PARQUE CAPITAL DIGITAL Termo de Referência



Documentos relacionados
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI

Volume I: Tecnologia Sesi cultura e as leis de incentivo à cultura. Brasília: SESI/DN, 2007, 50p.

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006

MODALIDADE DE FORMAÇÃO

Ministério da Justiça. Orientações para a preparação dos Policiais que atuam na Região

Projetos, Programas e Portfólios

PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO

INSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES. Excelência na Formação através da Experiência e Aplicação MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO

DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA

Faculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) comercial@vensis.com.br

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Curso de Extensão: Finanças Corporativas

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações

1ª EDIÇÃO. Regulamento

Prefeitura Municipal

PARCERIA PÚBLICO PRIVADA SETOR HABITACIONAL JARDINS MANGUEIRAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JUIZ DE FORA

REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS

Principais Informações

CONSIDERAÇÕES DA CAPGEMINI

Missão do Curso. Objetivos. Perfil do Profissional. Integralização Curricular

Antropologia do Consumo no Marketing

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

é a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida

Pós-graduação. em Negócios e Marketing de Moda

Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU

Faculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação

1. Objetivo Geral. Página 1 de 5 CURSO LEADER COACH BELÉM. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30)

Seminário de Acompanhamento SNPG. Área 21. APCNs. André F Rodacki Marcia Soares Keske Rinaldo R J Guirro


WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL

PROJETO CADASTRO DE FONTES DE ABASTECIMENTO POR ÁGUA SUBTERRÂNEA

A Estratégia do Tribunal de Justiça do Rio Grande Do Sul

3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO EDITAL

(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016

Academia FI Finanças

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

10ª JORNADA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensão Universitária e Políticas Públicas

A UERGS E O PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS

Plano de Assessoria de Comunicação do Projeto de Estágio e Empregabilidade - PROJEM

Programa Agora Nós Voluntariado Jovem. Namorar com Fair Play

Uma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária

Art. 2º. Trata-se de uma promoção de caráter exclusivamente de estimulo cultural, profissional e acadêmico sem vínculo com sorteios.

ENCONTROCAS 2º SEMESTRE ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA. O ENCONTROCAS é um evento semestral realizado pelo Instituto Superior de

VERSÃO ATUALIZADA EM 07/08/2015 > Alteração no cronograma (Art. 6º e Art. 12º).

MASTERCOMP ESCOLA DE INFORMÁTICA

Plano de Desenvolvimento Econômico Regional e Local dos Municípios do Pontal do Paranapanema

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA

Gestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P

Página 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) comercial@vensis.com.br

FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014

Planejamento Estratégico

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

PROCESSO EXTERNO DE CERTIFICAÇÃO

Ausência de processo de monitoramento e avaliação da execução do PDTI.

Introdução Objetivos Estratégicos Projetos de Desenvolvimento Orçamento... 13

Gestão do Escopo 1. Planejamento da Gestão do Escopo: 2. Definição do Escopo: 3. Elaboração da EDT(EAP): 4. Verificação do Escopo:

1. DADOS GERAIS Identificação Histórico Estrutura Organizacional OBJETIVOS E METAS Finalidade...

Gerenciamento do Escopo

Apresentação do Curso

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

Sistema de Gestão de BPM

PROGRAMAS/PROJECTOS. Indicador de Avaliaçã o. Programa /Projecto Objectivo Resultado

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*

Regulamento do programa de bolsas de estudos

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

Glossário das Metas Prioritárias 2010 Versão Agosto/2010

Software Utilizado pela Contabilidade: Datasul EMS 505. itens a serem inventariados com o seu correspondente registro contábil;

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos

Advisory. Audit. Corporate. BPO / Accounting

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

EDITAL Nº 025 / 2015 SELEÇÃO DE SUPERVISOR DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID

Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher E s c r i t ó r i o R e g i o n a l p a r a o B r a s i l e o C o n e S u l

Políticas para Sistemas ou Arranjos Produtivos Locais no contexto da PITCE Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS

O desafio da regulação econômico-financeira dos operadores públicos de serviços de saneamento básico no Brasil: primeiras experiências

3. TIPOS DE MANUTENÇÃO:

TERMO DE REFERÊNCIA TR DIRETORIA INSTITUCIONAL

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:

Transcrição:

