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Transcrição:

30 de setembro de 2013 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaque da Semana O tema do teto da dívida dos EUA dominou as discussões na semana passada; Mantemos a projeção de que a taxa chega ao patamar de 9,75% a.a., ao final deste ano;

jan-06 ago-06 mar-07 out-07 mai-08 dez-08 jul-09 fev-10 set-10 abr-11 nov-11 jun-12 jan-13 set-06 abr-07 nov-07 jun-08 jan-09 ago-09 mar-10 out-10 mai-11 dez-11 jul-12 fev-13 Economia Internacional O tema do teto da dívida dos EUA dominou as discussões na semana passada e, certamente, será o destaque nos próximos dias. Na semana passada, o secretário do Tesouro norte-americano, Jacob Lew, foi enfático ao comunicar ao presidente da Câmara dos Deputados, John Boehner, que no dia 17/outubro o teto de US$ 16,7 trilhões será alcançado e que, neste momento, apenas US$ 30 bilhões estarão em caixa. Na verdade, o limite foi alcançado em maio, mas dispositivos especiais foram usados de modo a permitir o financiamento do governo desde então. De fato, o risco de não cumprimento das obrigações financeiras pelo governo norte-americano tecnicamente existe. Aliás, sempre existiu já que este dispositivo - a aprovação global para todos os empréstimos pelo Congresso - foi criado em 1917. De lá para cá, mais de uma centena de vezes houve a necessidade de elevar o teto, sendo que desde 1960 (segundo a Bloomberg), o Congresso atuou 78 vezes para aumentar permanentemente, prolongar temporariamente ou rever a definição do limite da dívida. Mas o emblemático embate de agosto de 2011 ainda é bastante vivo na memória dos investidores. Naquele momento, o imbróglio político era elevar o teto de US$ 14,3 trilhões para o atual nível (cerca de 120% do PIB). A demora nas negociações redundou em um rebaixamento histórico da dívida soberana do país pela agência Standard & Poors (de "AAA" para "AA+"). Não foi pouca coisa, considerando o cenário econômico difícil desde a crise em 2008. Ainda que este risco advindo de uma batalha no Congresso seja perene, pouco se viu de reações preocupantes nos ativos nos últimos dias, porque há sempre a avaliação de que no fim tudo dá certo". Entretanto, a relativa calma começa a ser questionada, já que os prazos estão se extinguindo (hoje, 30/setembro, é o último dia do ano fiscal norte-americano). É claro que se sinais de progresso nas negociações avancem rápido, os fatos podem ser revertidos, mas, por ora, a ansiedade prevalece. Outro ponto curioso é a discussão da questão fiscal como 6,0 2,0-2,0-6,0 Gráfico G1- EUA: PIB e Consumo Pessoal justificativa mais forte para que o início da redução de compras de ativos pelo Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA) seja postergado porque seria uma forma de compensar essa restrição com uma postura monetária expansionista. A acompanhar. À fora essa questão, outros assuntos são relevantes no cenário internacional. A Europa é invadida também por várias questões políticas relevantes: na Itália, segue o imbróglio derivado do pedido do ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi de realização de novas eleições em protesto contra sua punição (acusado de fraude tributária), que ameaça a coalizão do atual premiê, Enrico Letta. Já na Grécia, o primeiro-ministro, Antonis Samaras, descartou eleições antecipadas depois da prisão de cinco parlamentares, enquanto na Alemanha, os maiores partidos políticos correm para formar uma coalizão do governo Angela Merkel. Por fim, destaque para o setor industrial chinês em setembro. O índice de gerentes de compras (PMI) medido pelo setor privado subiu para 50,2 em setembro, de 50,1 em agosto, melhora inferior ao que sugeria a leitura preliminar (51,2) feita na semana passada. Portanto uma semana que começa mais pesada, com indicadores econômicos e eventos relevantes a serem conhecidos nos próximos dias. Um ambiente propício ao aumento da volatilidade. A monitorar. O que olhar na semana? Foco nos EUA: ISM (índice de gerentes de compras), pesquisa ADP (emprego no setor privado, payroll (relatório oficial do mercado de trabalho) e taxa de desemprego, serão os indicadores a serem observados. 70,0 60,0 50,0 40,0 Gráfico G2- China: PMI Manufacturing -10,0 30,0 PIB EUA (% QoQ) Consumo Pessoal (% PIB) PMI MANUFACTURING (HSBC) PMI (Oficial) 50

