GERANDO VALOR ATRAVÉS DA AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO DE TERRAS Novembro 2015
A EMPRESA
VISÃO GERAL DA COMPANHIA 70 ANOS DE EXPERIÊNCIA 323 MIL HA ÁREA PRÓPRIA (1) 377 MIL HA ÁREA PLANTADA ENTRE AS MAIORES DO PAÍS ALTA PRODUTIVIDADE PRINCIPAIS PRODUTOS PARTE DO GRUPO SLC (20 ANOS DE PARCERIA COM A DEERE Co.) INCLUINDO RESERVA LEGAL EM ÁREAS PRÓPRIAS E ARRENDADAS (i) EM TERMOS DE ÁREA PRÓPRIA (ii) NA PRODUÇÃO DE SOJA, MILHO E ALGODÃO BUSCANDO SEMPRE O MENOR CUSTO UNITÁRIO AGODÃO SOJA MILHO SLIDE 3 (1) Inclui 72,6 mil ha da SLC LandCo.
NOSSO MODELO DE NEGÓCIO (1) OPERAÇÃO AGRÍCOLA EM TERRAS DESENVOLVIDAS PRÓPRIAS 57% da área plantada Agricultura + Apreciação da terra 124 mil ha of 1º safra 53 mil ha of 2º safra 44 milha de Banco de Terras OPERAÇÃO AGRÍCOLA EM TERRAS ARRENDADAS 43% da área plantada Agricultura (com baixo investimento) + Joint Ventures 119 milha of 1º e 2º safra Dois Vales Participações 25 mil ha of 1º e 2º safra Mitsui & Co Ltda 22 mil ha of 1º safra e 2º safra AQUISIÇÃO DE TERRAS BRUTAS PARA TRANSFORMAÇÃO E VENDA Ganhos na transformação da terra + Apreciação de terra SLIDE 4 (1) 2014/15 ano safra
ESTRUTURA DE CONTROLE 50% 81,3% 50,1% 49% 51% 100% 100% 100% Industrializa e Comercializa arroz e feijão para supermercados Concessionária John Deere com 7 lojas no noroeste do Rio Grande do Sul Líder nacional em suprimentos destinados à manutenção, reparo e Operação (MRO) para indústrias SLIDE 5 (1) Total de ações emitidas: 98.897.500 - Programa de ADR Nível 1 : Lançamento 8 de Agosto de 2011 Ticker: SLCJY
ESTRUTURA CORPORATIVA Acionistas Conselho de Administração Eduardo Logemann Presidente Jorge Logemann Vice-presidente José Gallo Conselheiro Independente Luiz F. C. Lima Conselheiro Independente Osvaldo Schirmer Conselheiro Independente Conselho Fiscal Aurélio Pavinato CEO Comitê de Gestão de Riscos Ivo Brum Dir.Financeiro e de RI Gerson Trenhago Dir. de Produção Aldo Tisott Diretor de Vendas Alvaro Dilli Diretor de RH e Sustentabilidade Gustavo Lunardi Diretor de Suprimentos e NN SLIDE 6
