Operações Terminais Armazéns. PLT RODRIGUES, Paulo R.A. Gestão Estratégica da Armazenagem. 2ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007.



Documentos relacionados
Gestão de Estoques. Prof. José Roberto Dale Luche Prof. Fernando Augusto Silva Marins DPD-FEG-UNESP

O PAPEL DO ESTOQUE NAS EMPRESAS

Armazenagem e controle. Prof. Paulo Medeiros FATEC - Pompéia

Recursos Materiais 1

Profa. Marinalva Barboza. Unidade IV RECURSOS MATERIAIS E

ESTOCAGEM. Processos e Serviços em Transporte. Curso Técnico em Logística Módulo II. Prof. Esp. Luís Teodoro Peixoto

GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS

T2Ti Tecnologia da Informação Ltda T2Ti.COM CNPJ: / Projeto T2Ti ERP. Módulo Suprimentos. Controle de Estoque

Administração de estoques. Prof. Paulo Medeiros FATEC - Pompéia

Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE. Profa. Lérida Malagueta

Armazenagem e controle. Prof. Paulo Medeiros FATEC - Pompéia

25/02/2009. Tipos de Estoques. Estoque de Materiais. Estoque de Produtos Acabados. Estoque em transito. Estoque em consignação

Controle de Estoques

Unidade I LOGÍSTICA INTEGRADA. Marinalva R. Barboza

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Aspectos Fundamentais da Gestão de Estoques na Cadeia de Suprimentos

Análise dos Estoques Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Martins & Alt Editora Saraiva

FORMALIZANDO UMA POLÍTICA DE ESTOQUES PARA A CADEIA DE SUPRIMENTOS

Unidade III GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS

GESTÃO DE ESTOQUES AVALIAÇÃO DE ESTOQUE

Ementa e Cronograma Programático...

Assegurar o suprimento adequado de matéria-prima, material auxiliar, peças e insumos ao processo de fabricação;

Logística Empresarial

Logistica e Distribuição

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações II

QUESTIONÁRIO LOGISTICS CHALLENGE 2015 PRIMEIRA FASE

Armazenagem e controle. Prof. Paulo Medeiros FATEC - Marília

Taxa de Aplicação de CIP (Custos Indiretos de Produção)

Armazenagem. Por que armazenar?

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO

PLANEJAMENTO E CONTROLE

Modulo 01 Exercícios Gestão de Materiais

Controle de estoques. Capítulo 6. André Jun Nishizawa

LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS. rfsouza@fatecinternacional.com.br

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht

Controle de estoque Aula 03. Prof. Msc. Ubirajara Junior

Unidade III RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS. Profa. Marinalva Barboza

Uma indústria mantém estoque de materiais; Um escritório contábil mantém estoque de informações; e

Andrés Eduardo von Simson Graduação e v r iç i os D s i ney Background Hopi Hari Hilton Brasilton Maksoud Plaza

GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA - ESTOQUES

Contribuição do custo logístico na formação de preço de venda dos produtos. Prof. Paulo Medeiros

PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE GAMA FILHO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GESTÃO DE MATERIAL E PATRIMÔNIO NO SETOR PÚBLICO ELINE COÊLHO DA ROCHA

DECISÕES SOBRE POLÍTICA DE ESTOQUES. Mayara Condé Rocha Murça TRA-53 Logística e Transportes

Logística Agroindustrial Canais de suprimentos e distribuição. Prof. Paulo Medeiros

Administração de Materiais

GESTÃO DE ESTOQUES. Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler

Gestão de Estoques - Premissas. Pleno atendimento Máxima eficiência Menor custo Maior giro possível para o capital investido

O CONTROLE DE ESTOQUE COMO FERRAMENTA COMPETITIVA NAS ORGANIZAÇÕES

NOÇÕES BÁSICAS DE ALMOXARIFADO. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 7 Prof. Rafael Roesler

Unidade IV. Processo de inventário (Típico) Definir duplas de inventários. Aguardar segunda contagem. Não. Segunda dupla?

Administração de Materiais e Logística II.

CONTROLE DE ESTOQUES Todo erro gerencial acaba gerando estoque.

