CIMENTO JUNHO DE 2017

Documentos relacionados
CIMENTO NOVEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MOTOCICLETAS JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MOTOCICLETAS DEZEMBRO DE 2016

CARNE AVÍCOLA JUNHO DE 2017

CARNE AVÍCOLA NOVEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CIMENTO SETEMBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO JUNHO DE 2017

PECUÁRIA. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO NOVEMBRO DE 2016

INDÚSTRIA DE MÓVEIS JUNHO DE 2017

PECUÁRIA. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS

TELEFONIA FIXA E MÓVEL

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA JUNHO DE 2017

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA NOVEMBRO DE 2016

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MINÉRIO DE FERRO JUNHO DE 2017

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

Bens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SOJA DEZEMBRO DE 2016

TELEFONIA FIXA E MÓVEL

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA AGOSTO DE 2016

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ JUNHO DE 2017

COMÉRCIO VAREJISTA JUNHO DE 2017

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos BENS DE CAPITAL NOVEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ÔNIBUS JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ÔNIBUS DEZEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MINÉRIO DE FERRO NOVEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO DEZEMBRO DE 2016

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

LEITE E DERIVADOS JUNHO DE 2017

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2016

LEITE E DERIVADOS NOVEMBRO DE 2016

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ NOVEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SHOPPING CENTER JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JANEIRO DE 2017

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, novembro de 2007.

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SHOPPING CENTER NOVEMBRO DE 2016

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007

INDÚSTRIA. Dezembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

TRANSPORTE AÉREO DE PASSAGEIROS

Acre Previsão por Coeficiente no Estado

TRANSPORTE AÉREO DE PASSAGEIROS

TRANSPORTE AÉREO DE PASSAGEIROS

INDÚSTRIA DE ALIMENTOS JUNHO DE 2017

Nordeste Janeiro de 2019

TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS

INDÚSTRIA DE MÓVEIS NOVEMBRO DE 2016

Sudeste Janeiro de 2019

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO JUNHO DE 2017

O Comércio de Serviços do Brasil

Norte Janeiro de 2019

CARNE BOVINA NOVEMBRO DE 2016

Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, setembro de 2008.

Contabilizando para o Cidadão

INDÚSTRIA DE ALIMENTOS NOVEMBRO DE 2016

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 1 de fevereiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 28 de junho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CARNE BOVINA JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FARMACÊUTICA JUNHO DE 2017

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO NOVEMBRO DE 2016

INDÚSTRIA. Maio de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PAPEL E CELULOSE NOVEMBRO DE 2016

mensário estatístico-exportação Agosto 2012 AÇÚCAR BRUTO

Balança Comercial Mineral da Amazônia. IBRAM AMAZÔNIA Belém, janeiro de 2009.

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 5 de outubro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS. 6 de outubro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 1 de junho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

9, R$ , , R$ ,

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 8 de junho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Maio de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 6 de setembro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Transcrição:

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CIMENTO JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.

PRODUTOS

MERCADO DE CIMENTO NO BRASIL - 2013 22 mil toneladas EXPORTADO (0,03%) 70,161 MILHÕES DE TONELADAS 65,520 milhões de toneladas MERCADO INTERNO (99,95%) 1.027 mil toneladas IMPORTADO (1,4%) Portugal Vietnã Espanha México Turquia Fonte: SNIC, Bradesco

O CIMENTO É UM PRODUTO PERECÍVEL E PERDE SUAS PROPRIEDADES A PARTIR DE UM PERÍODO DE 60 DIAS APÓS SUA FABRICAÇÃO, SE NÃO FOR ESTOCADO ADEQUADAMENTE (CONDIÇÕES CONTROLADAS DE EXPOSIÇÃO À UMIDADE), REQUERENDO CUIDADOS ESPECIAIS NO TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO.

