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Transcrição:

out-95 ago-96 jun-97 abr-98 fev-99 dez-99 out-00 ago-01 jun-02 abr-03 fev-04 dez-04 out-05 ago-06 jun-07 abr-08 fev-09 dez-09 out-10 ago-11 jun-12 abr-13 fev-14 out-15 jun-10 set-10 dez-10 mar-11 jun-11 set-11 dez-11 mar-12 jun-12 set-12 dez-12 mar-13 jun-13 set-13 dez-13 mar-14 jun-14 set-14 mar-15 jun-15 set-15 RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Relatório de emprego nos EUA surpreendeu positivamente. No Brasil, a frustração com a produção industrial implicará em nova revisão baixista do PIB. Nos EUA, a geração de emprego em dezembro confirmou a robustez do mercado de trabalho. No mês foram criadas 292 mil vagas, geração que surpreendeu a expectativa do mercado (200 mil). No último trimestre, a média de vagas criadas ficou em 284 mil, bem acima da média do trimestre anterior (174 mil). O aumento da população economicamente ativa resultou na elevação da taxa de participação, que subiu de 62,5% para 62,6%. Esse aumento da participação deixou a taxa de desemprego estável em 5,0%, apesar da forte geração de emprego. Outra informação positiva do relatório adveio dos salários, que aceleraram de 2,3% para 2,5% em termos anuais. No que diz respeito à política monetária, a ata da última reunião do FED trouxe poucas surpresas para o mercado em relação ao comunicado e à entrevista concedida por Janet Yellen no pós-reunião em dezembro. O texto revelou que os membros do comitê seguem confiantes com o cenário de atividade doméstica, mas permanecem preocupados com a dinâmica da inflação no curto prazo. Em resumo, a despeito da solidez do mercado de trabalho, a mensagem central enviada pelo FED é de que o aperto das condições monetárias deve ocorrer de maneira gradual. 500 400 300 200 100 0-100 -200 248 321 Criação de vagas nos EUA (mil vagas) 380 314 317 330 423 260 292 Fonte: Bloomberg 11% 10% 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% Desemprego EUA (% PEA) 10.0% 3.9% Fonte: Bloomberg, BRAM 5.0% Mensal Média Móvel 3 meses Na Zona do Euro a inflação teve nova surpresa baixista, aumentando a probabilidade de novo estímulo monetário. Em dezembro a inflação ficou estável em 0,2%, frustrando a expectativa de aceleração para 0,3%. O núcleo da inflação permaneceu em 0,9%. Ambas as medidas permanecem distantes da meta de 2,0% perseguida pelo BCE. Ainda que incipiente, esse comportamento da inflação recrudesce o debate acerca da necessidade da adoção de novos estímulos pelo BCE. No que diz respeito à atividade, o PMI composto da Zona do Euro em dezembro surpreendeu positivamente, alcançando o patamar de 54,3 pontos ante expectativa de 54,0. Na ponta contrária, as vendas no varejo vieram abaixo do esperado. Na margem houve contração de 0,3% nas vendas, resultado bem abaixo do consenso de expansão de 0,2%. Apesar do resultado negativo do comércio na região, mantemos a expectativa de 0,4% de crescimento para o PIB no quarto trimestre. 1