Aula 3 Contextualização

Capítulo 4 - Gestão do Estoque Inventário Físico de Estoques

FTAD Formação Técnica em Administração Módulo de Gestão de Materiais ACI Atividade Curricular Interdisciplinar Prof. Marcus Fontes

Bacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6

A OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING

TESTE RÁPIDO (ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS)

Armazenamento e TI: sistema de controle e operação

Tem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção.

PROJETO GESTÃO DE ESTOQUES. Frente Almoxarifado

Curso de Logísticas Integrada

GESTÃO DE ESTOQUES EXERCÍCIOS

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP Prof a. Nazaré Ferrão

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE GESTÃO DE ESTOQUE EM UMA EMPRESA BENEFICIADORA DE VIDROS EM TERESINA PI

UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS, ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAMPUS SARANDI MARILCE LOURDES DALMAS

Universidade Presidente Antônio Carlos Faculdade de Ciências Humanas e Exatas Curso de Administração Campus VI

Cap. 9 Avaliando o desempenho. André Jun Nishizawa

ESTRUTURANDO O FLUXO PUXADO

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS GESTÃO

E&L ERP Almoxarifado

O CONTROLE DE ESTOQUES E O PLANEJAMENTO DE PRODUÇÃO

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS GESTÃO DE ESTOQUES

Logística Empresarial. Atividades Chave, Planejamento e Estratégia Logística Prof. José Correia

Sistemas de Armazenagem de

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

Unidade I GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA. Prof. Léo Noronha

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

Noções de Administração de Materiais

Rodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 11

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística

Logística Integrada. Esse termo refere-se ao papel da Logística como elemento de ligação entre todos os processos, desde o Fornecedor até o Cliente.

ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO

Introdução e Planejamento Cap. 1

Objetivos da Adm. de Estoque 1. Realizar o efeito lubrificante na relação produção/vendas

Custos Logísticos. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.

GESTÃO DE MATERIAIS ALMOXARIFADO

Introdução à Adm Rec Materiais

Plano de Trabalho Docente Qualificação: Assistente de Logística

Coletânea de questões para BACEN CESPE PARTE 2 RECURSOS MATERIAIS. Prof. Gilberto Porto

Precision. A sua Solução de Gestão Empresarial. Características do Sistema: Principais Recursos:

GERENCIAMENTO DE MATERIAIS HOSPITALARES. Farm. Tatiana Rocha Santana 1 Coordenadora de Suprimentos do CC

MPU Gestão de Materiais Parte 03 Janilson Santos

GEBD aula 2 COMPRAS. Profª. Esp. Karen de Almeida

Exercicios Produção e Logistica

Planejamento, Programação e Controle da Produção

Lean e a Gestão Integrada da Cadeia de Suprimentos

Conceitos Básicos de Gestão de Estoques

Introdução e Planejamento Cap. 1. Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br

Transcrição:

Operações Terminais Armazéns AULA 3 PLT RODRIGUES, Paulo R.A. Gestão Estratégica da Armazenagem. 2ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. A Gestão de Estoques

Definição» Os estoques são acúmulos de matériasprimas, insumos, componentes, produtos em processo e produtos acabados que aparecem em numerosos pontos por todos os canais logísticos e de produção na empresa Ronald H. Ballou 3

GESTÃO DE ESTOQUE Previsão de Demanda Inventário Físico Classificação ABC Gestão de Estoques Parâmetros de Ressuprimento Reposição Armazenagem, Manuseio Indicadores Gerenciais Sistema de Informações 4

Importância dos Estoques» Melhorar o Serviço ao Cliente» Economia de escala» Proteção contra mudanças de preço» Proteção contra incertezas na demanda e no tempo de entrega (Lead Time)» Proteção contra contingências

Razões para Estoques» Atendimento à Demanda Satisfação do Cliente» Coordenar Oferta & Demanda (sazonal, oscilações de preço)» Ajudar Produção & Marketing & Vendas (vinhos)» Reduzir Custos de Transporte e de Produção 6

Tipos de Estoques» Estoque de Matéria-prima» Estoque de Produção / Processo - criado entre a produção e o transporte para o próximo destino: Produtos em processo (WIP - Work In process) e Produtos acabados.» Estoque de Organização: manter produção/suprimentos funcionando sem paradas Estoque Cíclico - atender demanda média entre reabastecimentos Estoque de Segurança - combater a incerteza Estoque Sazonal - combater variabilidade previsível da demanda Estoque em Trânsito canal de distribuição Estoque Obsoleto validade vencida, roubos ou perdas 7