O cimento pode ser fornecido a granel, sendo o transporte ferroviário o meio mais adequado de distribuição, ou usualmente em sacos de 50 kg de papel Kraft. No Brasil, em razão da precária infraestrutura do transporte, apenas 33% do despacho do cimento é feito a granel, enquanto que 67% é ensacado, o que eleva o custo unitário; Cabe ressaltar ainda que 96% do cimento produzido é despachado por transporte rodoviário, 3% por transporte ferroviário e 1% por transporte hidroviário.

De acordo com a sua composição, os tipos de cimento podem ser: Cimento "Portland" comum: que contém o clínquer e adição de gipsita (gêsso). É bastante utilizado na construção civil leve; Cimento "Portland" alto-forno: constituído pela adição de 35% a 70% de escória granulada dos alto-fornos das siderúrgicas. Utilizado em construções hidráulicas como portos e barragens; Cimento "Portland" pozolânico: obtido adicionando-se de 6% a 14% de cinzas volantes resultantes da queima de carvão em usinas termoelétricas. Utilizado em construções hidráulicas, oferecendo maior resistência; Cimento "Portland" branco: é utilizado para revestimento.

SETOR OLIGOPOLIZADO DEVIDO AO ALTO CUSTO DE ENTRADA NO MERCADO. AS PRINCIPAIS BARREIRAS SÃO: ELEVADA ESCALA DE PRODUÇÃO; ACESSO RESTRITO À MATÉRIA-PRIMA; ELEVADO CUSTO DE TRANSPORTE; NÃO HÁ SUBSTITUTOS DIRETOS; NÃO HÁ CONCORRÊNCIA COM IMPORTADOS.

PROCESSO PRODUTIVO

OBTENÇÃO DA MATÉRIA-PRIMA: extração do calcário, normalmente a céu aberto; BRITAGEM: o calcário é reduzido em pedaços de no máximo 25mm (granulometria) em britadores; MOAGEM DA MISTURA CRUA: Moagem das matérias-primas (calcário, argila e areia) até serem transformadas em pó para serem misturadas. A mistura moída, em proporções bem definidas, é denominada cru ; CALCINAÇÃO: obtenção do clínquer que é um material resultante do aquecimento de uma mistura à base de materiais calcários argilosos. Quando atingi 1.450 C a mistura, agora denominada clínquer, é esfriada; MOAGEM: Moagem do clínquer e adição de gesso e outros aditivos, gerando o cimento.

SAZONALIDADE

O SETOR APRESENTA POUCA SAZONALIDADE, MAS O PRIMEIRO TRIMESTRE É O MAIS FRACO EM RAZÃO DAS CHUVAS DE VERÃO E O SEGUNDO SEMESTRE É HISTORICAMENTE MAIS FORTE DEVIDO AO AUMENTO DO NÍVEL DE ATIVIDADE ECONÔMICA.

SAZONALIDADE DA PRODUÇÃO DE CIMENTO (1999 2014) 9.5% 9.0% 9.1% 9.1% 8.5% 8.0% 8.2% 8.5% 8.1% 8.7% 8.8% 8.6% 8.3% 7.8% 7.5% 7.6% 7.4% 7.0% 6.5% 6.0% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: SNIC, Bradesco

CUSTOS DE PRODUÇÃO

A INDÚSTRIA DE CIMENTO É ELETRO-INTENSIVA, POIS MAIS DA METADE DE SEUS CUSTOS SÃO GASTOS EM ENERGIA.

CUSTO DE PRODUÇÃO DE CIMENTO Custos de Produção - Parte 2 (ENERGIA) CUSTO DE PRODUÇÃO DE CIMENTO (FONTE: SNIC) Outros 2,0% Energia Elétrica 18% Embalagens 15,0% Depreciação 5,0% Argila 4,0% Óleo Combustível e outros 82% Energia 56,0% Calcário 18,0% Fonte: SNIC, Bradesco

