Programas de Disciplinas Ministradas em outros Cursos

Documentos relacionados
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS

Disciplinas ministradas em outros cursos

PERÍODO 83.1 / 87.2 PROGRAMA EMENTA:

CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Departamento de Letras º CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Leitura e produção de texto científico I

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UNIDADE DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA DEPARTAMENTO DE LETRAS CCAE Curso de Letras - Inglês

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS NOME DA DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL (CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO)

Técnico Integrado em Controle Ambiental SÉRIE:

Plano de Ensino. Meses Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Aulas Regulares Aulas de

PROGRAMA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Autorizado pela Portaria nº de 04/07/01 DOU de 09/07/01

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE

UNIDADE ACADÊMICA: CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE ABAETETUBA SUBUNIDADE ACADÊMICA: FACULDADE DE CIÊNCIAS DA LINGUAGEM PROFESSOR(A): AUGUSTO SARMENTO-PANTOJA

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO

conteúdo apresentado e disponibilizado seja capaz de promover a preparação do aluno para o concurso vestibular Unicentro e demais

6. PLANOS DE DISCIPLINAS

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Centro de Ciências Humanas e da Educação FAED PLANO DE ENSINO

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS PLANO DE ENSINO

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Programas de Literatura

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

CURSO DE DIREITO. Pré-requisito: Nenhum Período Letivo: Professor: Tatiana Fantinatti Titulação: Graduada, Mestre e Doutora em Letras

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS NOME DA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LITERÁRIOS

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

P R O G R A M A EMENTA: OBJETIVOS:

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE APRENDIZAGEM

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA II NOME DO CURSO: PEDAGOGIA

FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROGRAMA GERAL DE DISCIPLINA - PGD

P R O G R A M A. OBJETIVO: Possibilitar, através de um maior domínio da frase e do parágrafo, uma melhor organização dos vários níveis de discurso.

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira EMENTA

P R O G R A M A EMENTA:

PLANO DE ENSINO SEMESTRE :

PLANO DE ENSINO - CURSO SEMESTRAL Disciplina ESTUDOS DE LINGUAGEM II. Período 2º Período

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

LÍNGUA PORTUGUESA PARA LICENCIATURAS

EMENTA OBJETIVO GERAL

PROGRAMA DE DISCIPLINA

P R O G R A M A. IV Unidade Prática de textos: Textos de autores portugueses e brasileiros dos séculos XIX e XX

OBJETIVOS. C onteúdo P rogramático I FONÉTICA E FONOLOGIA: ENCONTROS VOCÁLICOS E CONSONANTAIS

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR LINGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA

PERÍODO: I P R O G R A M A Unidade 1: História externa da Língua Portuguesa

ESTUDOS DE LINGUAGEM I Período 1º Semestre. Eixo de Formação Eixo de Formação Fundamental

CURSO DE FARMÁCIA Autorizado pela Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 PLANO DE CURSO

P R O G R A M A. O léxico português. Processos de criação e renovação

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO. Professores: 2º SEMESTRE / 2014

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração Educação. Aulas teóricas: 04 Aulas práticas: 02

CURSO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Autorizado pela Portaria nº de 25/08/10 D.O.U de 27/08/10 Componente Curricular: Português Instrumental

CURSO DE FARMÁCIA Autorizado pela Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 PLANO DE CURSO

PLANO DE ENSINO SEMESTRE:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS

CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de , DOU de PLANO DE CURSO. Componente Curricular: Português Instrumental

Plano de Ensino Componente Curricular: Curso: Período: Carga Horária: Docente: Ementa Objetivos Gerais Específicos

textos: discussão e interpretação. de aula.

Plano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

UNIVERSIDAD E FEDERAL DO OESTE DO PARÁ- UFOPA XXX LLC LÓGICA, LINGUAGEM E COMUNICAÇ ÃO SEMIÓTIC A/ PORTUGU ÊS (30H) Santarém-PA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Humanas e da Educação Departamento de Biblioteconomia e Gestão da Informação

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO TURMA: 20 H

1ª Série. 2LET020 LITERATURA BRASILEIRA I Estudo das produções literárias durante a época colonial: Quinhentismo, Barroco e Neoclassicismo.

