Eixo Tecnológico INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

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Transcrição:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ UNIDADE ACADÊMICA ESPECIALIZADA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA EM MONTADOR E REPARADOR DE COMPUTADORES Eixo Tecnológico INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Modalidade Presencial Macaíba RN, 2014 Eixo Tecnológico

DILMA VANA ROUSSEFF Governo Federal HENRIQUE PAIM Ministro da Educação ALÉSSIO TRINDADE DE BARROS Secretário SETEC MARCELO MACHADO FERES Coordenador Nacional do PRONATEC ÂNGELA MARIA PAIVA CRUZ Reitora UFRN MARIA DE FÁTIMA FREIRE MELO XIMENES Vice Reitora UFRN JÚLIO CÉSAR DE ANDRADE NETO Diretor EAJ/UFRN GERBSON AZEVEDO DE MENDONÇA Vice Diretor EAJ/UFRN JOÃO INÁCIO DA SILVA FILHO Coordenador Geral PRONATEC EAJ/UFRN PAULO MÁRIO CARVALHO DE FARIA Coordenador Adjunto PRONATEC EAJ/UFRN KÉSIA KARINA DE O. SOUTO SILVA Coordenadora Adjunta dos Cursos Técnicos ROSE MARI REVOREDO Coordenadora Adjunta dos Cursos FIC ELABORAÇÃO E ORGANIZAÇÃO Isabel Maria Moura dos Santos Pinheiro Sayonara Rêgo Fontes Regina Lúcia Alves Costa Equipe Pedagógica PRONATEC/EAJ/UFRN

FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - PRONATEC/EAJ/UFRN CURSO: MONTADOR E REPARADOR DE COMPUTADORES INSTITUIÇÃO OFERTANTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - UFRN ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ Unidade Acadêmica Especializada em Ciências Agrárias Esfera Administrativa Federal Tel. (84) 3342 4803 Site: http://www.eaj.ufrn.br/pronatec/ APRESENTAÇÃO DO CURSO Nome do Curso Eixo Tecnológico Carga Horária Escolaridade Mínima Perfil Profissional do Curso MONTADOR E REPARADOR DE COMPUTADORES INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 200 horas Ensino Fundamental II Incompleto Ao concluir o curso o beneficiário deve estar apto a: Realizar manutenção em computadores. Montar, instalar e configurar dispositivos de hardware. Instala e configura sistemas operacionais e software aplicativos. Monta, instala e repara microcomputadores, identificando e instalando sistemas operacionais, de acordo com as normas e procedimentos técnicos de qualidade, segurança, higiene e saúde. Local de Execução do Curso (Unidade Remota/Município) Supervisor do Curso JUSTIFICATIVA Imbuído do seu papel perante a sociedade, a EAJ/UFRN, tem buscado privilegiar ações que contribuam para a melhoria da qualidade do ensino, proclamando desta forma seus três princípios axiológicos fundamentais: Ética, Competência e Compromisso Social. Um dos componentes da função social da Instituição é o pleno desenvolvimento dos alunos, o preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho. Dentro do contexto da Educação Profissional e Tecnológica, ofertada com qualidade, prepara ainda, para ser um agente transformador da realidade de seu município, região, Estado ou país, visando à gradativa eliminação das desigualdades sociais. Nesse contexto e, diante da demanda existente no país por qualificação profissional a EAJ/UFRN propõe-se a oferecer este curso, por entender que estará

