Relatório de Administração e Comentários de Desempenho 2013/4T13

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1 Relatório de Administração e Comentários de Desempenho 2013/4T13

2 Sumário DESTAQUES 2013/4T COMENTÁRIOS DA ADMINISTRAÇÃO... 3 PANORAMA DE MERCADO... 4 DESEMPENHO OPERACIONAL... 9 TRANSFORMAÇÃO DE TERRAS ÁREA PLANTADA PORTFÓLIO DE TERRAS MAQUINÁRIO E CAPACIDADE DE ARMAZENAGEM OPERAÇÕES CONJUNTAS ANÁLISE FINANCEIRA INDICADORES RECURSOS HUMANOS RESPONSABILIDADE SOCIAL (MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE) DIVIDENDOS MERCADO DE CAPITAIS ADERÊNCIA A CÂMARA DE ARBITRAGEM RELACIONAMENTO COM OS AUDITORES INDEPENDENTES LOCALIZAÇÃO DAS UNIDADES TELECONFERÊNCIA 4T CONTATOS AVISO LEGAL BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO - CONSOLIDADO BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO CONSOLIDADO DEMONSTRATIVO DO RESULTADO DO EXERCICIO CONSOLIDADO DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO-CONSOLIDADO DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA CONSOLIDADO OPERAÇÃO CONJUNTA COM O GRUPO SOARES PENIDO FAZENDA PIONEIRA OPERAÇÃO CONJUNTA COM MITSUI & Co LTDA - FAZENDA PALADINO PESOS E MEDIDAS USADOS NA AGRICULTURA Página 1 de 38

3 Lucro líquido de R$96,6 milhões em 2013, crescimento de 151% ante 2012 Porto Alegre, 12 de março de 2013 SLC AGRÍCOLA S.A. (Bovespa: SLCE3; ADR: SLCJY; Bloomberg: SLCE3BZ; Reuters: SLCE3.SA), uma das maiores proprietárias de terras do Brasil e uma das maiores produtoras agrícolas brasileiras em termos de área cultivada de algodão, soja e milho, apresenta hoje seus resultados de As informações financeiras e operacionais a seguir são apresentadas de acordo com as normas internacionais de Contabilidade (International Financial Reporting Standards IFRS). As informações foram elaboradas em base consolidada e estão apresentadas em milhares de reais, exceto quando indicado o contrário. DESTAQUES 2013/4T13 (R$ mil) AH 4T12 4T13 AH Receita líquida ,6% ,3% Resultado bruto ,0% ,2% Margem bruta 22,7% 22,1% -0,6 p.p 24,5% 10,8% -13,7 p.p Resultado operacional ,1% (7.672) n.m Margem operacional 6,5% 10,6% 4,1 p.p 21,6% -2,3% -23,9 p.p Resultado líquido ,4% (1.726) n.m Margem líquida 3,4% 8,2% 4,8 p.p 17,0% -0,5% -17,5 p.p EBITDA Ajustado (1) ,5% ,5% Margem EBITDA Ajustado (2) 29,5% 22,6% -6,9 p.p 28,1% 23,3% -4,8 p.p Dívida líquida ,9% ,9% (1) Excluindo os efeitos dos Ativos Biológicos, pois não representam efeito caixa. (2) Sobre a receita líquida excluído o efeito do Ativo Biológico NOTA: 4T12 e 4T13 referem-se ao período acumulado de três meses, de outubro a dezembro, dos anos de 2012 e 2013, respectivamente e 2013 referem-se ao período acumulado de doze meses, de janeiro a dezembro, dos anos de 2012 e 2013, respectivamente. AH refere-se à variação horizontal percentual entre dois períodos e AV refere-se à variação vertical percentual sobre um determinado total. Página 2 de 38

4 COMENTÁRIOS DA ADMINISTRAÇÃO O ano de 2013 foi reflexo do ano-agrícola 2012/13, exercício em que a Companhia colheu 282 mil hectares plantados principalmente com soja, algodão e milho. A distribuição geográfica das unidades de produção teve mais uma vez sua importância validada na safra 2012/13, pois mitigou consideravelmente o impacto de problemas climáticos ocorridos nos estados da Bahia e Piauí. A estratégia de hedge (vendas futuras de commodities e de câmbio) e as compras oportunas dos insumos em 2012 (reflexo de profunda e sistemática análise dos mercados) também foram fundamentais para reduzir a volatilidade dos preços e garantir rentabilidade, tendo em vista a trajetória de queda nos preços dos grãos ao longo do ano. A receita líquida apresentou crescimento de 5,6% em relação a 2012, principalmente em função do aumento no volume faturado dos grãos, e a melhora de preços no algodão e na soja. A geração de caixa operacional medida pelo EBITDA (Ajustado) foi de R$ 233,7 milhões, com queda em relação a 2012, em consequência da estiagem que reduziu a produtividade e elevou o custo unitário. O resultado líquido atingido no ano de 2013, no entanto, apresentou incremento significativo ante 2012 (151%), encerrando o período em R$96,6 milhões. Em 2013, como fazemos todos os anos, marcamos a mercado o valor de nosso portfólio de terras próprias, que, com base em laudo independente assinado pela empresa Deloitte Touche Tohmatsu, datado de junho de 2013, apresentou valor de R$ milhões, apreciação de 18,0% no preço médio do hectare em relação à avaliação de 2012 (excluídas eventuais variações nas áreas das fazendas), agregando valor aos ativos da Companhia e validando a escolha de terras em regiões de alto potencial de apreciação. Principais realizações do ano de 2013: 1) Expansão da área plantada em 22%, de 282 mil hectares (safra 2012/13) para 344 mil hectares (safra 2013/14); 2) Aumento do volume vendido: em 2013 a SLC Agrícola atingiu a marca de 1 milhão de toneladas faturadas ( ), ante em 2012 (aumento de 8,5% no volume); 3) Sociedade com o Grupo Soares Penido: conforme Fato Relevante divulgado em 08 de Março, assinamos contrato de operação conjunta com o Grupo Soares Penido, que deu origem à criação de uma sociedade para desenvolver conjuntamente atividades de produção e comercialização de commodities agrícolas no Estado do Mato Grosso. No ano agrícola atual (2013/14) já foram plantados hectares nessa sociedade; 4) Sociedade com o Grupo Mitsui: conforme Fato Relevante divulgado em 08 de Julho, assinamos contrato de operação conjunta com a multinacional japonesa Mitsui & Co, Ltd. que deu origem à criação de uma sociedade para desenvolver conjuntamente as atividades de produção e comercialização de commodities agrícolas no Estado da Bahia. No ano agrícola atual (2013/14) já foram plantados hectares nessa sociedade; 5) Primeiras aquisições da SLC LanCo: outro evento importante que ocorreu ao longo do segundo trimestre do ano (mencionado em Comunicado ao Mercado de 03 de Junho) foi a primeira grande aquisição de terras pela SLC LandCo, que comprou uma área de hectares no estado do Maranhão pelo valor de R$37,5 milhões. Com essa aquisição a SLC LandCo totaliza hectares adquiridos e um valor de R$52 milhões investidos na compra de terras. Página 3 de 38

5 Em 2013 nossa Companhia foi agraciada com os seguintes prêmios: As Melhores da Dinheiro, da revista Isto É Dinheiro, na categoria Agronegócio. A Companhia foi avaliada em cinco critérios de gestão: sustentabilidade financeira, recursos humanos, inovação e qualidade, responsabilidade socioambiental e governança corporativa; Destaque A Granja do Ano, da revista A Granja, na categoria milho. Foi a 13 vez consecutiva que recebemos tal reconhecimento; O Nosso Grupo de Ação Social, através do projeto GAS: 10 anos de ação social recebeu, pelo segundo ano consecutivo, o Prêmio Top Cidadania Categoria empresa, concedido pela Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-RS). Essa é a segunda premiação que a equipe recebe no ano de 2013, já que em março, havia sido agraciada com o prêmio da ONG Parceiros Voluntários; Destaque como a maior empresa do setor agropecuário no Sul do país promovido pela revista Amanhã no anuário Grandes e Líderes de Para a safra 2013/14 nossa área de plantio, conforme já divulgado, foi de 344,0 mil hectares (crescimento de aproximadamente 22% em relação à safra anterior, em grande parte devido às iniciativas mencionadas acima), com aumentos nas áreas de soja (para 185,1 mil hectares) e algodão (para 93,7 mil hectares). A empresa já firmou contratos de venda futura para mais de 65% da produção esperada para o ano (conforme posição de hedge divulgada na página 20), em linha com a política de gestão de risco, no intuito de garantir boa rentabilidade para a safra dentro de limites de exposição pré-definidos. PANORAMA DE MERCADO Variação dos Preços das Commodities De Jan 2013 a Fev 2014 (1 Contrato) Algodão = 115 CRB = 98 Soja= Milho = /12/12 1T13 31/03/13 2T13 30/06/13 3T13 30/09/13 4T13 31/12/13 Algodão - ICE CRB* Soja - CBOT Milho - CBOT Fonte: CMA (31/12/2012 = 100) Até 28/02/2014. *Commodity Research Bureau Página 4 de 38