FORNECEDORES

1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 COEFICIENTE DE IMPORTAÇÕES DE CIMENTO IMPORTAÇÕES DE CIMENTO (FONTE: SNIC; EM MIL TON) 1.8% 1.6% 1.6% 1.4% 1.4% 1.4% 1.4% 1.4%1.4% 1.2% 1.1% 1.2% 1.1% 1.0% 0.8% 0.6% 0.4% 0.5% 0.5% 0.4% 0.4% 0.3% 0.4% 0.7% 0.6% 0.6% 0.5% 0.6% 0.6% 0.8% 0.2% 0.0% 0.0% Fonte: SECEX, Bradesco

ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES NACIONAIS DE CIMENTO - 201 ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES NACIONAIS DE CIMENTO (2012) Outros 28.3% Cuba 26.7% Espanha 12.3% Turquia 20.3% Vietnã 12.4% Fonte: SNIC, Bradesco

REGIONALIZAÇÃO

PRODUÇÃO DE CIMENTO (por região, 2014) REGIONALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE CIMENTO (FONTE: SNIC) 50.0% 46.9% 46.7% 45.0% 40.0% 39.0% Produção Consumo aparente 35.0% Reservas de Calcário 30.0% 25.0% 21.8% 21.8% 23.5% 20.0% 15.0% 16.1% 14.6% 14.6% 12.9% 12.1% 12.1% 10.0% 8.5% 5.0% 4.6% 4.8% 0.0% Sudeste Nordeste Sul Centro-Oeste Norte Fonte: SNIC, Bradesco

PRODUÇÃO DE CIMENTO (por estado, 2012) Participação por UF na produção de Cimento Minas Gerais São Paulo Paraná Distrito Federal Rio de Janeiro Sergipe Espírito Santo Paraíba Rio Grande do Sul Santa Catarina Ceará Goiás Pará Bahia Rio Grande do Norte Pernambuco Mato Grosso Mato Grosso do Sul Amazonas Maranhão Rondônia Alagoas Tocantins 5.6% 4.6% 4.5% 3.8% 3.4% 3.2% 2.9% 2.6% 2.4% 2.4% 2.0% 1.9% 1.8% 1.6% 1.5% 1.1% 1.1% 1.0% 1.0% 0.8% 8.1% 13.6% 22.3% 0.0% 5.0% 10.0% 15.0% 20.0% 25.0% Fonte: SNIC, Bradesco

CONSUMO DE CIMENTO (por estado, 2012) São Paulo Minas Gerais Rio de Janeiro Paraná Bahia Rio Grande do Sul Santa Catarina Goiás Pernambuco Pará Ceará Maranhão Mato Grosso Espírito Santo Distrito Federal Paraíba Rio Grande do Norte Mato Grosso do Sul Amazonas Rondônia Alagoas Piauí Sergipe Tocantins Amapá Acre Roraima 7.2% 6.9% 5.7% 5.3% 5.0% 4.8% 4.1% 3.1% 2.8% 2.3% 2.1% 2.1% 1.8% 1.7% 1.6% 1.6% 1.5% 1.4% 1.3% 1.0% 1.0% 0.8% 0.4% 0.3% 0.2% 11.0% 23.1% 0.0% 5.0% 10.0% 15.0% 20.0% 25.0% Fonte: SNIC, Bradesco

RANKING

PLAYERS MUNDIAIS

ÁSIA RESPONDE POR APROXIMADAMENTE 78% DA PRODUÇÃO MUNDIAL, SENDO CHINA E ÍNDIA OS MAIORES. OS DOIS PAÍSES TAMBÉM SÃO OS PRINCIPAIS CONSUMIDORES MUNDIAIS (57% e 6,6%, RESPECTIVAMENTE).