LOCALIZAÇÃO E DIVERSIFICAÇÃO ESTRATÉGICA DAS FAZENDAS Propriedades da SLC Agricola Fazendas da SLC LandCo Joint Venture com o grupo Dois Vales Joint Venture com o Grupo Mitsui Co. Fazenda PERDIZES (1) Área Plantada: 16.472 ha Fazenda PAIAGUÁS (1) Área Plantada: 58.649 ha Fazenda PLANORTE Área Plantada: 31.061 ha Fazenda PAMPLONA (1) Área Plantada: 18.326 ha Fazenda PLANALTO (1) Área Plantada: 20.007 ha Fazenda PLANESTE (1) (2) Área Plantada: 45.364 ha Fazenda PARNAÍBA Área Plantada: 60.876 ha (1) (2) Fazenda PAINEIRA Fazenda Arrendada Fazenda PARCEIRO (2) Área Plantada: 6.060 ha Fazenda PALADINO Área Plantada: 21.906 ha Fazenda PALMARES (1) Área Plantada: 30.090 ha Fazenda PANORAMA (2) Área Plantada: 21.716 ha Fazenda PIONEIRA (1) Área Plantada: 28.894 ha Fazenda PIRATINI (2) Área Plantada: 13.347 ha Fazenda PARNAGUÁ Área Plantada: 8.415 ha SLIDE 7 Ps.: Área Plantada: Safra 14/15. (1) Unidades com 2ª safra (2) Inclui terras da SLC LandCo
FAZENDA PLANALTO - MATO GROSSO DO SUL Refeitório Clube Oficina Barracão de Máquinas Armazenagem de Defensivos Algodoeira Armazenagem de Algodão Armazenagem e misturador de Fertilizantes Alojamentos Vila da Fazenda Escritório Armazenagem de Sementes Silos SLIDE 8
CICLO DE PRODUÇÃO SLIDE 9
ESTRATÉGIA DE HEDGE POSIÇÃO DE HEDGE Agosto 2015* Ano Fiscal TX Câmbio 2.6008 2015 2.56942016 % US$/R$ % US$/R$ TX Hedge 69,6 73,22,6875 73,7 34,6 3,4654 Divida 28,6 2,7983 23,4 1,0516 Total Hedge 98,2 2,7198 58,0 3,2985 11.74 10,03 Algodão % US$ /lb % US$ /lb Total Hedge 100,0 70,9 35,8 70,5 Soja % US$/bu % US$/bu Total Hedge 99,4 11,38 61,5 10,0 SLIDE 10 * Posição em 03/11/2015
POSIÇÃO DE HEDGE HISTÓRICA 14,2 2,5 11,7 1,8 21,4 13,9 13,3 11,7 9,8 2,6 2,6 2,4 1,9 11,3 10,7 9,3 7,9 1,8 2,3 2,6 3,8 19,9 24,4 24,3 30,4 99,9 1,8 182,2 88,6 85,6 73,0 66,0 1,8 2,3 2,6 3,8 156,5 195,2 189,8 254,9 SLIDE 11 *2016 Considerado os prreços hedgeados e premissas de preços correntes de mercado
IVERSIFICAÇÃO E FLEXIBIDADE DAS SAFRAS AREA PLANTADA 2014/15 (370 mil ha) RECEITA LÍQUIDA 2015 (1) MILHO 12% 43 mil ha *OUTROS 5% 19 mil ha * ALGODÃO 27% 99 mil ha MILHO 8% *OUTROS 1% * SOJA 56% 209 mil ha SOJA 36% ALGODÃO 55% AREA PLANTADA 2015/16 (1) (377mil ha) RECEITA LÍQUIDA (2016) (1) ALGODÃO 25% 94 mil ha *OUTROS 3% 11 mil ha * MILHO 16% 61 mil ha SOJA 56% 211 mil ha ALGODÃO 50% *OUTROS 5% * MILHO 7% SOJA 37% SLIDE 12 * Outros: Café, trigo, semente de milho, milho-semente, girassol, feijão, sorgo, mamona. ¹ Previsão.