Jan-14 Mar-14 May-14 Jul-14 Sep-14 Nov-14 Jan-15 Mar-15 May-15 Jul-15 Sep-15 Nov-15 dez-07 jun-08 dez-08 jun-09 dez-09 jun-10 dez-10 jun-11 dez-11 jun-12 dez-12 jun-13 dez-13 jun-14 jun-15 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 abr-15 ago-15 Zona do Euro - Inflação (% A/A) 3.0% 2.5% 2.0% 1.5% 1.0% 0.9% 0.5% 0.2% 0.0% -0.5% -1.0% Zona do Euro - PMI Composto 60 55 54.3 50 45 40 35 30 Fonte: Bloomberg, BRAM Inflação Núcleo Fonte: Eurostat, BRAM Na China, o PMI industrial veio ligeiramente abaixo do consenso do mercado. Em dezembro, o PMI da indústria ficou no patamar de 49,7 pontos, abaixo do consenso (49,8), mas acima do registrado no mês anterior (49,6). A abertura do indicador trouxe informações favoráveis, como a aceleração do indicador de produção e de novas encomendas. Esse resultado sugere que a indústria manterá o crescimento ao redor de 6,0% em termos anuais na leitura de dezembro. O PMI de serviços, por seu turno, registrou aumento significativo no mês, saindo de 53,6 para 54,4 pontos. O nível elevado do PMI de serviços indica que as vendas no varejo devem continuar com expansão próxima de 11,0% nos próximos meses. Essa expansão do consumo acima daquela registrada pela indústria sugere que o processo de rebalanceamento na China em favor do consumo está em andamento. Outro fato relevante na China vem da tentativa do governo de conduzir uma desvalorização controlada da moeda para permitir maior liberdade de fluxo de capitais. Essa tentativa juntamente com as regulações dos mercados de ações tendem a produzir bastante volatilidade nos mercados em virtude da fuga de capital potencial da China e da importância do país no mercado de commodities. Decorrente desse processo, as moedas emergentes e as commodities têm sofrido bastante, incluindo o Real e o petróleo. 56 55 54 53 52 51 50 49 China - PMI Manufatura e Serviços 54.4 49.7 Fonte: NBS Serviços Manufatura Nos demais emergentes, destaque para a baixa inflação no México. Apesar da inflação de 0,41% em dezembro ter vindo acima do projetado pelo mercado (0,36%), o nível de preços no México encerrou 2015 com variação de 2,1%, o resultado mais baixo da história para um encerramento de ano e abaixo da meta central (3%). Embora o câmbio tenha depreciado de maneira significativa, o hiato negativo ainda presente no mercado de trabalho impediu o repasse mais intenso da depreciação cambial para os preços. A manutenção do crescimento em torno de 2,5% nesse ano é compatível com a aceleração da inflação para 3,3% em 2016. 2

dez-13 fev-14 abr-14 jun-14 ago-14 out-14 fev-15 abr-15 jun-15 ago-15 out-15 Dec-13 Feb-14 Apr-14 Jun-14 Aug-14 Oct-14 Dec-14 Feb-15 Apr-15 Jun-15 Aug-15 Oct-15 Dec-15 Jan/06 Jul/06 Jan/07 Jul/07 Jan/08 Jul/08 Jan/09 Jul/09 Jan/10 Jul/10 Jan/11 Jul/11 Jan/12 Jul/12 Jan/13 Jul/13 Jan/14 Jul/14 Jan/15 Jul/15 Nov-13 Jan-14 Mar-14 May-14 Jul-14 Sep-14 Nov-14 Jan-15 Mar-15 May-15 Jul-15 Sep-15 Nov-15 No Brasil, a produção industrial (PIM) teve forte queda em novembro, colocando em revisão o PIB do 4º trimestre. Na margem, a produção industrial contraiu 2,4%, queda bem acima da nossa expectativa (-0,5%) e da mediana do mercado (-1,0%). Na comparação anual, a indústria contraiu 12,4%. Essa queda na comparação anual é a 21 queda consecutiva da indústria, o que demonstra a extensão do processo de perda de dinamismo da economia. O mês de novembro contou com a queda de 10,5% da produção extrativa