PRODUÇÃO MUNDIAL DE CIMENTO PRODUÇÃO MUNDIAL DE CIMENTO POR CONTINENTE EM 2010 (FONTE: CEMBUREAU) (por continente, 2011*) Oceania 0.3% África 4.7% 3,64 bilhões de toneladas Américas 7.1% Europa 10.1% Ásia 77.8% Fonte: Cembureau, Bradesco *Último dado disponibilizado pela fonte

CONSUMO MUNDIAL DE CIMENTO CONSUMO MUNDIAL DE CIMENTO POR CONTINENTE EM 2008 (FONTE: CEMBUREAU) (por continente, 2011*) Oceania 0,3% 3,58 bilhões de toneladas África 4,8% Américas 7,1% Europa 10,0% Ásia 77,8% Fonte: Cembureau, Bradesco *Último dado disponibilizado pela fonte

MAIORES PRODUTORES MUNDIAIS DE CIMENTO MAIORES PRODUTORES MUNDIAIS DE CIMENTO EM 2006 (FONTE: CEMBUREAU) (EM MILHÕES DE TONELADAS) (em milhões de toneladas, 2012*) China Índia Estados Unidos Irã Brasil Turquia Japão Rússia Vietnã Indonésia Coréia do Sul Egito Arábia Saudita México Alemanha 74.2 70.0 68.8 63.8 63.6 61.5 60.0 53.5 46.9 46.1 43.0 36.2 33.5 270.0 3.831 milhões de toneladas 2,137.0 0.0 500.0 1,000.0 1,500.0 2,000.0 Fonte: SNIC, Bradesco *Último dado disponibilizado pela fonte

MAIORES CONSUMIDORES MUNDIAIS DE CIMENTO (2012*) MAIORES CONSUMIDORES MUNDIAIS DE CIMENTO EM 2006 (FONTE: CEMBUREAU) (EM MILHÕES DE TONELADAS) China Índia Estados Unidos Brasil Rússia Irã Vietnã Egito Indonésia Turquia Arábia Saudita Japão Coréia do Sul México Tailândia 77.9 69.3 65.2 57.6 57.2 55.7 55.0 53.9 52.6 44.3 43.9 34.6 28.5 237.0 3.809 milhões de toneladas 2,228.9 0.0 500.0 1,000.0 1,500.0 2,000.0 Fonte: SNIC, Bradesco *Último dado disponibilizado pela fonte

O COMÉRCIO EXTERIOR NO MUNDO RESPONDE POR APENAS 4,8% DA PRODUÇÃO MUNDIAL.

PARTICIPAÇÃO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL NA PRODUÇÃO PARTICIPAÇÃO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL DE CIMENTO NA PRODUÇÃO MUNDIAL MUNDIAL DE CIMENTO (FONTE:SNIC) 9.0% 8.0% 7.0% 6.0% 7.7% 7.7% 7.2% 6.9% 7.1% 7.7% 7.3% 6.6% 6.1% 5.0% 4.0% 5.0% 4.5% 4.8% 4.8% 3.0% 2.0% 1.0% 0.0% 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Fonte: Cembureau, Bradesco

MAIORES EXPORTADORES MUNDIAIS DE CIMENTO (em milhões de toneladas, 2012*) MAIORES EXPORTADORES MUNDIAIS DE CIMENTO EM 2008 (FONTE: CEMBUREAU) (EM MILHÕES DE TONELADAS) Irã Turquia 13.5 13.3 China Tailândia 11.5 12.0 Coréia do Sul Japão 10.1 9.7 Vietnã 9.0 Paquistão Espanha 6.2 8.3 182 milhões de toneladas Índia 6.0 0.00 2.00 4.00 6.00 8.00 10.00 12.00 14.00 16.00 Fonte: Cembureau, Bradesco *Último dado disponibilizado pela fonte

MAIORES IMPORTADORES MUNDIAIS DE CIMENTO (em milhões de toneladas, 2012*) MAIORES IMPORTADORES MUNDIAIS DE CIMENTO EM 2006 (FONTE: CEMBUREAU) (EM MILHÕES DE TONELADAS) Iraque 10.5 Bangladesh 8.7 stados Unidos 7.0 Afeganistão 5.6 Rússia Singapura Myanmar 4.8 4.8 5.1 Sri Lanka Gana 3.5 4.2 152 milhões de toneladas Argélia 2.8 0.00 2.00 4.00 6.00 8.00 10.00 12.00 Fonte: Cembureau, Bradesco *Último dado disponibilizado pela fonte

PLAYERS NACIONAIS

O SETOR CIMENTEIRO NO BRASIL É BASTANTE CONCENTRADO, POIS APENAS 3 GRUPOS RESPONDEM POR CERCA DE 65% DA PRODUÇÃO NACIONAL: VOTORANTIM JOÃO SANTOS E INTERCEMENT(9,6%).