PLANO DE ENSINO 1º BIM

1º ano LINGUAGEM E INTERAÇÃO

COORDENADORIA DO CURSO DE LETRAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS ARINOS PLANO DE ENSINO

5. Objetivo geral (prever a contribuição da disciplina em termos de conhecimento, habilidades e atitudes para a formação do aluno)

PLANO DE DISCIPLINA DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR NOME: LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA III CURSO: TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INTEGRADO AO

HORÁRIO CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO

Unidade de Licenciaturas Colegiado de Letras

ESTUDOS DE LINGUAGEM I Período 1º Semestre. Eixo de Formação Eixo de Formação Fundamental

DEPARTAMENTO DE ARTES E LIBRAS PLANO DE ENSINO

ESTUDOS DE LINGUAGEM I Período 1º Semestre. Eixo de Formação Eixo de Formação Fundamental

FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROGRAMA GERAL DE DISCIPLINA - PGD

PERÍODO: I OBJETIVOS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Reconhecimento Renovado pela Portaria MEC nº 264 de , DOU de PLANO DE CURSO

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO DISCIPLINAS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

Módulo: 1ª fase C-H: 36 h-a Ano: Professora: Karoliny Correia. ESTRATÉGIAS DE ENSINO 4 h-a Aula expositivodialogada;

CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Departamento de Letras º CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Introdução à Ciência da Linguagem

Universidade Federal do Pará Processo Seletivo Seriado Conteúdo de Língua Portuguesa - (1ª série)

LINGÜÍSTICA TEXTUAL II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

PLANO DE CURSO. Deverá compreender de forma crítica, as transformações artísticas de um modo geral, especialmente da literatura, na contemporaneidade.

Ementa. Objetivos: Metodologia: Avaliação: Cronograma CÓDIGO DA DISCIPLINA: LSB NOME DA DISCIPLINA: Literatura Surda. TURMA: Turma e 06440

CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS

III FEIRA DE NOÇÕES BÁSICAS DE LINGUÍSTICA 1. Polêmicas linguísticas em pauta: livro do MEC e estrangeirismos

PLANO DE APRENDIZAGEM

III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

7 Referências Bibliográficas

HORÁRIO DO CURSO DE LETRAS PERÍODOS DIURNO E NOTURNO ANO LETIVO DE º ANO/1º SEMESTRE

TEORIA LITERÁRIA II Prof. Ariovaldo Vidal 2º semestre de 2017

8 Referências bibliográficas

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017)

Transcrição:

Programas de Disciplinas Ministradas em outros Cursos MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS NOME DA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À LINGÜÍSTICA/ BIBLIOTECONOMIA PROFESSOR RESPONSÁVEL: Ms. André Marques do Nascimento marquesandre@yahoo.com.br CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 48 h/a CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 h/a SEMESTRE/ANO: 1º/2008 EMENTA: Lingüística e processamento informacional. Linguagem natural e linguagem documentária: natureza e funções. Caracterização do signo lingüístico. Insumos teóricos e operacionalização lingüística, semântica, pragmática, morfologia, sintaxe e linguagem textual. Estudos terminológicos aplicados à representação temática. I OBJETIVOS: Compreender a importância dos estudos lingüísticos para a prática documentária, bem como relacionar os diversos níveis de análise lingüística aos aspectos da linguagem documentária. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - Destacar a importância da Lingüística para a área de processamento informacional; - Compreensão das naturezas, características e funções das linguagens natural e documentária, bem como de suas peculiaridades, inter-relações e recursos específicos a cada uma; - Desenvolver a compreensão e a competência quanto à níveis de análise lingüística: a semântica, a sintaxe, a pragmática, a morfologia e a linguagem textual, bem como ressaltar a possível aplicação à prática documentária; - Compreensão da necessidade de terminologias para o desenvolvimento da ciência e sua relação com a representação temática. II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Conhecimento, informação e linguagem: Importância da lingüística; Linguagem natural: natureza, características e funções; O signo lingüístico; Níveis de análise da linguagem natural: morfologia; Níveis de análise da linguagem natural: sintaxe; Níveis de análise da linguagem natural: semântica (conteúdo descritivo; descrições definidas e indefinidas; elementos conceituais e afetivos do sentido; implícitos; linguagem e metalinguagem; linguagem figurada; os mundos de que falamos; referência; tipos de relações; vagueza); Níveis de análise da linguagem natural: pragmática; Níveis de análise da linguagem natural: texto e discurso; Linguagem documentária: natureza, características, funções; Sistema nocional, relações lingüísticas e documentação; Terminologia aplicada à representação temática. III - METODOLOGIA: Aulas expositivo-dialógicas; Seminários e debates; Produções escritas

