Ibovespa recua na semana ainda contaminado por preocupação com emergentes;

Documentos relacionados
Menor volatilidade de emergentes e dados mais fracos fazem juros ceder na semana;

Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 3-nov As taxas de juros subiram; O dólar valorizou-se 0,37% frente ao real;

Acomodação na renda fixa foi interrompida pela alta do dólar e dado forte de emprego nos EUA em junho.

Alteramos as expectativas para a taxa Selic em 2013 e 2014; Atividade econômica no Brasil poderá ser fraca também no 4º trimestre de 2013.

Dólar, commodities e PIB mais forte no Brasil pressionaram juros futuros com alta;

Taxas de juros domésticas cedem seguindo mercado de juros norte-americano; Apesar dos dados fortes de emprego nos EUA, dólar encerra semana em queda;

Juros caem em semana de forte ingresso de capital estrangeiro no mercado;

Taxas de juros domésticas cedem com divulgação de IPCA de abril mais baixo;

ConjunturaSemanal. Sinais de menor inflação e atividade fraca explicam queda dos juros futuros;

Juros futuros apresentam semana de alta volatilidade por influência de questões geopolíticas e dados de inflação local;

Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito;

Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 22-dez a curva de juros subiu; o dólar desvalorizou-se 0,1% em relação ao real;

Baixa do dólar e recuo das Treasuries corroboram para fechamento dos juros futuros; Fatores domésticos levam a depreciação do dólar frente ao real;

Conjuntura semanal. Itaú Personnalité. Semana de 12 a 16 de Agosto. Fatores externos e internos elevaram o dólar para perto de R$ 2,40;

Taxas de juros domésticas recuam com dados fracos de atividade doméstica; Dólar recua na semana com fluxo e operações de swap do Banco Central;

Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 29-dez a curva de juros se manteve relativamente estável;

Cotação do Dólar (em reais) Taxas de juros nominais Mercado futuro (%) Ibovespa vs S&P500 (em pontos) 14 de dezembro de 2015

Relatório de Mercado Semanal

Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 05-jan a curva de juros se manteve relativamente estável, com leve subida;

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Juros recuam diante de dados fracos no Brasil e fala de Janet Yellen nos EUA;

Semana de juros de curto prazo em alta, dólar em queda e Bolsa em moderada alta;

Apresentação Semanal. De 04 a 15 de abril de Matheus Rosignoli

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Juros longos sobem na semana com piora das contas fiscais no Brasil;

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

2005: Prêmio de Risco; Cenário Externo e Convergência. Dany Rappaport Corecon, 27 de janeiro de 2005

ITABIRAPREV - INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DE ITABIRA - MG. Relatório de Acompanhamento da Carteira de Investimentos Setembro De 2015

Mercados. 12-jan Taxas de juros nominais Mercado futuro (%)

Perspectivas econômicas

Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 13/2015

Próxima semana concentra eventos importantes na agenda internacional.

Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 15-dez a curva de juros subiu; o dólar valorizou-se 3,1% frente ao real;

CONTEXTO DA ECONOMIA E SEUS REFLEXOS NA AMÉRICA LATINA

INDX apresenta alta de 2,67% em março

INFORME ECONÔMICO 9 de outubro de 2015

Relatório Econômico Mensal Fevereiro de Turim Family Office & Investment Management

Ambiente econômico nacional e internacional

DESTAQUES DIÁRIOS RESEARCH 6 DE JANEIRO DE 2017

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS

INFORME ECONÔMICO 22 de maio de 2015

RESEARCH 18 DE JANEIRO DE Macroeconomia. Rentabilidade mensal Carteiras ATIVA. Para ter acesso ao relatório detalhado, clique aqui.