contribuindo para a elevação da qualidade dos serviços prestados à sociedade, qualificando profissionais, através de um processo de apropriação e de produção de conhecimentos científicos e tecnológicos, capazes de contribuírem com a formação humana e com o desenvolvimento socioeconômico da região, articulado aos processos de democratização e justiça social. Portanto, a Instituição propõe, através do PRONATEC, qualificar profissionais que sejam capazes de realizar atividades, conforme o perfil profissional do curso, de forma a contribuir para o desenvolvimento da região e ações pertinentes as demandas comunitárias, possibilitando promover o desenvolvimento das habilidades para o mundo do trabalho ao mesmo tempo em que está atendendo os objetivos do programa, através da expansão, interiorização e democratização na oferta de cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, contribuindo para a melhoria da qualidade dos serviços prestados e ampliando as oportunidades educacionais dos trabalhadores por meio do incremento da formação profissional. OBJETIVOS - Proporcionar aos alunos uma melhor atuação no mercado deste setor de serviços, oportunizando resultados efetivos e sustentáveis; - Discutir as características de comportamento desejável no ambiente organizacional e as novas competências exigidas pelo atual contexto global e tecnológico; - Promover a ética profissional, estimulando a análise da dinâmica das relações humanas no ambiente de trabalho; - Possibilitar reflexões acerca dos fundamentos científico-tecnológicos da formação técnica, relacionando teoria e prática nas diversas áreas do saber; - Possibilitar o desenvolvimento de competências demandadas do mundo do trabalho, assim como uma formação técnica-humanista. - Desenvolver competências para atuar em empresas públicas, privadas e com empreendedorismo individual; PÚBLICO ALVO I - Estudantes da rede pública, inclusive da educação de jovens e adultos; II - Trabalhadores, inclusive agricultores familiares, silvicultores, aquicultores, extrativistas e pescadores; III - Beneficiários titulares e dependentes dos programas federais de transferência de renda; IV - Pessoas com deficiência; V - Povos indígenas, comunidades quilombolas, adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas; VI Adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas VII - Públicos prioritários dos programas do Governo Federal que se associem à Bolsa- Formação do Pronatec. VIII - Estudantes que tenham cursado o ensino médio completo em escola da rede pública ou em instituições privadas na condição de bolsista integral.

REQUISITO DE ACESSO O curso de Formação Inicial e Continuada modalidade presencial, é destinado a estudantes e/ou trabalhadores que tenham nível de escolaridade mínima, conforme determina o Guia Pronatec de Cursos FIC. O acesso será realizado por meio de processo de seleção definido pela Instituição Demandante, atendendo os critérios da Legislação do Programa e do Guia Pronatec de Cursos FIC. MATRÍCULA E DOCUMENTOS A Instituição Demandante é responsável pela Pré Matrícula dos alunos no SISTEC. Posteriormente, a Instituição Ofertante, mediante apresentação dos documentos e assinatura do Termo de Compromisso, confirma a Matrícula dos mesmos no Sistema Nacional de Informação da Educação Profissional e Tecnológica SISTEC. Documentos necessários para realização da matrícula: Ficha de Inscrição; Termo de Compromisso, oferecida pela escola e assinado pelo aluno; CPF (original e fotocópia); Comprovante de residência (cópia); Número do NIS (cópia); 01 foto 3x4 (opcional). ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A organização curricular corresponde a conhecimentos relativos a formação técnica específica do curso, em consonância com o campo de conhecimento do eixo tecnológico, com a atuação profissional e as regulamentações do exercício da profissão. As disciplinas que compõem a matriz curricular estão articuladas entre si e orientar-se-ão pelo perfil profissional de conclusão do curso estabelecido no Guia Pronatec de Cursos FIC, ensejando a formação integrada, assim como a aplicação de conhecimentos teórico-práticos específicos do eixo tecnológico. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS A aprendizagem é considerada como um processo de construção de conhecimento, em que, partindo dos conhecimentos prévios dos alunos, os professores formatam estratégias de ensino de maneira a articular o conhecimento do senso comum e o conhecimento científico, permitindo aos alunos desenvolver suas percepções e convicções acerca dos processos sociais e do trabalho. O desenvolvimento do currículo dar-se-á por meio de aulas presenciais teóricas e práticas com atividades dinâmicas e motivacionais (aulas expositivas, sócio individualizada, demonstrativas, dialogadas) visando à participação e empenho dos alunos durante o processo de ensino e aprendizagem. O ambiente educativo deverá ser organizado, de modo a articular múltiplas atividades voltadas às diversas dimensões de formação dos jovens e adultos, favorecendo a transformação das informações em conhecimentos diante das situações reais de vida. Dessa forma, as metodologias de ensino pressupõem procedimentos didáticopedagógicos que auxiliem os alunos nas suas construções intelectuais, procedimentais e atitudinais, como: elaborar e programar o planejamento, o registro e a análise das aulas e das atividades realizadas; problematizar o conhecimento, sem esquecer e considerar os