CUSTOS DE PRODUÇÃO 58,4% 18,7% 17,4% 5,5% 81,0 70,7 81,1 77,2 76,1 7,5 12,8 14,8 10,1 9,3 19,8 19,4 39,4 21,4 18,8 31,0 23,9 15,2 26,9 26,1 1,6 1,5 1,5 1,6 1,8 3,6 4,5 3,2 3,8 4,3 1,1 0,8 0,4 0,8 1,0 7,8 1,9 2,1 5,0 5,9 3,9 6,0 3,1 4,1 5,4 4,7 2,3 1,1 3,4 3,2 19,0 29,3 18,9 22,8 23,9 8,2 10,6 7,4 9,0 9,1 1,6 2,2 1,5 1,8 2,7 4,6 9,4 5,7 6,5 7,6 4,6 7,1 4,3 5,5 4,5 2014/15 2015/16* 6.274 7.592 4.936 6.157 2.008 2.229 2.513 2.910 1.545 1.841 % 21,0 24.7 11,0 15,8 19,1 15/16 14/15
OPERATING PERFORMANCE
COMPARAÇÃO DE PRODUTIVIDADE MILHO ALGODÃO MÉDIA 5 ANOS: 2010/11 A 2014/15 kg/ha (Bushel/Acre) MÉDIA 5 ANOS: 2010/11 A 2014/15 kg/ha (Fardo/Acre) SLC MELHOR FAZENDA 9.775 (156) SLC MELHOR FAZENDA 1.725 (3,21) SLC 1ª SAFRA 8.472 (135) SLC 1ª SAFRA 1.628 (3,03) SLC 2ª SAFRA 6.854 (109) SLC 2ª SAFRA 1.484 (2,76) USA 9.435(150) BRASIL 1.465 (2,72) UE-27 7.019 (112) CHINA 1.404 (2,61) BRASIL 4.920 (78) USA 930 (1,73) CHINA 5.781 (92) ÍNDIA 530 (0,99) SOJA MÉDIA 5 ANOS: 2010/11 A 2014/15 kg/ha (Bushel/Acre) SLC MELHOR FAZENDA 3.777 (56) SLC TERRA MADURA* 3.167 (47) 81% da área plantada SLC 3.006 (45) BRASIL 2.922 (43) USA 2.919 (43) ARGENTINA 2.675 (40) CHINA 1.805 (27) SLIDE 15 * Mais de três anos de cultivo. Fonte: USDA e SLC Agrícola
EFICIÊNCIA OPERACIONAL Despesas Gerais e Administrativas (1) (R$ por hectare plantado) Hectares Por funcionário (produção, beneficiamento e administrativo) -30% +22% 76 155 120 108 132 128 144 156 011 2012 2013 2014 Evolução na área com agricultura de precisão (ha) 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 Tratores (cv/ha) 178,342 223,425 0.33 0.28 0.27 0.27 96,740 76,193 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 SLIDE 16 (1) Excluídos os honorários da administração e programa de participação nos resultados (PPR). Inclui efeito da inflação.
ESTADO-DA-ARTE NA GESTÃO E NA TECNOLOGIA PRINCIPAIS FATORES PARA EFICIÊNCIA OPERACIONAL SLIDE 17
VISÃO GERAL DO MERCADO
Porcentagem MACROTENDÊNCIAS POPULAÇÃO CONSUMO DE CARNE PER CAPITA ÁREA AGRICULTÁVEL PER CAPITA 2,9 América do Sul 7,1 9,3 42,5 45 49 1,4 Mundo 1,5 0,7 rural urbana ESTOQUE x CONSUMO DE GRÃOS Revolução Verde Choque de Demanda Em kg/pessoa SLIDE 19 Estima-se que em 2050 a população mundial atinja 9,3 bilhões de pessoas. Além disso, as pessoas continuarão a migrar do campo para as cidades, onde adotarão padrões mais urbanos como uma maior ingestão de calorias. O projetado aumento de renda de países em desenvolvimento trará um aumento no consumo de proteína, que relaciona-se com o consumo de soja e milho. A diferença de consumo em países desenvolvidos e em desenvolvimento deverá diminuir. O crescimento da população superou o da área plantada. A área arável per capita mundial caiu 50% nos últimos 50 anos. Os estoques mundiais de grãos estão em níveis mais baixos dos últimos 10 anos.