Milhares Economia Brasileira Nos últimos dias, foram divulgados dados relevantes em relação às contas externas e à atividade econômica doméstica. Nas contas externas, destaque para a manutenção do quadro de deterioração das transações correntes, a despeito da desvalorização da moeda brasileira. No acumulado em 12 meses, o déficit já acumula U$$ 80,6 bilhões, ou 3,6% do PIB, montante que não é mais totalmente financiado pelos investimentos externos diretos (IED), que no mesmo período acumulam US$ 61 bilhões (2,72% do PIB). Dessa forma, para zerar a conta do balanço de pagamentos, o Brasil precisa recorrer aos investimentos em portfólio (ações e Renda Fixa), que por sua própria natureza e condição de liquidez, tem fluxos muito mais voláteis. Nesse sentido, ainda que o governo disponha de um forte nível de reservas internacionais (ao redor de US$ 370 bilhões), desconsiderando outras variáveis, é provável alguma desvalorização do real nos próximos meses. A taxa de desemprego de agosto ficou em 5,3%, abaixo do verificado em junho (5,6%), e no menor patamar do ano, de acordo com o IBGE. O número também ficou abaixo da mediana das estimativas de mercado, que apontava para 5,6%. O dado de agosto repete a taxa registrada em igual mês do ano anterior, de 5,3%. Ainda que parte da queda do desemprego possa ser atribuída à diminuição da população economicamente ativa - ou seja, indivíduos que não saíram à procura de vaga e são excluídos da base de cálculo do desemprego é surpreendente a resiliência do mercado de trabalho à desaceleração econômica. Com isso, o mercado de trabalho permanece aquecido, com aumento da renda média do trabalhador (que subiu 1,7% em relação a julho), e sustentando o crescimento da massa salarial. Esse quadro mais favorável para o emprego dá um alento para as perspectivas em relação ao consumo das famílias e, conseqüentemente, para o crescimento do PIB. Por outro lado, esse é também um quadro de maior pressão inflacionária e, por falar nisso, o Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgado nesta manhã pelo BC, mostra que as projeções de inflação para 2014, tanto no cenário de referência, quanto no cenário de mercado, mostraram uma elevação significativa em relação ao observado no RTi de junho de 5,4% para 5,7%, e de 5,2% para 5,7%, respectivamente. Em outras palavras, com o mercado de trabalho mais aquecido, e a piora nas projeções de inflação do BC, inclusive aquela que já considera as projeções de mercado, fica claro que o BC ainda terá alguns ajustes a fazer na taxa básica de juros. Por ora, mantemos a projeção de que a taxa chega ao patamar de 9,75% a.a., ao final deste ano. A acompanhar. O que olhar na semana? Os números fiscais da união (na tarde de hoje), as transações correntes de setembro (terça-feira) e a produção industrial de agosto (quartafeira). Gráfico G3- Brasil: Projeção de Inflação (RTI) Gráfico G4- Brasil: CAGED e Taxa de Desemprego (%) Cenários Período Mercado Referência 2013 3 5,9 5,9 2013 4 5,8 5,8 2014 1 5,8 5,8 2014 2 5,6 5,6 2014 3 5,8 5,8 2014 4 5,7 5,7 2015 1 5,6 5,6 2015 2 5,5 5,6 2015 3 5,4 5,5 2.000 1.000 0 CAGED 12 Meses 10,0 7,0 4,0 Taxa de Desemprego Página 3 de 6

