INFORME ECONÔMICO 14 de novembro de 2014

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1 RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Inflação baixa e atividade moderada criam ambiente para novos estímulos na Europa e na China. No Brasil, mercado de trabalho reflete desaceleração da economia. Nos Estados Unidos, as vendas do varejo de outubro confirmaram que o consumo continua se expandindo e o relatório de oferta de trabalho reforçou os sinais de robustez do mercado de trabalho. As vendas do varejo de outubro registraram alta acima do esperado, com crescimento de 0,3% das vendas totais e de 0,% no núcleo das vendas, que excluem alimentos, automóveis, combustíveis e materiais de construção. Ambos os resultados foram acima das expectativas, que eram de alta de 0,2% e 0,4%, respectivamente. O melhor desempenho do núcleo da vendas do varejo indica que o consumo deverá crescer em torno de 3,0% no quarto trimestre, o que significaria uma aceleração em relação ao ritmo de 1,8% verificado no terceiro trimestre. O relatório de oferta de vagas de setembro indicou fortalecimento do mercado de trabalho, em especial houve um aumento da confiança dos trabalhadores que se refletiu no aumento da taxa de pedidos de demissão voluntária. O número de pedidos de desligamentos voluntários subiu 243 mil em outubro, sendo equivalente à participação de 2,0% do total de vagas abertas no mês, acima da participação de 1,8% observada em setembro, e assim ele atingiu o mesmo patamar de antes da crise de Esse indicador de desligamentos voluntários é um dos mais importantes para a avaliação do mercado de trabalho segundo a presidente do FED, Janet Yellen, e a melhora desse indicador deverá dar maior confiança ao FED de que a recuperação do mercado de trabalho está se consolidando. Outro indicador que demonstra a confiança da recuperação, mas pelo ângulo das empresas, é o aumento do número de contratações que subiu 248 mil em setembro e atingiu milhões de contratações anualizadas Taxa de demissão voluntária (% sa) Jan-01 Sep-01 May-02 Jan-03 Sep-03 May-04 Jan-0 Sep-0 May-06 Jan-07 Sep-07 May-08 Jan-09 Sep-09 May-10 Jan-11 Sep-11 May-12 Jan-13 Sep-13 May % 7% 6% % 4% 3% 2% 1% 0% Vendas do varejo: Grupo de Controle (Total ex autos, combustíveis e material de construção) 6.% 3.6% 4.3% 2.9%.% 0.8% 3.3% 6.0% % 4.0% 6.% Jan-11 Apr-11 Jul-11 Oct-11 Jan-12 Apr-12 Jul-12 Oct-12 Jan-13 Apr-13 Jul-13 Oct-13 Jan-14 Apr-14 Jul-14 Oct-14 variação trimestral anualizada 4.4% Fonte: US Census Na Europa, o crescimento do PIB do terceiro trimestre foi melhor do que o esperado e a inflação ficou em linha com as expectativas em outubro. O PIB do terceiro trimestre da Zona do Euro registrou crescimento de 0,2%, em termos dessazonalizados, sendo um resultado levemente acima das expectativas, que eram de crescimento de 0,1% no período. Entre os países do bloco, o destaque positivo foi a aceleração do crescimento da França, que passou de contração de 0,1% no segundo trimestre para alta de 0,3% no terceiro trimestre. A economia alemã também registrou 1