6 2003/ / / / / / / / / / /14* Estoque/Consumo (%) US$ cetns/lb Relatório de Administração e Comentários de Desempenho 2013/4T13 Algodão Preço do Algodão no Mercado Internacional ICE - (1 º Contrato) /01/12 1T12 01/04/12 2T12 01/07/12 3T12 01/10/12 4T1201/01/13 1T1301/04/13 2T13 01/07/13 3T13 01/10/13 4T1301/01/14 Preço médio: 92,69 81,08 72,82 72,77 82,61 84,92 85,69 80,37 Fonte: ICE/CMA Os preços futuros do algodão negociados na ICE (ICE Futures U.S) apresentaram cotação média de US /lb 83,4 em 2013, com valorização de 4,8% em relação a 2012 que teve preço médio de US /lb 79,6. O preço do algodão no 4T13 foi de US /lb 80,37, com alta de 10,4% quando comparado ao mesmo trimestre do ano anterior, que apresentou preço médio de US /lb 72,8. Os preços mais altos do algodão em 2013 ainda são reflexo da continuidade da política chinesa de acumulo de estoques, que absorveu praticamente todo o excedente da produção mundial nos últimos 3 anos. O programa de compras do governo chinês teve inicio em setembro de 2011 e deverá se estender até março de 2014 quando será encerrado e de acordo com o próprio governo, não será mais restabelecido na safra 2014/15. Na safra atual, o governo chinês vem pagando preços bem acima dos praticados no mercado internacional, ocasionando um aumento no preço para o mercado domestico chinês e diminuindo a oferta de algodão disponível para a indústria de fiação. Essa política sustentou os preços domésticos na China e também os preços internacionais do algodão, uma vez que a restrição de oferta domestica acabou forçando a demanda das indústrias de fiação para a importação de algodão. Segundo os dados do USDA, Relação Estoque vs. Consumo 160% nos últimos 3 anos os estoques China Mundo (Excl. China) chineses de algodão cresceram 140% 445%, passando de 10,6 120% milhões de fardos em 2010/11 100% 80% 60% 40% 20% para 57,8 milhões de fardos em 2013/14. Se tirarmos a China do quadro mundial de oferta e demanda, nos demais países do mundo os estoques caíram 0% 1,2%, e a relação estoque/consumo deverá ser a mais baixa dos últimos 4 anos. Fonte: USDA *Estimado Os estoques mais altos na China, e uma possível alteração da política de estoques, com vendas de estoques governamentais ao mercado e menor volume de cotas de importação poderão reduzir o ritmo de importações chinesas. Segundo o USDA, a China deverá importar 11 milhões de fardos para o ano safra 2013/14, uma redução de 55% em relação ao ano anterior. Nos Estados Unidos, maior exportador mundial de algodão, a produção da safra 2013/14 será de 13,2 milhões de fardos, 23,7% menor que no ano anterior. A menor área plantada e a estiagem no Texas resultaram na menor produção dos Estados Unidos desde a safra 2010/11. Página 5 de 38

7 ----milhões de fardos--- Relatório de Administração e Comentários de Desempenho 2013/4T13 A produção menor nos Estados Unidos deverá reduzir o volume de exportações do país para 10,7 milhões de fardos, volume mais baixo desde 2000/01. Mesmo com exportações menores os estoques americanos estão previstos em 2,8 milhões de fardos e a relação estoque consumo deverá atingir 19,6, a menor em 3 anos, fato que também vem sustentando as cotações da fibra nos últimos meses. Estados Unidos Quadro de oferta e demanda de Algodão 2007/ / / / / /13* 2013/14** Área ( mil ha) Produtividade (kg/ha) Estoques Iniciais 9,5 10,1 6,3 2,9 2,6 3,4 3,9 Produção 19,2 12,8 12,2 18,1 15,6 17,3 13,2 Importação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Oferta Total 28,7 22,9 18,5 21,1 18,2 20,7 17,1 Exportação 13,6 13,3 12,0 14,4 11,7 13,0 10,7 Consumo 4,6 3,5 3,6 3,9 3,30 3,5 3,6 Estoques Finais 10,1 6,3 2,9 2,6 3,4 3,9 2,8 Estoque/(Cons. + Exp.) (%) 55,2% 37,7% 18,9% 14,2% 22,3% 23,6% 19,6% Fonte: USDA Março, 2013 *Estimado**Projetado No Brasil, segundo a CONAB (Companhia Nacional de Abastecimento) a produção de algodão na safra 2012/13 foi de 1.310,2 mil tons, uma redução de 30,8% em relação ao ano anterior. Com produção menor e um leve aumento no consumo (887,7 mil tons) o mercado doméstico deverá ficar bem ajustado com a necessidade de redução nas exportações para evitar o desabastecimento. Segundo a CONAB as exportações brasileiras deverão cair 45,5%, passando de mil toneladas em 2011/12 para 572,9 mil toneladas em 2012/13. Os preços mais altos do algodão no mercado interno e externo e o cenário mais desfavorável principalmente para o milho segunda safra no Brasil deverão levar a um aumento da área brasileira de algodão na safra 2013/14. Segundo a CONAB a área plantada terá um incremento de 21,9%, passando para 1,09 milhão de hectares. Para 2014/15 as incertezas dos mercados continuam relacionadas principalmente com os desdobramentos da política chinesa. Existe a possibilidade de nova redução das importações chinesas devido aos altos estoques domésticos. Por outro lado, o anúncio do fim das compras de algodão para formação de estoques para a próxima safra, deverá causar significativa redução da área de algodão na China em 2014, pois sem a segurança dos altos preços pagos pelo governo os produtores chineses deverão migrar áreas para outras culturas, como milho, soja, outros grãos e frutas, que poderão ser mais atrativos economicamente, e que, em alguns casos, contam com programas governamentais de regulação de estoque e preços. A menor produção chinesa poderá ser um fato importante para o suporte nas cotações de algodão no médio e longo prazo, mesmo com os grandes estoques governamentais disponíveis. Página 6 de 38

8 milhões de toneladas US$ /bushel Relatório de Administração e Comentários de Desempenho 2013/4T13 Soja Preço da Soja no Mercado Internacional CBOT - (1 º Contrato) 18,0 17,0 16,0 15,0 14,0 13,0 12,0 11,0 10,0 9,0 8,0 01/01/1201/04/1201/07/1201/10/1201/01/1301/04/1301/07/1301/10/1301/01/14 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 3T14 Preço médio: 12,71 14,26 16,75 14,82 14,48 14,66 14,01 13,05 O preço spot da soja negociado na CBOT (Chicago Board of Trade) apresentou cotação média de US$/bu 14,05 em 2013, uma queda de 4,2% em relação a 2012 quando o preço médio foi de US$/bu 14,66. No 4T13 o preço médio da soja ficou em US$/bu 13,05, valor 12% menor do que no 4T12 que foi de US$/bu 14,82. Fonte: CBOT/CMA O ano agrícola 2013/14 é o terceiro ano consecutivo de redução do potencial da produção nos Estados Unidos devido a problemas climáticos. Os estoques, que estavam muito baixos na safra 2012/13, terão apenas um pequeno incremento na atual temporada, passando de 3,8 para 4,0 milhões de toneladas segundo o USDA / / / / / / / / / / / /01 Fonte: USDA *Estimado **Projetado Estoque de Soja nos Estados Unidos Estoques Finais (Eixo Esquerdo) Estoque vs.consumo 2012/13* 2013/14** 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Com o quadro de oferta e demanda ajustado nos Estados Unidos, uma recomposição dos estoques mundiais somente será possível com a consolidação de uma boa safra de soja na America do Sul. Para a Argentina, o USDA estima que a área de soja teve um aumento de 3,4% na safra 2013/14, totalizando 20 milhões de hectares. O crescimento de área de soja aconteceu principalmente pelo avanço sobre a área de milho. O aumento de área e a recuperação da produtividade para níveis normais deverá elevar a produção da Argentina para 54 milhões de toneladas, com aumento de 9,5% em relação 2012/13, quando as lavouras daquele país foram afetadas por condições climáticas adversas, resultando em uma produção de 49,3 milhões de toneladas. Segundo a CONAB, a área de soja também aumentou no Brasil na safra 2013/14. A área de soja deverá atingir 29,0 milhões de hectares, um aumento de 4,7% em comparação com os 27,7 milhões de hectares da safra 2012/13. Esse avanço deverá acontecer principalmente sobre as áreas de milho no sul do Brasil cuja rentabilidade está sendo afetada por preços baixos, além de novas áreas de expansão principalmente no centro-oeste brasileiro. Página 7 de 38

