue-e que o regreore e ão uforeete tado o cao do trâguo to é facete verfcado ua vez que todo o regreore ão varáve due. Eta ea atureza do dado tabé utfca o te apreetado eta pótee. Já o te é deotrado e Wte 98. utra obervação uto portate é a de que para que eta pótee H poa er adotada o coteto do trâguo é preteríve upor que o efeto a co o paar do ao de deevoveto ou ea co o aueto do úero de dado referete a ova a o trâguo ão requer due adcoa para cotabzar ova fuêca de ao futuro to é: ão á aueto de coua a atrz tapouco de parâetro o vetor. or f a pótee H3 gfca que a varâca do tero do erro ão epode quado. Apear de e epre a prátca er poíve etrar vadez etatítca do dado etudado de ta codção e gera o díco teórco dão uporte a ta coectura; por coegute eta codção erá doravate adotada. Agora é eucado o teorea que cotturá codçõe ufcete para a deeáve equvaêca atótca etre a verõe teórca e factíve do etadore da reerva e de eu aocado EQM teórco. Sua prova ecotra-e a ubeção 4.5.3 e tato eta quato o eucado otrão agua óbva depedêca de o. Teorea 4: Codere a codçõe do Coroáro e 3 e a pótee H H e H3. Etão e e e I : I quado para agu edo a ;

4 b. c e Adcoado-e a pótee de que N te-e tabé que: d N EQM d quado edo que EQM ; e N EQM d F quado edo que F e EQM. te a b e c do Teorea 4 dca que o etadore do EQM teórco para a odeage va MQG e MQ que corpora a eterocedatcdade ete úto utzado a coagrada atrz de Wte e - cf. Wte 98; Joto e DNardo 997 cap. 6 Greee 3 cap. ão cotete o etdo de que á u coportaeto atotcaete ar à ua cotraparte teórca o probea prátco ecotrado a utzação dee etador o coteto de etação de reerva IBNR etá reacoado ao bao úero de obervaçõe

4 dpoíve o trâguo o que pode varar de eguradora para eguradora. or f o te d e e apó cecada a adequação da dtrbução ora va aáe de reíduo perte a cotrução de tervao de predção para o dferete tpo de reerva. Apear de o reutado obtdo o Teorea 4 ere atótco o dado que erão utzado a odeage coo eautvaete á dto eta Dertação ão tado ao taao do trâguo que geraete coté pouca foraçõe a úta coua. E do do quatro cao aaado a úta coua cota apea u úco vaor vádo o que coproete a etação da varâca do tero do erro para eta coua. Fezete coo a agtude do vaore de reerva a úta coua cotua er coderaveete eor do que a prera é pauíve upor que a ubetação ou uperetação do eo pouco fuecará o cácuo da reerva por a tota e tepo de caedáro. E cotrapartda a reerva que apreeta eore etadore da eterocedatcdade do tero do erro etão a à equerda do trâguo reerva de aor vaor po eta coua cotê a obervaçõe que a dea que e ecotra à equerda. 4.4. Agorto de odeage e cácuo da reerva IBNR: aáe de regreão Verfcou-e durate ete trabao certo padrão a odeage do dado do trâguo e que fora egudo pratcaete e ateraçõe. agorto adotado a odeage de quatro trâguo é otrado a egur: º ao Verfcar por eo de gráfco a reação etete etre o vaore do tro e a varáve dcadora a e coua e poíve coportaeto eterocedátco a pror que obvaete deverão er cofrado por aáe de reíduo. º ao Ua vez detfcado díco ca de reação etre a varáve o que cotua er a evdete e reação à varáve coua eta-e o odeo de regreão propoto e 9 por MQ.