INFORME ECONÔMICO 24 de abril de 2015

Projeto de Lei Orçamentária Anual 2017

Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) Colocar a economia no rumo do crescimento

Outubro/2011. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Cenário Macroeconômico 2006 Janeiro de 2006

Política Industrial para a retomada do desenvolvimento Painel 1: Caminhos para a retomada

BRASIL E A CRISE MUNDIAL

INFORME ECONÔMICO 29 de maio de 2015

Sexta-Feira, 21 de outubro de 2016

Impactos da Crise Mundial sobre a Economia Brasileira

Relatório Mercatto OABPREV RJ Fundo Multimercado

Crescimento e juros. Roberto Padovani Março 2013

RELATÓRIO MENSAL DE CONJUNTURA ECONÔMICA ABRIL 2005

Acerto de contas. Cenário macroeconômico Agosto 2013

Segunda-Feira, 02 de janeiro de 2017

Conjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de º. PLENAFUP

Luiz Augusto de Oliveira Candiota

Brasil: Conjuntura e Perspectivas. Prof. Dr. Fernando Sarti

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 04/2014

Consultoria. Conjuntura Econômica e Perspectivas Setembro/2016. Juan Jensen

INFORME ECONÔMICO 20 de março de 2015

A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise

INFORME ECONÔMICO 8 de abril de 2016

CENÁRIO MACROECONÔMICO

Carta Mensal Novembro 2015

INFORME ECONÔMICO 25 de setembro de 2015

CENÁRIO ECONÔMICO. Outubro 2016

DESTAQUES DIÁRIOS RESEARCH 20 DE JANEIRO DE 2017

Ibovespa desvalorizou 0,81%. Destaque positivo para Hering (+3,81%). Destaque negativo para Usiminas (- 3,49%).

Sexta-Feira, 06 de janeiro de 2017

INFORME ECONÔMICO 1 de julho de 2016

Os desafios da economia. Economista Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Outubro/2014

Carta ao Cotista Julho Ambiente Macroeconômico. Internacional

Informativo Semanal de Economia Bancária

Cenário macroeconômico

Perspectivas para 2012

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS. Outubro de 2015

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

ALTERAÇÃO DE PERFIL E % DE CONTRIBUIÇÃO Dezembro/2015

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX

Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA MUNICIPAL DE NOVA PRATA RS RELATÓRIO BIMESTRAL 01/204 JANEIRO E FEVEREIRO DE 2014

DESTAQUES DIÁRIOS RESEARCH 28 DE NOVEMBRO DE 2016

Carta de Conjuntura do Setor de Seguros

Indicadores do Mercado de Meios Eletrônicos de Pagamento

Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias Miriam Belchior Ministra de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão Abril de 2014

Cenário Macroeconômico para o Agronegócio. Geraldo Barros

Panorama Econômico. Principais Fatos da Semana. 04 de Maio de Sumário. Acompanhamento De 27 de Abril a 01 de Maio

CENÁRIO MACROECONÔMICO

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma avaliação dos indicadores da economia brasileira em 2007

DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1º Trimestre Coletiva de Imprensa 12 de Maio de 2016

Destaques Abertura de Capital, 100% primária e listagem no Novo Mercado, com captação bruta de R$ 477,9 milhões

INFORME ECONÔMICO 19 de fevereiro de 2016

Asset Allocation em Renda Fixa

Transcrição:

03-fev-2014 Ibovespa recua na semana ainda contaminado por preocupação com emergentes; Dólar se aprecia após Fomc anunciar nova redução de estímulo monetário nos EUA; Juros futuros sobem pela quatro semana consecutiva. O Ibovespa caiu 0,31% na semana, encerrando cotada aos 47.639 pontos. Os eventos internacionais continuaram a pressionar o mercado de ações no Brasil. As ações mais sensibilizadas pela alta do dólar seguem como destaque positivo. O retrato fortemente negativo na Bolsa brasileira no mês (-7,51% em janeiro) foi inserido num contexto global de preocupações com a saúde financeira dos países emergentes. A reunião do Fomc confirmou a continuidade da redução dos estímulos à economia indicando a confiança do Fed na recuperação americana. Ainda nesse sentido, a divulgação do PIB norte-americano no 4T13 (+3,2%) e os dados mais no final da semana sobre os gastos das famílias acima do esperado +0,4% (esperado +0,2%), deixaram os investidores mais avessos ao risco. Os dados de fluxo para emergentes também continuaram a apontar saldo negativo. O índice Ibovespa, teve melhora quando a Vale, subiu recuperando o movimento do dólar e fechando parte do spread entre as companhias australianas que tiveram valorização no meio da semana. No fechamento da semana, dados de produção de óleo de Petrobrás, e uma recuperação das cotações dos bancos (influência da temporada de resultados do 4T13) ajudaram o índice a reduzir as perdas. Também o setor elétrico contribuiu para melhorar o desempenho na semana, depois que o ONS (Operador Nacional do Sistema) confirmou que o preço à vista de energia esta no seu ponto máximo (R$ 822,00/ MWh), em função da escassez de chuva, forte calor e demanda e perspectiva de utilização de térmicas ao longo do ano. O dólar se apreciou 0,64% na semana, encerrando cotado a R$ 2,418. No mês a moeda americana se apreciou 2,63% frente ao real. A preocupação com relação à economia dos países emergentes continua a representar fonte relevante de pressão sobre as moedas destes países. A semana foi de forte alta das taxas de juros futuros, sobretudo nos vértices mais curtos. O contrato do DI Jan15 subiu 56 bps na semana encerrando cotado a 11,69% ao ano, enquanto o contrato do DI Jan21 subiu 29 bps fechando a 13,42% ao ano. A alta foi atenuada na 6ªfeira após discurso do diretor de Política Econômica do Banco Central, Carlos Hamilton, em que defendeu não haver razão para acelerar o ritmo do aperto monetário devido à turbulência dos mercados emergentes. Os mercados seguem apreensivos em relação ao comportamento da inflação.

Indicadores de Mercado Nome Unidade Nível % dia % mês % ano % 12m % 24m Fonte Renda Fixa (d-1 para índices da ANBIMA) CDI % ao ano 10,27% 0,04% 0,84% 0,84% 8,32% 17,09% CETIP IRFM 1 Índice - - 0,37% 0,37% 7,25% 16,86% ANBIMA IRFM 1+ Índice - - -0,37% -0,37% -5,72% 26,53% ANBIMA IMA Ex-C Índice - - -0,80% -0,80% -2,09% 13,39% ANBIMA IMA B5 Índice - - -0,83% -0,83% 1,69% 17,07% ANBIMA IMA B5+ Índice - - -3,96% -3,96% -20,97% 5,37% ANBIMA Inflação IPCA % - - 0,92% 5,91% 5,91% 12,09% IBGE IGP-M % - - 0,60% 5,51% 5,51% 13,76% FGV Prêmio de Risco / Commodities Risco país sot bps 206,66-12,89 12,89 89,16 61,68 BBG CRB Índice 283,31-0,09% 1,12% 1,12% -6,80% -9,29% BBG Moedas Dólar R$ 2,418 0,08% 2,63% 2,63% 21,23% 38,21% BCB Euro USD 1,350-0,44% -1,80% -1,80% -0,61% 3,15% BBG Euro R$ 3,257-0,31% 0,36% 0,36% 20,50% 42,50% BBB Ações - Brasil (em Reais) Ibovespa Índice 47638,99 0,84% -7,51% -7,51% -20,28% -24,47% BM&FBOVESPA Ibovespa USD 19732,01 0,63% -9,51% -9,51% -34,24% -45,35% BM&FBOVESPA IBX Índice 19559,61 0,88% -8,15% -8,15% -11,22% -8,03% BM&FBOVESPA IDIV Índice 3158,13 1,38% -7,26% -7,26% -9,51% 2,48% BM&FBOVESPA SMLL Índice 1198,11-0,12% -8,49% -8,49% -22,67% -7,78% BM&FBOVESPA ISE Índice 2309,82 1,00% -6,85% -6,85% -5,72% 8,00% BM&FBOVESPA Ações - Mundo (Índice - em moeda local) S&P500 EUA 1790,67-0,20% -3,12% -3,12% 19,53% 36,45% BBG FTSE Inglaterra 6510,44-0,43% -3,54% -3,54% 3,72% 14,59% BBG DAX Alemanha 9306,48-0,71% -2,57% -2,57% 19,68% 44,09% BBG Nikkey Japão 14914,53-0,62% 0,00% -8,45% 33,90% 69,43% BBG