» Princípio 80 20: Classificação ABC Ordenar itens pela vendas e dividir em 3 categorias A 80% das vendas - Movimentação rápida B 15% das vendas - Movimentação média C 5% das vendas - Movimentação lenta» Alternativas: ABC Estoque: ($ ítem). (quantidade em estoque) ABC Demanda Valorizada: ($ ítem). (quantidade demandada) 8

Classificação ABC: é um método de diferenciação dos estoques segundo sua maior ou menor abrangência em relação a determinado fator, consistindo em separar os itens por classes de acordo com sua importância relativa. 9

Pode-se elaborar a Classificação ABC por demanda valorizada:» Calcula-se a demanda valorizada de cada item, multiplicando-se o valor da demanda pelo custo unitário do item;» Colocam-se os itens em ordem decrescente de valor de demanda valorizada;» Calcula-se a demanda valorizada total dos itens;» Calculam-se as percentagens da demanda valorizada de cada item em relação a demanda valorizada total, podendose calcular também as percentagens acumuladas;» Em função dos critérios de decisões, estabelecem-se as classes A, B e C (ou quantas quisermos). 10

Porcentagem do valor em dólares ABC Análise ABC 100 90 Classe A 80 Classe B Classe C 70 60 50 40 30 20 10 Figura 10.1 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Porcentagem dos itens

Estoque: Base para o Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Gestão de Estoques integrada com outras atividades do processo logístico - pouca literatura Política de Estoques depende de: (1) Quanto pedir? (2) Quando pedir? (3) Quanto manter em estoque de segurança? (4) Onde localizar? 12

Deve-se realizar: Análise de Valor Agregado do Produto Análise da Previsão da Demanda Análise das Exigências dos Clientes: prazo de entrega e disponibilidade do produto 13

Redução contínua dos níveis de estoque na cadeia de suprimentos depende do aumento da eficiência operacional de diversas atividades, como: Transporte Armazenagem Processamento de Pedidos 14

Política de Ressuprimento Ideal: Equilíbrio entre Custo de Oportunidade de Manter Estoques e Custo de Transporte. Objetivo: determinar o Tamanho do Lote de Ressuprimento mais apropriado ao nível de eficiência no Processo de Movimentação de Materiais 15

Como Reduzir Custos de Movimentação?» Parcerias entre Empresas na Cadeia de Suprimentos» Reduções Custos de Compras, adotar JIT de peças e materiais: eliminar CQ no recebimento, licitações, cotações de preços» Uso de Operadores Logísticos eficientes Know how, economias de escala, consolidação de cargas,... Transformar Custos Fixos em Custos Variáveis 16

Como Reduzir Custos de Movimentação?» Adotar novas Tecnologias de Informação para captura e troca de dados entre empresas: códigos de barras, EDI, Internet,...» Eliminar erros e re-trabalho no processamento de pedidos» Compartilhar na Cadeia de Suprimentos (CS) as séries de vendas para o cliente final - redução da incerteza da demanda futura - redução nos estoques de segurança em toda a CS. 17

Política de Estoques para uma CS: detalhes 1. Onde localizar os estoques na CS? Decisões possíveis: Centralizar Descentralizar Consignação Não ter estoque 18

Política de Estoques para uma CS: detalhes Análise do impacto de cada dimensão» Giro do material: Quanto maior: tendência à descentralização (menor risco de obsolescência, absorvem parcela menor dos custos fixos de armazenagem)» Lead time de resposta: Quanto maior: tendência à descentralização (atender mais rápido). avaliar em termos incrementais se redução nos custos de manter estoques em trânsito compensam abertura de novo armazém 19

Política de Estoques para uma CS: detalhes Condições para Não Manter Estoques: Alto valor agregado Baixo giro Pequena exigência quanto a disponibilidade imediata do produto Exemplos: equipamentos hospitalares mais caros - tomógrafos computadorizados (fabricante usa clientes anteriores como show-rooms) 20