PARQUE CAPITAL DIGITAL Term de Referência Brasília, junh de 2005. 1

SUMÁRIO I CONTEXTO... 4 I.1 Parques tecnlógics... 4 I.2 O que é um Parque Tecnlógic de TIC... 5 I.3 Mtivaçã d Parque Capital Digital... 5 I.4 Históric d Parque Capital Digital... 6 I.5 A que se prpõe Parque Capital Digital... 8 II OBJETO... 8 III OBJETIVOS... 9 III.1 Geral... 9 III.2 Específics... 9 IV JUSTIFICATIVA... 10 V ESCOPO... 11 VI PRODUTOS E SERVIÇOS... 11 VI.1 Prduts... 11 VI.1.1 Plan Estratégic d Parque Capital Digital... 11 VI.1.2 Mdel detalhad ds prcesss de funcinament e implantaçã d parque... 13 VI.1.3 Prjet Funcinal d Parque Capital Digital... 14 VI.1.4 Relatóri cm especificaçã de incentivs, benefícis e fntes de recurss... 15 VI.1.5 Relatóri cm definiçã de cnceits e critéris... 15 VI.1.6 Prtal d Parque Capital Digital... 15 VI.2 Serviçs... 16 VI.2.1 Estuds e levantament de dads... 16 VI.2.2 Gerência, crdenaçã e acmpanhament das ações... 16 VI.2.3 Cmunicaçã e divulgaçã... 16 VII PROPOSTA TÉCNICA... 17 VII.1 Capacidade Técnica e Experiência... 17 VII.2 Equipe... 18 VII.3 Detalhament ds prduts, serviçs, metdlgia e recurss tecnlógics... 19 VII.4 Instalações... 19 VII.5 Cmpsiçã de preçs... 19 2

VIII FORMAS DE APRESENTAÇÃO DOS PRODUTOS... 20 IX PRAZO DE EXECUÇÃO... 20 X CRONOGRAMA FÍSICO... 21 XI CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO... 22 XII PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA... 22 XIII DESPESAS LOGÍSTICAS... 22 3

I CONTEXTO I.1 Parques tecnlógics Os Parques tecnlógics sã uma tendência mundial, evidenciada pel crescente númer de experiências bem sucedidas, especialmente ns países desenvlvids. N Brasil, ainda na década de 1980, s parques tecnlógics ganharam um incentiv cncret para sua implantaçã. Naquela épca, prém, faltava n país necessári cntingente de empresas de base tecnlógica para sustentaçã de prjets dessa natureza. Embra as primeiras iniciativas de parques tecnlógics n Brasil tenham se dad em 1984, devid a api e fment d CNPq, smente ns últims ans esse prcess flresceu. Atualmente, n Brasil, estã em funcinament, u em fase de implantaçã, dezenas de parques tecnlógics, uma vez que país já reúne cndições necessárias para a existência desses empreendiments, tais cm a prliferaçã de empresas invadras; um crescente númer de empresas desenvlvidas n sei de incubadras; a ampliaçã vertiginsa d mercad de prduts e serviçs de TIC; a tecnlgia da infrmaçã e cmunicaçã se trnand recurs intrínsec n ctidian d cidadã mdern; mviment de glbalizaçã abrind mercad internacinal para as empresas nacinais; a crescente facilidade de acess à infrmaçã, a cnheciment e a cmpnentes eletrônics necessáris à pesquisa e a desenvlviment de prduts; a ampliaçã d númer de prgramas gvernamentais de inclusã digital e de incentiv e fment as prjets tecnlógics invadres; cresciment d númer de curss universitáris e prfissinalizantes na área de TIC e, cnseqüentemente, de prfissinais especializads dispníveis n mercad, além de tants utrs fatres que evidenciam amadureciment desse setr prdutiv, nacinal e internacinalmente. Assim, trna-se prtuna e até mandatória a criaçã de parques tecnlógics, cm frma de prmver a rganizaçã e a cperaçã entre grande espectr de atres que cmpõem a cadeia prdutiva de tecnlgia da infrmaçã e cmunicaçã. 4

