Armazenagem e controle. Prof. Paulo Medeiros FATEC - Pompéia
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- Izabel Borba Sampaio
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1 Armazenagem e controle Prof. Paulo Medeiros FATEC - Pompéia
2 Armazenagem Armazenagem e manuseio de mercadorias são componentes essenciais do conjunto de atividades logísticas.seus custos podem absorver de 10 a 40% das despesas logísticas da empresa. Ao contrário do sistema de transporte, que ocorre entre locais e tempos diferentes, a armazenagem e o manuseio de materiais acontece, na grande maioria das vezes, em localidades fixadas.
3 Armazenagem Uma questão importante a ser discutida: é conveniente para as organizações alocarem grandes espaços físicos para armazenagem e estocagem?
4 Armazenagem Estocar material inteligentemente. Atualmente a maioria das empresas estão se empenhando em eliminar etapas dentro do processo de distribuição, no sistema logístico. Todo material que está em um canal de distribuição ou em um armazém resulta em custo ao sistema. E uma das ações que ajudam a reduzir os custos é através da utilização do cross-docking.
5 Armazenagem A redução nos inventários sustenta a afirmação de que estocar menor quantidade é melhor; Distancias reduzidas permitem entregas mais rápidas de materiais. O sistema de estocagem envolve mais do que simplesmente estocar material.
6 Armazenagem Um Sistema de Movimentação de Materiais, no modelo de puxar, é um sistema altamente responsivo, que tem como parâmetro o JIT. A ideia base do sistema é o inventário enxuto, sem excessos.
7 Armazenagem Finalmente, como a estocagem de materiais é considerada extremamente rotineira, pensa-se com muita freqüência, que ela é regra, ao invés de exceção no projeto de manufatura.
8 Armazenagem Reduzir custos de transporte e produção. A estocagem de produtos em diversas localidades tende a reduzir custos de transporte pela compensação nos custos de produção e estocagem. Por conseguinte, os custos totais de fornecimento e distribuição dos produtos podem ser diminuídos.
9 Armazenagem Coordenação de suprimento e demanda. Empresas que têm produção fortemente sazonal com demandas por produtos razoavelmente constante enfrentam o problema de coordenar suprimento com a necessidade de produtos
10 Armazenagem Auxiliar o processo de produção. Determinados processos de produção certamente influenciam necessidade de espaço físico para armazenagem. A manufatura de certos produtos como queijo e bebidas alcoólicas, requer um período de tempo para maturação ou envelhecimento
11 Armazenagem Auxiliar Marketing. Para a área de Marketing, é muito importante a disponibilidade do produto para o mercado. A armazenagem é utilizada para agregar esse tipo de valor
12 Localização de depósitos Atitude da comunidade e do governo local com relação ao depósito; Custos para preparar o terreno; Custos da construção; Facilidade dos serviços de transportes; Potencial para expansão; Disponibilidade de mão-de-obra local; Segurança do local; Sistema viário do local.
13 Avaliação do estoque Assegurar que o capital imobilizado em estoques seja o mínimo possível; Assegurar que estejam de acordo com a política da empresa; Garantir que a valorização do estoque reflita exatamente seu conteúdo; O valor do capital seja uma ferramenta de tomada de decisão; Evitar desperdícios, obsolescência, roubos, extravios e etc.
14 Armazenagem Fifo ( first in, first out) ou Peps(primeiro a entrar, primeiro a sair) Lifo (last in, first out), ou Ueps (ultimo a entrar, primeiro a sair)
15 Curva ABC O principio da curva ABC foi elaborado, inicialmente, por Wilfredo Pareto, na Itália, no fim do século passado, quando por volta de 1897 elaborava um estudo de distribuição de renda e riqueza da população local. Nesse estudo, Pareto notou que grande porcentagem da renda total concentrava-se nas mãos de uma pequena parcela da população, numa proporção de aproximadamente 80% e 20%
16 Curva ABC A utilização da curva ABC é extremamente vantajosa, porque se pode reduzir as imobilizações em estoques sem prejudicar a segurança, pois ela controla rigidamente os itens classe A e, mais superficialmente, os da classes B e C. A classificação ABC é usada em relação a varias unidades de medidas como peso, tempo, volume, custo unitário etc.
17 Itens da classe A São os itens mais importantes e que devem receber toda a atenção no primeiro momento de estudo. É nos itens dessa classe que iremos tomar as primeiras decisões sobre os dados levantados e correlacionados em razão de sua importância monetária. Os dados aqui classificados correspondem, em média, a 80% do valor monetário total e no máximo 20% dos itens estudados.
18 Itens da classe B São os itens intermediários e que deverão ser tratados logo após as medidas tomadas sobre o itens classe a; são os segundos em importância. Os dados aqui classificados correspondem, em média a 15% do valor monetário total do estoque e no máximo 30% dos itens estudados
19 Itens da classe C São os itens de menor importância, embora volumosos em quantidades, mas com valor monetário reduzidíssimo, permitindo maior espaço de tempo para sua análise e tomada de ação. Deverão ser tratados, somente, após todos os itens da classe A e B terem sido avaliados. Em geral, somente 5% do valor monetário total representam esta classe, porém, mais de 50% dos itens formam a sua estrutura.