de relatórios de aula; resenhas; fichamentos. É imprescindível a leitura prévia de todos os textos abordados nas aulas, de acordo com o programa e com a orientação do professor. IV - AVALIAÇÃO: A avaliação tem caráter cumulativo-quantitativo, todas as atividades realizadas em sala ou extra-classe comporão o resultado final; A participação ativa nas aulas, bem como a freqüência em todas as aulas são, também, imprescindíveis e serão alvo de avaliação por parte do professor. Estão previstas duas avaliações bimestrais para a composição da média final. V BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARROS, Diana Pessoa. A comunicação humana. In: FIORIN, J. L. (org.). Introdução à lingüística I: objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002. p.25-53. BENTES, A. C. Lingüística textual. In: MUSSALIN, F.; BENTES, A. C. (org.). Introdução à lingüística I: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. p.245-287. BERLINCK; R. A.; AUGUSTO, M. R. A.; SCHER, A. P. Sintaxe. In: MUSSALIN, F.; BENTES, A. C. (org.). Introdução à lingüística I: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. p. 207 244. CINTRA, A. M. M.; TÁLAMO, M. F. G. M.; LARA, M. L. G.; KOBASHI, N. Y. Para entender as linguagens documentárias. São Paulo: Polis, 2002. CUNHA, Angélica Furtado; COSTA, Marcos Antônio; MARTELOTTA, Mário Eduardo. Lingüística. In: MARTELOTTA, M. E. (org.). Manual de Lingüística. São Paulo: Contexto, 2008. p. 15-30. FIORIN, J. L. Teoria dos signos. In: FIORIN, J. L. (org.). Introdução à lingüística I: objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002. p.55-74. KRIEGER, Maria da Graça; FINATTO, Maria José Bocorny. Introdução à Terminologia: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2004. MARTELOTTA, Mário Eduardo. Dupla articulação. In: MARTELOTTA, M. E. (org.). Manual de Lingüística. São Paulo: Contexto, 2008. p.37-41. MARTELOTTA, Mário Eduardo. Funções da linguagem.. In: MARTELOTTA, M. E. (org.). Manual de Lingüística. São Paulo: Contexto, 2008. p.31-36. OLIVEIRA, R. P. Semântica. In: MUSSALIN, F.; BENTES, A. C. (org.). Introdução à lingüística II: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. p. 17-46. PETTER, Margarida. Linguagem, língua e lingüística. In: FIORIN, J. L. (org.). Introdução à lingüística I: objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002. p. 11-24. PETTER, M. M. T. Morfologia. In: FIORIN, J. L. (org.). Introdução à lingüística II: Princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2003. p.59-79. PINTO, J. P. Pragmática. In: MUSSALIN, F.; BENTES, A. C. (org.). Introdução à lingüística II: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. p. 47 68.

SAUSSURE, Ferdinand. Curso de lingüística geral. 28ª ed. São Paulo: Cultrix, 2000. p. 79-93. VI BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GALVÃO, M. C. B. A linguagem de especialidade e o texto técnico-científico: notas conceituais. Transinformação, 16(3). Campinas, set/dez, 2004. p. 241-251. GUTIÉRREZ, A. G. Elementos de lingüística en sistemas de información y documentación. Revista Latina de Comunicación Social, n. 7. La Laguna (Tenerife), julio de 1998. KRIEGER, M. G. Terminologia revisitada. DELTA, vol. 16, n. 2, 2000. p. 209-228. LARA, M. L. G. Diferenças conceituais sobre termos e definições e implicações na organização da linguagem documentária. Ciências da Informação. v. 33, n. 2. Brasília, maio/ago, 2004. p. 91-96. LARA, M. L. G. É possível falar em signo e semiose documentária?. En. Bibli: Rev. Eletr. Bibliotecon. Ci. Inf., Florianópolis, 2º n. especial, 2º semestre, 2006. LARA, M. L. G. Linguagem documentária e terminologia. Transinformação, 16 (3). Campinas, set/dez, 2004. p. 231-240. LOPES, I. L. Uso das linguagens controlada e natural em bases de dados: revisão da literatura. Ciências da Informação, v. 31, n.1. Brasília. jan/abr. 2002. p. 41-52. MENDONÇA, E. S. A lingüística e a ciência da informação: estudos de uma interseção. Ciências da Informação, v.29, n. 3. Brasília. Set/dez. 2000. P. 50-70. MUGNAINI, R. A bibliometria na exploração de bases de dados: a importância da lingüística. Transinformação, 15 (1), jan/abr. 2003, p. 45-52. TÁLAMO, M. F. G. M.; LARA, M. L. G. O campo da lingüística documentária. Transinformação, 18 (3). Campinas. set/dez. 2006. p. 203-211