I.2 O que é um Parque Tecnlógic de TIC Um parque tecnlógic cmpreende uma área física delimitada, destinada a cngregar s diverss agentes d setr prdutiv da tecnlgia da infrmaçã e cmunicaçã, incluind empresas, indústrias, entidades de ensin e pesquisa, entidades de classe, órgãs gvernamentais e serviçs de api. Nele crre intercâmbi de cnheciment, estabeleciment de alianças estratégicas e execuçã de prjets cperativs nde cada participante cntribui cm suas habilidades e cmpetências visand a atingiment de bjetivs cmuns e a desenvlviment d setr. Essa sinergia favrece a ecnmia de escala, a timizaçã de us de recurss de tda rdem, a frmaçã e atualizaçã de recurss humans, desenvlviment de estratégias cmerciais em nível nacinal e internacinal, a atraçã de investiment nacinal e estrangeir e, sbretud, a prduçã e difusã da cultura de invaçã em prdut, serviç, prcess, gestã e cmercializaçã. É desejável que parque tenha prximidade física cm universidades, cm vistas a criaçã de um ambiente de cperaçã entre a iniciativa empreendedra e a cmunidade acadêmica, nde as empresas pssam se beneficiar ds labratóris de tecnlgia e especialmente da capacidade científica e técnica ds aluns, prfessres e pesquisadres d mei acadêmic. A prmverem desenvlviment e prgress tecnlógic lcal, s parques tecnlógics catalisam cresciment ecnômic, a geraçã e distribuiçã de renda, a criaçã de empregs, desenvlviment scial e aument da riqueza e d bem-estar da sciedade. I.3 Mtivaçã d Parque Capital Digital Brasília fi criada num at de usadia e empreendedrism cm bjetiv de trazer desenvlviment para centr d país, numa abrdagem de mdernidade e vanguarda, evidenciada ntadamente pela sua cncepçã estratégica, funcinal, urbanística e arquitetônica. A lng ds seus primeirs ans, Brasília teve uma atividade ecnômica tímida e sua sustentaçã dependia frtemente de subsídis gvernamentais. Atualmente, tem tid lugar na capital um gradativ aqueciment ecnômic, ensejand uma busca natural pela identidade e vcaçã ecnômica 5

lcal. Pr iss, gvern, entidades empresariais e de classe têm desenvlvid ações vltadas para identificaçã e fment ds arranjs prdutivs lcais que mais pssam cncrrer para desenvlviment ecnômic d Distrit Federal. Nesse cntext, algumas cadeias prdutivas têm flrescid na cidade e dentre elas está a de tecnlgia da infrmaçã e cmunicaçã, reveland que Distrit Federal é um terren fértil para desenvlviment d setr de TIC. Além de a mdernidade e a invaçã serem características genéticas de Brasília, existe, ainda, um cnjunt de fatres que cncrrem para essa vcaçã, que sã a prximidade d grande mercad cnsumidr que representa gvern federal; perfil nã pluente d setr, uma vez que Brasília, pelas características ambientais nde se situa, nã é afeita a indústrias agressras d mei ambiente; grande númer de instituições de ensin superir e, cnsequentemente, de estudantes que se graduam na área de TIC; a existência de mais de duas mil empresas de desenvlviment e cmercializaçã de prduts e serviçs de tecnlgia instaladas n DF e a crescente absrçã, pel mercad, de prfissinais especializads. Prtant, para impulsinar desenvlviment d setr, está se buscand rganizar e dinamizar a cadeia prdutiva de TIC lcal ns mldes de um parque tecnlógic. I.4 Históric d Parque Capital Digital Em decrrência de aspiraçã há algum temp acalentada ns segments gvernamentais, acadêmics e empresariais de Brasília, fi assinad, em març de 2002, entre representantes d gvern d Distrit Federal, entidades d setr de TIC e universidades, um prtcl de intenções para viabilizar a implementaçã de um parque tecnlógic em Brasília, denminad de Parque Capital Digital, em área lcalizada próxim à regiã central da cidade, cm um ds mais vultss empreendiments vinculads as bjetivs traçads pela plítica de desenvlviment ecnômic d DF. Em seguida, Parque Capital Digital fi instituíd, através da Lei Cmplementar N 679, aprvada pela Câmara Legislativa e sancinada pel Gvernadr Jaquim Rriz, em 30 de dezembr de 2002, cm as seguintes dispsições: 6