Mercados BOLSA A queda semanal de 0,69% do Ibovespa não foi suficiente para impedir que o índice mantivesse a chance de ser o melhor mês do ano e o terceiro com alta consecutiva. Poderia ter sido ainda melhor não fosse um papel isoladamente negativo da OGX (-26,3% na semana), que acabou por contribuir com mais de 1% das perdas da bolsa no período. Ou seja, ex-ogx, o indicador teria terminado a semana passada com variação positiva. Cabe destacar também que o fluxo de recursos estrangeiros tem sido positivo nas últimas semanas, algo bem diferente do que se viu ao longo do ano. A despeito dos números melhores dos últimos três meses, o mercado continua muito exposto a variáveis tais como o desempenho do PIB brasileiro na segunda metade deste ano, além de eventos internacionais relevantes, tais como a escolha do futuro presidente do Federal Reserve (Fed banco central norte-americano) e, principalmente, os desdobramentos para a resolução da questão do teto do endividamento nos EUA. São variáveis chave para determinar se a variação negativa acumulada no ano (atualmente ao redor de 12%, mas que já chegou a -28% em julho) pode ser reduzida no 4º trimestre. Diante dessas incertezas, mantemos alocação neutra nessa classe de ativos. Under Over CÂMBIO O Real se depreciou 1,89% na semana passada (valorização de 5,58% no mês e desvalorização de 9,78% no ano). Motivos: a) ajuste técnico da paridade R$/US$, que ainda apresenta forte declínio no mês diante da ação do BC, que diariamente realiza operações no mercado futuro e à vista, com o objetivo de conter os efeitos que a futura reversão dos estímulos monetários nos EUA pode ter sobre a moeda brasileira e, consequentemente, sobre a inflação; b) discurso de um membro votante do (Federal Reserve FED), Jeremy Stein, que levantou a possibilidade da mudança da política monetária nos EUA ocorrer ainda este ano; e c) movimento das divisas relacionadas a commodities que, no período, se depreciaram em média mais que o Real. Tais variáveis são os principais gatilhos para a evolução do mercado. Os indicadores econômicos norteamericanos a serem divulgados nas próximas semanas e a escolha do futuro(a) presidente do FED, devem dar maior clareza ao cenário. Por ora, nos mantemos neutros nessa classe de ativos. Under Over JUROS Houve deslocamento para cima da estrutura a termo da curva de juros que precifica probabilidade não desprezível de juros básicos acima dos 11% a.a em meados de 2014! Motivos: a) no Brasil, a taxa de desemprego cedeu a 5,3% em agosto, o menor patamar da série histórica para o mês, o que é indício de demanda agregada ainda consistente; e b) nos EUA, continua o debate sobre o ritmo dos estímulos monetários e as preocupações quanto ao limite do endividamento fiscal, que impõem alguns riscos sobre a magnitude do crescimento econômico futuro do país, o que aumenta a aversão ao risco dos investidores e traz potencial pressão adicional para desvalorização da taxa de câmbio. Tal pano de fundo, criou um ambiente propício ao aumento das taxas de juros, que devolveu parte da queda observada na semana anterior. Nesta semana, uma das variáveis chave para determinar o comportamento do mercado, além das mencionadas, diz respeito ao Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgado esta manhã. Nele, o BC mostra inflação acima do centro da meta para 2013 e 2014 no cenário referência (premissas do BC) e no cenário de mercado (projeções da pesquisa Focus), com pequenas mudanças em relação ao RTI de junho. A questão é saber o quanto este cenário já está precificado nos mercados - vide a inflação implícita das NTN s do tipo B que atualmente giram próximas à 6%. Com isso, nos parece razoável a manutenção da posição neutra nesta classe de ativos. Juros Pré-Fixado Inflação Under Over Under Over 74.000,00 69.000,00 64.000,00 59.000,00 54.000,00 49.000,00 44.000,00 jan-11 jul-11 jan-12 jul-12 jan-13 jul-13 Bovespa Média 6 M Desv + Desv - -15,99 Variação moedas em relação ao Dólar (YTD) -11,28-10,26-8,91-7,48-3,78-2,73-2,65-2,01-0,95-0,6-0,16 1,13 1,38 2,3 2,35-20 -15-10 -5 0 5 Rand sul-africano Iene Dólar australiano Real Coroa norueguesa Dólar canadense Dólar de Cingapura Peso mexicano Dólar de Taiwan Won sul-coreano Libra esterlina Dólar neozelandês Franco suíço Coroa sueca Euro Fonte: Votorantim Private Bank, 30/09/2013 às 07:00 Coroa dinamarquesa Inflação Implícita 6,15 6,20 6,00 5,80 6,01 5,60 5,40 5,20 5,00 4,80 4,60 4,40 4,20 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 Inflação Implícita - b16 %a.a. Inflação Implícita - b14 %a.a.