2 crescimento, com alta de 0,1% no período, e a economia espanhola repetiu o bom desempenho dos dois primeiros trimestre do ano e cresceu 0,%. A Itália foi a única economia a contrair no terceiro trimestre, com queda de 0,1%, após ter contraído 0,2% no segundo trimestre. A economia da Grécia surpreendeu positivamente, com alta de 1,9% em termos anuais, após ter contraído nos dois primeiros trimestres desse ano. Apesar do resultado do PIB terceiro trimestre, a perspectiva continua sendo de fraqueza da atividade da Zona do Euro no restante do ano, pois os indicadores de confiança divulgados até outubro indicam deterioração da atividade. Nossa expectativa é de que o PIB da Zona do Euro registre crescimento de 0,1% no quarto trimestre, o que indica uma economia ainda frágil e com necessidade de novos estímulos monetários. A inflação também confirma o quadro de fragilidade econômica do bloco ao permanecer baixa em outubro. Os preços ao consumidor registraram alta de 0,4% em outubro, um pouco superior aos 0,3% de setembro na comparação anual. O núcleo de inflação desacelerou de 0,8% para 0,7%, em outubro. Dentro do núcleo, a inflação de serviços acumula alta de 1,2% em termos anualizados, enquanto a inflação de bens registrou deflação de 0,1% na mesma base de comparação. O Banco Central Europeu, diante dos resultados ainda frágeis em termos de crescimento e o cenário de inflação benigno, deverá avançar no programa de compra de ativos e, a partir do primeiro trimestre de 201, deverá incluir títulos públicos dos países da Zona do Euro entre os ativos elegíveis para serem adquiridos Zona do Euro - Crescimento do PIB (%) mar-11 jun-11 set-11 dez-11 mar-12 jun-12 set-12 dez-12 mar-13 jun-13 set-13 mar-14 jun-14 set-14 Trimestre/Trimestre Ano/Ano (direita) Fonte: Eurostat, BRAM Zona do Euro - PIB (100 = 1T2008) mar-08 jun-08 set-08 dez-08 mar-09 jun-09 set-09 dez-09 mar-10 jun-10 set-10 dez-10 mar-11 jun-11 set-11 dez-11 mar-12 jun-12 set-12 dez-12 mar-13 jun-13 set-13 mar-14 jun-14 set-14 Zona do Euro ALE FR IT ESP Fonte: Eurostat, BRAM Na China, os indicadores de atividade de outubro reforçaram a percepção de desaceleração e os índices de inflação também mostram ausência de pressões, o que abre espaço para novas medidas de estímulo pelo governo. A produção industrial cresceu 7,7% em outubro na comparação anual, ficando abaixo das expectativas, que eram de alta de 8,0%. A frustração das expectativas ocorreu devido ao fraco desempenho da produção de bens de capital e aço associada ao recuo da produção de eletroeletrônicos. Além disso, os investimentos acumularam alta de 1,9% no período de janeiro a outubro, ficando ligeiramente abaixo do esperado. Na abertura setorial dos investimentos, o destaque foi a parte de infraestrutura, que cresceu 22,7% no acumulado do ano até outubro e acelerou em relação ao resultado de setembro. Por outro lado, os investimentos em construção civil e ligados à indústria desaceleram no mesmo período. Com relação à demanda, as vendas do varejo cresceram 11,% em outubro na comparação anual, ficando estáveis em relação ao resultado de setembro. O conjunto de dados divulgados de outubro juntamente com os índices de expectativas sinalizam que a economia está desacelerando para um ritmo de crescimento de 7,2% em A inflação também reforça a percepção de atividade mais lenta, sendo que o índice ao produtor (PPI) voltou a intensificar a deflação, que atingiu 2,2% no mês passado. A inflação ao consumidor, excluindo alimentos, também está menos pressionada e registrou alta de 1,2% em outubro, desacelerando frente à media mensal de 1,6% entre janeiro e setembro. Os sinais de desaceleração da 2