PRODUÇÃO DE CIMENTO (Por empresa, em mil toneladas - 2013) onte: Snic Produção de Cimento por Empresa - 2011 Votorantim 25,163 Outros (estimado) 14,497 Intercement 12,974 João Santos 7,105 Lafarge 5,908 Ciplan 2,724 Itambé 1,790 0 5,000 10,000 15,000 20,000 25,000 Fonte: SNIC, Bradesco

Fonte: Snic PARTICIPAÇÃO DA PRODUÇÃO DE CIMENTO (por empresa, 2013) Produção de Cimento por Empresa - 2011 Votorantim 35.9% Outros (estimado) 20.7% Intercement 18.5% João Santos 10.1% Lafarge 8.4% Ciplan 3.9% Itambé 2.6% (1) Outros: CP Cimento, Soeicom 0.0% 5.0% 10.0% 15.0% 20.0% 25.0% 30.0% 35.0% 40.0% Fonte: SNIC, Bradesco

CONSUMIDORES

PERFIL DO CONSUMO CONSUMO DE CIMENTO - REVENDEDORES DE CIMENTO NO PAÍS (2015) Outros 54.8% Consumidor formiga 45.2% PERFIL DO CIMENTO CONSUMIDO NO PAÍS - 2009 (FONTE: SNIC) Importação 0.9% Consumidor Final 12.2% Revendedores 57.0% Industrial 10.8% Concreteiras 19.1% Fonte: SNIC, Bradesco

DEVIDO À PERECIBILIDADE DO CIMENTO E AO ALTO CUSTO DO TRANSPORTE EM RELAÇÃO AO BAIXO VALOR AGREGADO DO PRODUTO, O COMÉRCIO EXTERIOR DE CIMENTO NO BRASIL E NO MUNDO É POUCO EXPRESSIVO.

1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 COEFICIENTE DE EXPORTAÇÕES DE CIMENTO EXPORTAÇÕES DE CIMENTO (FONTE: SNIC; EM MIL TON) 3.0% 2.5% 2.5% 2.6% 2.7% 2.0% 1.5% 1.0% 1.2% 1.6% 1.2% 0.5% 0.0% 0.2% 0.3% 0.2% 0.2% 0.2% 0.3% 0.4% 0.5% 0.4% 0.3% 0.3% 0.3% 0.1%0.1%0.1% 0,05% 0,05% Fonte: SECEX, Bradesco

DESTINO DAS EXPORTAÇÕES NACIONAIS DE CIMENTO DAS EXPORTAÇÕES NACIONAIS DE CIMENTO África do Sul 13,0% 2012 Bolívia 34,0% DESTINO DAS EXPORTAÇÕES NACIONAIS DE CIMENTO Paraguai 53,0% Colômbia 7,5% Angola 4,6% Guiné Equatorial 19,9% Paraguai 45,1% 2008 Bolívia 22,9% Fonte: SNIC, Bradesco

China Coréia do Sul Turquia Egito Tunísia Argélia Média Mundial Marrocos Rússia Austrália Itália Tailândia Brasil Japão Portugal Alemanha França Chile México Espanha Venezuela Canadá Argentina Nova Zelândia Grécia EUA África do Sul Índia CONSUMO DE CIMENTO (per capita (kg/hab), 2012*) Consumo per capita de cimento (kg/hab) 1600 1650 1400 1200 1000 800 874 712 670 655 613 600 543 489 454 442 430 428 400 348 347 343 333 327 327 295 294 275 268 256 248 246 245 227 202 200 0 Fonte: SNIC, Bradesco *Último dado disponibilizado pela fonte

FATORES DE RISCO

Setor dependente do nível de atividade da construção civil; Indicadores como renda e emprego exercem grande influência nas vendas de cimento, uma vez que notamos grande participação do consumidor formiga; Setor eletro intensivo e, portanto, dependente da política governamental para o setor energético.