diferentes ritmos de aprendizagens e a subjetividade do aluno, incentivando-o a pesquisar em diferentes fontes; contextualizar os conhecimentos, valorizando as experiências dos alunos, sem perder de vista a (re) construção dos saberes; elaborar materiais didáticos adequados a serem trabalhados em aulas expositivas dialogadas e atividades em grupo. PROCEDIMENTOS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS Aulas Teóricas: Aula dialogada, permitindo aos alunos desenvolver suas percepções e convicções acerca dos processos sociais e os do trabalho, construindo-se como cidadãos e profissionais responsáveis. Recursos Didáticos: Utilização de data show, laboratório de informática e Biblioteca, entre outros. Aulas Práticas: Estudo dirigido, através de materiais didáticos adequados a serem trabalhados em aulas expositivas e atividades em grupo; aulas expositivas e interativas, com desenvolvimento de projetos, visitas técnicas, seminários, debates, atividades individuais e em grupo, exposição de filmes, grupos de estudos e outros. Recursos Didáticos: Utilização de data show, laboratório de informática e biblioteca, entre outros. Tendo-se como foco principal a aprendizagem dos discentes, serão adotados tantos quantos instrumentos e técnicas forem necessários. Neste contexto, encontra-se abaixo uma síntese do conjunto de princípios pedagógicos que podem ser adotados no decorrer do curso: Envolver os alunos na avaliação de seu processo educativo visando uma tomada de consciência sobre o que sabem e o que precisam e/ou deseja aprender; Propor, negociar, planejar e desenvolver projetos envolvendo os alunos e a equipe docente, visando não apenas simular o ambiente profissional, mas também desenvolver habilidades para trabalho em equipe, onde os resultados dependem do comprometimento e dedicação de todos e os erros são transformados em oportunidades ricas de aprendizagem; Contextualizar os conhecimentos, valorizando as experiências dos alunos e seus conhecimentos prévios, sem perder de vista a (re)construção dos saberes; Problematizar o conhecimento, sem esquecer-se de considerar os diferentes ritmos de aprendizagens e a subjetividade do aluno, incentivando-o a pesquisar em diferentes fontes; Respeitar a cultura específica dos discentes, referente a seu pertencimento social, étnico racial, de gênero, etário, religioso e de origem (urbano ou rural); Adotar diferentes estratégias didático-metodológicas (seminários, debates, atividades em grupo, atividades individuais, projetos de trabalho, grupos de estudos, estudos dirigidos, atividades práticas e outras) como atividades avaliativas. Utilizar recursos tecnológicos adequados ao público envolvido para subsidiar as atividades pedagógicas; Adotar técnicas flexíveis de planejamento, prevendo mudanças e rearranjos futuros, em função da melhoria no processo de aprendizagem.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo de avaliação será contínuo e cumulativo, sendo as funções diagnósticas, formativas e somativas assumidas de forma integrada ao processo ensinoaprendizagem, as quais devem ser utilizadas como princípios orientadores para a tomada de consciência das dificuldades, conquistas e possibilidades dos estudantes. Igualmente deve funcionar como instrumento colaborador na verificação da aprendizagem, levando em consideração o predomínio dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. As atividades avaliativas devem funcionar como instrumentos colaboradores na verificação da aprendizagem, contemplando os seguintes aspectos: observação processual e registro das atividades; avaliações escritas em grupo e individual; relatos escritos e orais; relatórios de trabalhos e projetos desenvolvidos; e instrumentos específicos que possibilitem a auto avaliação (do docente e do estudante) No desenvolvimento deste curso, a avaliação do desempenho escolar será feita por componente curricular, considerando aspectos de assiduidade e aproveitamento. A assiduidade diz respeito à frequência diária de pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) às aulas teóricas e práticas, aos trabalhos escolares, aos exercícios de aplicação e à realização das atividades desenvolvidas. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo e processual do estudante, com vista aos resultados alcançados por ele nas atividades avaliativas. Ela tem por objetivo informar ao professor e ao aluno os avanços, as dificuldades e possibilitar a ambos a reflexão sobre a eficiência do processo educativo, possibilitando os ajustes necessários para o alcance dos melhores resultados. Durante o processo educativo é conveniente que o professor esteja atento à participação efetiva do aluno através da observação da assiduidade, pontualidade, envolvimento nos trabalhos e discussões. Várias formas de avaliação poderão se somar, tais como trabalhos individuais e/ou em grupo; testes escritos e/ou orais; demonstração de técnicas em laboratório; dramatização; apresentação de trabalhos; portfólios; seminários; resenhas; auto avaliação, entre outros. Todos estes instrumentos são bons indicadores da aquisição de conhecimentos e do desenvolvimento de habilidades e competências. Ressalta-se a importância de se expor e discutir os mesmos com os alunos no início de cada disciplina. MATRIZ CURRICULAR CURSO: MONTADOR E REPARADOR DE COMPUTADORES EIXO TECNOLÓGICO: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO COMPONENTES CURRICULARES DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA (hora aula de 60 min.) Português Instrumental 10 História do Computador 10 Informática Básica 20 Montagem e Instalação de Computadores 40 Montagem Reparo e Manutenção de Computadores 50