3 economia juntamente com o arrefecimento da inflação elevaram as chances do governo tomar novas medidas de estímulo, que devem incluir a redução dos compulsórios China: Produção Industrial (A/A) Fonte: Bloomberg jun-06 dez-06 jun-07 dez-07 jun-08 dez-08 jun-09 dez-09 jun-10 dez-10 jun-11 dez-11 jun-12 dez-12 jun-13 jun China - Investimentos em Ativos Fixos (% interanual) Fonte: CEIC jan-07 mai-07 set-07 jan-08 mai-08 set-08 jan-09 mai-09 set-09 jan-10 mai-10 set-10 jan-11 mai-11 set-11 jan-12 mai-12 set-12 jan-13 mai-13 set-13 jan-14 mai-14 set-14 manufatura setor imobiliário infraestrutura total Nos emergentes, destaque para as performances das economias da Índia e do México. Em setembro, a produção industrial indiana teve aumento de 2,% em termos anuais, vindo de 0,% no mês anterior, e surpreendendo positivamente a expectativa do mercado que estava em 0,8%. Já a inflação de outubro no país ficou em,% em termos anuais, 100p.b abaixo da variação de setembro. A economia da Índia se mantém como uma das mais promissoras no médio prazo dentre os emergentes tendo em vista o programa de reformas do novo governo. A expectativa é a de que o país cresça,% no ano fiscal de 201 e acelere para 6,% em Outro país com grande expectativa para os próximos anos é o México que também divulgou sua produção industrial de setembro. No mês, o aumento foi de 3% em termos anuais, frustrando a expectativa de 3,4%. O México continua em seu processo de recuperação gradual, devendo contar com o bom desempenho da economia dos EUA e com a abertura do setor energético para crescer entre 3,% e 4,% nos próximos anos. No Brasil, as vendas do varejo de setembro cresceram em ritmo moderado. As vendas do varejo cresceram 0,4% em outubro, em linha com as expectativas de mercado e levemente abaixo da nossa expectativa de alta de 0,%. Os principais destaques foram as vendas de móveis e eletrodomésticos que cresceram 1,8% e compensaram a queda de 0,3% nas vendas de hipermercados e supermercados. As vendas do varejo ampliadas, que incluem automóveis, subiram 0,% em setembro, ficando acima da nossa expectativa e das projeções de mercado, que eram de altas de 0,2% e 0,3%, respectivamente. Esse melhor desempenho das vendas ampliadas deveu-se à queda moderada de 0,6% das vendas de automóveis e à alta de 0,% das vendas de materiais de construção. Com o resultado das vendas do varejo e da produção industrial, a nossa expectativa é que o índice de atividade do Banco Central (IBC-BR) de setembro deverá registrar alta mensal de 0,2% com ajuste sazonal. No terceiro trimestre, o índice deverá acumular alta de 0,% na comparação com o trimestre anterior, que é compatível com nossa projeção para o PIB do mesmo período. 3

4 Fonte: IBGE Vendas Varejo Restritas MoM (%) Feb-10 May-10 Aug-10 Nov-10 Feb-11 May-11 Aug-11 Nov-11 Feb-12 May-12 Aug-12 Nov-12 Feb-13 May-13 Aug-13 Nov-13 Feb-14 May-14 Aug Vendas Varejo Ampliadas 10 MoM (%) jan-10 abr-10 jul-10 out-10 jan-11 abr-11 jul-11 out-11 jan-12 abr-12 jul-12 out-12 jan-13 abr-13 jul-13 out-13 jan-14 abr-14 jul-14 Variação mensal Variação da Média Trimestral variação mensal Variação da Média Trimestral O mercado de trabalho registrou contração de vagas em outubro segundo os dados do CAGED. O emprego sofreu uma forte correção em outubro com diminuição de 30 mil postos de trabalho, o que não ocorria no mês desde outubro de A queda do emprego ocorreu principalmente pela redução do ritmo de contratação do setor de serviços, que desacelerou da média mensal de 4 mil entre janeiro e setembro desse ano para geração de 2,4 mil postos em outubro. Além disso, houve demissão na indústria, na construção civil e na agricultura, que cortaram juntas 6,6 mil vagas. Em termos dessazonalizados, a contração foi de 22,9 mil vagas, o que reduziu a média