BRASIL: CELEIRO DO MUNDO USO DE TERRA NO CERRADO BRASILEIRO (MM/HA) ATIVIDADE ÁREA TOTAL (1) ÁREA UTILIZADA ÁREA EXPANSÃO Grãos e Cana de açúcar 70 27 (1) 43 Pasto 60 58,5 (2) 1,8 Frutas 6 2,8 (3) 3,2 71 - TOTAL 207 159,3 48 PRINCIPAIS FATORES GEOGRÁFICOS Temperatura Estável Chuvas Regulares Energia Solar Abundante Produz-se o ano inteiro Topografia Plana SLIDE 20 Fontes: (1) Jamil Macedo (O Potencial do Cerrado); (2) CONAB; (3) IBGE
BRASIL: CELEIRO DO MUNDO BRASIL NO RANKING MUNDIAL PRODUÇÃO EXPORTAÇÃO Açúcar Açúcar Café Soja Café Bovino Suco de Laranja Bovino Aves Suco de Laranja Etanol Algodão Porco Porco Etanol Milho Algodão Soja Milho SLIDE 21
milhões de fardos milhões de fardos US /lb ALGODÃO 360 300 240 180 120 PREÇO DO ALGODÃO ICE-NYBOT ESAQL ESALQ R$ (Eixo Direito) 450 390 330 270 210 150 R$ /lb milhões de fardos IMPORTAÇÃO TOTAL: Indonésia, Bangladesh, Turquia, Paquistão 9,6 9,8 12,0 13,5 11,0 12,7 11,5 9,2 13,6 13,7 13,6 13,8 60 0 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 OFERTA E DEMANDA MUNDIAL 90 30 2015/16** 2014/15* 2013/14 2012/13 2011/12 2010/11 2009/10 2008/09 2007/08 2006/07 2005/06 2004/05 RELAÇÃO ESTOQUE VS. CONSUMO MUNDIAL 140 120 100 Produção Consumo 120 100 80 Estoque Final China Estoque Final Mundial (Excl. China) Estoque vs. Consumo (Eixo Direito) 80% 70% 60% 50% 80 60 40% 60 40 20 40 20 0 ' ' 30% 20% 10% 0% 0 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15* 2015/16** 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15* 2015/16** SLIDE 22 Fonte: USDA Novembro 2015, CMA. *Estimado **Projetado
ALGODÃO DIFERENCIAL EM RELAÇÃO AO PREÇO ICE/NYBOT (cents U$/Libra) EVOLUÇÃO DOS MERCADOS DE ALGODÃO NA SLC 10,0 Basis SLC - FOB 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0-2,0-4,0-6,0 1,20-8,0 Adicional Vendas Exportação Direta -4,3-4,8-6,5-6,5-1,4-2,5-0,3 8,3 1,5 0,3 3,4 1,2 4,8 5,4 1,7 1,8 1,5 2,7 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Exportação Direta Exportação via tradings Mercado Interno 9% 5% 19% 24% 33% 34% 37% 41% 36% 37% 53% 53% 48% 66% 69% 66% 66% 82% 81% 67% 48% 67% 59% 58% 63% 59% 47% 47% 52% 34% 31% 34% 34% 13% 18% 5% 5% 1,00 * até Nov/2015 0,80 0,60 SLIDE 23 Fonte: SLC Agrícola *Atualizado até Novembro2015
2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15* 2015/16** 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15* 2015/16** milhões de toneladas milhões de toneladas 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15* 2015/16** milhões de toneladas SOJA PREÇO DA SOJA IMPORTAÇÃO CHINESA 23 20 ESALQ CBOT ESAL (R$) 45,0 40,0 35,0 80 60 US$/bushel 17 14 30,0 25,0 20,0 R$/bushel 40 20 11 15,0 8 10,0 5,0 0 5 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 OFERTA E DEMANDA MUNDIAL 0,0 EUA ESTOQUE VS. CONSUMO 320 300 280 260 Produção Consumo 18 16 14 12 Estoques Finais (Eixo Esquerdo) Estoque vs. Consumo 35% 30% 25% 240 10 20% 220 8 15% 200 180 160 6 4 2 0 10% 5% 0% SLIDE 24 Fonte: USDA Novembro 2015 CMA. *Estimado **Projetado