cria área de 120 ha em Zna e Us Cntrlad, entre a rdvia DF 003, Parque Nacinal de Brasília e a Granja d Trt; destina a área para a instalaçã de integrantes da Cadeia Prdutiva d Setr de Tecnlgia da Infrmaçã e Cmunicações (TIC); estabelece que s estuds, prjets, implantaçã e funcinament d Parque serã cnduzids pels órgãs administrativs d Distrit Federal, em sintnia cm as entidades representativas d setr. N sentid de dar prsseguiment a que fi firmad na legislaçã, Gvern d Distrit Federal estabeleceu parceria cm SINFOR - Sindicat das Indústrias de Infrmaçã d Distrit Federal, para elabraçã d dcument Diretrizes Funcinais para Parque Capital Digital e fi cntratada, pela TERRACAP, empresa especialista para elabraçã d Estud Urbanístic d Parque. Esses dcuments deverã servir de subsídis para a elabraçã ds prduts e serviçs bjet d presente term de referência, assim cm para a elabraçã ds prjets da estrutura física d PCD. O iníci das bras d Parque Capital Digital está pendente da liberaçã da área que lhe está send destinada e que, frmalmente, ainda faz parte d Parque Nacinal de Brasília. A liberaçã está vinculada à criaçã de lei federal que aprva um increment de área a Parque Nacinal de Brasília, cmpensand, cm vantagem, perímetr que está send destinad a PCD. As inúmeras negciações que fram exigidas para pacificar a questã territrial d empreendiment, acrescidas de percalçs naturais e impnderáveis d desenrlar d prcess legislativ, têm adiad iníci das bras de infra-estrutura d parque. O Estud e Relatóri de Impact Ambiental (EIA/RIMA) da área nde será instalad Parque Capital Digital estã em curs e, tã lg seja aprvada a lei de ampliaçã d Parque Nacinal de Brasília, a Secretaria de Mei Ambiente e ds Recurss Hídrics (Semarh) liberará a licença de instalaçã d PCD. Os prduts e serviçs resultantes da cnsultria a ser cntratada a partir deste term de referência balizarã as ações e prjets para a implementaçã d Parque Capital Digital. 7

I.5 A que se prpõe Parque Capital Digital A cncepçã d Parque Capital Digital deverá se basear ns mesms fundaments, princípis e cnceits que nrteiam a criaçã de parques tecnlógics em td mund. Será um empreendiment que assegurará infra-estrutura cmum, planejada para favrecer a instalaçã, peraçã, cperaçã, integraçã e cresciment de empresas de tecnlgia da infrmaçã e cmunicaçã, assim cm para a criaçã de um fórum abert de discussã, sinergia e trabalh visand a desenvlviment d setr de TIC n Distrit Federal. A cnsciência da imprtância d empreendiment e api à sua implantaçã pr parte da ppulaçã, da sciedade rganizada, d empresariad, d mei acadêmic, ds órgãs de financiament e fment e d gvern serã determinantes, pis êxit d empreendiment dependerá muit da adesã de tds esses atres e de parcerias bem cnstruídas entre eles. O Parque Capital Digital deverá ser um agente de prmçã da aut-estima d pv de Brasília, pis representará a cncretizaçã d snh de sustentabilidade d Distrit Federal, fazend passar pel planalt central eix de desenvlviment da tecnlgia da infrmaçã e cmunicaçã a desenvlver uma atividade ecnômica permanente, crescente, inesgtável, que será instrument de geraçã de empreg e renda e que trará benefícis palpáveis para a sciedade. II OBJETO Serviçs de cnsultria para elabraçã d prjet funcinal d Parque Capital Digital, tmand cm base dcument Diretrizes Funcinais para Parque Cidade Digital, elabrad pel SINFOR, e cntempland a realizaçã de Planejament Estratégic, a definiçã de cnceits e critéris que nrtearã a implementaçã d parque e a mdelagem ds seus prcesss de funcinament e de implantaçã. Será, ainda, parte d bjet deste term de referência, serviç de cmunicaçã, divulgaçã, integraçã, acmpanhament e crdenaçã das ações vltadas à implementaçã d Parque Capital Digital. 8

III OBJETIVOS III.1 Geral Dar suprte à Secretaria de Estad de Desenvlviment da Ciência e Tecnlgia d GDF, a TERRACAP e demais órgãs, afins n planejament e implantaçã d Parque Capital Digital. III.2 Específics III.2.1 Crdenar as ações de planejament, a cncepçã e prjet de implantaçã d Parque Capital Digital, de frma a trná-l um empreendiment de referência em mdernidade, funcinalidade e um agente efetiv de desenvlviment ecnômic e scial. III.2.2 Orientar, integrar e acmpanhar desenvlviment ds diverss prjets e ações necessáris à implementaçã d parque, definind cnceits, critéris e diretrizes, assegurand alinhament cm a missã e bjetivs estabelecids para parque e a bservância as ditames legais, cm identificaçã e aprveitament de prtunidades e neutralizaçã de ameaças. III.2.3 Assegurar ampla sensibilizaçã e adesã a prjet pr parte ds órgãs gvernamentais e nã gvernamentais, d empresariad, d mei acadêmic e da sciedade em geral, criand sinergia e sens cmum e fmentand discussões e reflexões a respeit de parques tecnlógics, cm vistas à realidade d Distrit Federal. III.2.4 Identificar e sugerir fntes de recurss, fments, benefícis, incentivs que pssam cncrrer para a estruturaçã d parque e para atrair a instalaçã de empresas e entidades. 9