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS NOME DA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LITERÁRIOS (BIBLIOTECONOMIA) PROFESSOR RESPONSÁVEL: Dra. Sueli Maria de Oliveira Regino CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 32 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 SEMESTRE/ANO: 1/2008 EMENTA: O texto literário. O conceito de arte. Conceitos fundamentais. Relações entre ficção e realidade. A questão dos gêneros literários. A intertextualidade. A circulação dos textos literários. Autores representativos da literatura ocidental. I OBJETIVOS: OBJETIVOS GERAIS 1. Despertar a percepção estética do aluno; 2. Desenvolver a reflexão crítica e o senso de pesquisa sobre temas relacionados aos estudos literários. II - OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Introduzir o aluno aos conceitos fundamentais da teoria da literatura, visando a compreensão do fenômeno literário; 2. Levar o aluno a fazer relações entre a obra literária e a realidade por meio de reflexões e debates desencadeados pela leitura do texto literário, desenvolvendo, assim, a capacidade intelectiva; 3. Recompor, por meio da leitura de autores representativos da literatura ocidental, um panorama dos gêneros literários. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Natureza do fenômeno literário 1.1 O texto literário e o tecido verbal. 1.2 O conceito de arte. Conceitos de literatura. 1.3 Especificidade do literário.relações entre ficção e realidade. 2. Os gêneros literários 2.1 O conceito de gênero: dramático, lírico e épico. 2.2 A problemática dos gêneros literários: o romance. 3. Os autores representativos da literatura ocidental 3.1 O estabelecimento de preceitos: as poéticas. 3.2 Os critérios de beleza e o relativismo dos julgamentos. 3.3 Intertextualidade. 3.4 A circulação dos textos literários.

IV- METODOLOGIA: 1. Aulas expositivas. 2. Leitura orientada. 3. Apresentação de filmes, slides e gravações. 4. Atividades individuais e em grupo, na sala de aula. V - AVALIAÇÃO: 1. Provas dissertativas 2. Produção de resenhas e pequenos textos críticos. 3. Avaliação contínua através da observação do desempenho do aluno em sala de aula e na sua produção escrita. VI BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1.Obras literárias AUSTIN, Jane. Orgulho e preconceito. Trad. Enrico Corvisieri. São Paulo: Best Seller, 1997. HOMERO. Odisséia. Trad. Manuel Odorico Mendes, S.Paulo: EDUSP, 1996. JOYCE, James. Os mortos. In:.Dublinenses. Trad. Hamilton Trevisan. Rio de Janeiro, Ediouro, s/d. LORCA, Federico García. Livro de poemas. Rio de Janeiro: J. Aguilar, 1974. POE, Edgard Allan. A queda da casa de Usher. O barril de Amontilado. In:. Ficção completa, poesia & ensaios. Trad. Oscar Mendes. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1981. SÓFOCLES. A trilogia tebana.édipo Rei. Édipo em Colono. Antígona. Trad. Mário da Gama Kury. Rio de Janeiro: Zahar, 1990. TELLES, Lígia Fagundes. Seminário dos ratos. Rio de Janeiro: Nova fronteira, 1984. 2. Obras teórico-críticas AGUIAR E SILVA, V. Teoria da Literatura. Coimbra: Almedina, [19--] ARISTÓTELES. HORÁCIO. LONGINO. A poética clássica. Trad. Jaime Bruna. São Paulo: Cultrix, 1990. APPEL, Myrna Bier; GOETTEMS, Miriam Barcellos (Orgs.). As formas do épico; da epopéia sânscrita à telenovela. Porto Alegre: Movimento; SBEC, 1992. AUERBACH, Erich. A cicatriz de Ulisses. In:. Mimesis; representação da realidade na literatura ocidental. São Paulo: Perspectiva, [19--] BAUMGARTEN, Carlos Alexandre. Tragédia e modernidade. Letras & Letras: UFU 1(2),dez. 1985. BARTHES, R. et alii. Análise estrutural da narrativa. Petropólis, RJ: Vozes, 1986. BORNHEIM, Gerd. Breves observações sobre o sentido e a evolução do trágico. In:. O sentido e a máscara. São Paulo: Perspectiva, [19--].(Coleção Debates) BRANDÃO, Junito de Souza. Teatro grego; tragédia e comédia. Petrópolis: Vozes, 1990. CALVINO, Ítalo. Por que ler os clássicos. Trad. Nilson Moulin. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. CÂNDIDO, A. et alii. A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva, 1976. COSTA, L. M. da & REMÉDIOS, M. L. R. A tragédia; estrutura e história. São Paulo: Ática, 1988. CULLER, J. Introdução à Teoria Literária. Trad. Sandra Guardini T. Vasconcelos. São Paulo: Becca, 1999. 1999. D ONOFRIO, S. Teoria do texto 1. São Paulo: Ática, 1995.. Teoria do texto 2. São Paulo: Ática, 1995. EAGLETON, T. Teoria da literatura; uma introdução. Trad. Waltensir Dutra. São Paulo: Martins Fontes, 1983. EIKHENBAUM et al. Teoria da literatura; formalistas russos. Porto Alegre: Globo, 1971. FISCHER, E. A necessidade da arte. Trad. Leandro Konder. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1983.