2000/01 2001/02 2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16* 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16* milhões de toneladas milhões de toneladas 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16* milhões de toneladas MILHO PREÇO DO MILHO CHINA IMPORTADOR LÍQUIDO US$/bushel 10 9 8 7 6 5 4 3 CBOT ESALQ ESALQR$ (Eixo Direito) 20 18 16 14 12 10 8 6 4 7 6 5 4 3 2 1 0 Exportação Importação 2 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2 OFERTA E DEMANDA MUNDIAL EUA ESTOQUE VS. CONSUMO 1000 Produção Consumo 60 Estoques Finais Estoque vs. Consumo (Eixo Direito) 25% 50 20% 800 40 15% 30 600 20 10% 10 5% 400 0 0% SLIDE 25 Fonte: USDA Novembro 2015 CMA. *Estimado **Projetado
DEMANDA POTENCIAL DE SOJA E MILHO EM 2025 1,3% 1,3% DEMANDA E PRODUTIVIDADE HISTÓRICA ÚLTIMOS 10 ANOS 0,8% 0,8% CRESCIMENTO DA DEMANDA 3,4% 3,6% dademanda CRESCIMENTO DA PRODUTIVIDADE Produtividade HISTÓRICO DE ÁREA PLANTADA ÚLTIMOS 10 ANOS Milhões de hectares 200 180 160 140 120 100 Produtividade 0,8% 1,3% 80 Soja Milho SOJA Soja MILHOSOJA MILHO Milho DEMANDA POTENCIAL DE SOJA EM 2025 (POSSIBILIDADES) DEMANDA ADICIONAL (MILHÕES DE TONS) ÁREA ADICIONAL (MILHÕES DE HA) CRESCIMENTO NECESSÁRIO DE ÁREA PLANTADA* CAGR SOJA MILHO SOJA MILHO SOJA MILHO 4% 3% 92 56 302 183 1,2x 0,76x 2% 24 75 9 14 0,32x *Crescimento necessário de área plantada, comparado com a área plantada de soja e de milho no Brasil. Fonte: USDA e SLC Agrícola para safra 2012/13; Nota: Área adicional necessária foi calculada considerando aumento de produtividade de 0,8% na soja e 1,3% no milho (CAGR 1% por ano ). 34 21 54 33 3.6x 2.2x 0,9x SLIDE 26
jan-12 jan-13 jan-14 jan-15 U$/ton PREÇOS FERTILIZANTES KCL 60% (Granular) Vancuver - U$/ton= 292 Uréia 46% N (Prilled) Mar Negro - U$/ton = 263 DAP FOB US Gulf/Tampa U$/ton= 423 SSP - Brasil Internado U$ 298/ton KCL Uréia MAP e Formulados Compra SSP Compras 2014-15 Compras 2015-16 Formulados MAP 620 600 580 560 540 520 500 480 460 440 420 400 380 360 340 320 300 280 260 240 220 200
FERTILIZANTES PREÇOS RELAÇÃO DE TROCA FERTILIZANTES (TON) VS ALGODÃO (ARROBA) RELAÇÃO DE TROCA FERTILIZANTES (TON) VS MILHO (BUSHEL) RELAÇÃO DE TROCA FERTILIZANTES (TON) VS SOJA (BUSHEL) SLIDE 28
CRIAÇÃO DE VALOR ATRAVÉS DA TERRA
O MERCADO DE TERRAS NO BRASIL Mato Grosso -Pastagem: USD 2.700/ha -Fazenda Paiaguás: USD 5.060/ha Oeste da Bahia -Terra bruta: USD 1.300/ha -Fazenda Panorama: USD 4.700/ha Mato Grosso do Sul -Pastagem: USD 3.100/ha -Fazenda Planalto: USD 8.000/ha PASTO Goiás -Terra bruta: USD 2.000/ha -Pastagem: USD 2.850/ha -Fazenda Pamplona: USD 4.700/ha TERRA BRUTA SLIDE 30 Fonte: Informa Economics / FNP Setembro Outubro 2014 e Laudo Deloitte de avaliação das terras da SLC Agrícola.