43 3º ao Verfcar de fora deftva a preeça de eterocedatcdade o reíduo tato de fora gráfca quato edate a prátca de tete de eterocedatcdade. 4º ao Se ão ouver díco o reíduo que evara a crer que eta eterogeedade etre a varâca do erro vá para o 7º ao. Cao cotráro proga ao 5º ao. 5º ao Re-ete o odeo edate etadore de utzado u caddato de etador de varâca obervação: o reíduo proveete do étodo de MQ ão preterveete uado eta etapa. 6º ao Verfque e a eterocedatcdade fo odeada e corporada corretaete atravé de aáe do reíduo padrozado. E cao potvo vá para o 7º ao. Cao cotráro re-peete o 5º ao co ua outra caddata a etrutura de varâca. 7º ao Faça tete de gfcâca para o efeto a e coua. E cao de o dado ão oferecere díco e u íve de gfcâca preetabeecdo favoráve à reevâca de agu do efeto vote ao º ao a deta vez co u odeo a parcooo. Cao cotráro ga para o 8º ao. 8º ao Cacue a edda de aute do odeo edo que eta pode er utzada para corroborar a ecoa do eor odeo. 9º ao Co o odeo a adequado cacue o trê dferete tpo de reerva e eu repectvo EQM teórco utzado a fórua factíve prevaete deevovda a eção 4.3. fuograa apreetado a Fgura reue o agorto propoto.

44 Verfcação da reação etre a varáve epcatva e repota Aute do odeo de regreão va MQ Verfque a preeça de eterocedatcdade do reíduo Ete evdêca de reíduo eterocedátco? SIM Re-ete o odeo va NÃ Heterocedatcdade corporada? NÃ SIM Tete a gfcâca do efeto a e coua. NÃ Ete evdêca de que o efeto ão gfcate? SIM Cacue edda de aute btea reerva e EQM teórco Fgura. Fuograa para aute do odeo de regreão.

45 4.5. Apêdce: rova 4.5.. rova do Teorea reraete vea que E E E E I Vea ada que EQM E edo que a prera guadade a por I. Logo EQM Cov. II Reovedo II por parte egue-e que J III Cov Cov Cov Cov Cov Cov Cov Cov

46 [ ]. IV Q.E.D. A 4.5.. rova do Teorea 3 Aáoga à prova do Teorea edo que e III e IV e Cov Cov. Q.E.D. 4.5.3. rova do Teorea 4 a Sea { } arbtráro. or H z edo que z é u vetor de deão ta que ua -éa coordeada é gua a e e a dea coordeada ão ua; aé do.... Aé do ote que o etador de MQ de da regreão do quadrado de e Z [ z... ] z é edo que z é u vetor de due aocado a I. Coo para todo vde Aeya 977; ou Haya pg. 7 e coo para agu cf. H etão o reutado decorre de preervação de covergêca e probabdade por oa. MQ b Coo a atrz é depedete de é ufcete otrar que. V Ipeetado: or H o boco referete a do odeo de regreão do Teorea e e repectvo coroáro pode er re-ordeado da fora. p p p I I. VI I

47 Uado a ova ordeação de VI te-e que:. VII Aaogaete te-e tabé que. VIII or VII e VIII edo que a covergêca e probabdade decorre de dado quaquer { }... cf. te a e preervação de covergêca e probabdade por fuçõe cotíua e de fato po Q < quado. c Coo é forado por regreore fo e tado uforeete e ob a vadade de H3 etão cf. Woodrdge cap. 8 pg. 5 e Greee 3 cap. pg. 99 apud Wte 98:. Coeqüeteete o reutado decorre trvaete de a atrz er depedete de.

48 d Sob a pótee adcoa de oradade de egue-e que MQG N. Etão utzado o Teorea teo que EQM N para todo ou equvaeteete N EQM para todo. I Aé do pea re-ordeação propota a prova do te b te-e que...... e aaogaete I or e I II po para cada e o de fato po E e Q quado ; cf. H. or V aocado ao te b e por II egue-e de Greee 3 ec..5. ou Davdo e Maco 4 ec.7.4 que MQG. Agora ecreva

49 EQM EQM EQM EQM EQM EQM EQM EQM EQM EQM EQM EQM. III Coo ua vez que po e por H e MQG EQM EQM EQM EQM MQG ue o te a e b e a preervação de covergêca e probabdade por fuçõe cotíua etão peo Teorea de Suty cf. Sao 3 a prera parcea depo da eguda guadade de III coverge e probabdade para zero. Jutado co o fato de que EQM ovaete peo fato de que e MQG d trvaete N por I e apcado o Teorea de EQM Suty ovaete obté-e o reutado deeado. e Aáoga à do te d batado apea ubttur Ŷ por e EQM por EQM e ebrar que cofore H. Q.E.D. F