GONÇALVES, Magaly Trindade; BELLODI, Zina C. Teoria da literatura revisitada. Petrópolis, RJ; Vozes, 2005. JAGER, Werner. Paidéia; a formação do homem grego. Lisboa: Herder, [19--] KAYSER, Wolfgang. Análise e interpretação da obra literária; introdução à ciência da literatura. 7.ed. Coimbra: Almedina, 1985. KITTO, H. D. F. A tragédia grega. Coimbra: Armênio Amado, 1972, 2 v. LESKI, Albin. A tragédia grega. 2.ed. São Paulo: Perspectiva, 1976. (Coleção Debates) PORTELLA, Eduardo et alii. Teoria Literária. 5. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1999. PLATÃO. A República. Trad. Leonel Vallandro. Rio de Janeiro: Ediouro, [19--] REIS, Carlos; LOPES, Ana Cristina M. Dicionário de Teoria da narrativa. São Paulo: Ática, 1988. SCHÜLER, Donaldo. Literatura grega. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1985..Teoria do romance.são Paulo: Ática, 1989. STAIGER, E. Conceitos fundamentais de poética. Trad. Celeste Aída Galeão. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1969. STALLONI, Yves. Os gêneros literários. Trad. Flávia Nascimento. Rio de janeiro: Difel, 2001. TODOROV, Tzvetan. As estruturas narrativas. São Paulo: Perspectiva, 1969. VASCONCELOS, Luiz Paulo. Dicionário de teatro. Porto Alegre : L&PM, 1987. WELLEK, René; WARREN, Austin. Teoria da literatura e metodologia dos estudos literários. São Paulo: Martins Fontes, 2003. VI BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRADBURY, Malcolm; McFARLANE, James. Modernismo: guia geral 1890/1930. São Paulo: Companhia das Letras, 1989 BRANDÃO, Roberto de Oliveira. A tradição sempre nova. São Paulo: Ática, 1976. COMPAGNON, A. O demônio da teoria. Literatura e senso comum. Trad. Cleonice P. B. Mourão. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999. ECO, Umberto. Sobre a literatura. Trad. Eliana Aguiar. Rio de Janeiro: Record, 2003. JOBIM, José Luís. (org.) Introdução aos termos literários. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1999. REIS, Carlos. O conhecimento da literatura. Introdução aos estudos literários. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS NOME DA DISCIPLINA: PORTUGUÊS I REDAÇÃO E EXPRESSÃO PROFESSOR RESPONSÁVEL: KÊNIA RODRIGUES CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 SEMESTRE/ANO: 2008/1 EMENTA: Prática de leitura e produção de textos com ênfase nos aspectos de sua organização I OBJETIVOS: Compreender o texto como dimensão discursiva: unidade semântica e formal em contextos de interação. Revisar os conteúdos e procedimentos lingüísticos estudados no Ensino Médio: língua padrão (aspecto normativo), estratégias de leitura e de planejamento, revisão e edição textual (aspecto instrumental); Distinguir os diferentes tipos de textos (gêneros) para que o aluno possa dominar, por meio da leitura e da produção textual, a pluralidade ideológico-argumentativa da comunicação verbal; Proporcionar a compreensão e a composição textual mediante a explicitação das articulações internas necessárias a uma comunicação efetiva; Discutir propedeuticamente a abordagem discursiva do ensino de língua portuguesa (aspecto pedagógico); Produzir textos individual e coletivamente. II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 - A linguagem: conceito; linguagem como fundamento da realidade; concepções de linguagem; Linguagem e realidade; Linguagem e cultura 2 - Leitura: concepções de leitura; leitura de mundo; leitura da palavra; outras formas de ler 3 - Oralidade, escrita e sociedade: funções da linguagem; língua falada e língua escrita; Gramática normativa, gramática natural e variação lingüística; escrita e poder 4 - Nas teias do texto: concepções de texto; texto e discurso; texto verbal e não-verbal; gêneros textuais 5 - Mecanismos de estruturação e organização textual: estrutura da frase, da oração e do período; recursos de linguagem; processos sintáticos de coordenação e subordinação; coesão; coerência; clareza; concisão; aspectos formais (pontuação, sinais ortográficos, concordância, regência, etc.) 6 - Mecanismos de estruturação e organização do texto: dissertação e argumentação; as partes de um texto argumentativo; como fundamentar uma tese. 7: Comunicação, ideologia e persuasão: linguagem e ideologia; linguagem e persuasão III - METODOLOGIA: Aulas expositivo-dialógicas; estudo dirigido/oficinas de trabalho e reelaboração textual.