Por dentro do cenário O superávit do setor público consolidado de 2013 ficou em 1,9% do PIB, abaixo dos 2,4% do PIB observado em 2012. O percentual entregue pelo governo central foi de 1,6% do PIB (de 2% em 2012) e dos governos regionais (Estados e munícipios) de 0,3% (ante 0,5% em 2012). Ou seja, houve queda do superávit primário em todos os níveis de governo. Quando se exclui as receitas advindas da concessão do campo de Libra e do Refis, o superávit do governo central foi de 0,9% do PIB e do governo consolidado foi de 1,2% PIB. Por outro lado, o governo contou com menor receita de dividendos este ano do que em 2012, foram R$ 17bilhões em 2013 comparativamente a 28bi em 2012. O superávit primário necessário para a estabilização da dívida pública líquida em torno de 34% do PIB é de 1,2% do PIB, segundo nossas estimativas. Nosso cenário contempla superávit primário 1,5% do PIB para 2014. Porém, a dinâmica cadente da relação dívida líquida/ PIB observada nos últimos doze anos (exceto 2008) até 2013, quando a dívida caiu do patamar de 60% para 34% do PIB, deve ser interrompida a partir de 2014, com a dívida líquida pública se estabilizando em 33,8%. A taxa de desemprego encerrou dezembro em 4,3% recuando em relação à observada tanto em novembro como em dezembro de 2012, de 4,6%. O resultado ficou dentro da nossa projeção, mas pouco abaixo da estimativa do mercado (de 4.4%). Na série corrigida pela sazonalidade, a taxa de desemprego subiu 0,1p.p. para 5,2% na pesquisa. Isso foi resultado de aumento de ocupados de 0,2 p.p. MoM SA e da população economicamente ativa de 0,3p.p. MoM SA em relação a novembro. A massa salarial real subiu no período 0,5% MoM SA. A despeito da boa dinâmica dos indicadores de mercado de trabalho na margem a criação de vagas tem sido menor nos meses recentes. A política monetária mais restritiva deve implicar em condições menos positivas na atividade econômica, e consequentemente no mercado de trabalho ao longo de 2014. Mudamos nossa projeção para o IPCA de janeiro, de 0,62% para 0,59%, em função da sinalização de menor pressão inflacionária apontada pelas coletas e monitores diários de inflação. A divulgação do IPCA de janeiro está prevista para 6ªfeira. Apesar da mudança sutil na projeção do mês, foi suficiente para reduzir a projeção do IPCA no ano de 5,9% para 5,8%. Contudo, é bom reforçar que o balanço de risco para inflação continua demandando cautela diante do elevado patamar da inflação corrente e da persistência das expectativas de inflação de longo prazo. Continuamos acreditando que o risco para o cenário de inflação é de alta devido a uma depreciação adicional da taxa de câmbio. No cenário internacional, a semana foi de frustração com os dados de PMI na China, que mostraram queda em janeiro praticamente em todos os componentes. Nos EUA, o Fomc manteve diagnóstico no comunicado de janeiro. O Fed continua vendo melhora na atividade, política fiscal restritiva e inflação fraca, devendo prosseguir na redução na compra de ativos, encerrando até o final de 2014 o programa de injeção de liquidez que o Fed vem promovendo desde o 4T08.