Política de Estoques para uma CS: detalhes 2. Quando fazer o ressuprimento? Metodologia do Ponto de Pedido (PP): depende do consumo médio e do lead time de resposta 21

INDICADORES DE ESTOQUE Indicadores de produtividade na análise e controle de estoques: Inventário Físico x Contábil Acurácia dos Estoques Nível de Serviço Giro de Estoques Cobertura dos Estoques 22

Inventário Físico Inventário Físico contagem física dos Estoques. Diferenças entre o Estoque Físico e Sistema de Controles devem ser feitos ajustes, conforme determinações contábeis e tributárias. Pode ser periódico: Normalmente no encerramento de períodos fiscais ou duas vezes por ano, contando todo o estoque físico da empresa. Força tarefa a contagem deve ser feita no menor tempo possível. 23

Inventário Físico Pode ser rotativo : São contados itens do estoque de forma permanente. Deve-se definir um programa de trabalho para contar todos os itens durante o período fiscal. Exige uma equipe exclusivamente dedicada a contagem, durante todo o ano. Um critério usual é contar a cada três meses: 100% dos itens da Classe A ; 50 % dos da classe B e 5% dos itens da classe C. 24

Acurácia dos Controles Determina a relação entre o número de itens ou valores corretos e a quantidade ou valor total de itens apurados no inventário. Acurácia = NumItensCorretos / NumTotalItens Acurácia = VlrItensCorretos / VlrTotalItens 25

Acurácia dos Controles Classe A Itens Contados 4.910 % Itens Contados 29,03% Itens com Diverg. 268 Acurácia 0,9454 B 9.125 53.95% 438 0,9520 C 2.880 17,02% 55 0,9809 Total 16.915 Solução: (0,2903 x 0,9454) + (0,5395 x 0,9520) + (0,1702 x 0,9809) Acurácia do Controle: 95,50 % 26

Nível de Serviço Indica a capacidade de atendimento das solicitações feitas pelos usuário do estoque. Nível de Serviço = NumReqAtendidas / NumReqEfetuadas Exemplo: Número de Requisições em três meses de 3.100 requisições (com média de 1,45 itens por requisição), foram entregues 4.400 itens. Qual o nível de atendimento do almoxarifado? Solução: Nível de Serviço = 4.400 / 4495 => 97,88%. 27

Giro de Estoques Mede quantas vezes, por unidade de tempo, o estoque se renovou ou girou. Giro de Estoques = (VlrConsPeriodo / VlrEstMedioPeriodo) Exemplo: Em seis meses foram registradas R$ 1.667.037,59 de saídas e o estoque médio é de R$ 96.099,53. Solução: Giro de Estoque = 1.667.039,29 / 96.099,53 => 17,34 vezes 28

Cobertura de Estoques Indica o número de unidades de tempo (dias) que o estoque médio será suficiente para cobrir a demanda média. Cobertura = NumDiasPeriodo / Giro Exemplo (Anterior): Número de dias = 6 meses x 30 = 180 dias Giro: 17,34 Solução: Cobertura = 180 / 17,34 = 10,38 dias 29

Custos de Estoque Armazenagem quanto mais estoque mais área necessária mais custo de aluguel. Manuseio quanto mais estoque mais pessoas e equipamentos necessários para manusear os estoques mais custo de mão de obra e de equipamentos. Perdas quanto mais estoque maiores as chances de perdas mais custo decorrente de perdas. Obsolescência quanto mais estoque maiores as chances de materiais tornarem-se obsoletos mais custos decorrentes de materiais que não mais serão utilizados. Furtos e Roubos quanto mais estoques maiores as chances de materiais serem furtados e/ou roubados mais custos decorrentes. 30

PEPS (Primeiro a entrar, primeiro a sair) FIFO (First In, First Out) Avaliação do Estoque Avaliação é feita pela ordem cronológica das entradas e das saídas. Sai o material que primeiro integrou o estoque, sendo substituído pela mesma ordem cronológica em que foi recebido. UEPS (Último a entrar, primeiro a sair) LIFO (Last In, First Out) Saem as últimas unidades que deram entrada no estoque. Saldo avaliado ao preço das últimas entradas. 31

ATÉ A PRÓXIMA AULA... Cap. 3 (A Gestão de Estoques)