9 US$/bushel milhões de toneladas Relatório de Administração e Comentários de Desempenho 2013/4T13 A produção total de soja no Brasil foi estimada em 88,5 milhões de toneladas para 2013/14, segundo o USDA, totalizando uma redução de 1,5 milhão de toneladas em relação à previsão anterior, resultado do clima irregular durante o ciclo da cultura. A produção mundial deverá atingir 285,4 milhões de toneladas e os estoques mundiais deverão crescer 12,8 milhões de toneladas passando para 70,6 milhões de toneladas no final do ano agrícola. Entretanto, há uma tendência mais positiva para os preços da soja devido à redução do potencial produtivo da safra sul americana em razão dos problemas climáticos que ainda deverão estar presentes até o final do ciclo da cultura na America do Sul. Outro fator que vem sustentando as cotações da soja em patamares elevados é a demanda aquecida principalmente por parte da China, que continua sendo o principal destaque no consumo mundial de soja ano após ano. Com uma classe média crescente e aumento de renda, demanda por alimentos cresce, principalmente o consumo de proteína animal, cuja soja é matéria prima básica. Segundo o USDA, a China deverá importar 69 milhões de toneladas em 2013/14 com crescimento de 15,3% em relação ao ano anterior segundo o USDA. 80 China Importações / / / / /01 Fonte: USDA *Estimativa**Projeção 2005/ / / / / / / /13* 2013/14** Milho Preços do Milho no Mercado Internacional x Brasil CBOT Esalq 2 01/01/12 1T1201/04/12 2T1201/07/12 3T1201/10/12 4T12 01/01/13 1T13 01/04/13 2T13 01/07/13 3T13 01/10/13 4T13 01/01/14 Esalq: CBOT: 7,06 6,41 5,39 6,17 Fonte: CBOT/ Cepea (Esalq)/ CMA 6,58 7,82 6,86 7,37 6,78 7,16 5,38 6,60 4,57 5,12 4,71 4,30 Os contratos futuros do milho negociados na CBOT apresentaram forte desvalorização de preços no segundo semestre de O aumento da produção e dos estoques nos Estados Unidos contribuiu para a queda de 23,4% nas cotações do contrato Spot em 2013, em relação ao ano anterior. Página 8 de 38

10 No mercado interno os preços medidos pelo Índice Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz) também apresentaram desvalorização. Os preços caíram 10,8%, passando de US$/bu 6,48 para US$/bu 5,78 em O USDA estima que a produção mundial de milho no ano safra 2013/14 deverá atingir 967,5 milhões de toneladas, um aumento de 12% em relação a 2012/13. O consumo mundial também deverá continuar crescendo em 2013/14, e deverá atingir 940,2 milhões de toneladas, um aumento de 8,6% em relação ao ano anterior, que teve racionamento de demanda em função dos preços mais altos. Os estoques mundiais também terão recuperação em 2013/14 após 4 anos em queda, passando para 158,5 milhões de toneladas. Com o cenário de estoques mais altos o produtor brasileiro diminuiu a área plantada com milho primeira safra em 2013/14 e deverá também reduzir a área plantada com milho segunda safra. Segundo a CONAB, a área de milho 1º safra deverá sofrer queda de 5,2% (perdendo área para soja, principalmente na região sul do Brasil). Para a segunda safra o cenário também indica redução. Segundo a CONAB, a área deverá cair 4,8% devido ao cenário mais favorável de culturas concorrentes como algodão, trigo, girassol e a própria soja. Com o cenário de redução de área a produção total do Brasil deverá atingir 75,5 milhões de toneladas, uma redução de 6,7% em relação a 2012/13 quando a produção brasileira atingiu recorde de 80,9 milhões de toneladas. DESEMPENHO OPERACIONAL 2013/14 O 4T13 foi marcado pelo encerramento do plantio do algodão e milho 1º safra. Soja. Dos hectares de soja cultivada pela Companhia, destinou-se hectares ou 32% - para o plantio de variedades super-precoces e precoces, com o objetivo de utilizar essas áreas para o plantio de segunda-safra de algodão, milho e girassol. O clima, de uma maneira geral, esteve regular, apresentando chuvas dentro da média histórica na maioria das regiões cultivadas com soja pela Companhia. Com exceção dos estados da Bahia e Piauí, onde ocorreu estiagem em algumas fazendas, o que afetou o desenvolvimento da cultura. A partir do dia 12 de fevereiro a chuva voltou a ocorrer nessas fazendas, permitindo a recuperação da maioria das lavouras. Algodão 1ª safra. A maioria das lavouras encontra-se na fase de florescimento e enchimento de maçãs, apresentando excelente aspecto vegetativo, nutricional e sanitário. Algodão 2ª safra. O plantio do algodão 2ª safra teve início a partir da colheita da soja superprecoce, que iniciou na 1ª semana de janeiro e foi concluído na ultima semana de janeiro, dentro do intervalo programado. Milho 1ª safra. O plantio do milho 1ª safra ocorreu durante os meses de novembro e dezembro na região do MA, BA, MT e GO. Milho 2ª safra. O plantio do milho 2ª safra teve início na 2ª quinzena de janeiro de 2014, à medida que avançou a colheita de soja super-precoce e precoce. Grande parte das fazendas do MT já concluíram o plantio desta cultura, restando ainda finalizar nas fazendas do MS e MA, o que deve ocorrer até a primeira semana de março/14. Página 9 de 38

11 Produtividade Produtividade (kg/ha) Realizado 2012/13 Previsão Inicial 2013/14 Algodão em pluma 1ª safra ,1% Algodão em pluma 2ª safra ,1% Caroço de Algodão ,4% Soja ,7% Milho 1ª safra ,9% Milho 2ª safra ,7% Δ% TRANSFORMAÇÃO DE TERRAS Em relação ao trimestre anterior, o banco de terras em transformação permanece praticamente inalterado. As áreas em que houve alterações foram as que passaram por processo de licenciamento (Fazendas da SLC LandCo) e georreferenciamento. Fazendas SLC Agricola Transformação de Áreas Safra 2012/13 com plantio em 2013/14 (ha) Áreas em processo de transformação (ha) Áreas em processo de licenciamento Palmares Parnaíba Parnaguá Parceiro Paineira Sub Total Transformação de Áreas Áreas em processo de transformação Áreas em processo de licenciamento Fazendas SLC LandCo Safra 2012/13 com plantio em 2013/14 (ha) (ha) Parnaíba (1) Piratini Parceiro (1) Sub Total Total (1) Áreas adquiridas pela SLC LandCo que serão exploradas juntamente a essas fazendas. Obs: A estimativa de áreas em processo de licenciamento poderá sofrer alteração, devido ao georreferenciamento. (ha) ÁREA PLANTADA A seguir, apresentamos quadro atualizado com a intenção de plantio no ano-safra 2013/14. Mix de áreas Área plantada 2012/13 Previsto 2013/14 (1) Participação 2013/ ha % Δ% Área de 1ª Safra ,3% 22,5% Área Própria ,2% 3,3% Área Arrendada ,7% 25,4% Área de Sociedades (2) ,9% n.m Área LandCo ,5% -6,4% Área de 2ª Safra ,7% 18,3% Área Própria ,4% 14,0% Área Arrendada ,7% 17,6% Área LandCo ,7% 62,4% Área Total ,0% 21,8% (1) Fatores climáticos poderão afetar a projeção de área plantada. (2) Grupo Dois Vales e Mitsui Página 10 de 38