Agenda da semana 03/fev seg Brasil EUA Zona do Euro China e Japão 10:00: PMI Manufacturing 11:58 - Markit US PMI Final 06:50 - FR: PMI Manufacturing (Jan f) 15:00: Trade Balance Monthly 13:00 - ISM Manufacturing 13:00 - Construction Spending (Dec) Total Vehicle Sales 06:55 - GER: PMI Manufacturing (Jan f) 07:00 - Euro-Zone: PMI Manufacturing (Jan f) 07:30 - UK: PMI Manufacturing 09:00: Industrial Production 04/fev (Dec) ter 12:45 - ISM New York 08:00 - Euro-Zone: PPI (Dec) 05/fev 10:00: PMI Services 11:15 - ADP Employment Change 06:50 - FR: PMI Services (Jan f) qua 13:00 - ISM Non-Manf. Composite 06:55 - GER: PMI Services (Jan f) 07:00 - Euro-Zone: PMI Composite (Jan f) 07:00 - Euro-Zone: PMI Services (Jan f) 07:30 - UK: PMI Services 08:00 - Euro-Zone: Retail Sales (Dec) 06/fev qui 10:30: Vehicle Production Anfavea 10:30 - Challenger Job Cuts 09:00 - GER: Factory Orders (Dec) 11:30 - Trade Balance (Dec) 10:00 - UK: Bank of England Bank Rate 10:00 - UK: BOE Asset Purchase Target (Feb) 10:45 - Euro-Zone: ECB Announces Interest Rates 08:00: FGV Inflation IGP-DI 07/fev 11:30 - Change in Nonfarm Payrolls 05:00 - GER: Trade Balance (Dec) sex 09:00: IBGE Inflation IPCA 11:30 - Unemployment Rate 11:30 - Average Hourly Earnings 07:30 - UK: Trade Balance (Dec) 07:30 - UK: Industrial Production (Dec) 09/fev dom 11:30 - Average Weekly Hours All Employees 18:00 - Consumer Credit (Dec) 09:00 - GER: Industrial Production (Dec) 23:45 - CH: HSBC/Markit Services PMI 21:50 - JN: Trade Balance BoP Basis (Dec)

Glossário Renda Fixa IRFM 1; IRFM 1+; IMA B5; IMA B5+; e IMA Ex-C são componentes do IMA. O IMA Índice de Mercado ANBIMA é uma família de índices que representa a evolução, a preços de mercado, da carteira de títulos públicos e serve como benchmark para o segmento. Com o objetivo de atender às necessidades dos diversos tipos de investidores e das suas respectivas carteiras, o IMA é atualmente subdividido em quatro subíndices, de acordo com os indexadores dos títulos prefixados (IRFM), indexados ao IPCA (IMA B), indexados ao IGP-M (IMA C) e pós-fixados (IMA S). Com exceção das carteiras teóricas de títulos indexados ao IGP-M e pós-fixados (IMA-S), para as demais carteiras, são calculados subíndices com base nos prazos dos seus componentes. Adicionalmente, em virtude da intenção explícita da STN de não mais emitir títulos indexados ao IGP-M (NTN-C) e, ainda, devido à baixa liquidez observada neste segmento, foi determinada a construção de um índice agregado aos mesmos moldes do IMA-Geral, mas sem a participação do IMA-C, denominado IMA-Geral Ex-C. IRFM 1 LTN e NTN-F com prazo < 1 ano IRFM 1+ LTN e NTN-F com prazo >/= 1 ano IMA B5 NTN-B com prazo < 5 anos IMA B5+ NTN-B com prazo >/= 5 anos Fonte: ANBIMA / Adaptação: Itaú Asset Management Prêmio de Risco Spread over treasury do CDS (Credit Default Swap) de 5 anos. Variação em bps. Commodities Índice de uma cesta de commodities em dólares. Ações - Brasil IDIV Índice Dividendos SMLL Índice Small Cap ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial Fonte: BM&FBOVESPA / Elaboração: Itaú Asset Management Disclaimer A Conjuntura Semanal é uma publicação da Itaú Asset Management. As informações contidas no informativo foram produzidas dentro das condições atuais de mercado e conjuntura. Todas as recomendações e estimativas aqui apresentadas derivam de nosso julgamento e podem ser alteradas a qualquer momento sem aviso prévio. O Banco Itaú não se responsabiliza por decisões de investimento tomadas com base nos dados aqui divulgados. Cotações às 17hs30min da 6ª feira.