Redes de Computadores 30 Instalação do Sistema Operacional e Configuração 20 Empreendedorismo 20 TOTAL 200 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS Componente Curricular: Português Instrumental Carga Horária: 10 h/a Estudos básicos da língua Portuguesa para leitura, compreensão e interpretação de textos de modo a possibilitar a boa comunicação e a organização das ideias para a vida social. Utilização de diferentes linguagens verbais e não verbais articuladas ao contexto do mundo do trabalho, permitindo também uma interação oral, formal e qualificada do profissional. Práticas de leitura, compreensão, interpretação e construção de textos. MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo: Cultrix, 13a ed., 2003. MOREIRA, Janineç FRITZEn, Celdon. (Orgs.). Educação e arte: as linguagens artísticas na formação humana. São Paulo: Papirus, 2012. Componente Curricular: História do Computador Carga Horária: 10 h/a Descrever conceitos de informática; Descrever a história e a evolução dos computadores; Entender os tipos de dispositivos de hardware; Compreender uma informação e sua representação no sistema numérico; Conhecer estrutura de processamento. Surgimento dos primeiros computadores eletromecânico; Arquitetura de Von Neumann; Barramentos de interligação; Classificação quanto a capacidade de processamento; Surgimento dos circuitos integrados chegando aos chips; Primeiros Sistemas Operacionais. DAVID A. PATTERSON & JOHN L. HENNESSY. Organização e Projeto de Computadores. interface hardware/software. 2 edição: LTC HENNESSY, JOHN L.&PATTERSON, DAVID A. Organização e Projeto de Computadores. interface hardware/software: Campus MILES J. MURDOCCA & VINCENT P. HEURING. Introdução à Arquitetura de Computadores. 1 edição: Campus TANENBAUM A. S. Organização Estruturada de Computadores. 5 edição: Prentice Hall, 2006. WEBER R. F. Arquitetura de Computadores Pessoais. 6 edição: Bookman. Componente Curricular: Informática Básica Carga Horária: 20 h/a 1. Hardware e Software. 2. Sistemas Operacionais. 3. Gerenciamento de pastas e arquivos.

4. Painel de Controle e impressão. 5. Editor de Texto. 6. Planilha Eletrônica. 7. Apresentação Eletrônica. 8. Internet. 1. CAPRON, H.L. e JOHNSON, J.A. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 1. NASCIMENTO, J. K. F. do. Informática básica. Brasília:. Universidade de Brasília. 2006. Componente Curricular: Montagem Reparo e Manutenção de Computadores Carga Horária: 50 h/a 1. Breve histórico dos diferentes Microcomputadores 2. Arquitetura das diversas Placas-Mãe 2.1. Processadores: Histórico, características e funções. 2.2. Chip Sets 2.3. Barramentos 2.4. Memórias: Tipos, características, instalação e expansão. 2.5. Portas: Paralela, Seriais, Game, USB e Ired 2.6. Configuração do CMOS SETUP 3. Montagem de Microcomputadores 3.1. Padrões AT e ATX 3.2. Peças que formam um PC 3.3. Conexões Elétricas 3.4. Conexões Mecânicas 3.5. Configuração de Jumpers 4. Instalação de sistemas operacionais, drivers e outros softwares. 5. Cuidados no manuseio e utilização de peças e equipamentos de microinformática 6. Técnicas e estratégias de manutenção preventiva e corretiva de microcomputadores 6.1. Detecção e correção de problemas 6.2. Verificação de conexões e mau-contato 6.3. Limpeza de periféricos 6.4. Vírus e Antivírus 6.5. Programas e placas de diagnósticos 1. TORRES, GABRIEL. Montagem de Micros: para autodidatas, Estudantes e Técnicos. Rio de Janeiro: Nova Terra Editora e Distribuidora Ltda., 2010. 2. PAIXÃO, RENATO R. Manutenção de Computadores: Guia Prático. São Paulo: Érica, 2010. 3. Schorsch, Maurício. Microcomputadores: Guia prático de montagem, manutenção e configuração. 5. ed. São Paulo: editora SENAC: 2012. Componente Curricular: Montagem e Instalação de Computadores Carga Horária: 40 h/a