12 Área plantada 2012/13 Previsto Participação 2013/14 (1) 2013/14 Mix de culturas ha % Δ% Algodão ,2% 22,3% Algodão 1ª safra ,6% 31,0% Algodão 2ª safra ,7% -14,2% Soja ,8% 22,8% Milho ,7% 2,3% Milho 1ª safra ,9% -6,6% Milho 2ª safra ,7% 6,1% Outras culturas (2) ,3% 152,0% Área Total ,0% 21,8% (1) Fatores climáticos poderão afetar a projeção de área plantada. (2) Café, trigo, girassol, milho semente, cana-de-açúcar e sorgo. PORTFÓLIO DE TERRAS Atualmente contamos com o seguinte portfólio de terras sob controle: Áreas Safra 2013/14 (ha) Própria (1) SLC LandCo (2) Arrendada Sociedades Fazenda Estado ha Sob Controle Total Plantada (3) Pamplona GO Planalto MS Planorte MT Paiaguás MT Parnaíba MA Planeste MA Panorama BA Piratini BA Palmares BA Parnaguá PI Pejuçara MT Paineira PI Parceiro BA/PI Perdizes MT Pioneira MT Paladino BA Total (1) A área própria poderá sofrer alterações devido ao processo de georreferenciamento. (2) Atualmente a SLC Agrícola possui 82,3% da SLC LandCo, e o fundo Valiance 17,7% (3) Incluindo segunda safra Página 11 de 38

13 MAQUINÁRIO E CAPACIDADE DE ARMAZENAGEM Em 31 de dezembro de 2013 contávamos com: Maquinário Quantidade Tratores 472 Colheitadeiras de Grãos 183 Colheitadeiras de Algodão 73 Plantadeiras 184 Pulverizadores auto-propelidos 126 Capacidade de Armazenagem 2013/14 Grãos Algodão Toneladas % Produção (1) 57% 75% (1) Estimativa com base na área plantada e produtividades estimadas para o ano-safra 2013/14. OPERAÇÕES CONJUNTAS Fazenda Pioneira Operação conjunta com o Grupo Soares Penido Na safra 13/14 plantamos ha de soja na Fazenda Pioneira. A colheita já teve inicio nesta fazenda. Já foi iniciada a limpeza de área nos ha adicionais que serão plantados na safra 14/15 nessa fazenda. Todas as atividades estão alinhadas com o cronograma operacional planejado. O Balanço Patrimonial e o Demonstrativo de Resultado resumidos dessa Operação Conjunta encontram-se no Apêndice desse documento. CAPEX operação conjunta Pioneira CAPEX (R$ mil) 2013 Máquinas, implementos e equipamentos Correção de solo Obras e instalações Armazém de Grãos Limpeza de solo Veículos Software 11 Outros 343 Total Fazenda Paladino Operação conjunta com Mitsui & Co LTD. No mês de novembro encerramos o plantio dos ha de soja e dos ha de algodão programados para essa fazenda. A cultura da soja está na fase de enchimento de grãos e maturação, apresentando bom desenvolvimento. Em relação à cultura do algodão, a maioria das lavouras encontra-se na fase de florescimento e enchimento de maças, apresentando excelente aspecto vegetativo e sanitário. Página 12 de 38

14 CAPEX operação conjunta Paladino CAPEX (R$ mil) 2013 Máquinas, implementos e equipamentos Correção do solo Obras e instalações 120 Limpeza de Solo 7 Veículos Outros 151 Total ANÁLISE FINANCEIRA EBITDA (R$ mil) AH 4T12 4T13 AH Receita Líquida ,6% ,3% (-) Custo dos Produtos Vendidos ( ) ( ) 6,4% ( ) ( ) 33,9% Resultado Bruto ,0% ,2% (-) Despesas com vendas (67.849) (63.991) -5,7% (23.927) (20.509) -14,3% (-) Gerais e administrativas (38.124) (39.272) 3,0% (8.131) (11.818) 45,3% (-) Honorários da administração (8.067) (8.457) 4,8% (3.258) (2.264) -30,5% (-) Outras receitas operacionais ,0% ,9% (=) Resultado da Atividade ,7% ,1% (+) Depreciação e amortização ,8% ,9% EBITDA ,4% ,2% (-) Ativo biológico na receita (NE 26) ( ) ( ) 8,9% (17.613) (17.952) 1,9% (+) Ativo biológico no custo (NE 27) ,2% ,0% EBITDA Ajustado (1) ,5% ,5% Margem EBITDA Ajustado (2) 29,5% 22,6% -6,9 p.p 28,1% 23,3% -4,8 p.p (1) Excluindo os efeitos dos Ativos Biológicos, pois não representam efeito caixa. (2) Sobre a receita líquida excluído o efeito do Ativo Biológico No 4T13 o EBITDA Ajustado foi de R$ mil, redução de 5,5% em relação aos R$ mil do 4T12. As principais variações observadas, e que impactaram o EBITDA, foram o aumento nos custos dos produtos faturados, parcialmente compensados pelo aumento nos volumes faturados de soja e milho. O EBITDA Ajustado do ano de 2013 apresentou uma queda de 19,5% quando comparado a O principal impacto foi o aumento no custo unitário dos produtos faturados (12,2% no algodão, 17,9% na soja e 17,4% no milho), em função do aumento nos custos de produção e da queda na produtividade em relação à safra 2011/12, conforme já mencionado nos releases divulgados ao longo do ano de Página 13 de 38

15 Receita Líquida (R$ mil) AH 4T12 4T13 AH Receita Líquida ,6% ,3% Algodão em pluma faturado ,5% ,5% Caroço de algodão faturado ,7% ,3% Soja faturado ,9% ,0% Milho faturado ,6% ,8% Café faturado ,7% ,0% Outras (faturado) ,8% ,6% Resultado de hedge (38.528) (53.622) 39,2% (28.938) (25.439) -12,1% Ativos Biológicos ,9% ,9% (Toneladas) AH 4T12 4T13 AH Quantidade faturada ,5% ,2% Algodão em pluma ,3% ,2% Caroço de algodão ,8% ,4% Soja ,0% ,7% Milho ,3% ,2% Café ,7% ,8% Outras ,3% ,1% A receita líquida no 4T13 e no ano de 2013 apresentou crescimento quando comparada aos mesmos períodos do ano anterior, com 13,3% e 5,6% de variação positiva, respectivamente. Tal efeito foi provocado pelo maior volume faturado de soja e milho e melhora nos preços de venda de todos os produtos (com exceção do milho). Outro fator que afetou a receita líquida no ano de 2013 foi o resultado negativo com operações de hedge cambial (variação negativa nominal de R$15.094), reflexo da depreciação do Real frente ao Dólar no período. (R$ mil) AH 4T12 4T13 AH Efeito do Ajuste do Ativo Biológico na Receita Líquida ,9% ,9% Algodão em pluma ,6% (206) - n.m. Caroço de algodão n.m. (23) - n.m. Soja ,9% ,5% Milho (6.491) n.m. - - n.m - Café (2.044) (43) -97,9% (2.044) (43) 97,9% Outras (22) n.m 3 - n.m. O cálculo dos ativos biológicos é feito da seguinte forma: preço de mercado na época da colheita, líquido de impostos e de despesas de comercialização (frete), subtraído do custo incorrido. O valor de apropriação do ajuste ao valor justo dos ativos biológicos na receita líquida no 4T13 em relação ao 4T12 não apresentou variação significativa, sendo referente, em grande parte, à apropriação dos ativos biológicos da soja apurados em dezembro, relativos à expectativa de margens do produto que seria colhido em janeiro. O principal fator que impactou o cálculo do ativo biológico em 2013 quando comparado a 2012 foi a melhora de margens na cultura do algodão, devido ao aumento dos preços em relação à safra 2011/12, o que foi parcialmente compensado pela redução na apropriação dos ativos biológicos na soja (refletindo a menor produtividade obtida em 2013 ante 2012). Página 14 de 38