mineral em virtude de um acidente que interrompeu a produção de minério. Entretanto, o fato do peso da indústria extrativa mineral na produção total ser de apenas 5% indica que o processo foi generalizado. Com o resultado pior que o esperado, a nossa projeção para o PIB de 2015 deverá ser revisada de contração de 3,8% para algo mais próximo de 4,0%. A projeção de 2016 (-3%) também deverá ser afetada, pois o ponto de partida da atividade do quarto trimestre de 2015 é pior do que o estimado anteriormente. 110 105 100 95 90 85 80 Fonte: IBGE 105.1 Produção Industrial dessazonalizado- média 2002=100 82.8 105.1 97.6 105.7 98.8 85.4 4.0% 3.0% 2.0% 1.0% 0.0% -1.0% -2.0% -3.0% -4.0% -5.0% -6.0% Fonte: IBGE Produção Industrial -2.4% -4.2% Mensal variação trimestral Apesar do estado recessivo da economia, a inflação encerrou 2015 fora do intervalo da meta, algo que não ocorria desde 2003. Em dezembro, os preços registraram variação de 0,96%, abaixo da nossa projeção (1,09%) e do mercado (1,05%). A inflação encerrou o ano com alta de 10,7%, bem acima da variação de 2014 (6,4%) e do intervalo da meta (2,5% - 6,5%). Olhando mais adiante, os dados qualitativos sugerem que o IPCA seguirá pressionado. A média dos núcleos de inflação (exclui itens voláteis) acelerou de 8,4% para 8,5%, entre novembro e dezembro. A inflação de serviços, por seu turno, permanece com variação acima de 8,0%, enquanto o indicador de difusão atingiu o patamar de 74,8%, acima do normal para meses de dezembro. Diante do quadro recessivo da economia e dos menores reajustes nos preços administrados, avaliamos que a inflação deva desacelerar para 6,4% nesse ano. O nível de indexação da economia e a depreciação cambial são fatores que impedirão uma desinflação mais intensa da economia brasileira. 20.0% 18.0% 16.0% 14.0% 12.0% 10.0% 8.0% 6.0% 4.0% 2.0% 0.0% Inflacao IPCA (Anual) 18.06% 10.67% 8.50% 8.5% 8.0% 7.5% 7.0% 6.5% 6.0% Brasil - IPCA (Média dos Núcleos anual) 8.5% 6.8% Fonte: IBGE, BRAM Fonte: IBGE, BRAM Livres Administrados IPCA 3

jan-12 abr-12 jul-12 out-12 jan-13 abr-13 jul-13 out-13 jan-14 abr-14 jul-14 out-14 jan-15 abr-15 jul-15 out-15 Por fim, a balança comercial em dezembro foi superavitária em US$ 6,2 bilhões, superando nossa expectativa e a do mercado (US$ 5,9 bilhões). A média diária das exportações recuou 4,0% no mês, contando com queda expressiva nas exportações de suco de laranja (-55,8%) e minérios (-33,8%), e aumento significativo nas exportações de material de transporte (59%) e de soja (43,3%). A média diária das importações, por sua vez, contraiu 38,7%, resultado que contemplou o recuo em 22 dos 23 grupos pesquisados. Em 2015, o saldo comercial foi superavitário em US$ 19,7 bilhões, o maior desde 2011. O resultado contou tanto com o recuo das importações (25,1%) quanto das exportações (15,1%). Atividade em recessão e o câmbio mais depreciado foram as principais explicações para esse saldo. Dada a expectativa de continuidade da recessão e da depreciação do Real, projetamos superávit de US$ 36,3 bilhões em 2016. 