Indicadores e Cotações F EC HA M EN T O N A SEM A N A N O M ÊS N O A N O 3 M ESES 6 M ESES 12 M ESES IBOV 53.73 9-0,69% 7,45% -11,83% 18,82% -2,10% -11,14% S&P 500 1.6 9 2-1,06% 3,60% 18,62% 4,81% 7,74% 18,03% DOW JONES 15.2 58-1,25% 3,02% 16,44% 2,18% 4,07% 13,75% NASDAQ 3.78 2 0,18% 5,34% 25,24% 10,14% 16,18% 22,24% M SCI WORLD 1.555-0,53% 5,58% 16,17% 7,62% 8,33% 18,76% C OM M OD IT IES: PETRÓLEO 10 2,8 7-1,79% -3,93% 10,04% 5,61% 6,35% 12,71% OURO 1.3 3 9,2 0 0,50% -4,08% -20,57% 7,50% -15,27% -24,16% CRB COM M ODITIES 287-0,16% -1,44% -2,72% 2,61% -2,23% -5,52% M OED A S: REAL / DOLAR 2,2 52 1,89% -5,58% 9,78% -0,11% 11,53% 10,65% DOLAR / EURO 1,3 5-0,01% 2,27% 2,49% 4,18% 5,48% 5,04% JU R OS PÓS F IX A D OS: DI OVER 8,71% 0,17% 0,68% 5,82% 2,04% 3,96% 7,84% FED FUND 0,2 5% 0,00% 0,02% 0,19% 0,06% 0,12% 0,25% JU R OS PR É F IX A D OS: PRÉ DE ANO 9,9 5% 0,06% -0,24% 2,81% 0,69% 2,03% 2,44% LIBOR 6 M ESES 0,3 7% -0,01% -0,03% -0,14% -0,05% -0,08% -0,28% TREASURY 10 ANOS 2,6 3 % -0,11% -0,16% 0,87% 0,16% 0,77% 1,02% Agenda Semanal SEGUNDA PAÍS PERÍODO ESPERADO ANTERIOR RELEVÂNCIA PMI Fabricação HSBC/Markit CHI Sep 51,20 50,10 ++ Divida Liquida/PIB (%) BRA Aug -- 34,1% ++ Balança orçamentária nominal BRA Aug -- -21.1B + Superavit Primario BRA Aug 2.0B 2.3B + PMI manufatura CHI Sep 51,6 51 ++ TERÇA Taxa de Desemprego EUR Aug 12,1% 12,1% ++ Manufaturados ISM EUA Sep 55,1 55,7 +++ Total de exportações BRA Sep $21000M $21425M + Total de importação BRA Sep $18900M $20199M + QUARTA IPC FIPE - mensal BRA Sep 0,24% 0,22% + BCE - taxa de refinanciamento EUR 02/out 0,50% 0,50% +++ Produção industrial A/A BRA Aug -0,70% 2,00% +++ ADP Variação setor empregos EUA Sep 176K 176K ++ QUINTA Vendas no varejo A/A EUR Aug -1,50% -1,30% ++ Novos Pedidos de Aux. Desemp. EUA 28/set 315K 305K +++ Continuing Claims EUA 21/set 2800K 2823K ++ Pedidos de fábrica EUA Aug 0,3% -2,4% ++ ISM Composto exceto manufatura EUA Sep 57 58,6 ++ SEXTA Variação na folha de pagamento EUA Sep 180K 169K +++ Taxa de desemprego EUA Sep 7,30% 7,30% +++

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