CENÁRIO ATUAL E TENDÊNCIAS

1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Produção nacional de cimento - 1991-2011 PRODUÇÃO NACIONAL DE CIMENTO em mil toneladas ( em mil toneladas) Fonte: SNIC Elaboração e (*) projeção: Bradesco 77,000 67,000 64,093 68,809 70,16171,221 57,000 59,118 55,778 51,884 47,000 46,025 37,000 34,597 39,942 39,901 38,927 35,122 37,689 40,860 27,000 27,490 24,843 28,256 17,000 Fonte: SNIC, Bradesco

1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 PRODUÇÃO ANUAL DE CIMENTO (FONTE: SNIC; EM MIL TON) VARIAÇÃO DA PRODUÇÃO NACIONAL DE CIMENTO 25.0% 22.4% 20.0% 15.0% 10.0% 12.0% 10.1% 8.4% 12.6%12.7% 14.2% 8.4% 7.4% 5.0% 0.0% -5.0% 3.9% 1.6% 4.8% 0.7% -0.8% -1.1%-1.3% 4.7% 2.5% -0.3% 2.0% 1.5% -10.0% -9.8% -15.0% -13.0% -20.0% -25.0% -21.7% Fonte: SNIC, Bradesco

dez/01 mar/02 jun/02 set/02 dez/02 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 PRODUÇÃO NACIONAL DE CIMENTO (em mil toneladas, acumulado 12 meses) PRODUÇÃO: EM MIL TONELADAS 75.000 70.000 69.343 71.678 67.951 65.000 60.000 60.053,7 64.547 65.283 55.000 50.000 45.000 51.830,9 45.890,0 51.202,3 40.000 38.177,0 37.548,0 40.129,0 35.000 30.000 34.693,0 Fonte: SNIC, Bradesco

dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 PRODUÇÃO DE CIMENTO (var. % do acumulado de 12 meses) 23.0% PRODUÇÃO DE CIMENTO - ACUMULADO 12 MESES (FONTE: SNIC) 18.0% 15.4% 17.7% 15.8% 14.3% 13.0% 8.0% 6.6% 8.2% 8.0% 8.4% 10.1% 7.3% 5.2% 11.5% 8.3% 10.4% 6.8% 3.0% 1.8% 3.0% -2.0% -0.7% -7.0% -4.8% -8.3% -12.0% Fonte: SNIC, Bradesco

1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016* 2017* 2018* 2019* 2020* DESPACHO (VENDAS) DE CIMENTO (em mil toneladas) Fonte: SNIC Elaboração e (*) projeção:bradesco Vendas nacionais de cimento - 1991-2011 em mil toneladas 80.000 70.000 60.000 63.925 59.191 70.922 69.970 68.363 64.871 63.738 64.285 61.812 68.142 72.230 51.808 51.547 50.000 40.000 34.505 39.705 39.550 37.921 38.728 34.661 38.376 41.871 46.029 30.000 27.335 23.993 25.046 28.063 20.000 Fonte: SNIC, Bradesco

1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016* 2017* 2018* 2019* 2020* VARIAÇÃO DO DESPACHO (VENDAS) DE CIMENTO 25,0% 23,0% 20,0% 15,0% 12,0% 12,6% 14,8% 10,0% 5,0% 0,0% -5,0% 3,4% 0,9% 9,9% 4,7% 0,9% -0,1% -1,2% -2,0% 8,2% 9,1%9,9% 2,4% -0,5% 8,0% 6,9% 2,3% 1,4% -1,7% -3,0% 4,0% 6,0%6,0% -10,0% -12,2% -15,0% -10,5% -8,5% Fonte: SNIC, Bradesco