Conhecer os componentes do computador; Compreender os tipos e funções de conexões; Conhecer os periféricos; Entender a montagem de um computador; Instalar software; Instalar equipamentos. 1) Conceitos Processamento; Memoria Primaria, secundaria e terciaria; Barramentos; Entrada e Saída; Arquitetura de software; Sistemas Operacionais. 2) Montagem e manutenção do computador (hardware) Placa-mãe (barramento); Memória; Processador; Unidades de armazenamento; Periféricos; Funcionamento básico do computador. 3) softwares Instalação do Sistema Operacional Windows e Linux; Instalação do pacote BRoffice; Atualização de softwares; Instalação de softwares controladores de periféricos. DAVID A. PATTERSON & JOHN L. HENNESSY. Organização e Projeto de Computadores. interface hardware/software. 2 edição: LTC HENNESSY, JOHN L.&PATTERSON, DAVID A. Organização e Projeto de Computadores. interface hardware/software: Campus MILES J. MURDOCCA & VINCENT P. HEURING. Introdução à Arquitetura de Computadores. 1 edição: Campus TANENBAUM A. S. Organização Estruturada de Computadores. 5 edição: Prentice Hall, 2006. WEBER R. F. Arquitetura de Computadores Pessoais. 6 edição: Bookman. Componente Curricular: Redes de Computadores Carga Horária: 30 h/a Compreender o conceito de redes de computadores; Entender as topologias de redes, meios físicos, dispositivos e padrões de comunicação; Conhecer as diferentes arquiteturas de redes e tipos de serviços; Capacitar o aluno a confeccionar cabo de LAN; Capacitar o aluno a instalar uma rede básica. Surgimento das redes de computadores; Classificação das redes; Hardwares de redes; Modelo OSI; Topologias de Rede; Montagem de Cabo de rede; Configuração de rede; Rede Wireless; Redes Estruturadas. DAVID A. PATTERSON & JOHN L. HENNESSY. Organização e Projeto de Computadores. interface hardware/software. 2 edição: LTC HENNESSY, JOHN L.&PATTERSON, DAVID A. Organização e Projeto de Computadores. interface hardware/software: Campus MILES J. MURDOCCA & VINCENT P. HEURING. Introdução à Arquitetura de Computadores. 1 edição: Campus

TANENBAUM A. S. Organização Estruturada de Computadores. 5 edição: Prentice Hall, 2006. WEBER R. F. Arquitetura de Computadores Pessoais. 6 edição: Bookman. Componente Curricular: Instalação do Sistema Operacional e Configuração Carga Horária: 20 h/a 1. Sistemas de arquivo FAT32 x NTFS 2. Dividindo o disco em duas partes ou mais 3. Instalação do sistema Operacional 3.1. Particionamento e Formatação de discos rígidos 3.2. Sequência de Boot 3.3. Partição única 3.4. Dividindo o Disco Rígido 3.5. Excluindo partições 3.6.etapas finais da instalação 4. Instalação de sistemas operacionais, drivers e outros softwares 5. Backup 5.1 Programas para backup. 1. VASCONCELOS, Laércio. Manutenção de Micros na Prática. 2. Ed. Rio de Janeiro: Laércio Vasconcelos Computação Ltda, 2009 2. TORRES, GABRIEL. Montagem de Micros: para autodidatas, Estudantes e Técnicos. Rio de Janeiro: Nova Terra Editora e Distribuidora Ltda, 2010. 3. PAIXÃO, RENATO R. Manutenção de Computadores: Guia Prático. São Paulo: Érica, 2010. Componente Curricular: Empreendedorismo Carga Horária: 20 h/a Nova realidade do mundo do trabalho. Empreendedorismo e empreendedor: conceitos e definições. Ética no empreendedorismo. Metas e objetivos na ação empreendedora. Perfil do empreendedor e auto avaliação. Análise de indicadores socioeconômicos da região. Análise de mercado. Construção da visão de negócio, trabalhando a ideia. Elaboração e apresentação de um plano de negócios simplificado. Discutir o perfil do empreendedor e o motivo pelo qual as pessoas buscam tornarem-se empresárias; abordar as questões relacionadas com a identificação das oportunidades de negócios, metas e objetivos, apontando tendências globais que geram estas oportunidades; análise do Mercado, Marketing e indicadores socioeconômicos, antes de iniciar o negócio, avaliando os potenciais concorrentes, consumidores e fornecedores; trabalhar o projeto da linha de produtos e serviços que o seu negócio oferecerá aos clientes, discutindo atributos ou características que devem ter para atender as necessidades dos clientes; refletir sobre as questões éticas relacionadas ao comércio dos produtos/serviços.