35,000 30,000 Saldo comercial (acumulado no ano, US$ mi) 30% 20% Exportações e Importações (% YoY) 25,000 20,000 15,000 10,000 5,000 0-5,000-10,000 Fonte: MDIC Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec 2011 2012 2013 2014 2015 19,673 10% 0% -10% -20% -30% Fonte: MDIC Exportação Importação -15.1% -25.1% Na próxima semana os principais destaques internamente ficam por conta da divulgação do dado de vendas no varejo e taxa de desemprego (PNAD contínua). Na agenda internacional teremos a decisão de juros na Zona do Euro e Reino Unido, além do dado de vendas no varejo nos EUA. Ademais, na China, teremos a divulgação dos dados de balança comercial e crédito. 4

INDICADORES DE MERCADO 16.8 16.6 16.4 16.2 16.0 15.8 15.6 15.4 15.2 15.0 15.87 15.55 Estrutura a Termo de Juros no Brasil (Vértices DI) - % 16.62 16.57 16.33 16.26 DI Jan17 DI Jan21 DI Jan25 7.6 7.4 7.2 7.0 6.8 6.6 6.4 6.2 6.0 5.8 5.6 5.4 Yield da NTN-B (%) 7.33 7.24 6.87 6.12 NTN-B 2017 NTN-B 2024 8-jan-16 1-jan-16 8-jan-16 1-jan-16 Moedas¹ Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses Franco Suíço 1.00 0.55% -8.2% 0.6% 2.2% Euro 1.09 0.40% -3.5% 0.3% -7.6% Libra 1.45-1.48% -3.5% -1.4% -3.7% Dolar Canadense 1.41-2.03% 9.9% 2.1% 16.3% Dolar Australiano 0.70-4.44% -10.1% -4.2% -14.1% Rublo Russo 74.84-3.19% -7.7% -3.2% -24.5% Iene (Japão) 117.74 2.33% -0.2% 2.1% 1.6% Yuan (China) 6.59-1.56% -5.5% -1.6% -6.1% India 66.64-0.75% -7.7% -0.7% -6.3% Real 4.03-1.85% -50.4% -1.8% -51.5% Peso Chileno 727.76-2.70% -14.7% -2.7% -18.8% Peso Mexicano 17.91-3.73% -19.6% -4.1% -22.1% Peso Colombiano 3267.05-2.92% -33.9% -2.9% -36.3% Sol Peruano 3.43-0.36% -12.0% -0.4% -14.9% Lira Turca 3.02-3.29% -23.6% -3.4% -31.2% Bangladesh Taka 78.43-0.22% -1.2% -0.2% -0.7% Commodities, Juros e Risco Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses CRB 375.9 0.32% -11% 0.3% -13% CRB (em Reais) 1520.2 2.43% 34% 2.4% 31% Petróleo BRENT 33.5 0.00% -28% -10.1% -27% Libor USD 3m 0.62 0.00 36% 0.5% 36% Libor EUR 3m -0.14-0.01-20% -1.0% -21% Título 10 anos Itália 1.53-0.07-7% -6.8% -32% Título 10 anos Alemanha 0.51-0.12 21% -11.5% 0% Título 10 anos EUA 2.13-0.14 49% -13.6% 12% CDS Brasil 5 anos 488-5 261.32-423.1% 278.69 VIX 23.9 5.6 2.88 656.0% 6.84 Bolsas² Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses S&P 500 Index 1,944.3-4.87% -2.54% -4.87% -5.71% Dow Jones 16,503.0-5.29% -3.86% -5.29% -7.84% CAC (França) 4,333.8-6.54% -5.87% -6.54% 1.73% DAX (Alemanha) 9,849.3-8.32% -7.90% -8.32% 0.12% FTSE 100 (Inglaterra) 5,912.4-5.28% -12.40% -5.28% -10.01% Nikkei 225 (Japão) 17,698.0-7.02% 0.13% -7.02% 3.09% Shangai (China) 3,334.9-9.97% -0.86% -9.97% -3.37% Ibovespa 40,707.9-6.09% -13.22% -6.09% -18.49% Dados atualizados às 16:00 (1) Variações positivas das moedas significam valorização em relação ao dólar (2) Índices acionários medidos em moeda local 5

CALENDÁRIO E PROJEÇÕES Data Evento País Período BRAM Consenso Anterior 12/1 até 15/1 - Utilização da Capacidade - CNI Brasil Nov -- -- 77.70% - Balança Comercial Mensal China Dez -- $52.15b $54.10b - Exportação Total Mensal China Dez -- -8.00% -6.80% - Importação Total Mensal China Dez -- -11.00% -8.70% - Criação de empregos formais - CAGED Brasil Dez -- -646000-130629 - Arrecadação Federal Brasil Dez -- -- 95461m Quarta 13-jan 08:00 Produção Industrial (M/M s.a.) Z. Euro Nov -- -0.30% 0.60% 09:00 Vendas no Varejo (M/M) Brasil Nov -- -1.00% 0.60% 09:00 Vendas no Varejo (Y/Y) Brasil Nov -- -9.40% -5.60% 17:00 Livro Bege EUA -- -- -- -- Quinta 14-jan 10:00 Reunião BOE - Taxa de Juros Reino Unido -- -- 0.50% 0.50% 10:00 Reunião Bco - Compra de Ativos Reino Unido Jan -- 375b 375b - IBC-Br (M/M) Brasil Nov -- -0.83% -0.63% - IBC-Br (A/A) Brasil Nov -- -6.50% -6.38% Sexta 15-jan 08:00 IGP-10 (M/M) Brasil Jan -- 0.54% 0.81% 11:30 Vendas no Varejo (M/M) EUA Dez -- 0.00% 0.20% 11:30 Vendas no Varejo (exceto autos) EUA Dez -- 0.20% 0.40% 11:30 Vendas no Varejo (exc. autos e gas.) EUA Dez -- 0.30% 0.50% 11:30 Empire Manufacturing EUA Jan -- -4.00-4.59 12:15 Produção Industrial (M/M a.s.) EUA Dez -- -0.20% -0.60% 12:15 Utilização da capacidade instalada EUA Dez -- 76.80% 77.00% Projeções Macroeconômicas - BRAM 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 PIB (% ao ano) 7.6% 3.9% 1.8% 2.7% 0.1% -3.8% -3.0% Taxa de Inflação - IPCA (% a.a.) 5.9% 6.5% 5.8% 5.9% 6.4% 10.7% 6.4% Taxa de Inflação - IGP-M (% a.a.) 11.3% 5.1% 7.8% 5.5% 3.7% 10.5% 6.7% Taxa Selic (final do ano) 10.75% 11.00% 7.25% 10.00% 11.75% 14.25% 16.25% Taxa Selic (média do ano) 10.00% 11.75% 8.46% 8.44% 11.02% 13.58% 15.88% R$/US$ média do ano 1.76 1.67 1.95 2.16 2.35 3.33 4.16 R$/US$ final do ano (Média - Mês de Dezembro) 1.67 1.83 2.08 2.35 2.64 3.90 4.40 Exportações (US$ bilhões) 201.9 256.0 242.6 242.2 225.1 191.1 194.9 Importações (US$ bilhões) 181.6 226.2 223.1 239.6 229.0 171.5 158.6 Balança Comercial (US$ bilhões) 20.3 29.8 19.5 2.6-3.9 19.7 36.3 Balanço em Conta-Corrente (US$ bilhões) -47.4-52.6-54.2-81.2-90.9-65.0-11.1 Balanço em Conta-Corrente (% do PIB) -2.3-2.0-2.2-3.4-4.2-3.7-0.8 Superávit Primário (% PIB) 2.6 2.9 2.2 1.8-0.6-2.1-1.0 Dívida Líquida (% PIB) 38.0 34.5 32.9 31.5 34.1 35.1 39.1 Dívida Bruta (% PIB) 51.8 51.3 54.8 53.3 58.9 64.0 71.0 6

FERNANDO HONORATO BARBOSA Economista-chefe fernandohb@bram.bradesco.com.br ANDRE NASCIMENTO NOGGERINI andrenoggerini@bram.bradesco.com.br DANIEL XAVIER FRANCISCO danielxavier@bram.bradesco.com.br HUGO RIBAS DA COSTA hugo@bram.bradesco.com.br JOSE LUCIANO DA SILVA COSTA lucianocosta@bram.bradesco.com.br THIAGO NEVES PEREIRA thiagopereira@bram.bradesco.com.br Tel.: 2178-6600 economia@bram.bradesco.com.br Material produzido em 08/01/2016 às 16h00 Outras edições estão disponíveis no Site: www.bradescoasset.com.br, item Informações aos Investidores / Nossa visão / Informativos de Macroeconomia. As opiniões, estimativas e previsões apresentadas neste relatório constituem o nosso julgamento e estão sujeitas a mudanças sem aviso prévio, assim como as perspectivas para os mercados financeiros, que são baseadas nas condições atuais de mercado. Acreditamos que as informações apresentadas aqui são confiáveis, mas não garantimos a sua exatidão e informamos que podem estar apresentadas de maneira resumida. Este material não tem intenção de ser uma oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. BRAM - Bradesco Asset Management é a empresa responsável pela atividade de administração de recursos de terceiros do Banco Bradesco S.A. BRAM - Bradesco Asset Management - Todos os direitos reservados. 7