16 Custo dos Produtos Vendidos (R$ mil) AH 4T12 4T13 AH Custo dos produtos vendidos ( ) ( ) 6,4% ( ) ( ) 33,9% Algodão em pluma ( ) ( ) 7,2% ( ) ( ) 12,7% Caroço de algodão (47.444) (58.920) 24,2% (16.603) (21.678) 30,6% Soja ( ) ( ) 26,4% (6.955) (17.789) 155,8% Milho (62.811) (90.679) 44,4% (21.073) (32.328) 53,4% Café (7.406) (3.392) -54,2% (4.938) (2.154) -56,4% Outros (6.720) (14.384) 114,0% (1.906) (5.390) 182,8% Ativos Biológicos Apropriados ao Custo ( ) ( ) -37,2% (31.551) (62.171) 97,0% (R$ mil) AH 4T12 4T13 AH Ativos Biológicos Apropriados ao Custo ( ) ( ) -37,2% (31.551) (62.171) 97,0% Algodão em pluma (66.084) (64.187) -2,9% (6.875) (41.201) 499,3% Caroço de algodão (6.154) (15.730) 155,6% (2.159) (6.562) 203,9% Soja (80.711) (32.480) -59,8% (5.126) (12.276) 139,5% Milho (27.172) n.m. (15.331) (473) -96,9% Café (1.316) (6.390) 385,6% (2.075) (1.016) -51,0% Outros (15) (1.200) n.m 15 (643) n.m O custo dos produtos vendidos teve um aumento de 33,9% no 4T13 em comparação com o 4T12, principalmente em função do aumento na apropriação de ativos biológicos ao custo (aumento nominal de R$ mil), notadamente no algodão, em reflexo do ativo biológico reconhecido previamente na receita líquida ao longo do ano. Além disso, houve aumento no volume faturado de soja e milho e também aumento no custo unitário de todos os produtos, em função, principalmente, da redução na produtividade em virtude da estiagem em algumas fazendas. Excluindo o impacto dos ativos biológicos, em 2013 o custo dos produtos vendidos apresentou um aumento de 18% em relação a 2012, tendo como principal motivo o aumento nos custos de produção e maiores volumes faturados de soja e milho. Análise das Margens por cultura Algodão Faturado AH 4T12 4T13 AH Algodão em Pluma faturado Quantidade faturada Ton ,3% ,2% Receita Líquida R$ mil ,5% ,5% Preço Unitário R$ mil / Ton 3,96 4,03 1,8% 4,14 4,30 3,9% Custo Total R$ mil ( ) ( ) 7,2% ( ) ( ) 12,7% Custo Unitário R$ mil / Ton (2,46) (2,76) 12,2% (2,65) (3,02) 14,0% Margem Unitária R$ mil / Ton 1,50 1,27-15,3% 1,49 1,28-14,1% Caroço de Algodão faturado Quantidade faturada Ton ,8% ,4% Receita Líquida R$ mil ,7% ,3% Preço Unitário R$ mil / Ton 0,32 0,52 62,5% 0,34 0,51 50,0% Custo Total R$ mil (47.444) (58.920) 24,2% (16.603) (21.678) 30,6% Custo Unitário R$ mil / Ton (0,26) (0,37) 42,3% (0,26) (0,38) 46,2% Margem Unitária R$ mil / Ton 0,06 0,15 150,0% 0,08 0,13 62,5% A margem unitária do algodão pluma no 4T13 apresentou redução de 14,1% na comparação com o mesmo período do ano anterior. A margem unitária de 2013 também apresenta queda, de 15,3%, na comparação de 2013 com Em ambos os períodos analisados o custo unitário aumentou, em função da queda de produtividade, ocasionada pelo prolongamento das Página 15 de 38

17 chuvas no final do ciclo da cultura, gerando apodrecimento de algumas maças, conforme já mencionado ao longo de A margem unitária do caroço de algodão faturado no 4T13 teve aumento de 62,5% em relação ao 4T12. No ano de 2013, a margem foi 150,0% superior a 2012, notadamente em função do aumento de preço verificado (62,5%), oriundo da escassez do produto no mercado interno. Soja Faturada AH 4T12 4T13 AH Quantidade faturada Ton ,0% ,7% Receita Líquida R$ mil ,9% ,0% Preço Unitário R$ mil / Ton 0,78 0,83 6,4% 1,07 1,06-0,9% Custo Total R$ mil ( ) ( ) 26,4% (6.955) (17.789) 155,8% Custo Unitário R$ mil / Ton (0,56) (0,66) 17,9% (0,37) (0,45) 21,6% Margem Unitária R$ mil / Ton 0,22 0,17-22,7% 0,70 0,61-12,9% A soja faturada no 4T13 apresentou uma margem unitária negativa de 12,9% quando comparada ao 4T12, principalmente em função do aumento de 21,6% no custo unitário, impactado pela queda de produtividade. Analisando o desempenho no ano de 2013 em relação a 2012, a margem unitária apresentou queda de 22,7%. A cultura da soja sofreu com períodos de seca na safra 2012/13, nos meses de dezembro a fevereiro de 2013, nos estados da Bahia, Piauí e Goiás, afetando a produtividade e aumentando o custo unitário. Milho Faturado AH 4T12 4T13 AH Quantidade faturada Ton ,3% ,2% Receita Líquida R$ mil ,6% ,8% Preço Unitário R$ mil / Ton 0,37 0,29-21,6% 0,36 0,29-19,4% Custo Total R$ mil (62.811) (90.679) 44,4% (21.073) (32.328) 53,4% Custo Unitário R$ mil / Ton (0,23) (0,27) 17,4% (0,18) (0,23) 27,8% Margem Unitária R$ mil / Ton 0,14 0,02-85,7% 0,18 0,06-66,7% As margens unitárias do milho no 4T13 e em 2013 foram inferiores aos mesmos períodos do ano passado, principalmente em função da redução do preço unitário (em torno de 20%) e aumento no custo unitário (17,4% para o ano de 2013), este último em função da estiagem enfrentada em algumas fazendas da Companhia. Custo de Produção Abaixo, demonstramos a composição percentual do nosso custo total de produção: % Algodão Soja Milho Média 2013/14 Média 2012/13 Custos Variáveis Sementes Fertilizantes Defensivos Pulverização Aérea Combustíveis e lubrificantes Mão-de-obra Beneficiamento Manutenção de máquinas e implementos Outros Custos Fixos Mão-de-obra Depreciações e amortizações Arrendamentos Outros Página 16 de 38

18 Nossa estimativa de custo total de produção por hectare no ano-safra 2013/14 é: Custo Total de Produção (R$/ha) Realizado 2012/13 Estimativa Inicial 2013/14 (1) Algodão 1ª safra ,2% Algodão 2ª safra ,4% Soja ,7% Milho 1ª safra ,0% Milho 2ª safra ,6% (1) Conforme posição de 31 de Dezembro de Os valores podem sofrer alteração até o final do beneficiamento do algodão e da comercialização dos grãos. Para 2013/14, estimamos que o custo total de produção por hectare da Companhia aumentará em 9,5%, em comparação ao ano-safra 2012/13. Essa variação deverá ser influenciada, principalmente, pelo aumento do custo das Sementes, Fertilizantes e Defensivos, explicado pela desvalorização do Real frente ao Dólar e à inflação. Resultado Bruto No 4T13 o resultado bruto apresentou uma redução de 50,2% em relação ao 4T12, notadamente em função da redução na margem bruta de todas as culturas, conforme explicado anteriormente. A variação no ano de 2013 contra 2012 é positiva em 3,0%. O principal efeito foi a diferença nos ativos biológicos apropriados ao custo (redução nominal de R$ mil em 2013), compensada pela redução nas margens dos produtos faturados. Despesas com Vendas Δ% (R$ mil) AH 4T12 4T13 AH Frete ,8% ,7% Armazenagem ,0% ,4% Comissões ,2% ,9% Classificação de Produtos ,9% ,6% Despesas com Exportação ,1% ,4% Outros ,5% ,6% Total ,7% ,3% % Receita líquida 6,1% 5,4% -0,7 p.p 8,0% 6,1% -1,9 p.p As despesas com vendas apresentaram redução no trimestre de 14,3% e no ano de 5,7%, principalmente em função da despesa com frete da cultura do milho que, neste ano foi principalmente vendido na condição a retirar. Página 17 de 38