O MERCADO DE TERRAS NO BRASIL Indicador Dólar CDI Bovespa Ouro Terras Brasil APRECIAÇÃO DA TERRA NO BRASIL (deflacionado pelo IGP-DI) Valorização % Valorização % (36 meses) (1) (60 meses) (2) 51,70% 31,46% -2,19% 12,20% 44,10% ¹ Últimos 36 meses (Julho/2012 a Junho/2015) - Inflação 36 meses: 19,13% ² Últimos 60 meses (Julho/2010 a Junho/2015) - Inflação 60 meses: 36,74% Fontes: B&F Bovespa, Cetip e Informa Economics FNP, Junho de 2015. 71,90% 59,97% -15,60% 61,90% 112% PRINCIPAIS FATORES NA PRECIFICAÇÃO DA TERRA Fatores Primários Terra como nova classe de ativo Rentabilidade da terra Escassez Fatores de Suporte Preço das Commodities Produtividade Agrícola Localização SLIDE 31 Fonte: Informa Economics
APRECIAÇÃO E GIRO DE ATIVOS EVOLUÇÃO DO VALOR DO PORTFOLIO (R$/MILHÕES) POTENCIAL DE VALORIZAÇÃO DA TERRA* (MIL US$/HECTARE) 2007 693 2008 2009 2010 2011 1.076 876 989 963 1.083 1.470 1.474 1.756 Piauí Maranhão Bahia Mato Grosso Córdoba 1,9 3,8 2,4 5,7 1,9 5,7 4,0 8,0 13,0 2012 1.268 2.316 Santa Fé 16,0 2013 1,351 2.679 Indiana 17,4 2014 1.624 3.189 Illinois 19,0 2015 46% 3.402 *IPO portfolio CAGR 12% 1.695 29% Iowa Cerrado Pasto Terra Agrícola 21,6 *Total portfolio no ano - CAGR 22% SLIDE 32 *Source: Appraisal Delloite/ **Source: Informa Economics / FNP August-2015, USDA. Companhia Argentina de Tierras. In Brazil adjusted for legal reserve
ABERTURA DE ÁREAS MATURIDADE DO PROTFÓLIO DE TERRAS (excl. 2 safra) 155 mil ha Em uso 44 mil ha A ser desenvolvido SLIDE 33
LOGÍSTICA PERSPECTIVAS FUTURAS 1 milhão de toneladas +16,5% (1) 1.5 milhões de toneladas +5,6% (1) Projeção para 5 anos 1.8 milhões de toneladas +61,5% (1) 4.2 milhões de toneladas +37,0% (1) Projeção para 10 anos SLIDE 34 Fonte: Aprosoja
LOGÍSTICA COMPARATIVO DE PREÇOS SLIDE 35 Fonte: Confederação Nacional de Transporte (CNT)
AQUISIÇÃO/ARRENDAMENTO DE TERRA POR ESTRANGEIROS NO BRASIL (STATUS ATUAL DA LEGISLAÇÃO) OS FATOS Agosto, 2010 - A Advocacia Geral da União (AGU) deu novo entendimento a uma lei antiga (nº 5.709, de 1971), através de uma Opinião Legal. São limites legais (não proibições) de aquisição e arrendamento de terras por estrangeiros 25% da área de um município; 40% (dos 25%) por país ; O cartório do município é o responsável pelo controle. O conceito de estrangeiros para propósitos da lei, é uma companhia estrangeira ou uma companhia brasileira cujo controle de voto pertence a estrangeiros; INCRA terá que aprovar toda transação envolvendo estrangeiros; Junho, 2011 O congresso cria um comitê especial para discutir o assunto, pressionados pelo setor privado; Maio, 2012 O comitê aprova um projeto de lei (do congressista Marcos Montes) restringindo a compra de terra apenas para ONG s e Fundos Soberanos; Há ainda várias outras etapas a serem implementadas, para que projeto seja concluído (aprovação em outros comitês, Plenário do Congresso, Senado e Presidência). Abril, 2015 Os Ministros da Fazenda e da Agricultura começam a comentar sobre a mudança de legislação. Setembro, 2015 O Congresso Nacional submeteu em caráter de urgência a votação do Projeto de Lei 4012-2012, que prevê mudança na aquisição de terras por estrangeiros. CONCLUSÕES Tradings estrangeiras financiam ~1/3 da necessidade de capital da safra brasileira, normalmente tomando terra em garantia. Cartórios de Registro de Imóveis não são capazes atualmente de mapear proprietários estrangeiros e controlar os limites. Fundos/Entidades estrangeiras têm realizado parcerias com empresas brasileiras, visando construir estruturas corporativas que possam adquirir terras sem restrição. Os limites são aplicados apenas a empresas que possuem o controle do voto em mãos de estrangeiros. SLIDE 36