IV - AVALIAÇÃO: Contínua por meio da freqüência e da participação, além de provas, seminários e produção de textos. V BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CUNHA, C. & CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. FÁVERO. L. L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1998. FIORIN, J. L. & SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1999. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna aprenda a escrever, aprendendo a pensar. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1977. FARACO, Carlos Alberto & TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa para nossos estudantes. Petrópolis: Vozes, 1992. VI BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999. BECHARA. Evanildo. Ensino de gramática. Opressão? Liberdade? São Paulo: Ática, 1987. CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1995. FIORIN, J. L. Linguagem e ideologia. São Paulo: Ática, 2001. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler (em três artigos que se completam). São Paulo: Cortez, 1983. GERALDI, João W. (org.). O texto na sala de aula: leitura e produção. São Paulo: Ática, 1999. GNERRE, Maurizio. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 1998. KOCH, I. V. & TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1995.... A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1993. LUFT, Celso P. Língua e liberdade o gigolô das palavras. Porto Alegre: L&PM, 1985. MARTINS, Maria H. O que é leitura. 19.ed. São Paulo: Braziliense, 1994. PAULINO, G., WALTY, I., FONSECA, M. N. & CURY, M. Z. Tipos de textos, modos de leitura. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2001. PÉCORA, A. Problemas de redação. São Paulo: Martins Fontes, 1999. SOARES, M.S. & CAMPOS, E. N. Técnica de redação. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978. VAL, M. G. C. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1994. Obs.: outros textos poderão ser escolhidos ao longo do semestre PLANO DE LEITURA: ALMEIDA, Milton José de. Ensinar Português? In: GERALDI, João W. (org.). O texto na sala de aula: leitura e produção. São Paulo: Ática, 1999. BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999. BECHARA. Evanildo. Ensino de gramática. Opressão? Liberdade? São Paulo: Ática, 1987. CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1995. FIORIN, J. L. Linguagem e ideologia. São Paulo: Ática, 2001 FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. In: A importância do ato de ler (em três artigos que se completam). São Paulo: Cortez, 1983. GERALDI, João Wanderley. Concepções de linguagem e ensino de português. In: GERALDI, João W. (org.). O texto na sala de aula: leitura e produção. São Paulo: Ática, 1999. LUFT, Celso P. Língua e liberdade o gigolô das palavras. Porto Alegre: L&PM, 1985. MARTINS, Maria H. O que é leitura. 19.ed. São Paulo: Braziliense, 1994. POSSENTI, Sírio. Gramática e política. In: In: GERALDI, João W. (org.). O texto na sala de aula: leitura e produção. São Paulo: Ática, 1999. SOUZA, João Ernandes de. A importância da leitura. Mimeo.