19 Despesas Gerais e Administrativas (R$ mil) AH 4T12 4T13 AH Gastos com pessoal ,0% ,2% Honorários de terceiros ,4% ,6% Depreciações e amortizações ,8% ,8% Despesas com viagens ,3% ,3% Manutenção de software ,1% ,1% Propaganda, publicidade e comunicação ,4% ,1% Despesas de comunicação ,0% ,4% Aluguéis ,5% ,9% Contingências trib. / trab./ambientais 763 (475) n.m ,6% Energia elétrica ,6% ,3% Impostos e taxas diversas ,5% (74) 31 n.m Contribuições e doações ,6% ,8% Outros ,9% ,8% Subtotal ,5% ,4% Participações nos Resultados ,4% n.m. Total ,0% ,3% % Receita líquida 3,4% 3,3% -0,1 p.p 2,7% 3,5% 0,8 p.p No 4T13 excluindo o impacto do Programa de Participação nos Resultados as despesas gerais e administrativas aumentaram 20,4% ante o 4T12. As principais variações ocorreram na conta de Gastos com Pessoal (em função do aumento no quadro de pessoal, dissídio ocorrido em maio e variação na apropriação de stock options) e aumento na conta de Contingências Tributárias,Trabalhistas e Ambientais. Incluindo os valores relativos ao PPR, houve aumento de 45,3% no 4T13. Para o ano de 2013, também excluído o impacto da Participação nos Resultados (que aumentou em 2013 em função direta do incremento no resultado líquido) as despesas gerais e administrativas apresentaram queda de 6,5%, apesar do aumento no quadro de pessoal para atender à expansão da área plantada e do dissídio realizado no mês de maio. A redução se deu principalmente em virtude de variações nas contas de Contingências Tributárias e Trabalhistas e Ambientais (em 2013 houve reversão de algumas contingências), além de economias realizadas em diversas rubricas, como Honorários de Terceiros e Despesas com Viagens. Se incluirmos o impacto da Participação no Resultados, as despesas gerais e administrativas aumentaram 3% em Resultado Financeiro Líquido (R$ mil) AH 4T12 4T13 AH Ganhos (perdas) com derivativos ,1% ,6% Juros (32.603) (38.268) 17,4% (9.257) (12.711) 37,3% Variação monetária (45.400) n.m ,0% Variação cambial (3.257) n.m 994 (1.554) n.m Outras receitas (despesas) financeiras (3.380) (3.215) -4,9% (379) (1.027) 171,0% Total (72.590) (24.895) -65,7% (9.977) n.m % Receita líquida -6,5% -2,1% 4,4 p.p 8,5% -2,9% -11,4 p.p Nosso resultado financeiro líquido foi impactado principalmente pela variação monetária, quando analisamos o trimestre e o ano. Página 18 de 38

20 No 4T13 a variação monetária foi de R$4.590 mil (R$ mil no 4T12), efeito da queda mais acentuada no preço da soja em Reais no último trimestre de 2012, o que impactou a marcação a mercado das dívidas da Companhia atreladas ao preço da commodity em Reais. No ano de 2013 a variação monetária foi de R$ mil (ante R$ mil negativos em 2012), pois ao longo do ano de 2012 foi verificado aumento significativo no preço da soja, movimento contrário ao observado ao longo de Resultado Líquido Em 2013 encerramos com um resultado líquido de R$ mil, 151,4% superior a Os principais efeitos que impactaram o lucro líquido no ano foram: (i) aumento do resultado bruto em 3,0%, conforme já explicado anteriormente; (ii) variação positiva no resultando financeiro líquido negativo de R$ mil, impactada principalmente pela variação monetária dos ativos compreendendo a marcação a mercado da dívida e dos títulos a receber em sacos de soja da Companhia; e (iii) redução na alíquota do IRPJ/CSLL, que em 2013 foi de 23%, em função de que algumas subsidiárias da Companhia são tributadas pelo lucro presumido. O resultado líquido do 4T13 foi negativo em R$1.726 mil (R$ mil positivos no 4T12). A seguir elencamos os principais fatores que contribuíram para esta variação: (i) a queda na margem de todos os produtos, em função principalmente do aumento de custo unitário não compensado totalmente pelo aumento de preço; (ii) variação negativa de R$ mil no resultado financeiro líquido; (iii) parcialmente compensada pelo aumento do imposto diferido relacionado ao prejuízo fiscal no período. Hedge Cambial e de Commodities Agrícolas As receitas de vendas da Companhia são geradas, principalmente, pela comercialização de commodities agrícolas como algodão, soja e milho; produtos que são cotados em dólares nas bolsas internacionais Chicago Board of Trade - CBOT e Intercontinental Exchange Futures US ICE. Dessa forma, temos uma exposição ativa à variação da taxa de câmbio e aos preços dessas commodities. Com o objetivo de proteção contra a variação da taxa de câmbio são utilizados instrumentos de derivativos financeiros, cujo portfólio consiste, basicamente, de contratos de vendas e compras a termo de moeda NDF (Non Deliverable Forward) e Contratos de Opções. Em linha com a Política de Gestão de Risco da Companhia cujo objetivo é o alcance de uma margem EBITDA pré-estabelecida com a conjunção dos fatores Preço, Câmbio e Custo a maior parte dos instrumentos de proteção contra a variação dos preços das commodities é realizada através de vendas antecipadas diretamente com nossos clientes (forward contracts). Além disso, são utilizados contratos de futuros e de opções, negociados em ambiente de bolsa, e operações financeiras de swaps e opções, com instituições financeiras. As operações de futuros, swaps e opções têm sua marcação a mercado registrada no resultado financeiro. Página 19 de 38

21 A seguir apresentamos nossa posição de hedge de commodities (em relação ao volume de total de faturamento estimado) e de câmbio (em relação à receita total em dólar estimada) aberta em hedge comercial e hedge financeiro em 28 de Fevereiro de 2014: Ano Civil Taxa de Câmbio (1) Hedge (%) R$ / US$ Hedge (%) R$ / US$ Hedge de Câmbio 62,3 2,3600 7,3 2,6190 Compromissos (1) 8,4 1,6893 5,2 1,7006 Total 70,7 2, ,5 2,2340 Algodão Hedge (%) US / libra (2) Hedge (%) US / libra (2) Hedge Comercial 70,6 88,9 1,7 89,3 Hedge Financeiro (4) Algodão - Hedge Total 70,6 88,9 1,7 89,3 Soja Hedge (%) US$ / bushel (2) Hedge (%) US$ / bushel (2) Hedge Comercial 57,8 13, Hedge Financeiro (4) 2,5 13, Compromissos (3) 6, Soja - Hedge Total 66,3 13, (1) Compromissos com pagamentos de dívida em dólar. (2) Base FOB Porto (os preços nas nossas unidades de produção são influenciados ainda por despesas de transporte). (3) Hedge natural com pagamentos de terras e arrendamentos em sacas de soja (4) Inclui operação com swaps e acumuladores. No caso da soja, nessa ferramenta define-se um limite superior e um limite inferior, sendo assim o volume contratato é dividido em frações diárias iguais até a data de vencimento. Se o preço de mercado fechar entre o limite inferior e o limite superior uma fração é vendida no limite superior; se fechar acima do limite superior duas frações são fixadas nesse dia; e, se fechar abaixo do limite inferior nada é fixado nesse dia. O Limite Inferior é de US$ / bushel 10,89 e o Limite Superior é de US$ / bushel 13,51. Preço futuro de referência em 28/02/2014: Soja 2014: 14,14. Imobilizado / Intangível CAPEX (R$ mil) 2012 AV 2013 AV 4T13 AV Máquinas, implementos e equipamentos ,8% ,9% ,3% Aquisição de terras ,2% ,9% ,7% Correção de solo ,4% ,3% ,6% Obras e instalações ,4% ,4% ,1% Usina de beneficiamento de algodão ,2% 917 0,4% 294 0,1% Armazém de Grãos ,0% ,1% ,5% Limpeza de solo ,2% ,9% ,1% Veículos ,2% ,2% ,1% Software 534 0,3% 736 0,3% 236 0,1% Ativo biológico - 0,0% ,4% (32) 0,0% Outros ,1% ,2% 927 0,4% Total Os principais investimentos realizados em 2013 foram: Aquisição de máquinas e implementos agrícolas principalmente para atender as novas áreas de plantio localizadas nas fazendas Parnaíba, Planeste, Pioneira, Paladino e Palmares. As aquisições totalizaram: 56 tratores, 35 colheitadeiras de grãos, 3 colheitadeiras de algodão, 29 plantadeiras e 30 pulverizadores; Correção de solo de R$ mil, gastos em todas as 16 unidades, destacando a fazenda Pioneira (30,4% do valor), Parnaguá (19,4% do valor) Parnaíba (9,0% do valor) e Perdizes (7,8% do valor); Limpeza de áreas de R$ mil, destacando as fazendas Pioneira (41,7% do valor), Parnaguá (27,5% do valor) e Parceiro (24,5% do valor). Página 20 de 38