móvel de três meses para queda de 4,7 mil postos até outubro. Entre os setores, as maiores quedas do emprego foram na construção civil e na indústria, que reduziram 24 mil e 23,4 mil postos de trabalho, respectivamente. Com relação à renda, os salários reais de admissão subiram 0,6% na comparação anual em outubro e estão crescendo em um ritmo abaixo da média mensal de 1,3% de ganho real entre janeiro e setembro desse ano. Milhões CAGED - Criação de Vagas (acum. 12 meses e média móvel 3 meses anualiz.) Fonte: MTE, BRAM jan-04 ago-04 mar-0 out-0 mai-06 dez-06 jul-07 fev-08 set-08 abr-09 nov-09 jun-10 jan-11 ago-11 mar-12 out-12 mai-13 jul Jan-03 Gráfico: CAGED - salário real (%YoY) (Média Móvel 3 Meses) Sep-03 May-04 Jan-0 Sep-0 May-06 Jan-07 Sep-07 May-08 Jan-09 Sep-09 May-10 Jan-11 Sep-11 May-12 Jan-13 Sep-13 May Total - 12 meses MM3 anualizado Admissão Demissão Na próxima semana, o destaque será ata do FED e os índices de confiança na Europa e na China. A agenda de dados dos EUA é cheia e o maior destaque é ata da última reunião do FED, que será publicada na quarta-feira e deverá trazer um tom mais duro em linha com o comunicado da última decisão. Além disso, serão divulgados os dados do mercado imobiliário, produção industrial e inflação ao consumidor de outubro. No Brasil, serão divulgados o IBC-BR de setembro, o IPCA- 1 de novembro e a taxa de desemprego de outubro. 4

5 INDICADORES DE MERCADO 13,1 12,6 12,1 11,6 11,3 Estrutura a Termo de Juros no Brasil (Vértices DI) - % 12,4 12,39 12,74 12,6 6,4 6,2 6,0,8,6,4,44 Yield da NTN-B (%),47 6,07 6,1 11,1 11,31,2 10,6 DI Jan1 DI Jan16 DI Jan17,0 NTN-B 2017 NTN-B /11/ /11/ /11/ /11/2014 Moedas¹ Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses Franco Suíço 0,96 0,26% -0,11% -7,3% -4,91% Euro 1,2 0,13% -0,43% -9,26% -7,3% Libra 1,6-1,47% -2,24% -,6% -2,68% Dolar Canadense 1,13 0,10% -0,46% -6,14% -7,% Dolar Australiano 0,87 0,8% -1,00% -2,32% -6,0% Rublo Russo 47,17-0,96% -8,83% -30,32% -30,78% Iene (Japão) 116,39-1,4% -3,0% -9,2% -14,07% Yuan (China) 6,13-0,12% -0,28% -1,23% -0,61% India 61,72-0,14% -0,8% 0,13% 2,27% Real 2,61-1,80% -4,90% -9,34% -11,18% Peso Chileno 94,3-1,09% -2,74% -11,9% -12,68% Peso Mexicano 13, -0,08% -0,2% -3,80% -4,33% Peso Colombiano 2161,21-2,88% -4,79% -10,72% -10,93% Sol Peruano 2,93-0,24% -0,44% -4,70% -4,6% Lira Turca 2,24 0,98% -0,9% -3,93% -9,06% Bangladesh Taka 77,39 0,00% 0,00% 0,36% 0,34% Commodities, Juros e Risco Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses CRB 44,3-0,46% -1,00% -0,4% -0,% CRB (em Reais) 1176,1 0,72% 3,43% 9,11% 11,2% Petróleo BRENT 79, -4,16% -6,93% -28,20% -2,80% Libor USD 3m 0,23 0,00 0,00-0,01-0,01 Libor EUR 3m 0,08 0,00-0,01-0,21-0,14 Título 10 anos Itália 2,3-0,02 0,00-1,77-1,71 Título 10 anos Alemanha 0,79-0,03-0,0-1,14-0,91 Título 10 anos EUA 2,3 0,0 0,01-0,68-0,34 CDS Brasil anos VIX 13,8 0,6-0,3 0,2 1,4 Bolsas² Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses S&P 00 Index 40,6 0,43% 1,12% 10,40% 13,96% Dow Jones ,8 0,30% 1,36% 6,34% 11,03% CAC (França) 4.203, 0,33% -0,70% -2,1% -1,88% DAX (Alemanha) 9.248,3-0,47% -0,84% -3,18% 1,08% FTSE 100 (Inglaterra) 6.649, 1,2% 1,7% -1,48% -0,2% Nikkei 22 (Japão) ,8 3,62% 6,6% 7,36% 17,7% Shangai (China) 2.9,8 2,2% 2,44% 17,22% 18,06% Ibovespa 1.208, -3,78% -6,26% -0,8% -4,20% Dados atualizados às 13:30 (1) Variações positivas das moedas significam valorização em relação ao dólar (2) Índices acionários medidos em moeda local