III.2.5 Prmver a articulaçã entre s atres envlvids n prjet Parque Capital Digital. III.2.6 Fazer a cmunicaçã scial, a divulgaçã e marketing d Parque Capital Digital. IV JUSTIFICATIVA O Parque Capital Digital, além de sua imprtância estratégica e grandisidade, é, pr suas características, um prjet extremamente desafiadr e cmplex, assciad a frte cmpnente plític, que exigirá a articulaçã de um incntável númer de atres, pessas jurídicas e físicas, de tda natureza, perfil e especialidade. Trata-se de um prjet d gvern, da sciedade e seus diverss órgãs e instituições, d empresariad, d mei acadêmic, em que tds s segments, cm mair u menr participaçã, terã papel específic e fundamental. Desde a cncepçã até a implantaçã d parque, tdas as ações deverã ser nrteadas pr uma abrdagem de vanguarda ecnômica, scial, tecnlógica e arquitetônica, vinculadas a um arcabuç cnceitual e estratégic únic. Prtant, esse prjet exige eficientes prcesss de planejament, crdenaçã, integraçã e cntrle, send fundamental ainda frte açã de infrmaçã, cmunicaçã e marketing para sensibilizar, atrair, envlver e cmprmeter tds aqueles que deverã nele atuar. A Secretaria de Estad para Desenvlviment da Ciência e Tecnlgia d GDF, órgã que, em articulaçã cm SINFOR Sindicat da Industria da Infrmaçã d Distrit Federal, está liderand prcess de cncepçã e implantaçã d Parque Capital Digital, nã cnta em seus quadrs cm uma equipe especializada dispnível para desenvlver as atividades de planejament, integraçã, articulaçã, divulgaçã e crdenaçã das ações que deverã ser desenvlvidas pr inúmers e disperss executres. Assim, trna-se fundamental a cntrataçã de uma empresa de cnsultria que adte equipe multidisciplinar, cntempland técnics especializads das áreas de planejament, rganizaçã, tecnlgia da infrmaçã e cmunicaçã, gerência de prjets, mdelagem de prcesss, cmunicaçã scial, direit, 10

arquitetura e urbanism e de prfissinal especialista em parques tecnlógics de TIC e utilize mderns métds, técnicas e recurss tecnlógics para realizaçã de cleta e tratament de infrmações, planejament estratégic, mdelagem de prcesss, elabraçã e gerência de prjets e para cmunicaçã e divulgaçã. V ESCOPO O presente term de referência, cnfrme especificad, cntempla planejament estratégic d PCD, a mdelagem ds seus prcesss de funcinament e implantaçã, além da elabraçã d prjet funcinal d parque e ds cnceits e critéris que nrtearã desenvlviment ds seus prjets físics, cm urbanism, arquitetura, paisagism, instalações, etc., que serã bjet de cntrataçã específica pela TERRACAP e terã cm base Estud Urbanístic já realizad. Os serviçs de integraçã, articulaçã, divulgaçã e crdenaçã das ações e de cmunicaçã scial deverã ser prestads durante tda a vigência d cntrat de cnsultria. VI PRODUTOS E SERVIÇOS VI.1 Prduts VI.1.1 Plan Estratégic d Parque Capital Digital Para elabraçã d Plan Estratégic d Parque Capital Digital deverá ser utilizada metdlgia de planejament cntemple as seguintes etapas: Missã Definiçã da razã de existir d prjet, sua funçã principal. A Missã deve gerar um sens cmum de prtunidade, direçã e realizaçã. Visã Futura Definiçã d alv a ser perseguid, d bjetiv a ser alcançad num hriznte de cinc ans, cm prpósit factível, prém usad. 11