22 Divída Financeira Líquida Taxas médias anuais de juros (%) Consolidado (R$ mil) Indexador 31/12/ /12/ /12/ /12/2012 Aplicados no Imobilizado Finame BNDES Pré e TJLP* 5,42% 6,31% Fundos Constitucionais** Pré 7,38% 7,29% Financiamento de Investimento US$ + Libor 5,54% 5,74% Aplicados no Capital de Giro Crédito Rural Pré 6,99% 6,11% Fundos Constitucionais** Pré 7,23% 7,23% Capital de Giro Pré 12,16% 8,31% Financiamento à Exportação CDI 10,77% Financiamento à Exportação US$, Libor+Pré 3,92% 4,05% ,51% 5,59% Total Endividamento (-) Caixa (=) Dívida Líquida Dívida Líquida/EBITDA 3,33x 2,25x Dívida Líquida/NAV 25,3% 24,4% (1) Para o cálculo do custo médio dos Fundos Constitucionais consideramos desconto de 15% relativo ao bônus de adimplência incidentes nessas operações. A dívida líquida apresentou aumento de 18,9% no final de 2013 em comparação com o ano anterior, passando de R$ mil para R$ mil. As principais variações ocorreram na linha de Crédito Rural com a contratação de operações junto ao Banco do Brasil e pela substituição de R$ mil em operações de curto prazo por operações com prazo de três anos junto aos bancos HSBC e Santander, com a finalidade de alongar o perfil da dívida da Companhia. A relação Dívida Líquida/Ebitda aumentou de 2,25 vezes para 3,33 vezes no período, em função do aumento da dívida líquida e da redução do EBITDA acumulado nos últimos 12 meses. A relação Dívida Líquida/Valor Líquido dos Ativos, no entanto, aumentou para 25,3%, ante 24,4% no 4T12. A variação cambial relativa à dívida em dólar foi enquadrada na metodologia de hedge accounting. Perfil da Dívida 4T13 (%) Cronograma de Amortização da Dívida no 4T13 (R$ mil) 68% % 41% 32% Curto Prazo Longo Prazo R$ US$ Após 2019 Página 21 de 38

23 INDICADORES A Companhia entende que o cálculo de Retorno sobre o Patrimônio Líquido, Retorno sobre o Ativo Líquido e Retorno sobre o Capital Investido deve considerar, além do resultado líquido do período ou resultado operacional do período, também a apreciação anual líquida (com base no relatório de auditor independente realizado todos os anos) do valor de suas terras. Retorno sobre o Patrimônio Líquido (R$ milhões) Lucro Líquido Apreciação de Terras Líquida SLC Agricola (1) Apreciação de Terras Líquida LandCo (1)(2) Subtotal Patrimônio Líquido (3) Retorno 9,5% 1,3% 16,4% 12,8% 15,9% (1) Baseado em laudo independete (Deloitte), líquido de impostos. A participação da SLC Agricola na SLC LandCo é de 82,28% (3) Ajustado pela apreciação de terras, a partir de Valor Líquido dos Ativos (R$ milhões) 2013 Fazendas SLC Agrícola (1) Fazendas SLC LandCo (2) 416 Aquisições SLC LandCo não incluídas no laudo Deloitte (3) 11 Infra-estrutura (excl. terras) 830 Contas a Receber (excl. derivativos) 80 Estoques 515 Ativos Biológicos 378 Caixa (4) 376 Subtotal Fornecedores 236 Dívida Bruta Dívidas relativas a compra de terras (5) 121 Subtotal Valor Líquido dos Ativos Valor Líquido dos Ativos por Ação 31,1 (1) Considerando laudo de avaliação independente (Deloitte), líquido de impostos. (2) Considerando laudo de avaliação independente (Deloitte), liquido de impostos, e ajustado pela participação da SLC Agrícola na subsidiária. (3) Valor de aquisição, líquido de impostos. (4) Inclui caixa da SLC LandCo que está ajustado pela participação da SLC Agrícola na subsidiária. (5) Inclui dividas da SLC LandCo que estão ajustadas pela participação da SLC Agrícola na subsidiária. Retorno sobre o Ativo Líquido (R$ milhões) Lucro Líquido Apreciação de Terras Líquida (1) 163 (36) Subtotal Ativo Fixo + CG Capital de Giro Ativo Fixo (2) Retorno 6,7% 0,9% 10,6% 8,5% 11,4% (1) Baseado em laudo independente (Deloitte), líquido de impostos. (2) Ajustado pela apreciação de terras, a partir de Página 22 de 38

24 Variação no Capital de Giro Variação no Capital de Giro (R$ mil) 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 Ativo Contas a Receber Hedge Accounting (Não-Caixa) (6.912) (8.111) (6.096) (8.129) (5.278) Estoques Ativos Biológicos + Ajuste de Estoque (Não-Caixa) (9.950) (29.571) (19.697) (59.839) (42.280) Tributos a Recuperar Ativos Biológicos Ativos Biológicos (Não-Caixa) (24.975) (63.369) (50.265) (27.009) Despesas Antecipadas Subtotal Passivo Fornecedores Obrigações Fiscais e Sociais Outros Títulos a Pagar (terras) (95.283) (81.156) ( ) (97.737) ( ) Hedge Accounting (Não-Caixa) (20.058) (15.102) (32.633) (22.169) (31.433) Provisões Subtotal Total Variação WC Retorno sobre o Capital Investido (R$ milhões) Resultado Operacional Alíquota de IRPJ 20,5% 30,1% 33,7% 49,8% 23,1% IR Ajustado (2) (38) (87) (72) (35) Resultado Operacional Ajustado Apreciação de Terras Líquida (1) 163 (36) Resultado Operacional c/ Terras Capital Investido Dívida Bruta (CP e LP) Caixa (2) Dívida Líquida (3) Patrimônio Líquido (4) Retorno sobre o Capital Investido 8,1% 2,4% 13,6% 11,2% 13,1% (1) Baseado em laudo independente (Deloitte), líquido de impostos. (2) Inclui caixa da SLC LandCo que está ajustado pela participação da SLC Agrícola na subsidiária. (3) Inclui dividas da SLC LandCo que estão ajustadas pela participação da SLC Agrícola na subsidiária. (4) Ajustado pela apreciação de terras, a partir de Página 23 de 38

25 RECURSOS HUMANOS Em constante evolução, o envolvimento e desenvolvimento de pessoas faz parte do jeito de ser da SLC Agrícola. Com mais de funcionários a comunicação e a confiança são alicerces para a construção de um bom trabalho. A valorização dos nossos funcionários se realiza através de um amplo plano de benefícios, participação nos lucros, plano de cargos e salários, educação continuada, segurança do trabalho, homenagens pelo tempo de casa e estimulo pela preservação da qualidade de vida. Além disso, incentivamos a responsabilidade social através do GAS (Grupo de Ação Social), que objetiva desenvolver projetos de cidadania e voluntariado ligado aos temas ambientais e sociais, melhorando as condições das comunidades locais junto a entidades carentes, elaborando campanhas e desenvolvendo projetos. A seguir demonstramos a distribuição do nosso quadro de funcionários por localização geográfica: 24% 4% 6% 6% Rio Grande do Sul Goiás Bahia 5% 31% Maranhão Mato Grosso do Sul Mato Grosso 24% Piauí Agradecemos aos nossos funcionários pela parceria de mais um ano de trabalho. Página 24 de 38