abr/06 out/06 abr/07 out/07 abr/08 out/08 abr/09 out/09 abr/10 out/10 abr/11 out/11 abr/12 out/12 abr/13 out/13 abr/14 out/14 abr/15 out/15 abr/16 out/16 abr/17 DESPACHO (VENDAS) DE CIMENTO (em mil toneladas, acumulado 12 meses) EM MIL TONELADAS DESPACHO DE CIMENTO - ACUMULADO 12 MESES (FONTE: SNIC) 78,000 73,000 70,952 68,000 67,836 69,014 69,004 63,000 62,334 61,592 58,000 53,000 51,625 55,849 55,027 48,000 47,163 51,052 43,000 38,000 38,183 41,155 33,000 Fonte: SNIC, Bradesco

abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 jul/16 out/16 jan/17 abr/17 DESPACHO (VENDAS) DE CIMENTO EM MIL TONELADAS (var. % do acumulado de 12 meses) DESPACHO DE CIMENTO - ACUMULADO 12 MESES (FONTE: SNIC) 17.8% 17.0% 16.8% 14.8% 12.0% 7.0% 2.0% -3.0% 9.2% 8.3% 13.0% 10.1% 5.4% -0.4% 7.3% 2.8% 11.4% 9.2% 8.8% 5.5% 1.7% 4.5% 3.4% 1.9% -2.7% -8.0% -13.0% -11.4% -10.7% -18.0% Fonte: SNIC, Bradesco

1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 EXPORTAÇÕES NACIONAIS DE CIMENTO (em mil toneladas) EXPORTAÇÕES DE CIMENTO (FONTE: SNIC; EM MIL TON) 1,400.0 1,200.0 1,243.0 1,046.0 1,000.0 933.0 800.0 600.0 565.0 602.0 400.0 431.0 200.0-186.0 151.6 162.4 122.0 60.0 58.0 40.0 59.0 99.0 127.0 106.0 46.5 40.0 45.0 26.0 32.2 Fonte: SECEX, Bradesco

1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CIMENTO (em mil toneladas) IMPORTAÇÕES DE CIMENTO (FONTE: SNIC; EM MIL TON) 1,200 1,000 853 902 1,027 977 800 600 400 200 110 113 274 451 420 517 437 155 160 134 145 223 253 223 202 277 325 391 0 8 Fonte: SECEX, Bradesco * 2010 Acumulado de 12 meses até outubro

1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 CONSUMO APARENTE ANUAL DE CIMENTO (FONTE: SNIC; EM MIL TON) CONSUMO APARENTE NACIONAL DE CIMENTO (em mil toneladas) 77,000 70,967 71,704 69,324 67,000 57,000 51,489 51,892 60,008 64,972 65,315 47,000 37,000 34,826 38,286 40,078 38,785 34,453 35,169 37,666 45,090 41,027 27,000 27,294 24,043 25,280 28,455 17,000 Fonte: SNIC, Bradesco

1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 VARIAÇÃO DO CONSUMO APARENTE APARENTE ANUAL DE CIMENTO NACIONAL (FONTE: SNIC; EM DE MIL TON) CIMENTO 25.0% 22.4% 20.0% 15.0% 12.6% 14.2% 15.6% 10.0% 9.9% 8.9% 9.9% 7.1% 8.3% 6.7% 5.0% 0.0% -5.0% 3.4% 1.7% 4.4% 0.2% 0.0% -1.4% -1.9% 2.1% 0.8% 2.4% 1.0% -10.0% -15.0% -11.9% -11.1% -8.9% Fonte: SNIC, Bradesco

mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/16 dez/16 mar/17 ÍNDICE DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE CIMENTOS (var. % acumulada em 12 meses) 23.2 Fabricação de cimento 17.0% 12.0% 9.8% 11.6% 10.5% 7.0% 2.0% 4.1% 2.2% 1.9% -3.0% -1.3% -0.5% -8.0% -9.3% -13.0% -18.0% Fonte: IBGE, Bradesco

DEPEC-BRADESCO www.economiaemdia.com.br