6 CALENDÁRIO E PROJEÇÕES Data Evento País Período BRAM Consenso Anterior 17/11 até 20/11 - Investimento Estrangeiro Direto (A/A) China Out -- 1,10% 1,90% - Criação de empregos formais - CAGED Brasil Out , ,00 - Coleta de impostos Brasil Out M Segunda 17-nov 08:00 IGP-10 (M/M) Brasil Nov 0,71% -- 0,02% 08:30 IBC-Br (M/M) Brasil Set -- 0,10% 0,27% 08:30 IBC-Br (A/A) Brasil Set -- 0,32% -1,3% 11:30 Empire Manufacturing EUA Nov -- 10,00 6,17 12:1 Produção Industrial (M/M a.s.) EUA Out -- 0,20% 1,00% 12:1 Utilização da capacidade instalada EUA Out -- 79,30% 79,30% Terça 18-nov 08:00 Índice ZEW de Sentimento Econômico Z. Euro Nov ,10 16:30 Discurso de Kocherlakota - Fed Minneapolis EUA Quarta 19-nov 07:30 Ata do BOE Reino Unido :00 IPCA-1 (M/M) Brasil Nov 0,0% 0,% 0,48% 09:00 IPCA-1 (A/A) Brasil Nov 6,% -- 6,62% 09:00 Taxa de Desemprego Brasil Out --,10% 4,90% 11:30 Construção de casas novas EUA Out K 1017K 17:00 Ata do FOMC EUA Quinta 20-nov 07:00 PMI Indústria Z. Euro Nov -- 0,90 0,60 07:00 PMI Serviços Z. Euro Nov -- 2,40 2,30 07:00 PMI Composto Z. Euro Nov -- 2,30 2,10 11:30 Preços ao Consumidor - CPI (M/M) EUA Out -- -0,10% 0,10% 11:30 Preços ao Consumidor - CPI (A/A) EUA Out -- 1,60% 1,70% 11:30 Novos Pedidos Seguro-Desemprego (Jobless Claims) EUA K 11:30 Preços ao Consumidor - CPI Núcleo (M/M) EUA Out ,00 13:00 Sondagem Industrial - Filadélfia EUA Nov -- 18,30 20,70 13:00 Vendas de Casas Usadas EUA Out --.1M.17M 13:00 Confiança do Consumidor Z. Euro Nov ,70-11,10 13:00 Indicadores antecedentes (M/M) EUA Out -- 0,0% 0,80% 16:30 Discurso de Mester - Fed Cleveland EUA :30 Discurso de Williams - Fed San Francisco EUA Projeções Macroeconômicas - BRAM PIB (% ao ano) 7,% 2,7% 0,9% 2,% 0,% 0,% Taxa de Inflação - IPCA (% a.a.),9% 6,%,8%,9% 6,4% 6,% Taxa de Inflação - IGP-M (% a.a.) 11,3%,1% 7,8%,% 3,4% 6,6% Taxa Selic (final do ano) 10,7% 11,00% 7,2% 10,00% 11,0% 12,00% Taxa Selic (média do ano) 10,00% 11,7% 8,46% 8,44% 10,7% 11,7% R$/US$ média do ano 1,76 1,67 1,9 2,16 2,33 2,9 R$/US$ final do ano (Média - Mês de Dezem 1,67 1,83 2,08 2,3 2,0 2,70 Exportações (US$ bilhões) 201,9 26,0 242,6 242,2 231,8 234,1 Importações (US$ bilhões) 181,6 226,2 223,1 239,6 232,7 229,2 Balança Comercial (US$ bilhões) 20,3 29,8 19, 2,6-0,9 4,9 Balanço em Conta-Corrente (US$ bilhões) -47,4-2,6-4,2-81,0-8,8-7,0 Balanço em Conta-Corrente (% do PIB) -2,3-2,1-2,4-3,6-3,9-3, Superávit Primário (% PIB) 2,8 3,2 2,4 1,9 0,1 0,0 Dívida Líquida (% PIB) 39,1 36,4 3,2 33,8 34,9 3,4 6

7 FERNANDO HONORATO BARBOSA Economista-chefe DANIEL XAVIER FRANCISCO IEDA RODRIGUES MATAVELLI JOSE LUCIANO DA SILVA COSTA HUGO RIBAS DA COSTA MIRELA SCARABEL THIAGO NEVES PEREIRA Tel.: Material produzido em 14/11/2014 às 1h00 Outras edições estão disponíveis no Site: item Informações aos Investidores / Nossa visão / Informativos de Macroeconomia. As opiniões, estimativas e previsões apresentadas neste relatório constituem o nosso julgamento e estão sujeitas a mudanças sem aviso prévio, assim como as perspectivas para os mercados financeiros, que são baseadas nas condições atuais de mercado. Acreditamos que as informações apresentadas aqui são confiáveis, mas não garantimos a sua exatidão e informamos que podem estar apresentadas de maneira resumida. Este material não tem intenção de ser uma oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. BRAM - Bradesco Asset Management é a empresa responsável pela atividade de administração de recursos de terceiros do Banco Bradesco S.A. BRAM - Bradesco Asset Management - Todos os direitos reservados. 7