PERFORMANCE FINANCEIRA
RESULTADOS FINANCEIROS RECEITA LÍQUIDA (R$/MM) Excluindo efeitos (não-caixa) dos ativos biológicos EBITDA E MARGEM EBITDA (R$/MM) Excluindo efeitos (não-caixa) dos ativos biológicos Crescimento de 44% 1.336 550 450 37% 30% 40% 35% 749 796 984 1.035 350 250 150 21% 161 292 290 23% 24% 320 234 30% 25% 20% 15% 10% 50 5% 2010 2011 2012 2013 2014-50 2010 2011 2012 2013 2014 0% LUCRO LÍQUIDO E MARGEM LÍQUIDA (R$/MM) 350 300 250 200 150 100 50 0 O lucro líquido é impactado por efeitos não caixa, como reconhecimento de ativo biológico 8% 59 16% 160 3% 38 8% 96 5% 70 2010 2011 2012 2013 2014 18% 16% 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% 550 500 450 400 350 300 250 200 150 100 50 TERRAS - APRECIAÇÃO LÍQUIDA (R$/MM) Ajustado pela participação da SLC Agrícola na subsidiária LandCo. 18% 17% 17% 11% 428 375 5% 179 269 140 2011 2012 2013 2014 2015 Apreciação Líquida Variação de preço por hectare 21% 16% 11% 6% 1% -4% Política de Dividendos: 2007-2010: 25% 2011-2013: 40% SLIDE 38
70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% DÍVIDA LÍQUIDA 3T15 3T15 5,75% 172.800 7,34% 10.911 5,56% 10.310-203.021 9,37% 319.418 7,51% 91.331 15,49% 59.213 15,12% 429.306 15,27% 142.410 4,20% 430.323-1.472.001 9,69% 1.675.022 Perfil da dívida 3T15 (%): 55% 45% 71% 29% 0% Curto Pazo Longo Prazo R$ US$ em R$: 11,68% a.a. 332.736 100.947 1.241.339 4,4X 34,0% em US$: 4,26% a.a.
AVALIAÇÃO DA TERRA E INDICADORES FINANCEIROS AVALIAÇÃO DELOITTE 2015 R$Million 2011 2012 2013 257 179 349 2.527 13,8% 145 270 343 2.987 11,5% 150 374 490 3.753 13,0% 2014 190 428 577 4.329 13,3% 2.535 518 669 122 893 296 5.033 161 1.148 23 1.132 3.702 37,4 13.908 290.900 20.916 15.600 473.550 30.356 22.736 371.040 16.319 17.286 315.870 18.273 24.169 450.910 18.664 12.590 187.600 14.901 16.185 143.710 8.879 8.729 93.350 10.694 22.738 215.970 9.651 11.575 175.030 15.121 13.305 234.550 17.629 5.390 371.040 7.616 7.677 166.430 21.679 2.649 215.970 7.180 20.284 222.860 10.987 214.461 3.401.840 15.862 + 7% Em relação ao ano anterior SLIDE 40
JOINT VENTURE GRUPO DOIS VALES LINHAS GERAIS DO NEGÓCIO ESTRUTURA DE CONTROLE O grupo Dois Vales coloca à disposição 20.000 hectares no município de Querência, MT. A Joint Venture opera as terras e paga arrendamento para o Grupo Dois Vales. Os lucros e o CAPEX são divididos na proporção de 50% para cada parte. LOCALIZAÇÃO DA JOINT VENTURE Período de 15 anos. SLC Agrícola recebe uma remuneração pela gestão. Área Plantada: 2015/16: 25.000 ha (5.000 / 2ª safra) 2016/17: 30.000 ha (10.000 / 2ª safra) SLIDE 42
JOINT VENTURE MITSUI & CO. LTDA LINHAS GERAIS DO NEGÓCIO SLC-Mit arrenda 21.898 hectares no município de São Desidério, BA, pertencentes a Mitsui& CO.Ltda.,e 16.213 hectares no município de Porto dos Gaúchos MT, pertencentes a SLC Agrícola S.A. A Joint Venture opera as terras e paga arrendamentos para a proprietária da terra. ESTRUTURA DE CONTROLE Os lucros e o CAPEX são divididos proporcionalmente. LOCALIZAÇÃO DA JOINT VENTURE Período de 99 anos. SLC Agrícola recebe uma remuneração pela gestão. (Propriedade da Mitsui) (Propriedade da SLC Agrícola) SLIDE 43