Cenáris Definiçã das Frças Identificaçã ds pnts frtes e fracs (ambiente intern) e das prtunidades e ameaças (ambiente extern), relativs a ambiente de execuçã d prjet. Análise d Cenári Análise das relações entre frças, de md a identificar impact ds pnts frtes n aprveitament das prtunidades e na neutralizaçã das ameaças, bem cm impact ds pnts fracs n cmprmetiment das prtunidades e na ptencializaçã das ameaças. Estabeleciment de Diretrizes A partir da análise d cenári sã identificadas as grandes linhas que deverã direcinar as ações de implementaçã d prjet. Elabraçã d Plan de Açã Identificaçã das ações necessárias à implementaçã das diretrizes estabelecidas, nde estará determinad que fazer, cm, quand, quem será respnsável, quant custará e crngrama a ser seguid para implementaçã de cada açã. O Plan de Açã será executad para cumpriment da Missã em direçã à Visã Futura, nrtead pelas diretrizes. Grup de trabalh Para a elabraçã d Planejament Estratégic deverá ser cnstituíd um grup de trabalh integrad pr vluntáris, representantes das entidades públicas e privadas que tenham papel relevante na cncepçã e implantaçã d Parque Capital Digital, send também imprtante a participaçã de representantes de empresas d setr de TIC, de instituições de ensin e pesquisa, de técnics, plítics, intelectuais, ntadamente aqueles que cnheçam bem a realidade d Distrit Federal, que tenham bm tircíni nas questões sciais, plíticas e ecnômicas, que pssuam experiência em tecnlgia da infrmaçã e cmunicaçã e que sejam cnhecedres das experiências de parques tecnlógics, enfim pessas que pssam agregar 12

valr na frmulaçã d prjet Parque Capital Digital. O prcess deverá ser cnduzid pr cnsultres especialistas em planejament, integrantes da equipe cntratada. VI.1.2 Mdel detalhad ds prcesss de funcinament e implantaçã d parque Para sucess d empreendiment Parque Capital Digital deverá ser feita a mdelagem ds prcesss de implantaçã e funcinament d parque. O resultad deverá ser um dcument, cm diagramas, que descreva detalhadamente prcess de funcinament e de implantaçã d PCD em tds s seus aspects. Prcess de funcinament d parque Deverá ser retratada uma antevisã d funcinament ideal d Parque Capital Digital, a partir da mdelagem ds principais prcesss que lá serã executads, tant estratégics quant peracinais. Deverã ser mdelads s seguintes prcesss: gestã estratégica d parque; peraçã e lgística d parque; cmunicaçã entre s diverss atres d parque e entre eles e mei extern; integraçã / sinergia entre s atres da cadeia prdutiva de TIC; aculturaçã e educaçã a ser adtada pela cadeia prdutiva de TIC. Prcess de implantaçã Tmand cm base funcinament previst para PCD, deverá ser mdelad um cnjunt de prcesss que cncrrerã para a sua implantaçã. Sã eles: implementaçã da estrutura e infra-estrutura física d PCD, indicand tdas as ações e prjets que deverã ser desenvlvids para a implementaçã física d parque (prjet urbanístic, prjet de instalações, prjet de gestã, etc.); sensibilizaçã e mbilizaçã das pessas físicas e jurídicas, públicas e privadas que cncrrerã para implantaçã d PCD; cmunicaçã, divulgaçã e marketing d PCD; 13

atraçã de empresas e entidades para se instalarem n PCD a partir de divulgaçã de incentivs, financiament, isenções e benefícis; permissã para entidades interessadas em se estabelecerem n parque, a ser cncedida pr instituiçã hmlgadra, a partir de critéris de seleçã pré-definids; gerência e acmpanhament d prjet de implantaçã d parque, visand à integraçã das diversas ações, a bservaçã das respnsabilidades e prazs, a cntabilizaçã de custs, a alcaçã ds recurss humans e de utras naturezas, a avaliaçã da execuçã d prjet para crreçã de rums; ausculta e pesquisa junt às empresas e entidades que pssam vir a se estabelecer n parque, para assegurar que prjet PCD seja mais cmpatível pssível cm as expectativas, aspirações e realidade de seus futurs cupantes. VI.1.3 Prjet Funcinal d Parque Capital Digital Cm base n dcument Diretrizes Funcinais para Parque Capital Digital elabrad pel SINFOR, n Plan Estratégic, ns mdels detalhads ds prcesss de funcinament e implantaçã d parque e ns estuds sbre parques tecnlógics deverá ser detalhad Prjet Funcinal d Parque Capital Digital, cntempland pel mens s seguintes itens: Intrduçã Justificativa Objetivs: Geral e Específics Requisits Premissas e pressupsts (diretrizes) Recurss necessáris Atres e papéis Viabilidade técnica e ecnômica Prduts e serviçs Fatres crítics de sucess Benefícis esperads 14