ANTUNES, Ricardo, ALVES, Giovanni. Educação e Sociedade, Campinas, vol. 25, n. 87, p. 335-351, maio/ago. 2004. Disponível em http://www.cedes.unicamp.br. DRUCKER, Peter Ferdinando. Inovação e espírito empreendedor: entre preneurship. 6. ed. São Paulo: Pioneira, 2000. DRUCKER, Peter. Administração para o futuro: os anos 90 e a virada do século. São Paulo: Pioneira, 1993. DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luiza. Ed. Cultura, 1999. TREVISAN, Antoninho M. Empresários do futuro: como os jovens vão conquistar o mundo dos negócios. 3. ed. São Paulo: Infinito, 2000. MENDES, Jerônimo, ZAIDEN Fo., Iússef. Empreendedorismo para jovens: ferramentas, exemplos reais e exercícios para alinhar a sua vocação com o seu projeto de vida. São Paulo: Atlas, 2012. MENDES, Jerônimo. O que é Protagonismo? Disponível em: http://www.administradores. com.br/artigos/administracao-e-negocios/o-que-e-protagonismo/52619/. MORAN, José Manoel. Desafios na Comunicação Pessoal. 3ª ed. São Paulo: Paulinas, 2007. p.234-238. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO A Instituição EAJ/UFRN, através de Edital, realizará processo de seleção para contratação dos Profissionais Docentes e Técnicos que irão atuar no curso que serão caracterizados como Profissionais Bolsistas, regulamento pela Lei Nº 12.513, de 26 de Outubro de 2011 que institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Pronatec e Resolução CD/FNDE nº 72, de 20 de dezembro de 2011 e Resolução nº 4, de 16 de março de 2012. CERTIFICADOS Após conclusão do curso o estudante receberá o Certificado de Qualificação Profissional em Montador e Reparador de Computadores do Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação. Carga Horária: 200 horas. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFIA 1. Lei Federal nº 12.513, de 26 de outubro de 2011. Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego PRONATEC 2.. Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estagio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto- Lei nº 5.452, d 1º de maio de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nº6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6º da Medida Provisória n] 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providencias. DISPONÍVEL EM <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm>

3.. Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o 2º do art.36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: 23 jul. 2004b. 4.. Resolução CEB nº 6, de 26 de junho de 1998. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. DISPONÍVEL EM <http://www.cefetce.br/ensino/cursos/medio/resoluçao CEB3.HTM> 5.. Resolução CEB nº 4, de 8 de dezembro de 1999. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Brasília: 1996. 6.. Resolução nº 1, de 3 de fevereiro de 2005. Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004. Brasília: 2004. 7.. Resolução nº 6/2012, que institui as novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. 8.. Parecer CNE/CEB nº 39/2004. Aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de Nível Médio e no Ensino Médio. Brasília: 2004 9. MEC/SETEC. Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos. Disponível em www.mec.gov.br 10. FRIGOTTO, Gaudêncio e FERREIRA, Elza Bartolozzi. Ensino Médio Integrado: concepções e contradições São Paulo: Cortez, 2005. 11. KUENZER, Acácia Zeneida (org). Ensino Médio: Construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. 5ª Ed. São Paulo: Cortez, 2008. 12. VARELA, M.D. Introdução ao direito face aos novos conflitos sociais. São Paulo, led.1998. ZATTAR, Fernanda. Mundos Diferentes? Mundo da Escola e Mundo do Trabalho: é possível concluir essas duas instâncias? Atividades e Experiências, São Paulo. Ano 9, nº 1, p. 10, 11 e 12, março 2008.