95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15* Mil ha HISTÓRICO DE ÁREA PLANTADA E ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO 75 32 171 370 380 340 300 260 220 180 140 100 60 20 (20) EXPANSÃO Área Própria Área Arrendada Área Plantada 331 mil ha 93,3 mil ha 377 mil ha EFICIÊNCIA Banco de Terras: SLC Agrícola 46 mil hectares Crescimento através das atuais Joint Ventures Redução dos custos através de tecnologia avançada Aumento da produção através de áreas arrendas e de 2 safra SLIDE 44 (1) 17 mil hectares já adquiridos. * Estimado
SLIDE 45
SLIDE 46
DISCLAIMER Nós fazemos declarações sobre eventos futuros que estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base crenças e suposições de nossa Administração e informações a que a Companhia atualmente tem acesso. Declarações sobre eventos futuros incluem informações sobre nossas intenções, crenças ou expectativas atuais, assim como aquelas dos membros do Conselho de Administração e Diretores da Companhia. As ressalvas com relação a declarações e informações acerca do futuro também incluem informações sobre resultados operacionais possíveis ou presumidos, bem como declarações que são precedidas, seguidas ou que incluem as palavras "acredita", "poderá", "irá", "continua", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "estima" ou expressões semelhantes. As declarações e informações sobre o futuro não são garantias de desempenho. Elas envolvem riscos, incertezas e suposições porque se referem a eventos futuros, dependendo, portanto, de circunstâncias que poderão ocorrer ou não. Os resultados futuros e a criação de valor para os acionistas poderão diferir de maneira significativa daqueles expressos ou sugeridos pelas declarações com relação ao futuro. Muitos dos fatores que irão determinar estes resultados e valores estão além da nossa capacidade de controle ou previsão. SLIDE 47
DEPARTAMENTO DE RELAÇÃO COM INVESTIDORES- CONTATOS Ivo Marcon Brum DISCLAIMER Diretor Financeiro e de Relações com Investidores Frederico Logemann Gerente de Relação com Investidores We Alisandra make Matos forward-looking statements that are subject to risks and uncertainties. These Analista statements de Relações com are Investidores based on the beliefs and assumptions of our management, and on ri.@slcagricola.com.br information currently available to us. Forward-looking statements include +55 51 3230.7799 statements regarding our intent, belief or current expectations or that of our directors +55 51 3230.7864 or +55 executive 51 3230.7797 officer. www.slcagricola.com.br/ri Forward-looking statements also include information concerning our possible or assumed future results of operations, as well as statements preceded by, followed by, or that include the words ''believes'', ''may'', ''will'', ''continues'', ''expects'', ''anticipates'', ''intends'', ''plans'', ''estimates'' or similar expressions. Forward-looking statements are not guarantees of performance. They involve risks, uncertainties and assumptions because they relate to future events and therefore depend on circumstances that may or may not occur. Our future results and shareholder values may differ materially from those expressed in or suggested by these forward-looking statements. Many of the factors that will determine these results and values are beyond our ability to control or predict. SLIDE 48