Plan de açã Crngrama VI.1.4 Relatóri cm especificaçã de incentivs, benefícis e fntes de recurss Identificaçã de financiaments, incentivs, fments e patrcínis que pderã vir a ser usads para a implantaçã d PCD, cm indicaçã das ações necessárias para sua viabilizaçã; Identificaçã e prpsiçã de incentivs, financiaments, isenções e benefícis que pderã vir a ser usads pr empresas e entidades que vierem a se estabelecer n PCD, cm indicaçã das ações necessárias para sua viabilizaçã e incluind definiçã de eventuais cntrapartidas. VI.1.5 Relatóri cm definiçã de cnceits e critéris Definiçã de cnceits e critéris que nrtearã a implementaçã d PCD, a sua urbanizaçã, seu paisagism, suas edificações, seus gabarits de cnstruçã, suas frmas de acess, seus serviçs ancilares, seu sistema de segurança, a necessidade de aparelhs públics, as frmas de cessã das unidades imbiliárias, etc. A definiçã ds cnceits e critéris deverá ser baseada na funcinalidade d parque, na legislaçã vigente, na previsã quantitativa e qualitativa de seus cupantes, ns insums, prduts e serviçs decrrentes das atividades d parque, na natureza e n prte das atividades, assim cm na adequada distribuiçã u cncentraçã ds rams de negóci dentr d parque. Vale ressaltar que as cndições ideais de implementaçã d parque pderã ensejar a necessidade de regulamentaçã legal. VI.1.6 Prtal d Parque Capital Digital Especificaçã, desenvlviment e implantaçã d prtal d Parque Capital Digital na Internet, cntend: infrmaçã, serviçs, chats, ntícias, fóruns, vídes sb demanda, videcnferência, víde atendiment n-line, víde reuniões, links para utrs parques tecnlógics nacinais e internacinais, etc. 15

VI.2 Serviçs VI.2.1 Estuds e levantament de dads Atualizar a equipe de cnsultres acerca das ações já desenvlvidas e em andament para viabilizaçã d Parque Capital Digital, assim cm psiciná-la n estad da arte em parques tecnlógics de TIC nacinais e internacinais, d pnt de vista de estratégia e gestã, funcinalidade, edificações, infra-estrutura, sistema viári, de transprte, etc., tend cm referência as melhres práticas em empreendiments da mesma natureza. VI.2.2 Gerência, crdenaçã e acmpanhament das ações O serviç de cnsultria deverá ser respnsável pela integraçã, crdenaçã, gerência, acmpanhament e avaliaçã das ações vltadas para a implementaçã d Parque Capital Digital, tant daquelas já em andament, quant das que vierem a ser definidas em decrrência d planejament estratégic. O serviç deverá cntemplar também a atuaçã cm agente catalisadr e viabilizadr das atividades e a emissã de relatóris cm infrmações cnslidadas. Cm as atividades para planejament e implantaçã d PCD têm cm características um altíssim nível de diversidade, cmplexidade e vlume, s trabalhs de crdenaçã e acmpanhament d prjet deverã ser desenvlvids cm suprte de sistema autmatizad, perad pr especialista em gerência de prjets. VI.2.3 Cmunicaçã e divulgaçã Assessrament cntínu nas áreas de cmunicaçã, divulgaçã e prmçã de tds s events e fats relacinads a Parque Capital Digital, utilizand platafrma tecnlógica mderna, além de tdas as mídias que se fizerem necessárias. Deverã ser rganizadas videcnferências, tend cm palestrantes ntóris cnhecedres de temas ligads a parques tecnlógics. Esse serviç de cnsultria deverá cntar cm prfissinal experiente e especializad em 16

cmunicaçã scial, visand a garantia da publicidade das ações vltadas para a implantaçã d PCD, cntempland: Presença cnstante na mídia; Planejament de material de divulgaçã; Elabraçã de releases sbre fats imprtantes relacinads a PCD; Planejament de events para prmçã e divulgaçã d PCD; Identificaçã de espaçs em prgramas de TV; Orientaçã para criaçã de base de dads para arquivament e recuperaçã de matérias sbre PCD (memória digital); Identificaçã de pssíveis canais de divulgaçã e prtunidades de prmçã d PCD; Desenvlviment de sistemática de divulgaçã d PCD; Adçã de estratégia de envlviment e cmprmetiment ds parceirs, empresas, instituições de ensin e pesquisa e clabradres n prcess de planejament e implantaçã d PCD; Estreitament das relações institucinais cm s dirigentes das empresas de cmunicaçã. VII PROPOSTA TÉCNICA A prpsta técnica deverá cntemplar s seguintes quesits: capacidade técnica e experiência, equipe, detalhament ds prduts, ds serviçs, das metdlgias e ds recurss tecnlógics, assim cm instalações e cmpsiçã de preçs. VII.1 Capacidade Técnica e Experiência VII.1.1 Empresa A prpnente deverá cmprvar experiência, pr si u pr seus sócis, em prjets de tecnlgia da infrmaçã e cmunicaçã, planejament estratégic, desenvlviment rganizacinal e de sistemas, elabraçã e gerência de prjets. 17