20 Montagem da curva ABC Inicialmente, deveremos levantar todos os itens do problema a ser resolvido, com os dados de suas quantidades, preços unitários e preços totais O segundo passo é colocar todos os itens em uma tabela em ordem decrescente de preços totais e sua somatória total. Essa tabela deve estar composta das seguintes colunas: item, nome ou número da peça, preço unitário, preço total do item, preço acumulado e porcentagem
21 Montagem da curva ABC O próximo passo é dividir cada valor total de cada item pela somatória total de todos os itens e colocar a porcentagem em sua respectiva coluna. Finalmente, deveremos dividir todos os itens em classes A,B e C, de acordo com nosso prioridade e tempo disponível para tomar decisão sobre o problema.
22 Inventário físico Periodicamente, as organizações efetuam contagem física de seus itens em estoques e processos, para comparar as quantidades físicas com os dados contabilizados em seus registros a fim de eliminar discrepâncias que possam existir entre valores contábeis, dos livros e o que realmente existe e, estoque. O inventário pode ser geral e rotativo
23 Inventário geral É elaborado ao final de cada exercício fiscal de cada empresa abrangendo a contagem física de todos os itens de uma só vez, incluindo-se almoxarifado de recebimento, almoxarifado intermediário, peças e processos e produtos acabados
24 Inventário rotativo É feito no decorrer do ano fiscal da empresas, sem qualquer tipo de parada no processo operacional, concentrando-se cada grupo de itens em determinados períodos, que podem ser semanas ou meses
25 Embalagem e manuseio A primeira, a origem da embalagem, é um dispositivo de proteção do produto para manuseio, transporte e armazenagem; A segunda é facilitar e incrementar a a eficiência da distribuição; E finalmente, a terceira função, é um elemento de apelo mercadológico e incrementador de vendas
26 Embalagem Na embalagem temos que nos ater também no rótulo, que é parte de, ou até mesmo a própria embalagem, e nela são colocadas informações importantes e obrigatórias pela legislação
27 Embalagem Ter forte apelo de venda; Induzir o consumidor a compra; Facilitar o manuseio; Pode ser usada após vazia, ou ser reciclada; Facilitar o reconhecimento do produto; Ser resistente e não poluente; Representar o benefício primordial do produto; Ter baixo custo
28 Manuseio de materiais O manuseio de materiais consiste no transporte a curta distância que ocorre no interior ou próximo a empresas ou a um centro de distribuição, armazém ou fábrica. Consiste em carregar e descarregar veículos de transportes, montar contêineres, contentores, caixas etc.
29 Objetivos do manuseio Otimizar a utilização cúbica dos armazéns; Otimizar a eficiência operacional do armazém; Reduzir custos de movimentação; Otimizar a carga de cada transporte; Melhorar o atendimento ao mercado
30 Os dez princípios da movimentação de materiais 1. Principio do planejamento: 2. Integração; 3. De tempo ocioso; 4. Da simplificação; 5. De fluxos e simplificação; 6. Do melhor espaço; 7. Da Segurança; 8. Da Ergonomia; 9. Ambiental; 10. Da padronização
31 Recursos patrimoniais Terrenos e jazidas; Equipamentos e seus maquinários; Veículos; Patentes; marcas
32 Depreciação Ferramentas manuais 2 anos, 50% a.a Máquinas 5 anos, 20% a.a Móveis e utensílios 10 anos, 10% a.a Edifícios 20 anos, 5% a.a
33 Criando um CD Determinar os requisitos da nova instalação; Estabelecer os elementos viáveis do projeto; Avaliar os elementos qualitativos e quantitativos das alternativas; Documentar as ações; Implementar a nova instalação
34 Determinar os requisitos da nova instalação Sincronização da movimentação de veículos; Tempos de espera; Tempos para carregar e descarregar; Quantidades de itens a movimentar; Requisitos de divisão e movimentação.
35 Estabelecer os elementos viáveis do projeto; Os fluxos de materiais; Módulos de separação e de estocagem; Equipamento de movimentação de material; Sistema de informação; Suporte aos sistemas de informação; Projeto da construção civil; Leiaute
36 Avaliar os elementos qualitativos e quantitativos das alternativas; Fluxos e movimentação de produtos; Gargalos; Capacidade de separação; Módulos de estocagem; Equipamentos móveis quantidade, tipo, capacidade; Equipamento de transportes; Equipamentos de classificação; Quadro de funcionários; Orçamentos de capital para a instalação, equipamentos e sistemas de informações
37 Documentar as ações; Documentar totalmente todos os elementos para a decisão a qual poderá ser utilizada ao desenvolver o fundamento lógico e a justificativa da decisão. Fazer uso das análises preliminares para a base de tomada de decisão.
38 Implementar a nova instalação Detalhar um plano minucioso e bem detalhado para implementar o projeto seguindo uma programação específica. No projeto devem estar bem definidas as datas para a entrega e instalação de equipamentos, bem como outras tarefas do projeto.
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