26 RESPONSABILIDADE SOCIAL (MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE) Política e Gestão Ambiental A SLC Agrícola faz do respeito ao meio ambiente um dos compromissos fundamentais do seu trabalho, combinando o emprego de técnicas agrícolas de vanguarda com a adoção de práticas de preservação da natureza. Além disso, desenvolvemos ações de sensibilização na comunidade, buscando conscientizar nossos funcionários e seus familiares sobre os problemas que o mau uso dos recursos naturais pode originar. Sistema de Gestão Ambiental, Social e Ocupacional Contamos a mais de 6 anos com um Sistema de Gestão Integrado (SGI) que engloba o cumprimento das normas internacionais ISO :2004, OHSAS :2007 e a norma brasileira NBR :2004. O SGI, dentro de suas atividades, aborda questões que vão além do cumprimento legal, com foco nos aspectos relacionados ao Meio Ambiente, Segurança e Saúde Ocupacional e Responsabilidade Social. O sistema está implantado na Fazenda Planalto (MS) e em fase final de implantação nas Fazendas Paiaguás (MT), Pamplona (GO), Planorte (MT) e Panorama (BA). Práticas ligadas a este sistema de gestão estão sendo cumpridas pelos colaboradores, fornecedores e prestadores de serviços que atuam nestas unidades. O projeto é estender a implantação deste sistema para as demais unidades produtivas da empresa, concluindo o processo de implantação em 10 unidades até o final de Em 2012, a Fazenda Planalto tornou-se a primeira empresa do ramo agrícola a obter simultaneamente certificação nas normas ISO :2004, OHSAS :2007 e na norma brasileira NBR :2004. A produção sustentável da SLC Agrícola pode também ser evidenciada pelas certificações existente para a produção agrícola, dentre as quais podemos citar a certificação da soja (RTRS), do algodão (BCI e ABR) e do café (UTZ Certified.) Cuidados com o Meio Ambiente - Boas práticas agrícolas Conservação do solo - Plantio Direto O Sistema Plantio Direto (SPD) é um sistema de manejo do solo onde a palha e os restos vegetais são deixados na superfície do solo. O solo é revolvido apenas no sulco onde são depositadas sementes e fertilizantes, não existindo preparo do solo além da mobilização no sulco de plantio. O controle das plantas infestantes é realizado através da aplicação de herbicidas. Considera-se que para o sucesso do sistema são fundamentais a rotação de culturas e o manejo integrado de pragas, doenças e plantas invasoras. Os principais benefícios são a redução da erosão, a melhoria nas condições físicas e de fertilidade do solo, aumento do teor de matéria orgânica, nutrientes e água armazenada no solo e diminuição do consumo de combustíveis com a manutenção da produtividade das culturas. A adoção de técnicas como o plantio direto demonstram a busca crescente da Companhia em alcançar a sustentabilidade na agricultura, com redução dos impactos ambientais decorrentes desta atividade. Página 25 de 38

27 Manejo Integrado de Pragas e Doenças (MIP/MID) O uso indevido e abusivo de defensivos agrícolas pode levar ao desenvolvimento de resistência dos insetos, patógenos e plantas. A consequência leva a aplicação mais frequente de defensivos, aumento da dose aplicada além da possibilidade de perda da eficiência de um produto. No ponto de vista da Companhia é importante manejarmos bem nossas lavouras para não termos desequilíbrios ecológicos e elevação dos custos de produção. Para manejarmos bem as lavouras, prevenir, retardar e/ou reverter o problema da resistência aos defensivos, aplicamos a prática do Manejo Integrado de Pragas e Doenças (MIP/MID). O manejo integrado é realizado por técnicos agrícolas que recebem treinamentos para identificação de pragas, doenças e ervas daninhas capazes de prejudicar a cultura. Atualmente o MIP com um novo sistema de Gestão, chamado Gatec, permite a visualização dos dados gerenciais pelos profissionais responsáveis em uma base on-line. Em fase de implantação está à ferramenta de MIP georreferenciado, que permite o apontamento de pragas na lavoura utilizando o GPS (Global Position System). As informações são inseridas no sistema que permite gerar mapas de recomendação de controle de pragas de forma variável, ou seja, aplica-se inseticida somente onde foram constados na lavoura os índices de pragas no nível de controle. Espera-se com isso, reduzir o volume total de inseticida utilizado. Plano de Gerenciamento de Resíduos A coleta seletiva na sede administrativa do grupo SLC foi implantada há mais de sete anos. A seleção dos resíduos é na fonte geradora, ou seja, os próprios funcionários segregam os materiais descartados em lixeiras apropriadas que estão distribuídas estrategicamente no local de trabalho. Todos os materiais passíveis de reciclagem (plástico, papel, metal) são vendidos e os valores revertidos em projetos de educação socioambiental em entidade assistida. Nas unidades de produção da Companhia, que abrangem todas as fazendas, a separação de resíduos ocorre da mesma forma, porém o material selecionado é vendido para usinas de reciclagem e os resíduos não recicláveis são encaminhados para tratamento. Programa 5 S A conscientização com foco na educação ambiental é realizada com todos os funcionários da empresa, juntamente com seus familiares através de palestras ou seminários e aulas de educação ambiental nas escolas, incentivando-os na prática dos 5 S juntamente com os 3 R s (Reduzir, Reutilizar e Reciclar os resíduos). A fim de mostrar a importância da preservação do meio ambiente, bem como a simplicidade dos métodos adotados e os retornos gerados com este projeto. O termo 5S s é um método de organização do local de trabalho. A letra S presente no termo 5S s tem origem na língua japonesa e diz respeito às seguintes palavras: SEIRI Descarte: Descartar objetos sem uso, obsoletos; SEITON Organização: Arrumar as coisas em locais apropriados visando aumento de eficiência; SEISO Limpeza: Manter o ambiente limpo, cuidar da manutenção; SEIKETSU Higiene e Segurança do Trabalho: praticar atos seguros e as boas relações no ambiente de trabalho; SHITSUKE Disciplina: Manter a rotina dos outros s. Página 26 de 38

28 DIVIDENDOS Em reunião do Conselho de Administração realizada em nesta data (12 de março de 2014) foi aprovada a Proposta da Administração a ser submetida à próxima Assembleia Geral Ordinária a ser realizada em 16 de abril de Para o exercício de 2013 de acordo com a legislação societária vigente e o estatuto social da companhia a administração propôs a seguinte distribuição de resultados: (R$ mil) 2013 (1) 2012 Lucro líquido do exercício Apropriação da Reserva Legal - - Base de cálculo dos dividendos propostos Dividendo mínimo obrigatório Dividendo adicional proposto Dividendos propostos % sobre o Lucro líquido do exercício 40% 40% (1) Cálculo dos dividendos distribuídos pertinente ao exercício de A seguir demonstramos o histórico de dividendos distribuídos pela Companhia: 25% 25% 25% 25% 40% 40% R$ 70 R$ 60 R$ 50 0,62 61,80 0,70 0,60 0,50 0,40 R$ 40 R$ 30 0,08 0,11 0,07 0,16 0,15 0,30 0,20 0,10 R$ 20 R$ 10 R$ - 15,60 15,20 10,60 7,50 7, Dividendos pagos (em R$ milhões) %Lucro líquido distribuído Dividendos distribuídos p/ação (em R$) - -0,10-0,20-0,30 Página 27 de 38

29 MERCADO DE CAPITAIS A SLC Agrícola é uma companhia listada no Novo Mercado desde 2007, seguindo e aprimorando gradativamente boas práticas de Governança Corporativa. A seguir elencamos algumas ações praticadas pela Companhia as quais os nossos acionistas dispõem: Todas as ações são com direito a voto; 100% de tag along; 49% de free float; Três membros independentes no Conselho de Administração, A presidência da Companhia e a presidência do Conselho de Administração exercida de forma não cumulativa; Plano de Opções de ações que objetiva alinhar os interesses dos executivos com os da Companhia; Transparência e eficiência na divulgação de informações eventuais e periódicas; Reunião pública anual; Farm Day; Site com informações atualizadas, buscando atender as necessidades dos investidores e o mercado em geral; Departamento de Relações com Investidores, voltado ao atendimento de acionistas e ao mercado em geral. ADERÊNCIA A CÂMARA DE ARBITRAGEM A companhia esta vinculada a Câmara de Arbitragem do Novo Mercado, conforme cláusula compromissória constante no Estatuto Social. RELACIONAMENTO COM OS AUDITORES INDEPENDENTES A KPMG Auditores Independentes foi contratada pela Companhia para a prestação de serviços de auditoria externa relacionados aos exames das demonstrações financeiras da Companhia. Em atendimento à Instrução CVM nº 381/03, informamos que essa empresa de auditoria não prestou, em 2013, serviços não-relacionados à auditoria externa cujos honorários fossem superiores a 5% do total de honorários recebidos por esse serviço. Página 28 de 38

30 LOCALIZAÇÃO DAS UNIDADES TELECONFERÊNCIA 4T13 Data: Quinta-feira, 13 de Março Português 13 de março de h00 (horário de Brasília) 09h00 (horário de Nova York) 13h00 (horário de Londres) Tel.: +55 (11) Código: SLC Agrícola Replay: +55 (11) Código: SLC Agrícola Inglês 13 de março de h00 (horário de Brasília) 11h00 (horário de Nova York) 15h00 (horário de Londres) Tel.: +1 (412) Código: SLC Agrícola Replay: +1 (412) Código: Página 29 de 38

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