VII.1.2 Crdenadr O crdenadr d prjet deverá ter víncul empregatíci u ser sóci da empresa cntratada, ter curs superir e de pós-graduaçã, cncluíds há pel mens 15 ans, preferencialmente na área de administraçã de empresas. Ter tid experiência de gestã, pr pel mens cinc ans, em empresa cm estrutura rganizacinal dtada de unidade de planejament, de administraçã e finanças, de recurss humans, de tecnlgia, de assessria jurídica, de aquisições, de elabraçã e execuçã de prjets, de atendiment a usuáris, de elabraçã e execuçã rçamentária e que tenha desenvlvid prjets de prte na área de tecnlgia da infrmaçã e cmunicaçã, na área de cmunicaçã scial e que já tenha cntratad e acmpanhad a execuçã de prjet de edificaçã de prte. VII.2 Equipe Especialidades requeridas: Crdenaçã Gerência de prjet Planejament Mdelagem de prcesss Cmunicaçã scial Tecnlgia da infrmaçã e cmunicaçã Assessria jurídica Arquitetura / Urbanism Especializaçã em parques tecnlógics Redaçã Api administrativ Secretaria 18

VII.3 Detalhament ds prduts, serviçs, metdlgia e recurss tecnlógics Os prduts e serviçs cnstantes d bjet d presente term de referência, bem cm a metdlgia e recurss tecnlógics, deverã ser detalhads na prpsta técnica, cm especificaçã ds aplicativs e das ferramentas tecnlógicas e metdlógicas que serã adtadas pel prpnente. VII.4 Instalações A empresa cntratada deverá cmprvar a dispnibilidade de estruturas física e tecnlógica necessárias a plen desenvlviment das atividades dessa cnsultria, tant para abrigar a equipe de cnsultres, cm para reuniões e apresentações e ainda para funcinament de serviçs de secretaria e api. VII.5 Cmpsiçã de preçs O prpnente deverá apresentar cust de sua prpsta balizad pela previsã rçamentária deste term de referência, cntempland detalhament de tds s itens de cust, incluind númer e valr das hras de crdenaçã, a qualificaçã, númer e valr das hras de cnsultria, a infra-estrutura física e tecnlógica, s serviçs de api, material de expediente, além da indicaçã detalhada ds prduts e serviçs que serã executads e encaminhads a cada mês e que determinarã respectiv desembls, tmand cm base crngrama físic prpst neste term de referência. 19

VIII FORMAS DE APRESENTAÇÃO DOS PRODUTOS Os prduts bjet d presente term de referência deverã ser frmalmente encaminhads à cntratante pela cntratada, em dcuments encadernads, em duas vias, acrescids de uma cópia em mei magnétic. Os dcuments deverã incluir, quand necessári, gráfics, tabelas, ilustrações u utrs elements necessáris a seu perfeit entendiment. Nã havend manifestaçã da cntratante, n praz de cinc dias úteis a cntar da data de recebiment, s prduts serã cnsiderads aprvads. IX PRAZO DE EXECUÇÃO O serviç de cnsultria, decrrente d presente term de referência, deverá ser executad durante períd de seis meses, cntads a partir da data de sua cntrataçã. 20

X CRONOGRAMA FÍSICO Atividades Mês 1 2 3 4 5 6 1 Levantament de dads 2 Acmpanhament das ações 3 Cmunicaçã e divulgaçã 4 Planejament estratégic d PCD 5 Especificaçã de incentivs, benefícis e fntes de recurss 6 Definiçã de cnceits e critéris 7 Elabraçã de Prtal d Parque Capital Digital 8 Mdelagem de prcesss 8.1 Prcess de funcinament 8.2 Prcess de implantaçã 9 Elabraçã d prjet funcinal d PCD 21

XI CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO O desembls financeir para remuneraçã ds serviçs de cnsultria, bjet d presente term de referência, se dará em seis parcelas mensais, mediante recebiment e aprvaçã, pela cntratante, ds prduts e relatóris de serviçs executads n mês, em cnsnância cm crngrama físic cnstante deste dcument e cm seu detalhament apresentad pela cntratada e aprvad pela cntratante. XII PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA XIII DESPESAS LOGÍSTICAS Passagens e estadias relativas a viagens para divulgaçã u para utras necessidades d prjet deverã ser slicitadas pela cntratada e autrizadas e pagas pela cntratante. 22